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Hello-san Legends

Nem tudo precisa dar tanto trabalho… Se começa a dar trabalho, pense se você realmente quer tal coisa.

Há três personagem em uma jornada cheia de honra e heroísmo. Por causa disso, é uma história onde a categoria é Hello-san Legends. Hello começa com H. Enfim. Mas ela não precisa necessariamente ser a personagem principal.

Hello: Vocês duas! Eu preciso de personagens corajosas para uma aventura interessante.
Rosalina: Ah! E você não quer ir?
Alice: Isso é muito estranho.
Hello: Eu só vou dar a missão, não há nada de estranho nisso. E eu queria ir, sim.
Rosalina: Ufa, ainda bem.
Hello: De qualquer forma, vocês irão na Fonte da Interminável Glória para me trazer um pedaço de pizza.
Alice: Um pedaço de pizza.
Rosalina: Um pedaço de pizza, que deve ser muito boa.
Alice: Vamos ter que passar por uma fonte. Teremos que levar capa de chuva.
Rosalina: E guarda-chuva, também.
Hello: Quem disse que vocês terão que passar por água? Só estou dando a localização. É um lugar popular das fadas.

Na Fonte Interminável em Questão.
Rosalina: Não entendo o motivo da Hello não querer vir… Você entende, Alice?
Alice: E eu sei o que se passa na cabeça dela? Não. Nem você. É uma aventura, mesmo. Sem saber o que pode acontecer…
Rosalina: Mas só vamos trazer um pedaço de pizza. Que é um tanto estranho, sabe. Por que não uma pizza inteira?
Matilde: É uma pizza um tanto cara.
Rosalina: Ah! É a fada Matilde.
Matilde: Olá, Rosalina. Olá, Alice. Inclusive, vocês chegaram na hora do chá.
Alice: Chá… com pizza.
Rosalina: Minha nossa.
Matilde: Não é o que eu estou sugerindo, oras. E aqui é uma lanchonete. Vendemos pizzas também!
Rosalina: Interessante.
Alice: Vou aceitar o chá!
Matilde: Sabe que ia aceitar!

Dentro da lanchonete em questão.
Rosalina: Você disse que é uma pizza cara. Mas não explicou o porquê.
Alice: *tomando chá com pizza*
Matilde: É que os ingredientes são raríssimos. E só fadas conseguem encontrar. Há rumores que duendes e gnomos encontraram, mas a possibilidade ainda assim é baixa.
Alice: Os ingredientes são comestíveis?
Matilde: Não são comestíveis quando separados, mas no meio de uma masa de pizza se tornam.
Alice: Nossa!
Rosalina: Como é que isso funciona?
Matilde: Não sei.
Rosalina: Magia das fadas. Não é?
Matilde: Pode até ser, assim tudo fica mais fácil de explicar, não? Enfim. Levem o pedaço de pizza para a Hello.
Alice: Como você sabe que é para ela?
Matilde: Ela foi banida daqui, após querem comprar pedaços que equivalem uma pizza inteira.
Rosalina: Está explicado o motivo por ela não querer vir…
Alice: Mas não explica a questão, ela vai comer a pizza?
Rosalina: Realmente não sei. Mas imagino que vá, não?
Matilde: Não faço ideia. Mas vocês duas só podem comprar um único pedaço. Estão entendidas?
Alice: Sim! A Hello nos deu o dinheiro. *entrega um saquinho de balas para a Matilde*
Matilde: Ótimo! Essas balas são especiais… Fornecem energia para o mundo das fadas. Irei entregar para a dona da lanchonete.
Rosalina: Mas você está trabalhando aqui?
Matilde: Sim. É só uma substituição, uma amiga minha teve que ir ao dentista.
Alice: Ah.

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As várias possibilidades na vida, podem ser oportunidades, pessoas, lugares… Tudo depende de como você interpreta as coisas.

Hello está jogando um otome game: É aqueles jogos onde tem vários rapazes bonitos, e você, jogador, é uma protagonista que vai ter um romance com ele. Sim, eu sei. A definição mudou sua vida? Provavelmente não, mas acho informativo citar.

