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Complicado? Não, é apenas difícil de se explicar.

No escritório da Hello na Casa Verde.
Hello: Eu nunca estive tão entediada na minha vida toda como estou nesse exato momento. O que me diz, sir Bigodón?
Sir Bigodón: Eu digo que sempre há momento de lavar a louça.
Hello: Que horror! E quem vai querer lavar a louça?
Sir Bigodón: Você disse que estava entediada.
Hello: Eu não acredito que existam pessoas no mundo que estão entediadas e vão escolher lavar a louça.
Sir Bigodón: Ouso dizer que é um passatempo muito útil.
Hello: Lavar a louça não é passatempo coisa nenhuma, sir Bigodón.
Sir Bigodón: Discordo. Não é só porque não é divertido, que não possa ser tratado como um passatempo!
Hello: Bah! Francamente, meu coelhinho bigodudo! Você está de brincadeira comigo. E pare de fazer essa cara séria fofinha! Dá vontade de apertar as suas bochechinhas graciosas.
Sir Bigodón: Por favor, nem pense em apertar as minhas bochechas!
Hello: Mas elas são tão adoráveis!
Sir Bigodón: Pare de olhar para mim com essa cara e volte a trabalhar!
Hello: Mas eu não queeero. *abaixa a cabeça na mesa*
Sir Bigodón: Não baixe a cabeça na mesa!
Hello: Credo, está parecendo minha mãe.
Sir Bigodón: Quer que a Rosalina volte das férias e saber que não trabalhou nada na ausência dela? Ela vai ficar decepcionada com você.
Hello: *suspira profundamente* Detesto admitir, mas tem toda a razão. *começa a organizar os papéis na mesa*
Sir Bigodón: Pensei que essa mesa já estava arrumada quando nós chegamos na sala.
Hello: Ora, sim! Mas acredita que os duenditos vieram desarrumar tudo? Eles me odeiam! Aquelas criaturinhas maléficas! Aposto que escutam “Let it Go” o dia tudo.
Sir Bigodón: O que você tem contra a música “Let it Go”?
Hello: Nada em particular…
Sir Bigodón: Hello, você acabou de arrumar esses papéis.
Hello: Sim! Mas os duenditos começaram a bagunçar ao mesmo tempo que terminar de…
Sir Bigodón: Tenha a santa paciência! Você está enrolando para não ter que trabalhar.
Hello: Calúnias! Eu estou dizendo a pura verdade. Venha aqui na minha mesa ver.
Sir Bigodón: *arruma os papéis, e imediatamente após ele terminar eles bagunçam de novo*
Hello: Não é de enlouquecer?
Sir Bigodón: Vamos tirar tudo na mesa e colocar no chão.
Hello: O que está planejando, meu querido coelhinho?
(Momentos depois, Sir Bigodón abre a janela e joga a mesa da Hello por ali)
Hello: O que está fazendo??
Sir Bigodón: Apenas resolvendo o problema, ué.
Hello: Eu não sei se você é esperto ou burro.

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Antes e depois, Horas atrás e horas agora! Certo, certo. o último está errado.

Horas atrás.
Barman: Hello, eu vou passar um tempo trabalhando com a Tuta-sama. Posso ir?
Hello: *jogando no computador, não estava prestando atenção.* Ah, beleza! Sim! Vá com Deus, e na volta me traga paçoquinha?
Barman: Hello, eu vou demorar.
Hello: Oh! Eu espero, não se preocupe comigo.
Barman: Hello, eu vou demorar DIAS.
Hello: A paciência é o caminho para a perfeição, não é o que dizem?
Barman: Não está prestando atenção, não é verdade?
Hello: Yay! É a minha última pele de cactus!
Barman: É, ela não está prestando atenção. *sai da sala dos computadores*
Rosalina: Tem certeza? Eu não acho que seja uma boa ideia você ficar longe da Casa Verde.
Barman: Preciso dar um tempo.
Rosalina: Trabalhando na casa da Tuta-sama? Eu não vejo como um pisciano pode ser tão workaholic.
Barman: Questões de disciplina. Você não entende isso melhor que ninguém?
Rosalina: Sim, pode até ser. Mas eu vou tirar férias amanhã. Quem vai cuidar daquela adorável Hello?
Barman: Ela pode se cuidar sozinha.
Rosalina: Barman, eu sei que você ainda está chateado, mas lembre-se que você é um personagem de uma comédia. Uma comédia romântica que nunca acaba.
Barman: Isso não me faz sentir melhor, sabia?
Rosalina: É, eu sei disso. Eu tentei.

