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Green House Stories, Hello-san Legends, Ruiva & Mafioso

Uma lenda é sempre importante, ou pelo menos deveria ser.

Casa Verde, no corredor em frente ao quarto do Barman.
Hello: Barman! Vamos sair? Você é uma excelente companhia!
Barman: [abre a porta] Ah, oi Hello.
Hello: E então? Vamos sair para algum lugar?
Barman: Certo, não há problema. Estou desocupado mesmo. Mas… Me diga uma coisa, Hello. Caso você não se importar.
Hello: É claro que eu não me importo! Pode perguntar!
Barman: Você está vestida de… Princesa?
Hello: Na verdade, para ser mais específica, é Princesa Serenity!
Barman: Oh. Sério?
Hello: Sim. E eu queria saber, se você não queria ser o Príncipe Endymion!
Barman: [pensativo] Pensei que o príncipe se chamasse Endymoon.
Hello: Eu também, até pesquisar na internet que o certo é Endymion.
Barman: Oh. Quem diria. Só uma coisa…
Hello: Que coisa?
Barman: O príncipe Endymion não é o par romântico da princesa Serenity?
Hello: É. Mas você está vendo algum problema com isso?
Barman: Nenhum…
Hello: Ótimo! Tome a fantasia de Endymion, eu espero você se trocar! [entrega a fantasia dobrada nas mãos do Barman]
Barman: Ce-certo.
[depois, quando Barman termina de se arrumar]
Barman: Pronto.
Hello: Ah, ótimo! Você ficou bonitão.
Barman: O-obrigado.
Agora… Moon! Pode nos transportar até a dimensão inspirada na… no… lugar, lá de Sailor Moon! Sei lá. Você que sabe.
[Os dois são magicamente transportados, graças ao poder da conveniência de plot! É uma magia muito prática!]
Hello: Wow! Parece mesmo o castelo de cristal… Ou seja lá qual for o nome correto, onde a Princesa vive.
Barman: Eu não queria ser chato, mas o correto não seria rainha?
Hello: Hm. É verdade! Se for pensar na história de Sailor Moon, então nós vamos representar aquele pedaço em que a Serenity é rainha de Tóquio de Cristal!
Barman: É. Alguma coisa assim.
Hello: Mas tem um detalhe, rei Endymion…
Barman: Por favor. Me chame de Barman, não me confunda.
Hello: Nós precisamos entrar no personagem!
Barman: Me-mesmo assim vou ficar confuso.
Hello: Então, o detalhe que eu queria saber…
Barman: Ah. Será que a autora vai colocar alguém para ser a filha deles? Ou quero dizer… nossa?
Hello: Não sei, mas eu gostaria de saber.
[Ouviu-se passos.]
Hello: Rosalina! Você é a Sailor Plutão!
Rosalina: Exatamente.
Hello: Você está uma diva!
Rosalina: Obrigada.
Agora, deixe-me apresentar a Princesa Zelda.
Hello e Barman: Princesa Zelda??!
Zelda: Bom dia. [dá um sorriso]
Hello: Minha nossa! Acho que a autora está confundindo as coisas.
Barman: Eu pensei que nós íamos fazer uma distorção maluca na história de Sailor Moon, mas colocar a Princesa Zelda, já fica confuso demais!
Zelda: Ahn… gente? Eu não sou a Princesa Zelda do videogame.
Rosalina: Olhem atentamente para ela. Não parecem com alguém?
Barman: Olhando bem, ela parece com a Hello.
Hello: Quer dizer que ela é uma personagem do futuro?
Zelda: Exatamente!
Hello: Você é minha filha?
Zelda: De quem mais?
Hello: Quem é o pai?
[Rosalina e Zelda olham para a Hello e o Barman]
Rosalina: [bate com a mão na testa] Esqueci que a Hello, no passado, era uma cabeça de vento.
Zelda: Bem… não acho que minha mãe seja muito atenta, mesmo sendo ainda mais velha.
Rosalina: Acho que você tem razão.

– Que novela! Ou seria maluquice? Não importa. A continuação é amanhã.

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Não é por aqui, é por ali! Ou… abre uma passagem secreta aqui mesmo, se eu fazer uma dancinha engraçada?