Laurence era conhecido por ser bastante popular. As mulheres sempre viam um certo atrativo nele, e isso nunca o incomodou, é claro. Mesmo assim, não era arrogante. Sua personalidade era pacata até certo ponto — mas ele não esperava que sua vida mudaria quando uma certa personagem entrasse em sua vida.
Hello: LAURENCE! Que bom revê-lo depois de tanto tempo.
Laurence: Nós nunca nos vimos. Você se chama…?
Hello: Pode me chamar de Hello. Mas como, você não se lembra de mim? Nós estudamos na mesma classe!
Laurence: Que classe? Estudei em muitas coisas. Desculpe pela minha péssima memória…
Hello: Na verdade, nós nunca nos vemos. Mas eu não tenho paciência. Vamos, eu conheço um ótimo lugar para tomarmos um sorvete!
Laurence: Mas… Mas…
Hello: *na sorveteria* Que bela visão temos por aqui! Gostei muito, desse fundo estático, e os efeitos sonoros de pássaros cantando.
Laurence: Você com certeza não é daqui, não é mesmo?
Hello: Realmente, não sou daqui. Sou do mundo real, e você é personagem de videogame. Ou melhor, de um jogo visual novel. Onde acontece uma história, e o personagem jogador, pode controlar o que vai dizer. As opções são programadas, é claro. Se não, seria uma realidade virtual, ao invés de um otome game.
Laurence: SE o que você diz é verdade, então não tenho nenhuma vontade própria?
Hello: É lógico que não! É um personagem ficcional. Um rostinho bonito, apenas.
Laurence: Mas e toda a minha profundidade?
Hello: Não acho as suas características psicológicas, muito profundas. Apesar que você é engraçado!
Laurence: Ah, obrigado. Ao menos algo para consolar o meu espírito.
Hello: Sim! Gostou do sorvete?
Laurence: É ótimo. Eu gosto muito de sorvete de pistache.
Hello: Nunca ouvi falar. Parece coisa de outro planeta!
Laurence: Ou de outra dimensão.
Hello: Ah sim! É uma outra dimensão, por aqui.
Laurence: Agora você me dê licença, estarei tendo uma crise existencial.
Hello: AH. Putz. Desculpe. Talvez seja melhor eu recomeçar a sua rota novamente…

LAURENCE.
Laurence: Olá, olá. Eu demorei muito?
Hello: Oh não! Eu cheguei adiantada. Imagino que você é ansioso demais, para me esperar.
Laurence: Com certeza, com certeza.
Hello: Vamos? Tem uma pizzaria aqui perto!

No mundo “real”, a dimensão da Casa Verde.
Hello: Ah! A minha fanfic do jogo “Chaleira Amarela” está bem divertida. Espero que os leitores gostem. Provavelmente não, estou velha demais para esses jogos… Hahahá! Quem estou enganando? Eu ADORO otome games.
Miss Cupcake: Pensei que você ache que, só garotas desocupadas jogavam essas coisas.
Hello: Mas eu sou uma desocupada! E milionária.
Miss Cupcake: Uma combinação bem perigosa.

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No final das contas, no final do ano, o que importa é todo o caminho percorrido até aqui. Mesmo que nem tudo que tenha sido planejado, tenha realmente se cumprido!

As aventuras da fazendeira Hello: Os animais se reúnem para o último dia do ano!

