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Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Uma história com cinco partes, e provavelmente não vou completar a Aventura do abismo ainda. Acho. Talvez. Não sei?

A Aventura do Abismo Parte Cinco

A parte um da história!
A parte dois da história!
A parte três da história!
A parte quatro da história!
Locutor-sama: *encontra um pomar escondido do outro lado da caverna*
[Locutor vê ao longe uma outra Sabrina, que se levantou do chão e o viu.]
Sabrina(?): Leonard! Você se transformou de volta, rápido. Impressionante!
Locutor-sama: Sabrina. O que faz com essa roupa?
Sabrina(?): Oh… você é do passado, não é? *Sabrina fica parada, surpresa*
????: Ei, Sabrina! O que está fazendo?
Sabrina(?): Como assim, o que estou fazendo? Procurando os cogumelos!
????: Eu já encontrei o cogumelo… O que faz aqui? *olha para o Locutor*
Locutor-sama: Não sabia que o cabelo de Bonnibel era tão comprido.
Bonnibel: Muito engraçado. Você nem devia estar aqui.
Locutor-sama: Não sou eu que estou cruzando a minha própria timeline.
Bonnibel: Que engraçado. Você é tão espirituoso!
Locutor-sama: Não sabia que era tão arrogante.
Bonnibel: Agora ficou sabendo.
Sabrina(?): Ei, ei. Não briguem, vocês.
Locutor-sama: Deixa eu adivinhar.
Bonnibel: Sim, eu vim aqui por acidente. Você pode me julgar, se quiser, mas vai fazer a mesma besteira e irei rir da sua cara!
Locutor-sama: Então, teoricamente, estarei rindo da minha própria cara? Onde vai ficar a minha dignidade?
Sabrina(?): Eu sabia! Nós estamos na época que viemos procurar a Rika.
Locutor-sama: Por falar nisso, você virou garota mágica…?
Bonnibel: Nada de spoilers!
Locutor-sama: Foi só uma pergunta inocente.
Bonnibel: Não importa. Vamos embora.
Sabrina(?): Hã? Mas ele não parece ter encontrado a Rika, ainda.
Bonnibel: Isso é problema dele, não meu.
Locuto-sama: Claro, claro. Nem uma pista, muito obrigado.
Bonnibel: Se quer mesmo uma pista, é melhor voltar para a Sabrina agora.
Sabrina(?): Para mim?
Bonnibel: Para a Sabrina que estava com ele. Não comece a me confundir!
[Um grito, ao longe, é ouvido pelos três.]
Locutor-sama: Droga!
Sabrina(?): Não me lembro disso.
Bonnibel: *dá de ombros* É lógico que não ia lembrar.
[Locutor-sama sai correndo, para fora da caverna. Sabrina está caída no chão, com o caderno caído ao lado dela.]
Locutor-sama: Sabrina! Sabrina! *vai para ao lado dela, no chão*
Sabrina: Ai… Alguma coisa acertou minha cabeça.
Locutor-sama: Você está bem?
Sabrina: Me sinto tonta. *tenta se levantar, mas fica desequilibrada, Locutor a segura*
Locutor-sama: Não se esforce demais. *levanta a Sabrina*
Sabrina: Não precisa me carregar! *fica vermelha*
Locutor-sama: Preciso, sim.
Sabrina: Mas… Eu sou pesada. *vermelha* E tem o meu caderno!
Locutor-sama: Oh, é mesmo. O caderno!
[Dona Aparecida se abaixa e pega o caderno.]
Locutor-sama: Dona Aparecida!
Dona Aparecida: A garota parece ter sido derrubada por aqueles cogumelos lutadores
Locutor-sama: Sério?
Dona Aparecida: Sim. Vamos, já está na hora de eu servir o café da manhã.
Sabrina: E o meu caderno…?
Dona Aparecida: Eu levo. Não se preocupe.
[Os três vão andando em direção da hospedaria, Locutor continua carregando Sabrina.]

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Quatro partes da Aventura do Abismo! O narrador e a sua companhia continuam sua aventura.