Alguns momentos antes do presente.
(Hello estava indo para a cozinha, para tomar café da manhã.)
Hello: Sir Bigodón! Então você vai ficar para trabalhar no lugar da Rosalina?
Sir Bigodón: Eu não tinha muito opção, tinha? Além do mais, a senhorita Rosalina é extremamente simpática e precisa de férias.
Hello: Bem, isso eu concordo! Mas o quê-
(Chegam na cozinha e encontram a Beta, funcionária da Tuta trabalhando no lugar do Barman)
Beta: Bom dia!
Hello: Beta? *esfrega os olhos* Eu entrei na casa da Tuta, por engano?
Sir Bigodón: Não, nós estamos na Casa Verde. Você deixou o Barman trabalhar na casa da Tuta-sama por um tempo, esqueceu disso?
Hello: O que foi que eu fiz??
Beta: Eu fiz bolo de paçoquinha!
Hello: Oh! Sério? Sério? Yaaaaay!
Sir Bigodón: Pobre Barman. Foi esquecido por um bolo de paçoquinha!

Momento presente.
Hello: (comeu três pedaços do bolo de paçoquinha) O que foi que eu fiiiiiz? Está gostoso, mas não tenho o Barman aqui! Por que ele se foiiiii!
Sir Bigodón: Acalme-se! Você não vai morrer.
Hello: *deitada no chão*
Rosalina: *acaba de chegar É, eu devia imaginar que isso fosse acontecer.

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Hoje é o primeiro dia das nossas vidas nesse novo ano!

Locutor-sama: Hoje é dia da Confraternização Universal. E um novo ano se inicia! Quando nós temos um começo, temos que aproveitá-lo da melhor maneira possível.
Random: Comendo rabanada!
Locutor-sama: Não, amigo Random. Não acha que já comeu rabanada o suficiente para alimentar um batalhão de bonecos de palito?
Random: Rabanada! A vida é rabanada!
Locutor-sama: Céus. Ele está sob domínio do espírito da rabanada! Isso não é nada bom.
Hello: Ei, Locutor-sama! Você está na frente da porta.
Locutor-sama: Diga que não está vestida como uma margarida.
Hello: Qual é o problema? Estou em contato com a natureza!
Random: Isso não é nada rabanada.
Locutor-sama: Seja lá o que queira dizer, eu concordo.
(Hello vai para o jardim da frente da Casa Verde)
Hello: Sim! Eu sinto a natureza! Eu sou a natureza! *começa a rir como uma louca* Oh! É a Sabrina e o seu carro cor de rosa! Sabrina!
Sabrina: *saindo do carro, fecha a porta* Eu já estou começando a me arrepender.
Hello: Se arrepender? Que absurdo! Não há do quê se arrepender, minha cara Sabrina. Sabe que é sempre bem vinda na Casa Verde.
Sabrina: *suspira*
Hello: Que desânimo é esse? *bate nas costas da Sabrina* Vamos, eu te ajudo a levar a mala.
Sabrina: Prefiro fazer isso do que… Uma margarida.
Hello: Qual é o problema com margaridas?
Sabrina: Nada.
Hello: Você tem algo contra margaridas?
Sabrina: Contra fantasias de margaridas, talvez.
Hello: Oh! Oh! Do que está falando-?
Rosalina: *puxa a Hello pelo braço*
Hello: Ei, ei, ei! O que está fazendo, Rosa?
Rosalina: Eu não quero a polícia batendo aqui por causa de barulhos esquisitos na vizinhança.
Hello: Barulhos? Eu só estava em contato com a natureza!
Rosalina: Na verdade, você está chamando a atenção dos vizinhos.
Hello: Ei! Cadê a liberdade de expressão??
Rosalina: Não incomode os vizinhos, Hello!
Sabrina: Ela nunca muda.
Clarissa: Ei! Como foram as coisas?
Alice: Sem bigodes, sem nenhum bigode!
Sabrina: Foram… Melhores do que eu esperava. Mas o que é isso sobre bigodes?
Alice: Oh! É apenas…
Clarissa: É uma piada interna! Não se preocupe muito com isso.
Alice: Eu vou lá ver se a Rosalina precisa de ajuda com a Hello.
Clarissa: Isso! Faça isso!
(Alice entra na Casa Verde)
Sabrina: E então?
Clarissa: Os duenditos foram embora do seu quarto.
Sabrina: Isso é uma excelente notícia!
Clarissa: Sim, é uma excelente notícia.
Sabrina: E os bigodes?
Clarissa: Não tem bigode nenhum!
Sabrina: Tem certeza?
Clarissa: Bem, temos o… Sir Bigodón!
Sir Bigodón: Vocês nunca me viram aqui! *fingindo ser uma árvore*
Clarissa: Não é uma gracinha?
Sabrina: É, é sim. Acho.