Ramsés: Atenção, senhoras! *bate no martelinho, em cima da mesa* E atenção, gato. *aponta para si mesmo* Hoje é o último dia do ano. E significa comemoração!
Ninna: Ainda bem que não tem fogos de artifício, na nossa vila. E você está bem, Ravena?
Ravena: Estou bem! Vamos ouvir o que o gato tem a dizer.
Ramsés: Mas eu já disse, o que eu tinha a falar.
Ninna: Que frase esquisita.
Ravena: Bom. Se nós vamos ter comemoração, significa que a senhorita Hello não vai trabalhar?
Ninna: Ela nunca trabalha.
Ramsés: É verdade. Não seja ingênua, Ravena. A Hello dificilmente trabalha. Ela pode até fazer isso — mas tenho certeza que não é do jeito que nós esperávamos.
Ravena: Puxa vida.
Ninna: Você é inocente demais, Ravena. Sempre acreditando no potencial das pessoas! *coloca a patinha na cabeça de Ravena*
Ramsés: Não que isso seja uma coisa ruim, é claro. É que a Hello é um caso perdido…
Ninna: Não acho que ela tenha sido um caso encontrado, em algum momento.
Ravena: Mas gente! O jeito dela de fazer as coisas, pode só ser diferente.
Ramsés: Não sei. Eu nunca a vejo trabalhando na fazenda…
Ninna: Mas supostamente, está vindo lucro de algum lugar. Isso não aparece do nada, os dois não concordam comigo?
Ravena: Concordo!
Ramsés: A não ser que ela roube…
Ninna: Ramsés! *olha feio para o gato*
Ramsés: Tem razão. Estou exagerando.
Ninna: E nós dois sabemos que a Hello é preguiçosa demais, para cometer crimes.
Ramsés: Que sorte a nossa, não? Não ia querer que ela fosse uma criminosa. Enfim… Ideias para comemorar o ano que está para vir?
Ravena: Poderíamos… Comer pão caseiro.
Ninna: Pão caseiro? Não! Te falta ambição.
Ravena: O que eu deveria querer então, dona Ninna?
Ninna: É uma boa pergunta. Talvez… Diamante negro!
Ramsés: Com todo o respeito às senhoras, não acredito que tenha coisa a ver, com o tópico que estamos discutindo a respeito.
Ravena: Como não tem a ver? São coisas boas para se comer.
Ninna: Exato! E é isso que importa. Comemorações tem que ser divertidas, e para aproveitar tem que haver boa comida!
Ramsés: Não são comidas apropriadas para bichinhos de estimação.
Ninna: Ora! Você estava comendo bolo de morango, um dia desses.
Ramsés: Mas isso não invalida meu argumento.
Ninna: Como não?
Ravena: Deve ser porque ele é especial, de alguma forma.
[Ramsés olha atentamente de Ninna para Ravena e de Ravena para Ninna]
Ramsés: Tudo bem! O que temos a perder? Temos que aproveitar as comemorações! *fala baixo* Nós estamos em um mundo ficcional, mesmo…
[Hello abre a porta da casa, encontrando os bichinhos reunidos]
Hello: Ah! Nada melhor que um dia de trabalho.
Ramsés: Você estava trabalhando??
Hello: Mas é claro que não! Eu contratei os kobolds para cuidar da fazenda!
Ramsés: Não me surpreende.

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Personagens sempre entram e saem, mas hoje nós estamos apresentando uma personagem que veio do mundo real! Uma homenagem.

~ As aventuras da Fazendeira Hello ~
[A Hello está deitada em sua cama, dormindo, com o pé para fora da cama]
Ninna: Hello! Acorde!
Hello: Mais cinco minutinhos, vó. Eu não tô afim de ir pescar com o vô hoje…
Ninna: ACORDE!
Hello: *dormindo*
Ninna: Ramsés?
Ramsés: Sim, senhora. Você tem um plano para acordá-la?
Ninna: Sim, eu tenho um plano.
Ramsés: Então diga qual é o seu plano!
Ninna: O meu plano para acordá-la é tocar uma música chata. De Paper Mario.
Ramsés: Ah! Ela vai acordar com certeza. Boa ideia.
[Ninna coloca para tocar a música do Paper Mario 64]
TAM TAM TAM TUM TAM TUM TAM –> onomatopeia emocionante da música.
Hello: GAH! Desliga isso! O que há, Ninna meu cara amiga e cachorrinha?
Ramsés: *desliga a música*
Ninna: Eu vou trazer uma amiga para morar conosco.
Hello: Que ótimo! Também é um animalzinho?
Ninna: Sim! Ela deve aparecer daqui a pouquinho. Pode ser?
Hello: É lógico!
Ninna: É uma cachorrinha muito alegre, então corresponda as expectativas dela sim?
Hello: Tá bem! Apesar de eu não entender o porquê… Eu amo todos os animais igualmente!
Ramsés: Nós sabemos disso, Felícia! Mas você se comporte está bem? Nem todo bichinho gosta de ser abraçado. Não sei porque estou te falando o óbvio, sendo que vai fazer isso de qualquer modo não é mesmo?
Hello: Mas é óbvio! Nada me impede de fazer isso…