A Aventura do Abismo Parte Quatro

A parte um da história!
A parte dois da história!
A parte três da história!
Locutor-sama: Deixe-me pensar… É melhor nós investigarmos a caverna.
Sabrina: É uma boa ideia. Mas e quanto ao abismo?
Locutor-sama: O que tem o abismo?
Sabrina: Bom, a nossa Aventura tem o abismo no nome.
Locutor-sama: Nós não temos que quebrar a quarta parede por enquanto, Sabrina. Se eu não seguir a ordem do roteiro, a autora vai reclamar e nós dois não queremos que isso aconteça.
Sabrina: Me pareceu um bom argumento, o seu!
[Sabrina vai andando devagar, escrevendo algo no caderno, enquanto caminha em direção da caverna. Locutor-sama está claramente preocupado.
Sabrina: Você está mesmo preocupado.
Locutor-sama: Bom, há uma personagem desaparecida.
Sabrina: Você… Não está interessado na Rika, não está?
[Locutor-sama começa a dar risada.]
Sabrina: Isso não era para ser engraçado.
Locutor-sama: Desculpe. *coloca a mão na boca* Mas foi engraçado.
Sabrina: Eu não entendo o porquê.
Locutor-sama: Está conseguindo ter boas ideias?
Sabrina: Ah. Estou apenas anotando certas impressões.
Locutor-sama: Entendo. Viagens assim são interessantes, não?
Sabrina: É claro.
[Os dois chegam na frente da caverna.]
Sabrina: De dia é outra visão…
Locutor-sama: *vai entrando na caverna*
Sabrina: *segue o Locutor* Acha que vamos conseguir encontrar alguma pista?
Locutor-sama: Espero que sim.
Sabrina: Olha só, Locutor! *Sabrina vai em direção de um painel na parede*
Locutor-sama: Interessante. Parece um painel de identificação. *anda até a direção do painel.*
Sabrina: Deixa eu tentar. *coloca a mão direita no painel*
Painel de Identificação: [voz robótica] Sabrina. Garota Mágica.
Locutor-sama: O QUÊ? *pega a mão da Sabrina e tira do painel*
Sabrina: Ué, que engraçado.
Locutor-sama: *coloca a mão no painel*
Painel de Identificação: [voz robótica] Leonard. Narrador.
Sabrina: Bem, isso todo mundo sabe.
Locutor-sama: *tira a mão do painel* Isso é muito esquisito.
Sabrina: Concordo. *olha na parede, do outro lado* O que é isso? Uma janela?
Locutor-sama: É o que parece. Tem alguma coisa… Um pingente? *pega o pingente e olha com atenção*
Sabrina: Está parecendo jogo de escape!
Locutor-sama: Sim. Está ouvindo isso?
Sabrina: Parecem vozes…
[Locutor e Sabrina se escondem atrás de umas pedras, um pouco mais para dentro da caverna]
????: Francamente. Aqui não tem nada de interessante.
???: Nenhum cogumelo! Isso não te lembra aquela vez, que viemos aqui, procurar a Rika?
????: Hã? Eu não me lembro…
Sabrina: Isso… Parecia a minha voz.
Locutor-sama: *se esconde na sombra, das pedras, junto da Sabrina*
Sabrina(?): Tem mais alguém aqui?
????: Agora me lembro! Vamos sair daqui.
Sabrina(?): Mas e os cogumelos?
????: Eles não vão sair andando.
Sabrina(?): Mas esse tipo anda…
[Silêncio. Locutor levanta e sai da sombra das pedras, Sabrina faz o mesmo, ainda segurando o caderno.]
Sabrina: Parece que foram. O que será que foi aquilo?
Locutor-sama: O resultado do meu… Pressentimento.
Sabrina: Sério? Bom. Nós vamos continuar investigando?
[É possível ouvir um ronco de estômago.]
Sabrina: *com vergonha* Desculpe.
Locutor-sama: Você pode voltar, se quiser.
Sabrina: Certo. Vai seguir as vozes, não vai?
Locutor-sama: Sim. Tome cuidado, ao voltar sozinha.
Sabrina: Eu sei me cuidar. Tome cuidado, você também.
[Sabrina vai em direção da saída caverna, Locutor segue pelo outro lado]

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Terceira parte: A Aventura do Abismo. Mais coisas acontecem!

A Aventura do Abismo Parte Três

A parte um da história!
A parte dois da história!
[Locutor-sama e Sabrina seguem as luzes verdes. Elas desaparecem na entrada de uma caverna.
Sabrina: Eu não entendo.
Locutor-sama: Estou com um mau pressentimento.
???: O que os dois fazem aí? *com uma lanterna*
Locutor-sama: Dona Aparecida!
Dona Aparecida: Acho inapropriado dois jovens saírem juntos de pijama, essa hora da noite.
Locutor-sama: Nós estamos investigando as luzes verdes.
Dona Aparecida: De mãos dadas? *aponta para as mãos deles*
[Sabrina solta a mão do Locutor e fica vermelha.]
Dona Aparecida: Vocês podem investigar o quanto quiserem, mas é perigoso. E vocês não vão encontram nada.
Locutor-sama: E o fato que nós dois não parecemos ser afetados pelas luzes?
Dona Aparecida: É questão de tempo, disso mudar.
[Dona Aparecida vai embora. Locutor fica pensativo.]
Sabrina: Ela.. Parece não gostar muito da gente.
Locutor-sama: A Dona Aparecida não é muito fã de pessoas. Vamos, não deixe isso te perturbar.
Sabrina: Ela é fã de quê, então?
Locutor-sama: De duendes.
Sabrina: Você está brincando, não está?
[Locutor-sama não responde, apenas sai andando. Sabrina o segue.]
Sabrina: Não me deixa no vácuo, puxa vida!
[Os dois voltam para a hospedaria.]
Sabrina: Está preocupado com a Rika?
Locutor-sama: Sempre há a possibilidade dela estar planejando a destruição do nosso planeta.
Sabrina: As suas brincadeiras estão me assustando.
Locutor-sama: Desculpe. Mas não se preocupe, amanhã vamos encontrá-la.
Sabrina: Já vai ser o quinto dia… *abre a porta do quarto* Será que ela foi pega por palhaços da região?
Locutor-sama: *entra no quarto e fecha a porta* Você está viajando.
Sabrina: Tem razão, desculpe. *olha para o chão*
Locutor-sama: Bom, boa noite. *deita na cama*
Sabrina: Locutor…
Locutor-sama: Sim?
Sabrina: Você está… Contente em ter companhia? *senta na cama dela*
Locutor-sama: Não é ruim, ter alguém comigo. E…
Sabrina: E?
Locutor-sama: Você é uma boa companhia.
Sabrina: Ah… *deita na cama, e vira para o lado da parede* Obrigada. *fica vermelha*
[Horas mais tarde, Amanhece.]
Sabrina: Bom dia, Locutor. *já arrumada*
Locutor-sama: Bom dia. *levanta da cama* Você acorda cedo.
Sabrina: É a melhor maneira de aproveitar o dia! *segurando o caderno* Vou esperar por você, lá perto da recepção.
Locutor-sama: Certo. Eu não demoro.
[Sabrina sai do quarto. Locutor chama a Rika pelo celular. Ninguém atende.]
[Locutor desiste e guarda o celular. Vai até o banheiro e fecha a porta]
Sabrina: Espero que nós consigamos encontrar a Rika, hoje.
Tio Ben: Falando sozinha? *no corredor, não muito longe da recepção*
Sabrina: Ah, bom dia. Eu estava pensando alto.
Tio Ben: Bom dia! Entendo. Ainda assim, estou surpreso de vê-la acordada tão cedo.
Sabrina: É questão de hábito.
Tio Ben: Fico contente do rapaz Locutor trazer companhia.
Sabrina: Ele sempre viaja sozinho?
Tio Ben: Ele já trouxe o amigo boneco de palito, mas normalmente viaja sozinho.
Sabrina: Assim não tem muita graça.
Tio Ben: Rapazes assim não arrumam namoradas.
Locutor-sama: Cale a boca, tio Ben. *aparece atrás da Sabrina*
Tio Ben: Mas que falta de respeito! *dá risada*
Sabrina: Você foi rápido!
Locutor-sama: Sim… Vamos logo, Sabrina.
Sabrina: Certo! *segue o Locutor, que sai andando em direção da entrada da hospedaria*