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Bônus: É quase ano-novo! E que 2016 seja um ano bissexto! Ei! 2016 é mesmo um ano bissexto.

Locutor-sama: Nós todos estamos na praia atrás da Casa Verde. É quase 2016! Trinta minutos. Trinta minutos! Algum arrependimento? É tarde demais, porque daqui a trinta minutos tudo irá mudar…
Random: E todos vão errar o ano que colocam nas datas por uns dois meses!
Locutor-sama: Tem gente que só se acostuma lá para o meio do ano.
Capitão Yay: Bastante problemático!
Random: Mas você é assim, Capitão.
Capitão Yay: Quieto, Random.
Boon: Um novo ano! Será que vamos aparecer mais?
Zatana: Eu duvido muito.
Malvino: Não tire as esperanças das pessoas, Zaltana.
Zaltana: Mas nós somos abacaxis!
Barman: Isso é um detalhe muito importante.
Olliver: Nunca entendi muito bem esses abacaxis.
Rosalina: Se você for notar, não dá para entender muito bem nada do que acontece por aqui.
Olliver: Isso é verdade.
Fábio: O tempo passa incrivelmente rápido.
Alice: É, mas o tempo não passa na verdade para nós, personagens.
Fábio: Ou será que passa?
Alice: É tudo muito complicado.
Moon: Eu tenho quase certeza que há personagens faltando.
Hello: Há MUITOS personagens faltando, na verdade.
Moon: Muitos?
Hello: Muitos! Céus, você não tem nenhum controle sobre quantos são?
Moon: Na verdade, não.
Hello: É, da para notar.
Balinha: A vida é realmente cheia de emoções.
Comofas: Onde você quer chegar com isso
Balinha: São muitos personagens. A Autora não os controla, e então… BAM! De repente, eles se tornam reais.
Moon: Não comece em dizer coisas assustadoras!
Tuta-sama: Eu que sei, quando vem a folha de pagamento. Quantos personagens são…
Zezé: O número exato? *jogando bola com o Tadeu*
Tadeu: Bem exato?
Tuta-sama: Eu não vou falar sobre coisas que me assustam.
Matilde: Sabe o que realmente assusta?
Tasketê: Ai! *a bola cai na cabeça do Tasketê*
Zezé e Tadeu: Desculpe!
Tasketê: Tudo bem! Vocês querem mais alguém na brincadeira?
Zezé e Tadeu: Sim!
Kekekê: O que te assusta?
Matilde: Um ogro nos observando em silêncio.
Kekekê: Ele está MUITO ansioso para os fogos.
Matilde: Como sabe disso?
Kekekê: Dá para ver nos olhos dele!
Ogro: GROFA!
Kekekê: Calma, Ogro! Já faltou mais.
Tasketê: É, já faltou o ano inteiro.
Zezé: Que observação inteligente!
Tadeu: Eu achei engraçada.
Matilde: Não dá para entender essas crianças…
Kekekê: Mas esse é o charme da infância, não concorda?
Matilde: Pode até ser.
Tasketê: Ai! *levou outra bola na cabeça*
Zezé e Tadeu: Desculpe!
Kekekê: Crianças! Tomem cuidado!
Tasketê: A culpa não é deles! Eu que sou um desastrado.
Hello: E que eu coma muito paçoca em 2016!
Tuta-sama: Será que você só pensa nisso?