[Tempo depois]
Ninna: Hello, essa é a Ravena. Seja boazinha com ela, sim? E ela gosta bastante de correr. Boa sorte.
Hello: Boa sorte??
Ninna: O boa sorte é para a Ravena.
Ravena: OI! Eu sou a Ravena!~
Hello: Oooh! Ela é grandona! Que adorável! Eu sou a Hello!
Ravena: Prazer, Hello. A-ah! Isso aí é um… gato??
[Ravena foge para atrás do sofá da sala]
Ramsés: Porque ela teve medo de mim? Eu sou um gato legal! É a primeira vez que vejo um cão com medo de gato.
Ravena: Eu não tenho medo de gato! Você que é um bicho muito estranho. Que nome é esse, Ramsés afinal?
Ninna: É nome de um faraó. Acho. Saia de trás desse sofá! Nós vamos fazer coisas divertidas. Afinal de contas fugir da responsabilidade é especialidade da Hello fazendeira!
Hello: Ninna… É isso que você realmente pensa de mim? *chocada* Mas eu tenho feito as plantações devagarzinho! Estou até tendo 20% de lucro.
Ravena: I-isso não é bom!
Ninna: Realmente. É muito pouco lucro.
Ravena: Não é isso! Tem que se ter um objetivo. Assim, a hora de descansar vale a pena. Pois você cumpriu sua obrigação do dia para fazer do mundo um lugar melhor.
Hello: AAAH! VOCÊ É TÃO FOFINHA! *abraça a Ravena*
Ravena: Dá para… me largar por favor??
Ramsés: O-oh. Hello! Coitada dela!
Ninna: Larga da menina, coitada! Deixa ela livre.
Hello: Desculpe! Bem vinda a família, Ravena!
Ravena: Obrigada! Apenas me abrace mais devagar da próxima vez…

— Essa história foi escrita no dia 12/12. Dia da partida da Ravena. No céu tem mais uma cachorrinha, descanse em paz minha querida amiga e irmãzinha de quatro patas.

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Não estamos mais na fazendinha da Hello – Ela foi explorar as áreas ao redor!

Hello: Vamos lá, Ramsés, Ninna! Vocês querem conhecer as áreas ao redor?
Ramsés: Não sei… Será que tem limitação gráficas dos nossos movimentos?
Ninna: Nós te seguimos, mesmo assim.
Ramsés: Vamos… Revolucionar!
Hello: Já que a revolução contra a experiência dos cientistas malvados não deu certo, já que ninguém acreditou em mim quando eu disse que nós estávamos em um ambiente fechado.
Ramsés: Bem, não dava para se esperar algo de diferente.
Ninna: Ah! Mas vai ser uma boa desculpa para nós sairmos daqui.
Ramsés: Principalmente se for fazê-la esquecer dessa bobagem de cientistas malvados…
[Os três estão na frente de uma mansão]
Hello: UAU! ENTÃO É ALGO QUE POSSO COMPRAR??
Ninna: Mas ela nem começou a trabalhar na fazenda ainda, como é que ela pretende ter recursos financeiros para querer uma mansão?
Hello: Ninna! Sonhar é de graça. *cai uma lágrima de emoção*
Ramsés: Incrível. Hello agora resolveu soltar frases de efeito ou filósofas, ao invés de argumentos lógicos.
Hello: Meu caro amigo, nós estamos em um universo onde animais como você e a Ninna falam, para quê argumentar com lógica? Eu lá tenho cara de Edgeworth?
Ninna: Não vai abrir a porta da mansão, Hello?
Hello: Sim! Vamos ver… [abre a porta] UAU! QUE LUGAR ENORME!
Ramsés: Ei, olhem. Tem uma senhora que mora aqui.
Hello: É a zeladora da mansão, oras. Pode deixar que eu ainda vou convencê-la a comprar esse lugar.
Ninna: Se conseguir dinheiro primeiro…
[Hello começa a subir as escadas]
Hello: Não se preocupe! Ainda estou conhecendo os lugares, só para entender melhor como essa história toda funciona – a de ser fazendeira! É uma verdadeira jornada.
[Ninna e Ramsés ficam esperam a Hello no andar térreo.]
Hello: Caramba! Esse lugar é bem grande… *explora os lados possíveis* Mas as portas estão TODAS TRANCADAS! Absurdo, eu sou uma futura compradora. Onde é que eu posso arranjar uma chave?
[Hello olha para um lado do corredor onde tem uma caixa laranja]
Hello: Interessante… Será que aqui tem uma chave?
[Hello se aproxima da caixa e abre.]
Hello: MAS O QUÊ… Aqui não tem absolutamente nada! Nenhuma surpresa, reviravolta na história e muito menos uma chave. Ah, e não tem jogos mentais- Ainda bem, isso eu não ia querer MESMO. Já vi que vou voltar dessa visita de mãos abanando.
[Hello volta para o andar térreo, onde Ninna e Ramsés a esperavam.]
Hello: Viram algo de interessante?
Ramsés: Tem uma cozinha simpática.
Ninna: Mas sem comida.
Hello: Interessante… É bom saber que tem uma cozinha! Afinal, eu vou comprar essa mansão.
Ninna: Ela é tão ingênua…
Ramsés: Ou apenas otimista.
Ninna: É, otimista é melhor.