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

A parte dois, da Aventura do Abismo! Mas não é sobre Tales of the Abyss, lamento decepcionar.

A Aventura do Abismo Parte Dois

A parte um da história!
[Os dois deixam as coisas no quarto e saem da hospedaria]
Sabrina: Nós vamos investigar o local?
Locutor-sama: Fazer perguntas na loja de conveniência me parece um bom começo.
Sabrina: Certo! Vamos adiante.
[Os dois entram na loja, que não fica muito distante da hospedaria.]
Funcionário: Sejam bem vindos!
Locutor-sama: Boa tarde. Acredito que poderá me responder umas perguntas?
Funcionário: Pois não. Aqui é uma loja de conveniência, afinal de contas! Estamos a seu dispor!
Sabrina: Mas não tem outro funcionário, aqui…
Locutor-sama: É apenas um personagem sem nome, e ainda por cima, engraçadinho.
Funcionário: Isso foi rude! Mas é verdade. O que desejam?
Locutor-sama: O que pode me dizer sobre os sumiços que andam acontecendo?
Funcionário: Bom, senhor, os hóspedes que ficam ali, no Tio Ben e na Dona Aparecida desaparecem após verem uma luz verde.
Sabrina: Luz Verde… Será algo de outro planeta?
Locutor-sama: É cedo demais para saber. E quem afirma isso?
Funcionário: As testemunhas, eu mesmo vi uma garota sendo atraída pela luz.
Locutor-sama: Que tipo de garota?
Funcionário: Ela era estranha, senhor, o modo que ela se vestia.
Locutor-sama: Como uma garota mágica.
Funcionário: Exatamente! No mesmo dia, ela me fez as mesmas perguntas suas.
Locutor-sama: Sei. E isso foi quando?
Funcionário: Ontem.
Sabrina: Então quer dizer que, estamos atrasados um dia.
Funcionário: Ela deve ter desaparecido na caverna.
Locutor-sama: Uma caverna…
Sabrina: Isso é muito suspeito.
Locutor-sama: Bom, é melhor nós comprarmos alguma coisa. Vou querer um sanduíche.
Sabrina: E eu, um caderno! Mesmo estando com bloqueio criativo…
[O funcionário entrega o caderno para Sabrina, que vinha com canetas junto.]
Funcionário: E o sanduíche, de qual sabor vai querer?
Locutor-sama: De qualquer coisa.
Sabrina: Tem um sabor desses??! *surpresa*
Funcionário: Aqui está. *entrega o sanduíche*
[Sabrina paga o caderno e Locutor o sanduíche.]
Funcionário: Obrigado por virem! *os dois saem da loja*
Sabrina: Do que é esse sabor, afinal?
Locutor-sama: É surpresa.
Sabrina: Eu não teria coragem para comer isso.
[Horas depois, de noite.]
Sabrina: Não acredito que já é hora de dormir. *sai do banheiro, de pijama* Você já se trocou! E deitou, ainda por cima!
Locutor-sama: Tem alguma coisa estranha nesse lugar.
Sabrina: Será que… As pessoas caíram no abismo? Não, não é possível!
Locutor-sama: *se vira na cama*
Sabrina: Não durma!
[Mais horas passam. Os dois já dormiram por algum tempo, até que Sabrina acorda para ir ao banheiro. Quando retorna, as luzes chamam a atenção dela.]
Sabrina: Locutor! As luzes verdes, como o funcionário da loja de conveniência falou!
Locutor-sama: *pula da cama, vai até a janela, ao lado da Sabrina* Isso é…
Sabrina: *Locutor a puxa, segurando a mão dela* Para onde vamos?
Locutor-sama: Nós vamos seguir essa luz.