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E se alguém perguntar, eu não sei. Mas ninguém vai perguntar, então está tranquilo!

Hello: *acaba de acordar* Mas o quê é isso aqui na cozinha? QUE GRACINHA! Meu celular, meu celular… *procura nos bolsos* Ah, é. Meu celular está desligado e descarregado faz dias! *pensa um pouco(* Não, aquilo é minha arma laser. Pensando bem, eu não sei o que fiz com meu celular…
Balinha: Vejo que gostou do lanche que eu fiz.
Hello: Balinha! Bom dia. Não sabia que decorava lanches.
Balinha: É uma das minha especialidades! Mas eu não apareço muito, então existem muitas coisas que não sabem sobre mim.
Hello: Entendo. Mas nem eu apareci muito esse mês.
Balinha: Você aparece grande parte das histórias, no ano todo.
Hello: Apareço? Sabe que eu nunca reparei?
Balinha: Não tem jeito mesmo. *suspira*
Comofas: Hello, as preparações para a festa de ano-novo estão prontas.
Hello: Oh! Ótimo, ótimo! Obrigada Comofas, e pessoas aleatórias sem nome que estão atrás do Comofas.
Comofas: Elas foram contratadas para me ajudar. Seja mais educada com elas!
Hello: Como vou ser educada com pessoas que nem sem o nome?
Comofas: Chame-se bom senso.
Hello: Eu não tenho bom senso, Comofas. Se eu tivesse bom senso, teria recarregado minha arma laser! E sabia onde estava o meu celular.
Comofas: Me pergunto porque faço esses comentários justamente para você.
Hello: Não importa! O que importa é que amanhã teremos uma grande festa de ano-novo até o ano acabar!
Comofas: Isso não é pleonasmo?
Hello: Pleonasmo? Ninguém está falando de remédio aqui, Comofas.
Comofas: Eu não vou continuar com essa discussão sem sentido.
Hello: Está ocupado, ainda? Todo mundo está ocupado hoje em dia…
Comofas: Eu vou conferir se está tudo certo nas preparações de ano-novo.
Balinha: E eu irei ajudá-lo.
Comofas: É muita gentileza a sua.
Balinha: Eu não estava fazendo nada, mesmo.
Hello: Ei! E o lanche? Cara, como eu queria tira uma foto dessa coisa fofinha.
Balinha: Guarde na geladeira, por favor.
Barman: Pode deixar comigo, Balinha.
Balinha: Obrigado. Sempre dá para contar com você, Barman.
Hello: Barman!
Barman: Oh. Bom dia.
Hello: Bom dia! Está com o seu celular, aí?
Barman: Sim, quer que eu tira uma foto do lanche que o Balinha fez?
Hello: Isso mesmo! Como adivinhou?
Barman: Foi um palpite.
*Barman tira o celular do bolso e tira uma foto*
Hello: Obrigada! Sabe, depois você me envia por gentileza.
Barman: Tudo bem. O Balinha realmente soube fazer esses ursinhos, não? Quem diria que ele tivesse esse tipo de talento.
Hello: Sim! Difíci de acreditar.
Barman: Aliás…
Hello: O que foi?
Barman: O Ramsés está com o seu celular.
Hello: Oh! Mistério resolvido.

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Entre tantos personagens, é difícil escolher quem vai aparecer em uma história.