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Na fazendinha da Hello, ela continua não sendo fazendeira. Mas isso não surpreende ninguém.

Hello: Um bom dia para acordar! *levanta da cama* É bom eu ver quanto tempo se passou… Ei. Ramsés! Ninna!
[O gato e a cachorrinha estão perto da porta da casa, do lado de dentro]
Ramsés: Ela está acordada.
Ninna: Droga! Vou ter que esconder meus planos sobre o crescimento da fazenda.
Hello: Vocês percebem? O TEMPO NÃO PASSOU.
Ramsés: É? Eu nem reparei. Devo…
Ninna: Ter perdido a noção de tempo. Eu também perdi.
Hello: Mas como vocês podem ter perdido a noção de tempo? Quero dizer, se o tempo não está passando, é possível perdermos a noção dele? Será que é tão fácil assim, esquecer a passagem ou falta de passagem do tempo?
Ramsés: Não acredito que você está fazendo divagações filosóficas.
Ninna: Assim a fazenda nunca vai a lugar nenhum.
Hello: É lógico que ela não vai a lugar nenhum, Ninna. O tempo nem está passando!
Ramsés: Nós todos estamos de acordo que a fazenda é um lugar, não uma pessoa ou um veículo, certo?
Hello e Ninna: Claro!
Ramsés: Ainda bem. Pensei que estávamos todos loucos, vivendo em uma realidade alternativa que por alguma razão, parece aquele jogo de fazenda que esqueci o nome. Seria FarmVille?
Ninna: Escute, Hello. Você tem trabalhar na fazenda!
Hello: Sim, sim. Sei disso! Sabe, me pergunto se a minha enrolação toda aqui tenha me feito criar vozes para vocês falarem comigo.
[Ramsés e Ninna olham um para o outro]
Ramsés: Mas eu sou um gato de outro planeta e a Senhora Ninna é…
Ninna: Estamos discutindo lógica com uma personagem que tem o apelido Hello?
Ramsés: Pensando bem, é um excelente argumento.
Hello: Está bem, está bem! Voltando a questão principal, como é que o tempo-
Ninna: Será possível que você vai mesmo ficar tão apegada com questões lógicas? Tem que se libertar das amarras, deixar os acontecimentos rodarem no seu devido tempo.
Hello: Minha nossa! Eu… Preciso refletir sobre esse ponto.
Ninna: Eu acho que você fez reflexões o suficiente por hoje.
Ramsés: Não adianta. Daqui a pouco ela vai dizer que nós estamos em um ambiente fechado, sendo cobaias de um grupo malvado de cientistas.
Hello: Sim, faz sentido! Ramsés, você é um gênio. Qual a outra explicação pela falta de passagem normal do tempo? É, é exatamente isso que está acontecendo. Eles devem ter procurado a personagem mais inteligente, dinâmica e ainda por cima-
Ninna: Humilde.
Ramsés: Muitíssimo humilde. Ela é tão humilde quanto eu, e tenho orgulho dos meus elegantes bigodes.
Ninna: *suspira profundamente*
Hello: Mas e se nós fomos escolhidos contra a nossa vontade? Nós temos que causar a revolução! Avante, meus amigos fofos! [sai da casa]
Ninna: Você devia ter ficado calado enquanto apreciava os seus bigodes.
Ramsés: Bom conselho. Vou tentar fazer isso, da próxima vez!