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

É complicado, mas eu acabei escolhendo o abismo pois era mais sonoro e, consequentemente, mais dramático!

A Aventura do Abismo Parte Um

Sabrina: *olhando para a paisagem em um abismo* Uau, que paisagem maneira! *quase perde o equilíbrio*
Locutor-sama: *segura a Sabrina por trás* Você perdeu o juízo?
Sabrina: *olha para cima, olhando para o Locutor* Admito que foi má ideia.
[Os dois se afastam do abismo e foram sentar em um banco.]
Locutor-sama: Três dias.
Sabrina: Desculpe?
Locutor-sama: É o tempo que Rika está desaparecida.
Sabrina: E nós viemos aqui para procurá-la.
Locutor-sama: Exato. Normalmente não me preocuparia, pois ela está equipada com seu machado e o bom senso.
Sabrina: Sim, mas já fazem três dias. E já virou motivo para se preocupar!
Locutor-sama: De fato. *levanta do banco* Vamos, temos que assinar o ponto na hospedaria.
Sabrina: *levanta também* É caro?
Locutor-sama: Não. E os donos da hospedaria me devem alguns favores.
Sabrina: *espantada* Que assustador! *vai atrás dele*
[Locutor-sama e Sabrina entram na hospedaria, com suas respectivas malas. Locutor segura a porta para ela.]
Locutor-sama: Tio Ben!
Tio Ben: Locutor, há quanto tempo não o vejo, rapaz! *olha para a Sabrina* É sua namorada?
Locutor-sama: Não.
Sabrina: Que resposta rápida!
Tio Ben: Há, há!
Locutor-sama: Dê logo o livro, para assinarmos, Tio Ben.
Tio Ben: *entrega o livro e uma caneta para o Locutor* Mas sabe, uma garota aceitar a vir aqui nesse fim de mundo-
Locutor-sama: Não diga besteiras. *entrega a caneta para a Sabrina*
Sabrina: Eu vim pela aventura! Já fui para vários lugares legais assim, com o meu irmão!
Locutor-sama: Irmão?
Sabrina: Sim, meu irmão. E o preço?
Locutor-sama: Eu pago.
Tio Ben: Que cavalheiro.
Locutor-sama: Fique quieto.
Tio Ben: *entrega um item para o Locutor* Aqui está a chave.
Sabrina: Hã? Vamos ter que dividir o quarto?
Tio Ben: Não se preocupe! É uma precaução, estamos fazendo isso com todo mundo.
Sabrina: Mas não vejo ninguém, além de nós dois…
Locutor-sama: *levanta a sobrancelha* Motivo?
Tio Ben: As pessoas somem dos quartos, enquanto estão sozinhas.
Locutor-sama: Vou ter que pagar adiantado. *olha para cima, reflexivo*
Sabrina: Quanta tranquilidade! *começa a olhar os nomes assinados no livro*
Tio Ben: Se resolverem o problema desse mistério todo, não cobro nada.
Locutor-sama: Quer mesmo ficar me devendo mais favores? A Dona Aparecida não vai gostar.
Tio Ben: Eu me entendo com ela. E os sumiços estão prejudicando os negócios locais.
Sabrina: Ei, eu encontrei a assinatura da Rika.
Locutor-sama: Ela assinou como Renata?
Sabrina: Aqui está escrito “Rika a garota mágica”.
Locutor-sama: Rika…! *aborrecido*
Tio Ben: Garota estranha, essa Rika.
Locutor-sama: Não diga.
Tio Ben: Triângulo amoroso?
Locutor-sama: Não!
Tio Ben: Que entediante. *suspira, decepcionado* Boa sorte nas investigações!

Green House Stories, Ruiva & Mafioso

Eu posso mudar por você, mas ainda assim, lerei livros de mistério e darei risada. Quê? Não, isso não é esquisito!