[Hello e Alice estavam viajando em uma área inexplorada do Reino Macarrão! É uma jornada épica e emocionante, onde elas tem o objetivo de resgar o chefe de cozinha.]
Hello: Após nós sairmos da cidade do Macarrão Instantâneo, temos que ir até a Vila dos Temperos.
Alice: Segundo o Senhor Bigodudo, nós temos que ir a esquerda do Vale dos Pães Saltitantes.
Hello: Certo! Vamos para… onde era, mesmo?
Alice: Esquerda do Vale dos Pães Saltitantes?
Hello: Eu sei que é pela esquerda! Mas para que nós temos que ir para lá?
Alice: E lá que está o pasteleiro, ele vai nos dar a dica da possível localização do chefe de cozinha. Você está prestando atenção na história do jogo?
Hello: Hm… não. Estou muito mais interessada nas lutas, do que na história em si. Quem se importa?
Alice: *bate com a mão na testa* Ei, espera Hello!
[Hello já estava indo para o lado direito, o contrário do que fora indicado.]
Hello: O que foi? Estou indo para a esquerda.
Alice: Hello, essa é a esquerda da vila dos bolinhos de chuva, e não dos pães saltitantes!
Hello: Oh, tem razão. Onde eu estava com a cabeça?
Alice: Provavelmente procurando o “chefe secreto” que está nessa área.
Hello: Está bem, você me pegou. Sabia que a batalha do Bolo de Brigadeiro dá uma ótima recompensa?
Alice: Eu sei, você falou um monte de vezes. É a espada do Tofu sagrado. Só acho um tanto esquisito o Bolo de Brigadeiro usar uma espada chamada assim…
Hello: Vai entender! Os “chefes secretos” sempre são um tanto excêntricos.
Alice: Está bem, vamos fazer essa luta de uma vez. Temos itens o suficiente?
Hello: Duzentas e duas poções de cura, cento e oitenta e uma poções de magia e quinhentos e cinquenta e três abóboras encantadas.
Alice: Eu nunca entendi o porquê do item de ressuscitar ser uma abóbora encantada… espera aí? De onde vieram tantos itens?
Hello: Missões especiais, ué. Você não falou que eu só podia jogar isso sozinha?
Alice: Ah, é verdade. Então é por isso que você está no nível setenta e três, enquanto eu estou no trinta e oito.
Hello: Vamos de uma vez, derrotar o Bolo de Brigadeiro!
Alice: Tá certo!
[Uma batalha épica acontece… O Bolo de Brigadeiro é um guerreiro muito forte, mas suponho que quando você está no nível setenta e três as coisas são mais simples, não são? Principalmente porquê a Hello está trinta e cinco níveis acima do sugerido para essa luta.]
Bolo de Brigadeiro: Vocês me venceram, o cavaleiro mais poderoso de toda Terra Alimentícia! Por isso, vou entregar a minha espada, Tofu Sagrado.
Hello: *comemora*
Alice: E você tem outras armas?
Bolo de Brigadeiro: Obviamente. O duro vai ser eu me acostumar a usá-las novamente. Adeus, aventureiras! *some em uma cortina de fumaça*
Hello: Finalmente! A espada Tofu Sagrado! *levanta a espada para cima*
Alice: Ela tem algo em especial, além de ser um item forte?
Hello: Claro que tem! Finalmente vou poder trabalhar no restaurante vegetariano… usando a espada para cortar vegetais!
Alice: Uma espada lendária para cortar vegetais!
Hello: Não reclame comigo, e sim com quem fez o jogo. Além do mais, eles pagam bem, e eu preciso de dinheiro.
Alice: Você ainda não pagou o vendedor de batatas?
Hello: Hm… não.
Alice: Devia ter vendido uma parte dos itens.
Hello: Ah, mas eles não dão tanto assim…
Alice: Suponho que agora você vai para o Restaurante Vegetariano, para trabalhar?
Hello: Posso?
Alice: Fique à vontade. Mas o que o Bolo de Brigadeiro ia pensar, em sua espada ser usada assim…
Hello: Ele ia ficar orgulhoso, com toda certeza!

– Um bolo de brigadeiro chefão, usando a espada do Tofu Sagrado? Isso não faz sentido! Mas não tem importância, já que fui eu que escrevi a história. Só espero que não tenha ficado muito confusa…

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É para ser uma história de Halloween, apesar de não parecer muito…

Locutor-sama: A história de hoje é temática de Halloween. Então podem imaginar uma aparência de ambiente bem assustadora…
Random: É como a Zaltana sem maquiagem?
Locutor-sama: Random, não faça a piada sobre a maquiagem dela, isso é bastante repetitivo. E muito mal educado. Qual o problema dela usar maquiagem?
Random: Problema nenhum, mas ela é um abacaxi!
Locutor-sama: Random, lembre-se que você deve respeitar os outros da mesma maneira que quer ser respeitado.
Random: Muito profundo, Locutor-sama!
Locutor-sama: Agora, é melhor começarmos a história.
Random: Antes que a Moon apareça!