Fábio: Vocês devem estar se perguntando o porquê de eu tê-los chamado no meio da noite.
Locutor-sama: Eu não sei se podemos considerar essa hora “meio” da noite. Quando é o meio da noite, Barman?
Barman: “O meio da noite” é força de expressão.
Locutor-sama: De qualquer modo, devemos nos questionar sobre…
Fábio: Será que vocês podem escutar o meu problema??
Barman: É claro que nós podemos.
Locutor-sama: Nós realmente podemos? Eu nem sei o que estou fazendo aqui.
Barman: Você adormeceu no sofá, após ler um livro de autor francês.
Locutor-sama: Ah. Quem diria que o livro iria me dar sono. *boceja8
Barman: Locutor. Vamos escutar o problema do Fábio.
Locutor-sama: Mas estou escutando. Fale de uma vez!
Fábio: Eu tive um pesadelo.
(Locutor e Barman olham um para o outro)
Locutor-sama: Outro dia eu sonhei que tinha perdido meu microfone. Foi horrível.
Barman: A Tuta-sama tem razão quando te chama de chato, sabia.
Fábio: Escutem, eu sonhei que estava na Casa Verde. Mas não era a Casa Verde!
Locutor-sama: Uma dimensão paralela, talvez.
Fábio: Será que você não pode ficar quieto por um minuto?
Locutor-sama: Desculpe.
Fábio: Então eu comecei a ouvir um barulho de…
*o celular do Barman toca*
Barman: É a Hello.
Fábio: Por que ela está te ligando essa hora da noite?
Locutor-sama: Talvez para pedir paçoca.
Barman: Alô?
Ramsés: (no celular) Ah, desculpe. Eu estou mesmo precisando cortar minhas unhas! Foi um engano. Tchau.
Barman: Tchau? *desliga o celular*
Fábio: Continuando, eu ouvi um barulho estranho. Então comecei a correr, pois tinha alguém me perseguindo. E era um-
*o celular do Locutor toca*
Locutor-sama: *ignora o chamada* Continue, por favor.
Fábio: ERA UM BOLO COM A CABEÇA DO HARRY POTTER!
Barman: Uma cabeça confeccionada.
Fábio: Isso. E então, ela me seguia.
Locutor-sama: Você teve um sonho bastante perturbador.
Fábio: Eu continuei a fugir, mas o bolo estava em TODOS os lugares.
Barman: Estranho. É uma história de Halloween atrasada?
Locutor-sama: O Halloween nunca sai de nós.
Fábio: Vocês não estão levando a sério meu pesadelo.
Barman: Estou, sim. Eu sinceramente espero que eu não tenha um desses.
Locutor-sama: Já não disse que era um sonho bastante perturbador? O que mais quer que eu diga?
Fábio: Eu queria palavras de apoio!
Barman: Sinto muito. *bate nas costa do Fábio de leve* Espero que isso não aconteça novamente.
(Os três escutam a porta do quarto abrir)
Fábio: Quem está aí?
A porta abriu-se devagarinho. Era um bolo com a cabeça do Harry Potter! Os três deram um grito que pode ser ouvido pela Casa Verde toda.

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Natal! Eu não sei que título dar para esse post.