No quarto do Barman.
Barman: *desenhado, muito concentrado*
Hello: *bate na porta, mesmo aberta* Meu bombom! Você está ocupado?
Barman: Ah! Hellen. Eu estou desenhando. Mas pode entrar.
Hello: Oh, ainda bem. *vai até a direção da mesa dele* Você está…
Barman: Desenhando para um concurso que eu entrei. *coloca os lápis de desenho na mesa*
Hello: Legal! *abraça o Barman por trás* Ainda está no rascunho?
Barman: *vermelho* Bem, isso é a ideia inicial. Não estou satisfeito ainda, com o resultado.
Hello: Eu acho que está ótimo! *tira os braços do Barman* O ângulo está perfeito, apesar dessa mesa estar deslocada, aqui. É um quarto inspirado no do Arnold?
Barman: Sim, você notou! Quando eu era criança, sempre quis ter um quarto desses.
Hello: Bom, ele tem um quarto bem maneiro. Apesar de eu achar que aquele despertador dele é um pouco… Como se diz? Parece uma coisa que a Helga teria no quarto dela, não ele.
Barman: De fato. Se não me engano, acho que foi ele que fez.
Hello: Sério? Bem, se você está ocupado é melhor eu ir para não te atrapalhar.
Barman: Não tem importância. Eu gosto da sua companhia, você não vai me atrapalhar.
Hello: Oh, bom… *cruza os braços* Agatha Christie! *senta na cama do Barman e pega o livro Sócios no crime*
[O tempo passa. Barman termina de ajustar o que tinha no desenho e finalmente se decide em como vai desenhar o quarto. A Hello começa a rir descontroladamente.]
Barman: Hello, o que você está… *olha para trás* Isso aí não é livro de comédia.
Hello: Ah, mas é um livro engraçado.
Barman: Certo, mas não é TÃO engraçado assim.
Hello: Eu sempre dou risada, lendo Agatha Christie.
Barman: Não sei o porquê, mas não estou surpreso com isso.
Hello: Hã? Porquê diz isso?
Barman: Deixa para lá. *vira para frente* E não deite na minha cama.
Hello: Quê? Eu não faria isso! *vermelha*
[Passa mais um tempo. Barman termina a reprodução do desenho, e decide scanear para colorir digitalmente. Ele levanta, para ir ao computador e encontra a Hello deitada na cama dele, dormindo, abraçada no livro.]
Barman: Eu sabia. Hello!
Hello: *não se mexe*
Barman: HELLEN!
Hello: Não fui eu! As batatas sumiram sozinhas! *fica sentada na cama* Ah, Jean. Desculpe, a sua cama está convidativa demais, com esses lençóis lavados. Juro que não babei no seu travesseiro! *com vergonha, levanta da cama*
Barman: Certo Hellen, vamos. Se continuar aqui, você vai acabar dormindo de novo.
Hello: Você ficou bravo, não ficou?
Barman: Não. Agora vamos…
[Os dois saem do quarto. Colombo entra e deita na cama do Barman.]
[Tempo depois, Barman volta sozinho ao quarto.]
Barman: COLOMBO!
Colombo: BOLINHA! VOLTE! Ah, oi. Sua cama estava confortável! *desce da cama e começa a pular, alegre querendo abraçar o Barman*
Barman: Francamente… *acaricia a cabeça do Colombo*

Ruiva & Mafioso, Silly Tales

O melhor das referências é quando você não precisa seguir normas para ela ficar organizada de maneira correta.

ANTES
Locutor-sama: Barman estava procurando a Senhorita Hello na Casa Verde, depois de procurá-la em todos os lugares possíveis, finalmente foi parar no escritório dela.
Barman: *encontra uma folha em cima da mesa com algo escrito* “Miles Edgeworth escolhe a morte” *vira a folha* “Tá, isso é exagero, mas sério, não me procurem”.
Rosalina: *no corredor* Como é? A Hello deixou uma mensagem assim?
Barman: Eu nem imagino o que aconteceu…
Rosalina: Oh, talvez ela tenha escutado nós dois conversando?
Barman: Sobre o quê?
Rosalina: Ah, você sabe. Sobre os seus sentimentos por ela?
Barman: *expressão de pânico*
Rosalina: Mas onde será que ela foi…
Olliver: *aparece por trás dos dois* A Hello sumiu? Deve estar na livraria “Através do Espelho”, lendo mangá shoujo.
Rosalina: Mangá. Shoujo.
Olliver: Exatamente.
Barman: *sai correndo, desce as escadas*
Rosalina: Ele vai ir a pé, com guarda chuva.
Olliver: Não podia sair de carro?
Rosalina: O Barman não está pensando direito, no momento.
Olliver: Você está se divertindo com isso, não está…

DEPOIS
Na frente da livraria “Através do Espelho”
Hello: Barman!
Amanda e Tatiana: Boa sorte!~
Hello: Tá bom, tá bom!
*As duas se despedem da Hello e entram na livraria*
Barman: “Miles Edgeworth escolhe a morte”
Hello: A-ah! Eu admito que exagerei, mas… Foi engraçado, não é? *risada nervosa*
*Silêncio. Os dois começaram a andar, lado a lado embaixo do guarda chuva*
Hello: Diga alguma coisa, por favor.
Barman: Você… Ouviu o que eu disse para a Rosalina, não é?
Hello: Si-sim! Eu estava realmente surpresa, ahn… Quanto tempo isso já faz?
Barman: Uma eternidade. AH, eu não estou bravo! Quero dizer, isso já faz um tempo…
Hello: Entendo. Então é verdade mesmo.
Barman: Si-sim… *desvia o olhar da Hello*
Hello: Sabe, demorei para processar a informação, mas…
Barman: Mas?
Hello: Eu fiquei muito contente. *sorri e olha para o Barman*
Barman: *olha para a Hello e fica vermelho*
Hello: Afinal, eu também gosto de você, Barman.
Barman: *olha para frente, com vergonha*
Hello: Não sabia exatamente como dizer, mas ser direta ainda é a melhor estratégia… *vai andando com intenção de atravessar a rua, mas Barman a segura pelo braço e a puxa*
*Uma moto passa logo em seguida.*
Barman: Cuidado!
*Os dois ficam bem perto do outro e ficam com os rostos próximos*
Hello: Ah, obrigada…
*Os dois se afastam rapidamente e ficam olhando para frente*
Barman: Então… Você está bem com isso?
Hello: Cla-claro.
Barman: E seria… *fala baixo* minha namorada?
Hello: Sim! *quase ia atravessar a rua novamente*
Barman: Olhe para os dois lados, primeiro!
Hello: Eu… Vou ficar segurando no seu braço, en-então.
Barman: Sim, é melhor…

Ruiva & Mafioso

1000! História em um futuro não tão distante.