~ E a história começa! ~
Locutor-sama: Era uma vez uma viajante, que gostava de conhecer novos lugares. A Senhorita encontrou uma vila que aparentava estar abandonada, pelo seu aspecto sombrio…
Hello: Ou está assim porque é dessa maneira que os morcegos gostam! Ouvi dizer que eles não são pessoas que gostam das coisas arrumadas.
Locutor-sama: Morcegos não são pessoas, senhorita Hello.
Hello: Tem razão, aí seriam vampiros! E você pode falar com o personagem, não é?
Locutor-sama: Não vamos desviar do ponto da história. A senhorita observou uma sombra. Seria de um ser humano?
Hello: Podia ser de um duende!
Locutor-sama: Um duende? Claro que não!
Hello: Um duende super crescido.
Locutor-sama: Aí não seria mais duende.
Hello: É, acho que você tem razão.
Locutor-sama: Pode ser um vampiro.
Hello: Um vampiro? Mas eu não trouxe óculos escuros!
Locutor-sama: Eu não entendi o que uma coisa tem a ver com a outra. Está pensando que vai ser transformada em vampiro, logo de cara?
Hello: E aí ter que usar óculos escuros por não aguentar o sol? Não, não. É que pode ser um vampiro que brilha..
Barman: Eu não brilho.
Hello: Ah! Barman, você é o vampiro.
Barman: *caham* Sim, eu sei. Não entendo porque a Moon me escolheu para ser vampiro.
Hello: Por que os vampiros tem que ser bonitões, como o Zero em Vampire Knight!
Barman: *sem palavras*
Hello: Que foi?
Barman: Ahn…. deixa para lá.
Hello: Bom, e onde você vive nessa cidade?
Barman: Com uma pessoa bem estranha. Eu trabalho para ela… como um mordomo.
Hello: Um mordomo vampiro?
Barman: Sim. Ela me obriga a servir suco de uva o dia todo…
Hello: Minha nossa! Isso é terrível!
Barman: E fazer pão de queijo. Também o dia todo.
Hello: Quem ela pensa que você é? O Peeta?
Barman: Talvez sim. E ainda não recebo salário.
Hello: É um absurdo essa vida de escravidão sua e…
Moon: Barman! Você não apareceu com o meu suco de uva. Onde pensa que você vai?
Hello: Suco de uva e pão de queijo? Devia saber que era você, Moon!
Moon: Ora, qual é o problema com suco de uva e pão de queijo?
Hello: Problema nenhum, absurdo é você não pagar o devido salário para o Barman!
Moon: Mas é a Tuta quem paga!
Locutor-sama: Autora, ela está falando de você na história de hoje. O seu papel é ser a mestra de um vampiro, que não paga o devido salário.
Moon: Ah, é verdade. E obrigado por me lembrar.
Hello: É você quem está escrevendo a história, como pode esquecer dos detalhes importantes?
Moon: Bem… eu posso ser esquecida.
Hello: E falando sério, você só bebe suco de uva?
Moon: Você acha seriamente que eu só bebo suco de uva?
Locutor-sama: A Senhorita Moon e a Senhorita Hello discutiram por mais algum tempo. Quanto a mim, e o Barman estamos sentados, cada um em uma cadeira, esperando uma solução para essa história.
Barman: Acho que ela vai acabar assim mesmo.
Locutor-sama: Tenho que concordar.
Moon: Não! Espera aí….
Hello: O quê?
Moon: Barman, você está livre.
Barman: Sério?
Moon: Sim, sério?
Hello: Nenhuma aventura épica, de buscar pedaços de um triângulo que desse a possibilidade da liberdade do Barman vampiro?
Moon: Não. Vamos embora! Eu preciso beber um copo de suco de uva.
Hello: Sabia que você dá prioridade ao suco de uva!
Random: E ao pão de queijo!

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A curiosidade é uma coisa curiosa, mas isso é bom ou ruim? Depende da situação, eu acho!

~ Introdução. ~
Locutor-sama: Era uma manhã sombria. Suponho que devia estar com o tempo nublado? Ou deveria ser chuvoso, para ficar mais assustador…
Moon: Não, Locutor-sama. Você NÃO vai cuidar dos efeitos especiais. Deixe isso para… o Random.
Locutor-sama: Então é melhor deixar as coisas na mão de um boneco de palito, do que de um narrador?
Moon: Você vai estar ocupado narrando, ué. Não vou te sobrecarregar.
Locutor-sama: Agradeço pela consideração.
Moon: Agora, que comece a história! E cuide dos efeitos, Random.
Random: Donuts! Deixa comigo.

~ E a história começa! ~
Locutor-sama: Chovia em uma manhã na Cidade Imaginária dos Cinco Monumentos. Uma senhorita estava passeando pelo local mais afastado da cidade. Não dá para entender bem o porquê, mas talvez eu possa justificar com o motivo de que isso é para ser uma história de terror.
Hello: Na verdade, eu estou passeando na chuva para estrear meu guarda-chuva! Nossa, fiz uma rima!
Locutor-sama: Agora faz sentido. Parabéns pela rima, e você não deveria estar falando com o narrador.
Hello: Mas porquê? Normalmente, o pessoal sempre fala com você…
Locutor-sama: Já viu alguém conversando com um narrador em uma história de terror, senhorita Hello?
Hello: Não, mas isso vai fazer a história ficar mais original!
Locutor-sama: Não acho que a senhorita Moon vai alterar o roteiro…
Hello: Está bem! O que é para eu fazer?
Locutor-sama: É para entrar na mansão da bruxa.
Hello: Legal. Agora me diga, porque está com um guarda-chuva de coelhinhos?
Locutor-sama: Coelhos são bonitinhos.
Hello: É, não é uma má justificativa. Bom, eu vou entrar!
Locutor-sama: A Senhorita Hello entrou na assustadora mansão, e pelo que diz os rumores… uma bruxa vive lá.
Hello: De qual casa será que ela é? Grifinória, Sonserina, Corvinal ou Lufa-lufa?
Locutor-sama: Não acredito que isso vá fazer muita diferença.
Hello: Tem razão. Tem alguém aí?
???: Tem eu!
Locutor-sama: Uma guaxinim vestida de bruxa.
Hello: Ah! Oi, Tuta!
Tuta-sama: Caramba Hello, você não sabe interpretar?
Hello: Ah… é que eu achei o roteiro tão fraco.
Tuta-sama: Fraco, ou não o que importa é que sou uma bruxa nessa história.
Hello: Sei… gostei da decoração.
Tuta-sama: As minhas funcionárias tiveram muito bom gosto na decoração, para essa história. Mas chega de papo furado!
Hello: Isso aí! Vá direto ao assunto.
Locutor-sama: Com sua magia, a bruxa fechou as portas da casa.
Hello: Efeitos especiais! Legal!
Tuta-sama: Você jamais saíra daqui… a não ser que encontre uma bola oito de bingo, nessa casa.
Hello: Certo…
Tuta-sama: Comece a procurar… você não tem muito tempo.
Hello: Tá! Não precisa falar com tantas reticências.
Locutor-sama: De repente, uma lata de tinta cai…
Hello: (a tinta caiu no braço esquerdo da Hello) Caramba! De onde veio isso? *olha para cima*
Random: Foi mal!
Tuta-sama: Queria saber como o Random conseguiu derrubar uma lata de tinta maior que ele…
Hello: Onde fica o banheiro?
Tuta-sama: Terceira porta à direita.
Hello: [Vai até o banheiro para lavar o braço. Após tirar a tinta do braço, vê a bola oito de bingo na pia.] Ah! Olha ela aqui!
Tuta-sama: Como assim, ela já encontrou?
Locutor-sama: Coincidência…
Tuta-sama: Isso me cheira a “Moon facilitou o roteiro”.
Locutor-sama: Talvez.
Hello: Você pode me ensinar alguma bruxaria de guaxinim?
Tuta-sama: Hm… não.
Locutor-sama: E então, a senhorita pode sair da casa, e viver feliz para sempre.