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Fazendinha da Hello, onde ela brinca com os bichinhos de estimação, mas não é uma fazendeira de fato. (ao menos não ainda)

Hello: Não era um dia como qualquer outro. Eu havia sido escolhida para cuidar de uma adorável fazenda, e ser uma adorável fazendeira.
Ninna: Você não acha que podia estar cuidando dos seus afazeres como fazendeira, ao invés de ficar brincando com a gente?
Ramsés: Não adianta, Ninna. O homem vai vir as cinco horas e a única coisa que ela fez foi trocar de roupa para vir nos dar atenção.
Hello: Oras, eu não vejo o que há de errado com isso. Tenho certeza de que algum modo eu serei recompensada por estar cuidando da afetividade dos meus bichinhos de estimação.
Ninna: A Deusa da Colheita está perdida.
Ramsés: Eles deveriam é colocar o Rei da Colheita em um grupo de apoio para carecas estressadinhos.
Hello: Silêncio! Você ficou maluco? Quer virar pedra?
Ninna: Nem imagino como é que ele pode ser careca. Não tem nada crescendo na cabeça dele?
Ramsés: Tipo trigo?
Hello: É isso! Ele tem trigo na cabeça! É por isso que parece que ele não tem cabelo! Caramba, tudo faz sentido agora.
Ninna: Eu estava brincando. Não é para você-
Ramsés: Não adianta. Nós não vamos conseguir impedir a imaginação descontrolada dela.
Hello: O Rei da Colheita ordena cuidado especial com os trigos, pelo fato de sua paixão eterna por algo tão mágico e poético como o trigo. Sim, estou até vendo. Ele cuida dele como fossem seus filhos…
Ninna: Nós saímos correndo ou ficamos aqui, esperando até onde isso vai dar?
Ramsés: Se alguém te perguntar alguma coisa, faz “au” e eu faço “miau”. É melhor nenhum de nós se responsabilizar por isso.
Hello: Será desrespeito plantar outra coisa que não seja trigo? Deixa eu ver…
[Hello fica olhando a área de plantio, de forma filósofa e procrastinadora]
Ninna: Algo me diz que ela nem se deu ao trabalho de checar se tem semente nos bolsos.
Ramsés: É. Acho que nós é que vamos ter que cuidar de tudo.
Ninna: Espero que quando você diz “cuidar de tudo” quer dizer “nós vamos se mudar para outra fazenda”?
Ramsés: Não, não. Isso é ser muito duro com ela. Nós ainda somos bichinhos fofos e confiáveis. Não estamos querendo convencê-la de assinar um contrato para virar garota mágica.
Ninna: Ficou maluco? Se ela ouvir isso, vai achar que estamos escondendo poderes mágicos!
Ramsés: Não, não. Ela não vai pensar nisso, isso é jogo de fazenda.
Hello: VOCÊS DOIS ESTÃO VENDO? O TEMPO PASSA MUITO RÁPIDO! Isso não é possível, tem coisas erradas na lógica desse mundo. Como assim? Eu não tenho nada para vender, vá embora homenzinho engraçado. Ninna! Ramsés! Vocês não acham que isso aqui na verdade isso daqui é um experimento científico de-
Ninna: Au!
Ramsés: Miau!
Hello: Eles… Estão guardado a opinião deles para si. Tudo bem, é muito mais seguro.

– Eu gostaria de agradecer a Harvest Moon por me fazer escrever as primeiras bestei- Quero dizer! É a primeira história do ano! Feliz 2009- Ah. Digitei errado, é 2018.

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Você gosta de fazer-me implorar pela sua presença…