Hoje o blog tem no total mil posts! Mil! E eu deveria estar explicando de como é que o Barman e a Hello vão para o primeiro encontro deles como namorados se eu não dei uma explicação plausível, mas eu queria fazer uma coisa especial em comemoração. IGNOREM OS BURACOS NO ROTEIRO, OK? Eu sempre os ignoro… Quanta irresponsabilidade da minha parte.

Em uma rua qualquer.
Hello: Jean! Jean!
Barman: Ah, Hello. *esperando a Hello na praça, sentado em um banco*
Hello: Você sabe o que é mais engraçado em ser “Hello” porque funciona como ‘olá’ e uma forma egocêntrica de se referir a mim.
Barman: *dá uma risadinha*
Hello: O que há de tão engraçado?? *senta do lado dele no banco*
Barman: Nada, nada. *sorrindo de modo inocente*
Hello: Mudando de assunto, isso é uma tatuagem na parte superior do seu braço?
Barman: Sim, é um desenho do cão que eu tinha quando criança, o Napoleão.
Hello: Uau! É uma bela tatuagem.
Barman: Fiz uma vez que o Locutor me fez ir junto com ele, quando fez a tatuagem dele.
Hello: Sério? Ele tem uma tatuagem, onde?
Barman: Nas costas.
Hello: Então é por isso que ninguém nunca viu.
Barman: Sim, sim.
Hello: Tem uma coisa que sempre quis te perguntar…
Barman: Sobre o quê?
Hello: Qual é a do apelido ‘Barman’?
Barman: Oh. Isso é por causa do meu avô.
Hello: Seu avô?
Barman: Por parte de pai. Ele trabalhava em um bar famoso na época, preparando bebidas para as pessoas cansadas que procuravam um lugar confortável para descansar.
Hello: Não acho que seja confortável encher a cara.
Barman: Bem, ele não deixava ninguém ‘encher a cara’, principalmente porque o meu bisavô acabou morrendo por causa disso.
Hello: Caramba, nunca pensei que iria ouvir a história de um Barman moralista.
Barman: Moralista, bem, era exatamente isso que as pessoas que queriam beber mais diziam para ele.
Hello: E ele? Ainda está vivo, ou está no céu cm Napoleão?
Barman: Sim, ele está vivo. Pensando bem, se você vê-lo pode entender o porquê do meu apelido.
Hello: Sério? Ah, e posso te pedir um favor?
Barman: Te chamar de Hellen quando estivermos sozinhos?
Hello: Você leu a minha mente??
Barman: É questão de interpretar os sinais. Vamos, eu vou te apresentar para o meu avô.
Hello: Ok! *os dois levantam e seguem um caminho mais antigo da rua*

No bar “As Lágrimas da Pantera”
Hello: Caramba! Esse lugar é clássico na cidade!
Barman: Sim. Ei, vô!
*um senhor de idade estava preparando uma bebida na frente de várias garrafas*
????: Ah, Paul! Você veio! O quê posso fazer pelo meu neto hoje? Há há!
Barman: Eu queria te apresentar, er, a minha namorada.
????: Namo- Caramba! Muito prazer, meu nome é Edson Jean. *cumprimenta a Hello, esta sem palavras*
Hello: Você é um clone do seu avô?????
Barman: Eu sabia que ia ouvir isso.
Edson: Ah, pode acreditar! Ao invés de ter um filho, meu filho mais velho clonou seu incrível pai!
Hello: Há há há! O Senhor tem mesmo senso de humor.
Edson: De certo modo. Ei, Paul!
Barman: Hã? Tá bom…
*Barman pegou uma das garrafas na geladeira*
Edson: Ficou maluco??
Barman: Hã? Mas…
Edson: Escute. Ela é sua namorada, você deve impressioná-la com as suas habilidades! *coloca as mãos nos ombros do Barman*
Barman: Mas eu estou destreinado!
Edson: Não seja ridículo! Mesmo que você tenha ido se especializar para ser um chef de cozinha, eu não vou perdoá-lo de se desprezar tanto e dizer que não sabe mais fazer!
Barman: Ok, ok. [desistiu de argumentar]