~ Epílogo, Moon? Mas a história já tá grande! ~
Random: Só eu que não entendi qual é a da bola de bingo?
Locutor-sama: Sinceramente, eu não entendi.
Cola-sama: Isso era para ser uma história de terror…?
Hércules: Ah, tem uma bruxa e uma música assustadora. Está bom, assim!

– Pô, que história mais complicada de se escrever. Ela foi baseada num sonho que eu tive… mas eu adaptei umas coisas, é claro!

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Unicórnio comendo paçoca.

No escritório da autora.
Tuta-sama: Moon! Eu quero falar com você!
Moon: É? O que você precisa?
Tuta-sama: Não sou eu, que preciso. Mas os leitores precisam!
Moon: Precisam de quê?
Tuta-sama: Unicórnio comendo paçoca!
Moon: Beleza.

Uma aventura começa!
Locutor-sama: Senhorita Hello, a protagonista da história, está acompanhada de sua mentora Tuta-sama e do assistente bonitinho, Kekekê!
Tuta-sama: Tinha que colocar a Hello nessa história…
Kekekê: O que nós três devemos fazer, Locutor-sama?
Locutor-sama: Buscar o lendário Unicórnio, que come paçoca.
Hello: Uma história sobre um unicórnio comendo paçoca?
Tuta-sama: Sim, algum problema?
Hello: Excelente! Adorei!!
Tuta-sama: Que bom que você gostou.
Kekekê: Só não entendi, o porquê de eu ter sido colocado nessa história.
Hello: Óbvio! Porque você é bonitinho!
Kekekê: Obrigado.
Tuta-sama: Você tem o mapa, Locutor-sama?
Locutor-sama: Mapa? Vocês não vão precisar disso.
Tuta-sama: Não? Como é que nós vamos achá-lo?
Hello: Com o instinto de aventureiros?
Locutor-sama: Não, tem placas espalhadas pela floresta.
Tuta-sama: Nossa… que prático.
Hello: Ah, a tecnologia das placas! Vamos, pessoal!
Locutor-sama: Nossos heróis andaram por muito, muito tempo. Felizmente, carregam uma mochila com coisas necessárias.
Tuta-sama: Tipo dinheiro!
Hello: Que tipo de mentora você é, se importando com coisas materiais?
Kekekê: Nunca se sabe, quando nós podemos encontrar uma pessoa estranha na caverna, vendendo items.
Hello: Bom, é verdade. E eu também trouxe algo muito útil!
Kekekê: O que você trouxe?
Hello: Uma lâmpada mágica!
Tuta-sama: Para quê? Chamar um gênio?
Hello: Não, não. É para ir ao banheiro!
Kekekê: Muito útil.
Tuta-sama: Fala sério. Ei!!
Locutor-sama: A última placa, apontava para uma ponte quebrada. O que nossos heróis vão fazer, para passar?
Tuta-sama: É melhor chamar um helicóptero.
Hello: Helicóptero?! Isso não seria uma hora para nós procuramos outro caminho?
Tuta-sama: Para quê nós vamos esquentar a cabeça?
Kekekê: Pena que não temos um cavalo…
Hello: Não acho que um cavalo ia poder pular isso tudo, Kekekê.
Kekekê: Acho que você tem razão.
Tuta-sama: Cadê meu celular?
Locutor-sama: Em jogos de RPG, os personagens não tem celular.
Tuta-sama: Por Tio Patinhas! Isso não é um jogo de RPG!
Locutor-sama: Mas foi nisso em que a autora se baseou.
Tuta-sama: Ah, Moon! Você gosta de dificultar as coisas.
Kekekê: Não vamos procurar por outro caminho?
Locutor-sama: Tenho uma ideia melhor.
Hello: Colocar uma placa de “Procura-se?”
Kekekê: Cantar?
Locutor-sama: Não. Paçoca!
Tuta-sama: Paçoca existe em jogos de RPG?
Locutor-sama: Não é hora para perguntas complicadas. (tira uma paçoca do bolso)
Kekekê: Isso vai funcionar?
Locutor-sama: Isso é infalível.
Hello: O Cebolinhas faz planos infalíveis, que falham…
Locutor-sama: Um unicórnio apareceu, na nossa frente. Parece que ele sentiu o cheiro da paçoca.
Hello: Unicórnios podem farejar as coisas?
Kekekê: Vivendo e aprendendo!

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O começo da história de piratas, que vou seguir a partir de agora.

Happy Green Things, no escritório da Moon.
Locutor-sama: Você tem certeza disso, autora?
Moon: Claro, Locutor. Vou precisar que você narre enquanto a Hello luta.
Locutor-sama: Entendo, não dá para fazer as duas coisas ao mesmo tempo.
Moon: Lógico que não. Nós não estamos no mangá de Bleach, estamos?
Locutor-sama: Não.
Moon: Então vamos começar! a história de uma vez.