Locutor-sama: A Senhorita Hello foi em uma aventura. E seus companheiros eram o coelho chamado Sir Bigodón e o seu gato Ramsés.
Hello: Nós vamos em uma aventura, pessoal!
Sir Bigodón: Não entendo. O narrador acaba de dizer que ela foi em uma aventura. Então quer dizer que isso já aconteceu?
Ramsés: Concordo com ele, narrador! Mude o tempo dessa verbo aí.
Locutor-sama: *suspira profundamente* A Senhorita Hello irá em uma aventura.
Sir Bigodón: Oh! Sabe o que isso quer dizer?
Ramsés: Que nós não vamos participar dessa aventura! Valeu, falou.
Hello: Onde vocês pensam que vão??
Ramsés: Não ouviu o que o narrador disse?
Sir Bigodón: A palavra dele é lei!
Hello: Narrador!
Locutor-sama: A Senhorita Hello irá em uma aventura com seus companheiros Sir Bigodón e Ramsés.
Sir Bigodón: O que isso significa?
Ramsés: Que nós ainda vamos em uma aventura. Chame a gente quando você for, ok? Bye!
Hello: Parados!
Sir Bigodón: Mas o narrador disse…
Hello: Eu não quero saber sobre o que o Locutor disse! Quero ir em uma aventura com o meu amigo coelhinho fofinho e meu gato adorável.
Ramsés: Mas-
Hello: Não vão mais me enrolar! Iremos nessa aventura agora, e pronto! Vão fazer como eu mando, beleza?
Locutor-sama: Os dois responderam que sim, em tom de grande desânimo.
Hello: Vamos! Sejam mais animados!
Sir Bigodón: Você quer hipocrisia?
Hello: Não! Eu quero sentimentos honestos e carinhosos.
Ramsés: Então você tem que ter um cachorro, não um gato!
Hello: Deixa de desculpas! Vamos!
Locutor-sama: O coelho fora empurrado junto do gato, por uma heroína um tanto impaciente em estrelar sua aventura.
Hello: Olhem só! É o abismo sem fundo!
Sir Bigodón: O que será que tem no abismo?
Ramsés: Uma dimensão paralela?
Sir Bigodón: Talvez a boca gigante de um monstro querendo nos devorar.
Hello: Não sejam ridículos! É obvio o que existe no abismo sem fundo.
Sir Bigodón: Você já foi lá?
Hello: Lógico! Me sigam, eu sei o caminho!
Ramsés: Isso não me cheira bem…
Hello: Você usa esse martelo aqui, que está na minha mão para acertar esse interruptor no chão, estão vendo?
Ramsés e Sir Bigodón: Estamos vendo.
Hello: Aí você acerta com toda a força que consegue… E TA-DÃ!
Locutor-sama: Após pressionar o interruptor do chão, um baú bem grande apareceu.
Hello: Estão vendo? *abre o baú* É óbvio que o abismo está cheio de ventiladores como esse aqui, que estou segurando!
Sir Bigodón: Eu preferia que o abismo sem fundo guardasse o grito de monstros desesperados.
Ramsés: Eu também.
Hello: Que horror! Não sejam tão sombrios, meus fofinhos. Agora vamos! Estou louca para testar esse ventilador novo.

– O quê? Outra história falando sobre ventilador? Isso só pode significar uma coisa: A autora está escrevendo com ventilador desligado, de novo!

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Especial dia das crianças. ~Ou uma historinha qualquer que tem crianças no meio! ~

“Hello fazendo cosplay de Goku *está de criancinha* Zelda e Liam do futuro, Zezé e Tadeu, e Tuppence.
Hello: Hoje é dia das crianças! E por algum motivo inexplicável, eu estou de criança.
Zezé: Mas a Tia Hello não usou uma máquina para rejuvenescer?
Tadeu: Ou pulou em uma fonte da juventude?
Tuppence: Ou usou uma purpurina suspeita?
Hello: Pfft! Parem de procurar explicações, jovens?
Liam: Eu só ia perguntar o porquê de você estar com cosplay de Goku.
Zelda: A pergunta melhor não seria o porquê dela ter nos chamado do futuro para ver aqui as palhaçadas dela?
Hello: Oh! Quanto mal humor.
Zelda: Você nem sabe o que fez! Eu ia comer maria mole que o pai havia feito… *se abaixa, deprimida*
Liam: E eu, ia comer rapadura!
Hello: Dizem que são meus filhos, e não gostam de paçoca?
Liam: Mesmo que a gente gostasse, nem em um milhão de aninhos você ia dividir com a gente.
Hello: É, isso parece algo que eu faria, mesmo.
Zezé: E o que nós vamos fazer?
Tadeu: Vamos ficar aqui, só falando bobagens?
Tuppence: Eu vou pintar meus livros.
Hello: Céus! A coleção do Jardim Nem tão Secreto?? Isso não é coisa para criança. Você devia pintar palhacinhos! Não, isso é assustador demais.
Tuppence: Eu sou uma criancinha refinada.
Hello: Vamos ver, vamos ver… Nós vamos pegar uma esfera!
Zelda e Liam: Do dragão?
Hello: Sim! É a esfera do dragão dos doces.
Zezé: Nunca ouvi falar.
Tadeu: Hm… Nem eu.
Tuppence: Invencionices!
Hello: Nunca vi crianças tão mal humoradas.
Zelda: Bom, vamos de uma vez! Eu queria comer minhas marias moles.
Liam: E eu, minhas rapaduras!
Hello: Vocês não estão me levando a sério…
Zelda: Claro que estamos.
Liam: Nós sempre levamos nossa mãe a sério.
Zelda: Mesmo que ela esteja como uma criancinha e fazendo cosplay de Goku.
Hello: Qual o problema do meu cosplay de Goku??
Zelda: Não tem a nuvemzinha.
Tuppence: Oh, é mesmo. Bem que achei que faltava algo…
Zezé: Goku não é ninguém sem sua nuvem!
Tadeu: Afinal de contas, ele não voa!
Zezé: Como ele vai visitar os habitantes das nuvens sem sua nuvenzinha?
Tadeu: Como??
Hello: Tá na cara que vocês nunca viram Dragon Ball, não é?
Zezé e Tadeu: É muito violento!
Zelda: Então… Onde está essa esfera?
Liam: E o dragão?
Hello: Oh? Eu acho que esqueci de preparar.
[Zelda e Liam usam um relógio de pulso especial para voltarem ao seu tempo]
Hello: Que rude… Foram sem me dar tchau. Mas pelo menos ainda tenho vocês, não é gente?
[Todo mundo foi embora]
Hello: É, eu não sou mais criança faz muito tempo! Essa aventura não deu certo, isso que dá planejar em cima da hora!