[Enquanto isso, a Hello observava o bar em que o avô do Barman trabalhava]
Hello: O que será que os dois estão fazendo? Aqui está tão vazio.. HÃ? É O LOCUTOR-SAMA! *o Locutor aparece, abrindo a porta do bar*
Locutor-sama: O quê? Que tipo de homem traz a namorada para um bar no primeiro encontro??
Hello: Hã?? O Barman veio me apresentar para o avô dele!
Locutor-sama: Ah. Começo a entender… *dá de ombros* Sem problemas, então. *vai embora*
Hello: Para quê ele veio??? *indignada*
Barman: *aparece finalmente no balcão* Eu trouxe algo para você.
Hello: Hã? Isso é chá gelado de maracujá com erva cidreira?
Edson: Ela reconheceu sem tomar?? Incrível!
Barman: É o chá favorito dela.
Edson: *faz um sinal afirmativo com a mão*
Barman: Pare de fazer isso.
Edson: Nunca! O orgulho é algo que deve ser mostrado!
Hello: Está… Divino. *lágrimas de emoção*
Barman: Está tão bom assim? Fico feliz em saber disso.
Hello: Como sabe que esse é o meu chá favorito?
Barman: Hã… Bem…
Edson: Escute, jovem. Um Barman sempre sabe como agradar seus clientes! É um profissional que deve saber atender as pessoas, apenas com seus agudos sentidos de observação!
Hello: Barmans são mesmo incríveis! *impressionada*

[Depois]
Hello: Hoje foi divertido!
Barman: Sim, foi. Não sabia exatamente o que nós íamos fazer hoje, acabei ficando sem ideias para fazer algo romântico.
Hello: Não se chateie por causa disso. *dá uma piscadela* Como você estava tenso, eu apenas quis te ajudar a fazer uma atividade que te deixasse a vontade.
Barman: Hellen, você observou isso… *emocionado*
Hello: Ah! *dá uma risada* Bem, sabe… Eu posso realmente interpretar as pessoas quando quer.
Barman: Você trabalha com negócios, não é? Administração. Esse tipo de coisa acaba te desenvolvendo habilidades para isso.
Hello: Jean.. Você andou falando com meu pai, não é?
Barman: *surpreso*
Hello: Soube que está trabalhando na Casa Verde como cozinheiro, por curiosidade.
Barman: É, mas…
Hello: *coloca o dedo na frente dele* Mas isso não importa! *beija na bochecha do Barman* Obrigada pelo encontro de hoje, Jean. *dá um sorriso*
Barman: Hã… Bem, de nada. *sem jeito*

– Não tenho certeza se vou continuar a atualizar diariamente. Por causa disso, a história foi mais longa do que meu habitual… Espero que vocês gostem! E que venham muitas histórias, escritas, enfim, que o Consequence continue a ser um lugar para hospedar minhas palavras.

Green House Stories, Macarrão Instantâneo

Como eu lembraria, se eu sou apenas um personagem que casualmente aparece?

Sala de Chá, na Casa Verde.
Clarissa: Existe uma coisa me incomodando, Vlad.
Vlad: É nesse momento que ofereço biscoitos, ou simplesmente perguntando de isso tem algo a ver com zumbis… ESPERE! Não estou pronto. É muita responsabilidade! Pós apocalipse é um gênero demais complexo para todas as probabilidades!
Clarissa: Ninguém está se referindo a zumbis. E nem venha tentar me enrolar com o seu papo de professor de matemática!
Vlad: Desculpe. Fale, eu estou te ouvindo dessa vez.
Clarissa: Vou ignorar isso. *vira os olhos para o lado* Reparou que nós não temos visto o Samuel ultimamente?
Vlad: Sim, eu notei. Ele deve estar vivendo a vida dele.
Clarissa: A vida dele, é.
Vlad: Não vejo problema com isso.
Clarissa: Normalmente eu também não veria, mas…
Vlad: Mas?
Clarissa: Nós dois somos personagens que pouco aparecem. E o Samuel, menos ainda! Fico me perguntando, se caso ele tenha retornado para o país dos personagens esquecidos.
Vlad: Não seja tão pessimista. E duvido que a autora…
Clarissa: Regra número sei lá qual de personagens da Moon! Nós não podemos duvidar de nada.
Vlad: Concordo.
Clarissa: É difícil se manter em um bom humor, com essa sensação de inconsistência constante nas histórias.
Vlad: É um tanto perturbador, concordo. Vamos ver, qual era o número dele mesmo?
Clarissa: Como assim? Nós deveríamos saber o número dele! Somos os melhores amigos dele!
Vlad: Eu… Espera, você também não sabe o número dele?
Clarissa: Não.
Vlad: Vai adiantar nada virar a cabeça de forma fofinha.
Clarissa: Ah, desculpe. Isso não foi realmente necessário, mas será que…
Vlad: Nós não somos bons melhores amigos.
*atmosfera depressiva no ambiente*
Clarissa: Acha que o fato de nós estarmos namorando agora fez nós esquecermos…
Vlad: Ora, essa. Ele foi a pessoa que mais nos apoiou. Ele não se preocuparia com detalhes a ponto de pensar que…
Clarissa: Nós precisamos achá-lo!
Vlad: Mas Clarissa! Onde ele estará?
Clarissa: No pet shop, uns cinco quarteirões daqui.
Vlad: Claro! O pet shop! *bate a mão na testa*
Clarissa: Nós somos dois idiotas.
Vlad: Eu não sou idiota. Já você…
Clarissa: Ei, ei! Eu pensei que fosse fofa.
Vlad: Você pode ser fofa, idiota e inteligente ao mesmo tempo.
Clarissa: Está abusando, não é? Ah, deixa para lá. Você é tão adoravelmente insolente!
*os dois dão risadas juntas*
Vlad: É melhor nós irmos.
Clarissa: Claro, claro.