A história!
Locutor-sama: Nós nos encontramos em um dia nublado, onde Lady Koopa e J. P. estão tendo uma luta épica a bordo de um navio pirata. Desconheço o motivo do porquê a autora ter decido recomeçar a história, de uma maneira diferente. Talvez aquela história anterior era algo do tipo piloto? Acredito que sim. Pelo que observo, Lady é a que está ganhando a luta.
Lady Koopa: Desista, J. P. Não há nada que você possa fazer.
J. P.: (com manchas de ketchup na roupa) Você… tem noção do que fez?
Lady Koopa: Noção do que eu fiz? Claro que tenho. (com uma embalagem de ketchup na mão)
J. P.: Sim! Você manchou toda a minha roupa de pirata! Sabe como vai ser difícil de limpar?
Lady Koopa: Me desculpe…
J. P..: Por que você não usa uma espada, como um pirata normal?
Lady Koopa: Você consegiu tirar a minha espada no meio da luta, lembra?
J. P.: Isso não justifica, sabe… Você é rápida, daria muito bem de pegar a sua espada novamente.
Lady Koopa: Você deve ter razão.
J. P.: Então? Quem é você e para quê começou a lutar comigo tão repentinamente?
Lady Koopa: Meu nome é Lady Koopa e sou a dona do navio, por consequência, capitã.
J. P.: Você é Lady Koopa? É impossível, ninguém sobrevive em uma luta contra ela!
Lady Koopa: Provavelmente porque todos querem esquecer que as minhas maneiras de lutas não são muito… convencionais. Chegam até a ser um tanto ridículas.
J. P.: Concluindo, você é um tipo raro de pirata, e um tanto excêntrica.
Lady Koopa: Exatamente!
J. P.: Está bem, eu acredito que você é Lady Koopa.
Lady Koopa: Que bom! Em casos mais extremos, deixaria você trancado em uma sala cheia de tartarugas de pelúcias muito fofinhas… se não fosse pelo caso de tocarem o tipo de música que você detesta.
J. P.: Isso é um pouco assustador.
Lady Koopa: Nem tanto. As tartarugas estão na sala para alivar a tensão. Felizmente, nunca precisei utilizar esse local do navio contra ninguém. Você não será o primeiro, eu te garanto.
J. P.: O que você vai fazer comigo?
Lady Koopa: Irei deixá-lo ficar no navio. Com algumas condições, é lógico.
J. P.: O que você está pensando?! (surpreso)
Lady Koopa: Não sei se você percebeu, J.P, mas eu não tenho uma tripulação. Sou uma pirata que seria um tanto solitária, se não fosse pelo fato de eu ter um bichinho de estimação.
J. P.: Um bichinho de estimação? Qual?
Lady Koopa: Um macaco, muito bonitinho. Mas como toda sua fofura tem um preço, ele… luta muito bem. Aliás, eu sinceramente espero que o seu pessoal não esteja lá embaixo.
J. P.: O seu macaco está lá embaixo?
Lady Koopa: Ele não gosta muito de dias nublados.
Locutor-sama: Os dois correm para baixo do navio, onde encontram os homens do pirata J. P. se exercitando, como se tivessem em uma academia. Desconfio que eles não são muito de praticar algum tipo de esporte ou fazer exercícios, já que eles estão com uma cara…
Magnus: (o macaco) Vamos lá, seu bando de gordos! Exercício! Um, dois, três!
Lady Koopa: Quem diria, hoje ele está de bom humor. Ei Magnus, encontrou um desafio suficientemente bom para você?
Magnus: (dá uma risada) Claro! Vou deixar esses bando de gordos magrinhos, hohoho.
J. P.: Não acha um tanto desnecessário o quê está fazendo?! (olha feio para o macaco)
Lady Koopa: (pega uma espada) Olha lá! Meu navio, minhas regras. Não desrespeite o meu bichinho, ou você encontrá sérios problemas.
J. P.: Está bem, está bem. Já entendi.
Lady Koopa: (desliga a música de academia que estava tocando ao fundo)
Magnus: Pô, Lady! Não faça isso…
Lady Koopa: Preciso falar com a tripulação de J.P., que a partir de agora será a minha.
Magnus: Então tá bom. Faça o que quiser, Lady.
Lady Koopa: Rapazes! A partir de agora, vocês terão a honra de participar das minhas aventuras, e ficarão livres em ser moradores desse navio, a partir de agora.
Fábio: (um dos marinheiros) É muita gentileza sua…
Locutor-sama: Os marinheiros estavam animados, isso é porque não sabiam ainda que era o navio de Lady Koopa. Após eu dizer isso, a expressão do pessoal alterou-se completamente.
Todos os marinheiros: Lady Koopa?
J. P.: Eu espero que vocês a obedeçam como capitã, caso contrário, irão ganhar ketchup nas roupas. Estamos entendidos?
Lady Koopa: Não se preocupe, você pode ser… hm… vice capitão.
J. P.: Não existe vice capitão pirata!
Lady Koopa: Então agora existe, a partir desse exato momento!

– Espero que essa história tenha ficado épica e ao mesmo tempo… engraçada? Ou talvez hilária de um modo um tanto excêntrico? Fica a sua interpretação que você preferir.
– Aposto que é o Barman que vai ter que lavar as fantasias, inclusive a dele.
– Lady Koopa = Hello. J. P. = Barman. Só para lembrar.