Locutor-sama: É Natal na Casa Verde! Estamos todos nos confraternizando e comendo rabanada. Para falar a verdade, estamos apenas comendo pois é feio falar de boca cheia.
Tuta-sama: Ah! Rabanadas. Eis uma boa coisa nessa reunião toda!
Hello: Como assim, Tuta? Você não gostou de estar com tanta gente? Minha nossa! Se desagradarmos a Tuta, está tudo perdido!
Tuta-sama: Está sendo sarcástica?
Hello: Eu? Não!
Zezé: Tia Hello!
Tadeu: Nós fizemos presentes para os nossos amigos Roberval e Jovial!
Matilde: São apenas rolos de papel higiênico!
Zezé: Na verdade, tem alguns feitos de papel toalha.
Hello: Viva a reciclagem!
Rosalina: Barman, você está bem?
Barman: Estou bem.
Olliver: Acho que ele comeu rabanadas demais.
Fábio: Eu tenho certeza que o Barman comeu rabanadas demais.
Alice: Só não ganhou da Hello, nas paçocas.
Rosalina: Ninguém ganha da Hello nas paçocas!
Alice: Isso é verdade.
Kekekê: Barman, fale comigo.
Barman: Estou bem. Estou muito bem…
Kekekê: Ele apagou! Tasketê, traga água!
Tasketê: Água! Acorde, Barman!
Kekekê: Ele deve estar sonhando com rabanada.
Tasketê: Isso não é uma coisa boa?
Clarissa: Há uma coisa que não entendo, Vlad.
Vlad: O que você não entende?
Clarissa: Como conseguiram fazer rabanadas suficiente para todo mundo? Se teve gente indo e vindo na cozinha roubando rabanadas?
Vlad: É só fazer uma conta…
Clarissa: Esqueci que estou falando com um professor de matemática.
Lara: É simples. Tem uma máquina de fazer rabanadas instalada na cozinha.
Pascoal: E escondida? Como?
Lara: Não acha que precisa ser um pouco mais imaginativo?
Pascoal: Eu só estava fazendo uma pergunta.
Fábio: Barman! Você acordou!
Barman: Que dia é hoje?
Hello: Natal! Vamos, coma mais rabanada.
Barman: Eu não aguento mais rabanada.
Hello: E paçoca?
Rosalina: Obviamente ele não aguenta nem paçoca!
Hello: Só quis saber. De repente! Nunca se sabe.
Wolf: Tuppence! Rabanada?
Tuppence: Eu não sei…
Miss Cupcake: Se você não sabe, significa uma coisa.
Tuppence: O quê, mãe?
Miss Cupcake: Que você não tem espaço nem para mais um cupcake.
Wolf: Estou com medo desse cupcake com um Papai Noel em cima.
Tuppence: Eu não vou tirar o lugar do Papai Noel sentar.
Wolf: Ele foi sentar justo em um cupcake!
Miss Cupcake: Vocês não entendem de decoração culinária.
Matilde: Zezé! Tadeu! Voltem aqui!
Zezé: Mas eles estão indo!
Tadeu: Os nossos bonecos.
Zezé: E o peru de natal!
Matilde: Mas o quê?
Kekekê: Isso não é um peru de natal, crianças.
Tasketê: É uma almofada com uma imagem de peru de natal.
Zezé: Que almofada mais esquisita.
Tadeu: Também acho!
Balinha: Um feliz natal para todos vocês!
Random: Só veio aqui para falar uma linha?
Balinha: Duas, contando com essa.

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A revolução dos duenditos! (PARTE FINAL)

(O penúltimo aqui)
Zap: Zinho.
General Zinho: Zap.
Zap: Vamos resolver isso… Como homens!
General Zinho: E duenditos!
Alice: Nossa? Eles vão lutar no estilo de briga de rua?
Clarissa: Não sei dizer.
General Zinho: *respira fundo*
Zap: *respira fundo também*
Duendito 1: Comecem!
General Zinho: Sua mãe é tão feia, tão feia, que cheira peixe!
Zap: A sua mãe é tão feia, que dança a dança da chuva ao invés de dançar break!
Público Duendito: OOOH!
Alice: Uma briga de insultos.
Clarissa: Prefiro minha frigideira.
General Zinho: A sua mãe é tão chata, tão chata, que as pessoas quase preferem assistir sessão da tarde!
Zap: A sua mãe é tão chata, tão chata que se recusaram a fazer o documentário sobre a vida dela.
Público Duendito: MINHA NOSSA!
Alice: Eu esperava algo mais emocionante.
Clarissa: E eu estava esperando… Sei lá, menos isso?
General Zinho: Sua mãe é tão feia que…
Zap: Chega! Para cima do traidor, povão!
(Uma briga entre o povo vestido de manga e o povo traidor começa)
Clarissa: Céus! As coisas estão violentas demais agora. *tapa os olhos*
Alice: Concordo! Usar casca azul é um golpe muito baixo!
Clarissa: O que foi agora? Bob-omb?
Alice: Me parece que sim… Confete para todo os lados!
Zap: Ganhamos! Ganhamos!
(O General Zap retorna o seu posto, e os traidores são amarrados juntos dos novos guardas)
Zap: Eu agradeço a ajuda de vocês, Clarissa e Alice!
Alice: Nós não fizemos nada.
Clarissa: No máximo, apoio moral.
Zap: Vocês limparam o gibi do Wolverine! E mais uma coisa…
Alice: Sim?
Clarissa: O quê?
Zap: Não esqueçam de guardar esse gibi e fingir que nada aconteceu!
Clarissa: Isso é óbvio.
Alice: Deixe com a gente… Não é?
Clarissa: Lógico.