No petshop do Samuel.
Samuel: Ah, são vocês! Como vão?
Vlad: Vamos… Bem.
Clarissa: E você?
Samuel: Estou ótimo! Encontrei alguém que me ajuda a dar um significado na vida.
Clarissa: Quem? Quem?
Vlad: Não me diga que você está namorando!
Samuel: Namorando? Ha, ha, ha! Eu adotei um bichinho de estimação, é tão ruim assim?
Vlad: Bem, o relacionamento humano pode ajudar… Ahn… Clarissa, me dê uma mão aqui.
Clarissa: Minha nossa! É uma gatinha! Que fofa!
Samuel: Arabella não é muito amigável para abraços.
Clarissa: Ela não é a coisinha mais graciosa desse mundo?
Vlad: Não sei… Entre gatos e cães, eu prefiro a última opção.
Clarissa: O mundo é grande o suficiente para se gostar dos dois!
Samuel: Ha, ha ha!
Vlad: Samuel, está tudo bem?
Samuel: Está. Eu só tenho uma sensação estranha…
Clarissa: Hm, uma sensação estranha!
Vlad: Sim, há algo de estranho. Tão estranho, que não vamos ter resposta tão cedo.

Green House Stories, Purple Meme

Tubarões robôs, porque existe uma hora que não dá mais para se tentar dominar o mundo usando carisma!

Na área da piscina, Casa Verde.
Alice: Muito bem! Não importa que esteja frio, meu projeto será um tubarão. Robô. Para a piscina. Antes agora, que tá frio, do que depois que vai estar calor de matar! Ou melhor, de derreter metais. Resistência de materiais! Resistênciaa!
Hello: Alice! Tá fazendo o que estou pesando que está fazendo?
Alice: Ah! Hello! E a minha fanfic de Marichat?? Você prometeu!
Hello: Hein? Ah! É… Não escrevi.
Alice: Não fale comigo. Vou construir isso em cinco horas.
Hello: Calma! Eu escrevo a fanfic!
Alice: Tá, tá. Agora… Vamos com calma caso contrário esse robô pode virar um tubarão dançante, ou uma criatura maligna nas próximas 48 horas.
Hello: Um tubarão, hm. Não tinha nada de mais interessante? No seu tema?
Alice: Eu escolhi aleatoriamente, para falar a verdade.
Hello: Boas escolhas são resolvidas de maneira irresponsável! Ótima escolha!
Alice: Silêncio! Ou esse tubarão vai ser programado para devorar senhoritas ruivas inconvenientes!
Hello: Isso foi uma ameaça de engenheira de mecatrônica?
Alice: Exato. Agora, deixe sua irmã mais velha trabalhar.
Hello: Beleza. Isso é tão esquisito.
Alice: Esquisito? O que é esquisito? O meu nariz?
Hello: Não, não. Sei lá. É só uma sensação estranha, difícil de te explicar.
Alice: Bem, se tá complicado para falar, diga depois. Dá licença, viu?
Hello: Tá bom! Te vejo depois!
Alice: Se for com a minha fanfic de MariChat, PRONTA.
Hello: Beleza! Beleza! Eu prometo!

[Hello sai da área, onde está a piscina. Vai em direção ao corredor.]
Hello: Não sei o que há comigo ultimamente. Não consigo entender… Balinha!
Balinha: Por pouca a gente não se esbarra! Como está?
Hello: Tô quase de boas. Sou praticamente uma “metamorfose ambulante”. Espere. Isso é Raul Seixas!
Balinha: Quem sou eu para te julgar? Prefiro Enya. Você tá claramente perturbada!
Hello: Cê acha?
Balinha: Normalmente tem restos de farelo, paçoca na sua roupa.
Hello: Cara! Você tem razão. Sempre fico contente com a sua honestidade educada.
Balinha: Amigos são para essas coisas! Vê se vamos em uma aventura épica juntos, hein?
Hello: Beleza, Balinha! “Peraí” eu vou abrir e anotar na agenda.
Balinha: Tá vazio, seus eventos esses dias?
Hello: Ah, você me conhece. Ando com uma agenda para parecer importante!
Balinha: E esquece tudo que anotou nela.
Hello: Pois é! Tá na hora de tomar vergonha na cara.
Balinha: Não sei, Hello. O universo não está preparado para esse tipo de coisa. Pode destruir uma linha temporal!
Hello: Ha, ha, ha! As suas piadas me divertem, sinceramente. Agora nós vamos ir cada um para o seu lado.
Balinha: Valeu! Falou!
Hello: A gente se vê em outro corredor!

[Hello se despede do seu amigo Balinha, que é um anão. Passa por perto da porta de um dos funcionários.]
Hello: Mas é o quarto do Barman! *olha para os lados sorrateiramente* Será que está trancada? *mexe na maçaneta* O que eu estou fazendo? *bate com a mão na testa* Realmente, não sei o que tá passando na minha cabeça. Além de paçoca, é claro!

– É o plot rodando… *insira risada maligna da autora aqui*