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Piratas gostam de usar tapa-olho, mas isso não quer dizer que tenha algo de errado com o olho deles. É apenas para ficar estiloso!

~ Introdução ~
Locutor-sama: (no escritório da Moon) Hoje teremos uma história sobre piratas. Espero que a Senhorita Moon não mude de ideia, enquanto escreve o roteiro. A protagonista da aventura de hoje será a Senhorita Hello.
Hello: Vou ser a principal de algo relacionado a piratas? Ge-ni-al!
Locutor-sama: Você não fará a história sozinha. (lendo uma listinha de personagens)
Hello: É mesmo? Quem mais vai participar, Locutor?
Locutor-sama: É surpresa. Peço agora que você vá para o seu camarim, e escolha qual roupa de pirata você quer vestir.
Hello: Tudo bem! Nada melhor do que se fantasiar! Bom, tomar refrigerante de laranja também é bom. (sai do escritório da Moon)
Locutor-sama: É melhor chamar os outros personagens da lista. (pega o telefone e começa a digitar alguns números) Só queria saber onde a Senhorita Moon está, para não estar aqui para organizar a história…

Nota: a lista de personagens que participarão está no final do post

~ Enquanto isso, no mundo real ~
Moon: Quando vou poder tirar esse príncipe do trono, para me tornar rainha?

* A autora está jogando Magic Land.

~ A história começou! ~

Em um bar qualquer, que parece mais com uma cafeteria.

Lady Koopa: Sou uma terrível e temida pirata dos sete mares! Conhecida como Lady Koopa, aterrorizo o coração de qualquer cidadão, com essa minha malignidade!
Funcionário do Bar: Deixe eu adivinhar, rum?
Lady Koopa: Não, é muito mainstream. Prefiro suco de uva.
Funcionário do Bar: Você quer refrigerante de laranja, senhorita?
Lady Koopa: Cadê o suco de uva? (com uma expressão muito séria)
Funcionário do Bar: Peço desculpas, mas vieram piratas anteriormente que roubaram todo o suco de uva.
Lady Koopa: (dá um socão na mesa) Como é que é?
Funcionário do Bar: Pi-pi-ratas roubaram todo o suco de uva. (com medo)
Lady Koopa: Isso eu entendi, mas quem foram?
Funcionário do Bar: Fo-foram J.P e alguns de seus marinhei-nheiros.
Lady Koopa: (levanta da cadeira e bate na mesa levemente) Ah, é? Tsk. Esses cabeçudos vão ver só! Ninguém entra no meu caminho em busca de tomar um simples suco de uva! (se senta novamente) Me vê um copo de refrigerante de laranja.
Funcionário do Bar: Irei trazer imediatamente.
ady Koopa: Depois de beber um refrigerante de laranja, fui em busca de J. P. e seus marinheiros. Perguntei para as pessoas da Monumentos Piratas onde eles estariam, e as respostas foram variadas.
Pessoa 1: Eles foram para o supermercado!
Pessoa 2: Entraram numa nave alienígena!
Pessoa 3: Entram em um orfanato de crianças carentes!
Pessoa 4: Eles foram cantar rock em um show de música!
Pessoa 5: Estão competindo num campeonato de videogame!
Lady Koopa: De todas as pessoas que escutei, a mais absurda foi a da terceira. Desde quando piratas entrariam em um orfanato? Só se fosse para roubar os doces! Ainda tenho que escutar bobagens. Com o meu rastreador de piratas, acharei J. P. mais rápido. Não sei porque não pensei nisso antes. Finalmente, depois de andar bastante, encontrei J.P… em um orfanato?? Bem, deve ser ele, não acho que tenha mais algum pirata por aqui. E o meu rastreador de piratas jamais falha! (ela viu pela janela do lado de fora) O que é que ele está fazendo, roubando doces? Isso está errado, é contra o código pirata! (invade o orfanato) Parado aí, J. P.! O que você está fazendo é errado!
J. P.: Oi?
Lady Koopa: Você ouviu muito bem o que eu disse.
J. P.: É errado dar suco de uva que você comprou para crianças piratas carentes?
Lady Koopa: Aqui é um orfanato para crianças piratas?
J. P.: Você não percebeu ao entrar no local, a aparência do lado de fora?
Lady Koopa: Nem reparei. Mas olhando agora, pelo menos o lado de dentro… Realmente, é um orfanato para crianças piratas.
J. P.: Foi o que eu disse.
Lady Koopa: O funcionário do Bar não disse que você tinha pago…
J. P.: Provavelmente ele não viu as moedas que deixei.
Lady Koopa: Dar suco de uva para crianças piratas é algo muito nobre. Não se preocupa com sua reputação de pirata?
J. P.: Não vejo para quê me preocupar com isso.
Lady Koopa: Entendo. Vou arrumar mais suco de uva!
J. P.: Não precisa… (ela já saiu antes dele terminar a frase)

~ Personagens e seus respectivos atores ~
Lady Koopa: Hello.
J.P.: Barman.
Funcionário do Bar: Olliver.
Pessoa 1: Zaltana.
Pessoa 2: Random.
Pessoa 3: Kekekê
Pessoa 4: Malvino
Pessoa 5: Boon.

– Essa história é uma introdução para uma série de posts novos! Roteiro meio bobinho, pois imaginava uma luta épica, mas optei para uma coisa mais simples.
– Estou fazendo o possível, então tem post programado até o dia 11, por enquanto.