Epílogo
(Passos estavam sendo ouvidos pela Casa Verde. Clarissa aparece no laboratório da Alice)
Alice: *sentada em uma cadeira* Clarissa! Que prazer devo essa sua visita?
Clarissa: Cresceu um bigode na minha cara!
Alice: *se vira para a direção da Clarissa* No meu também. Não esquenta, você se acostuma!
Clarissa: Como assim? Eu não vou me acostumar com esse bigode.
Alice: Infelizmente, não tenho solução para o nosso problema.
Clarissa: Então vou ficar com esse bigode para sempre?
Alice: Temo que sim, Clarissa! A ciência não tem solução para tudo.
(O sonho termina e Alice levanta da cama)
Alice: Que pesadelo horrível! A ciência pode não ter solução para tudo, mas isso não quer dizer que eu vá dizer isso em voz alta! E espero que não aparece um bigode na capa do gibi do Wolverine.

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A revolução dos duenditos! (PARTE QUATRO)

(Anteriormente aconteceu isso aqui ó)
Clarissa: Nós conseguimos! Ainda bem.
Zap: Parabéns, pessoal!
Alice: Não podemos esquecer de um detalhezinho muito importante!
Clarissa: Qual?
Alice: Comer jujuba!
Zap: Tem para todo mundo?
Alice: Eu sempre estou preparada para uma emergência de jujubas, General Zap.
(Todos comem jujubas para comemorar)
Alice: Ah! E tem mais alguma coisa.
Clarissa: Diminuir o gibi para colocá-lo na prateleira do lado de fora.
Alice: É, isso mesmo.
Zap: Tem certeza que isso é seguro?
Alice: 99,9% de certeza. Não pense muito nisso, se não algo pode dar errado.
Zap: Eu tenho medo desse 0,15.
Alice: Como eu mesma disse, não pense muito no assunto.
Clarissa: E quanto aos… Revolucionários?
Alice: Os revolucionários não são os daqui?
Zap: Todo duendito é revolucionário no coração.
Alice: Bonito.
Zap: Nós apenas temos algumas diferenças, como aqueles que colocam anchovas na pizza e os que não colocam.
Clarissa: Complexo.
Zap: Vamos, meu povo! Todo mundo colocando suas fantasias de manga.
Alice: Então, vamos dar um jeito no pessoal que está no andar de baixo com a sua frigideira e meu bastão!
Clarissa: Eu sou contra a violência.
Alice: Então nós chamaremos isso de… Conversa dolorida!
Clarissa: Oh! Mais simpático!
Zap: Senhoritas, vocês me dão medo.

No andar de baixo.
Duendito 1: O pessoal de lá de cima vai embora, senhor.
General Zinho: O quê? Vão embora? Se eles vão embora, em quem eu vou mandar?
Duendito 2: Em nós, senhor?
General Zinho: Resposta errada! nós temos que impedir que eles vão embora a qualquer custo.
Duendito 3: Nós não podemos resolver de maneira pacífica?
General Zinho: Nada disso! Preparem os canhões, homens!