Green House Stories, Hello-san Legends

Em busca de um tesouro lendário…

~ Introdução ~
Cola-sama: Chamada! Locutor-sama.
Locutor-sama: Aqui estou eu.
Cola-sama: Kekekê.
Kekekê: Aqui… em que ordem está fazendo essa chamada, afinal…?
Cola-sama: …Hello-san.
Hello-san: Oi?
Cola-sama: Faltou alguém?
Kekekê: Não sei dizer, você ainda não nos deu o roteiro de hoje…
Cola-sama: CALADO!
Kekekê: Ai, ai…
Cola-sama: Bom, isso não importa. Os principais não chegaram atrasados.
Locutor-sama: Principais?!
Cola-sama: Sim. Narrador, duende que todo mundo adora e… e…
Hello-san: E eu? O que eu sou?
Cola-sama: A dona da Casa Verde.
Kekekê: Dona? E o Doutor Q.?
Locutor-sama: Acho melhor não perguntarmos…
Hello-san: Da última vez que eu ouvi falar do Doutor Q., ele estava viajando em uma galáxia distante…
Locutor-sama e Kekekê: Galáxia distante?!
Cola-sama: Agora sou eu que não quero saber…

Em algum lugar distante…
Doutor Q.: HAHA! It’s me, Mario! Não se preocupe Luigi, eu vou te salvar desses terríveis boos! *

* ou seja: Doutor Q. Está jogando Super Mario Galaxy.

~ Não, a história de hoje não é sobre o Doutor Q.! ~
Locutor-sama: Essa história de hoje é um tanto confusa, o roteiro está escrito à lápis e… acho que vou ter que improvisar. Ei, porque o meio está escrito de caneta? Bom… vai entender. Hoje contarei a aventura das aventuras para vocês, caros leitores…! Segundo o título da história, suponho que vamos falar de piratas hoje e…
Cola-sama: Não! Você não leu a notinha que está aí no meio das folhas?!
Locutor-sama: Mas isso é uma nota fiscal de supermercado…
Cola-sama: Atrás! Atrás, caramba!
Locutor-sama: Hm… hm… RPG? Por que jogo de RPG…? Aqui está escrito “Nunca jogou RPG?” De quem é essa letra? Não parece a do Biscoito…
Cola-sama: É a letra do novo funcionário, primo do Biscoito, o Batata Feliz. Ele está trabalhando de criatividade também.
Locutor-sama: Ué… primo do Biscoito, que é um cookie? Como ele pode ter um primo… er… salgado?
Cola-sama: Não me pergunte!
Locutor-sama: E o que houve com o Biscoito?
Cola-sama: Não me pergunte… quero dizer…. ele está no hospital. Abusou no chocolate e no açúcar, sabe?
Locutor-sama: Coitado! Melhoras pra ele.
Cola-sama: Acho melhor começarmos de novo.
Locutor-sama: Como?!
Cola-sama: CORTA! Cheguei à conclusão que precisamos de um diretor trabalhando aqui…

~ Agora sim, a história começou MESMO ~
Locutor-sama: CAHAM! A história de hoje é sobre um tesouro que na verdade não é lendário, porém, devido várias circunstâncias, o tesouro está virando lendário. O porquê eu não sei, talvez lendo a história vocês entendam! Ou não…
Malvino: Como rei desse país, eu decreto hoje o dia da caça do tesouro lendário!
Boon: Mas que tesouro é esse, meu senhor?!
Zaltana: Ninguém sabe que tesouro é esse, ao certo.
Kekekê: Parece emocionante! Estou indo…
Malvino: Epa, epa! Você é o cozinheiro, ou seja: VOCÊ NÃO VAI CAÇAR NENHUM TESOURO!
Kekekê: Ah… mas porque a Zaltana pode?
Malvino: Ela pode, pois é uma excelente arqueira.
Kekekê: E o Boon?
Malvino: Ele pode pois é um ninja.
Kekekê: Um ninja… um ninja… um abacaxi ninja… HAHAHÁ!
Malvino: Se fosse fazer mais um piadinha sobre os meus guerreiros, eu, o rei Malvino vou mandar…
Kekekê: Já sei, já sei. Não precisa vir com a frase da rainha vermelha de Alice. Estou voltando pra cozinha…
Matilde: Majestade, eu posso ir?
Malvino: Pode mas…. isso aí é…
Matilde: Uma bazuca, senhor.
Malvino: Muito violento… não pode trocar a arma, não?
Kekekê: Oh! Foi você que roubou a bazuca daquele Toad de Super Mario RPG…
Matilde: *olhos de fúria*
Kekekê: Agora estou indo pra cozinha MESMO!
Malvino: Matilde, minha cara… é melhor usar outra coisa.
Matilde: Tá… eu vou usar… Matilde-bomb!
Malvino: Er… Matilde-bomb?
Matilde: Está bem! Peach… quero dizer, Matilde blossom. Deixa eu ir na cozinha pegar um pêssegos… agora, não sei aonde vou arrumar as pétalas de cerejeira…
Malvino: CAHAM! Enfim… alguém mais quer ir?
Coke-san: Eu!
Malvino: Não!
Coke-san: Mas… mas… por quê?
Malvino: Porque você é um cara que pensa que é uma coca-cola e ninguém gosta…!
Coke-san: Está certo… eu vou ficar aqui num cantinho, deprimido pra não atrapalhar os verdadeiros guerreiros…
Malvino: Podem ir meus guerreiros, atrás do tesouro lendário…!
Locutor-sama: Por algum estranho motivo, nesse OUTRO reino imaginário, o Malvino é o rei. O porquê? Bom… parece que o personagem ideal para esse papel não foi apresentado ainda, então substituiram ele com o Malvino. Continuando a minha narração: Então, quando ninguém esperava… apareceu mais uma guerreira!
Hello-san: Guerreira…? Bom, eu também vou atrás desse tesouro!
Malvino: Ótimo, ótimo! Estão liberados, pessoal… para irem buscar o tesouro!