Voltando ao outro pessoal:
(Todos estão saindo do esconderijo da estante)
Zap: Minha nossa senhora dos duenditos!
Alice: Isso aí é…
Clarissa: Jiló!
Zap: Corram, a não serem que queiram que até a alma de vocês cheirem jiló!
Alice: É, nunca vemos tudo nessa vida louca.
Clarissa: Concordo.
(Estão todos correndo e descendo de maneira desordenada)
Clarissa: O pessoal está caindo no chão!
Zap: As fantasia de manga vão amortecer a queda.
Aice: Espero que tenha razão, General Zap!
(O pessoal que caiu é cercado pelos guardas do General Zinho. Os três vão rapidamente para tentar ajudar)
General Zinho: Podem parar por aí!
Zap: Você não pode mandar em mim, Zinho! Eu sou o verdadeiro General!
General Zinho: O verdadeiro general é aquele que usa o piercing. Está vendo??
Zap: Eu também uso! Nós vamos fazer a batalha para descobrir quem é o verdadeiro!

Não percam o último episódio amanhã!

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A revolução dos duenditos! (PARTE TRÊS)

(Continuando da história anterior)
Clarissa: General Zap!
Zap: Clarissa! E essa senhorita, quem é?
Alice: Depende. Meu apelido ou nome verdadeiro?
Zap: O que preferir!
Alice: Me chame de Alice.
Clarissa: O que aconteceu, exatamente?
Zap: Uma revolução, se quiser chamar assim.
Clarissa: Disso eu sei, mas como?
Alice: Tem algo a ver com tomates?
Zap: Não, não… É uma história longa.
Alice: Tempo é ciência, não dá para encurtar?
Zap: É claro que eu ia encurtar! A história é longa demais, e eu estou com preguiça de contar.
Clarissa: Então, tá. Pode resumir!
Zap: Foi assim… Teve uma briga, aí por alguma razão desconhecida desse universo enorme manchamos a edição número 30 do Wolverine.
Alice: Caramba! Eu bem que disse que tinha algo a ver com tomates. E o Wolverine é revolucionário do Ketchup? Quem diria!
Clarissa: Céus! A Sabrina vai expulsar vocês do quarto.
Zap: E com razão! Eu estava preparando as malas, e todo mundo mais só que aí o Zinho resolveu que ia ficar.
Alice: Ia ficar para admitir o erro?
Clarissa: E pedir desculpas para a Sabrina de maneira educada?
Zap: Não, ele só quis se aproveitar da situação e pegou minha posição.
Alice: Minha nossa!
Clarissa: Er… Vocês não tinham perdido o mapa e algo do gênero? Como vão se mudar?
Zap: A gente se encontra!
Alice: Como? Se a Hello encontrar duenditos, ela vai ficar furiosa.
Zap: Não se preocupe conosco, senhorita! Nós temos truques na manga.
Clarissa: Mas a sua camisa é sem manga.
Zap: Engraçadinha! O truque está na manga, essa fruta aqui ó.
Clarissa: Me diga que vocês não vão andar por aí fantasiados de manga.
Zap: Plano genial, não concordam?
Clarissa: Boa sorte com isso.
Zap: É, bem… Vocês não teriam um paninho para limparmos o volume do gibi, teriam?
Alice: Na verdade, eu tenho.
Clarissa: O que mais que tem aí? Paçoca?
Alice: Não, eu particularmente prefiro jujubas.
Zap: Então… A Sabrina não ficará furiosa conosco!
Clarissa: Isso funciona, não funciona?
Alice: Relaxe! Só não funciona em limpar migalhas de paçoca. Acredite, eu já tentei.
(Alice usa o pano no gibi)
Alice: Hm… Talvez fosse melhor eu…
Clarissa: Alice, você vai-
Alice: *usa o Pequeno Diminuir para aumentar o pano*
Clarissa: Oh! Ele tem um botão de reverso.
Alice: Claro que ele tem, bobinha!
Zap: Homens! Senhoras! E senhoritas! Pela nossa honra, vamos ajudá-las a limpar o Revolucionário Wolverine!
(Essa história ainda continuará da próxima vez!)