Locutor-sama: Acho melhor eu dar uma apressada nessa história… A protagonista dessa história é a Hello-san, então pouco me interessa os outros! Chega de conversinhas paralelas…!
Hello-san: Deixa eu ver aqui no mapa… o tesouro lendário está acima das nuvens… como vou chegar até lá?
???: Usando uma cama elástica! Na verdade era mais fácil usando um pé de feijão, porém eles são muitos caros…
Hello-san: Moon!
Moon: Oi Hello, e aí?
Hello-san: Você também está em busca do tesouro lendário?
Moon: É claro! Tá todo mundo atrás dele… Olha só, quantos personagens mais que secundários das minhas histórias que nem me lembro mais o nome. Até o Renji tá na fila… não. É só um personagem meu que nem me lembro o nome usando a peruca dele!
Hello-san: Mas… qual o motivo de todo mundo estar em busca desse tesouro?
Moon: Ele está em promoção, ué!
Hello-san: Em promoção?
Moon: Sim! Hoho! Ah, com isso estou ganhando um dinheirinho também, sabe? Afinal, eu é que estou emprestando a cama elástica!
Hello-san: Onde você conseguiu essa cama elástica?
Moon: É melhor você não saber…
Hello-san: O_O’?
Moon: Está bem, eu falo! Foi com o Bib e o Bob. Em troca de suco de uva, é claro.

Locutor-sama: Depois que todos os personagens pularam na cama elástica e foram para uma terra desconhecida acima das nuvens, eles lutaram com um incrível e terrível chefe que parecia ter saído de videogames…o enorme pote de açúcar mascavo…!
O Enorme Pote de Açúcar Mascavo: NINGUÉM PODE ME VENCER NO MEU REINO! HÁ!
Hello-san: Oh…! Épico!
Moon: Hm… qual será o ponto fraco dele?
Hello-san: Olha… depois de observar as pessoas indo atacar ele sem sucesso, cheguei a conclusão que ele tem alergia a lhamas!
Moon: Lhamas…? Como assim? Nenhuma lhama se aproximou dele…
Hello-san: É o que diz aqui na pokédex!
Moon: Mas ele não é um pokémon, Hello!
Hello-san: Não? Pensei que fosse… mesmo assim, vou tentar. O que eu tenho a perder?
Moon: Desde quando tu tem uma lhama, Hello?
Hello-san: Desde que você tem uma cama elástica, ué. *tira uma carta do bolso e grita* KUZCO FLAAASH!
Moon: Mas… eu pensei que…
Hello-san: A melhor maneira de atingir uma pessoa que tem alergia à lhamas de longe é com laser!
Moon: Melhor não perguntar.
Locutor-sama: Por incrível que pareça, a Hello-san conseguiu derrotá-lo! Mas, em vez de aparecer um baú de tesouro contendo o que elas estavam procurando, apareceu uma loja… de tesouros!
Hello-san: Não acredito!
Moon: Nem eu! O clássico, o genial e o conveniente e aparecer um baú de tesouros, não uma loja vendendo tesouros…
Hello-san: Não importa!
Moon: Vamos lá ver se eles tem o tesouro lendário pra vender, então.
Hello-san: Por que você vai comigo? O_O
Moon: Porque sou eu que estou escrevendo a história, ué. n__n
Hello-san: Ah…
Moça da loja: Bem-vindas! O que desejam?
Moon: O tesouro lendário!
Moça da loja: Desculpem, mas ainda não chegou…
Moon & Hello: QUÊEEE?
Moça: Nós temos o tesouro quase lendário, serve?
Moon & Hello: NÃO!
Locutor-sama: Hello-san e Moon saíram frustradas, da loja. Pois é. Pelo menos teve alguém, ou melhor, uma lhama, soltando lasers pelos olhos… todo mundo gosta de lasers, isso não é verdade?

~ Épilogo ~
Cola-sama: Você cismou com a palavra epílogo, né, Moonzinha?
Moon: …
Cola-sama: Me diga… quem é esse personagem que ainda não foi apresentado?
Moon: Ele ainda não foi apresentando pois está tirando umas férias junto dos Pinguins de Madagascar.
Cola-sama: Ah! Essa é boa… cada desculpa eu tenho que ouvir de você. Bom, e quanto aos outros?
Moon: Que outros?
Cola-sama: Moon…
Moon: Ah, os outros? Sei lá! Os leitores que imaginem o que aconteceu com eles.
Cola-sama: Eu adoro trabalhar com você, Moon… E o tesouro, o que era?
Moon: Não sei.
Cola-sama: Caramba, Moon!
Moon: Está bem. Caro leitor, você tem algo que quer faz muito tempo e parece impossível de ter? Então, faça isso ser o seu “tesouro lendário”. E sabe aquela coisa idiota que você não quer ter? Então. Que seja o “tesouro quase lendário!”
Cola-sama: Isso é post de auto-ajuda e eu não sabia?!