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Os melhores sonhos são aqueles que nos fazem perceber algo que não tínhamos notado antes!

Locutor-sama: Não entendo porque a senhorita Moon fez questão de narrar na história anterior. E então, hoje ela pede para eu voltar. Jamais vou entender a autora completamente! Fim dos meus comentários desnecessários. Narrativa irá começar!
Hello: Narrativa? Quem precisa de narrativa? Sonhos são legais, e você não vai deixar o meu sonho entediante.
Locutor-sama: Não vou deixar seu sonho entediante. Vou acrescentar palavras dramáticas para descrever algo mágico como um sonho.
Hello: Hm… Não! Não mesmo. Nem pensar!
Locutor-sama: Mas senhorita Hello! Sou o narrador, e devo fazer o meu trabalho. Não importa o quão desagradável ele seja para os personagens envolvidos.
Hello: Ia gostar se eu viesse narrar seu sonho? Não.
Locutor-sama: Como saberia disso? Hein? Você não sou eu. E provavelmente não ia gostar. Apenas uma pessoa pode narrar meus sonhos… e esta pessoa sou eu.
Hello: Caramba, quanta vaidade e arrogância numa frase! Enfim, não vou deixar você acabar com a minha graça. Que aventuras aguardam nesse sonho?
Locutor-sama: Vou ignorar seu comentário sobre mim. Voltando ao que eu queria falar – Senhorita Hello olhou para os lados, com uma expressão de expectativa.
Hello: Aventuras? Onde estão vocês? Devia saber! Como vou esperar ser aventureira sem ter Jake e Finn na cena, para me inspirarem? Sim. Não existem melhores aventureiros que eles!
Locutor-sama: Ela vê alguém sentado em cima de uma pedra. Estava vestindo as roupas do Finn! Será ele? Não, espere um pouco. Parecia com…
Hello: Barman! Caramba, oi Barman. Como você está?
Barman: Sem energia.
Locutor-sama: Era apenas cansaço que tinha no seu tom de voz? Ou havia uma certa melancolia?
Hello: Sem energia, hein? Sei como é. Quando estou jogando Royal Story fico frustrada quando acaba tudo. Até meu estoque que estava guardado! Mas aí eu lembro que ela vai regenerando com o tempo então fecho o jogo e volto apenas horas depois.
Barman: Não acho que seja o tipo de energia encontrada em um simplório jogo social.
Hello: Simplório? Céus… Uma palavra que encaixaria mais no vocabulário do Locutor do que no seu. Isso é algo sério!
Locutor-sama: E então senhorita Hello acordou.
Hello: Sir Bigodón! Sir Bigodón!
Sir Bigodón: Hello, não grite. Fiquei discutindo com o panda do sushi quem era o mais fofinho, e me aborreci. Nós dois somos bonitões dos nossos jeitos, a discussão era mesmo necessária?
Hello: Sinto muito, mas ouvirei sobre isso mais tarde. Sonhei com o meu amigo Barman, e ele estava bastante melancólico. O que será que significa?
Sir Bigodón: Significa que ele sente sua falta e a melancolia dele vai passar assim que você voltar para a Casa Verde.
Hello: Você deve ter razão! É oficial. Estamos indo para lá.
Sir Bigodón: Nós já não estávamos indo para a Casa Verde, para inicío de conversa?
Hello: Sim, mas é sempre legal dizer que uma decisão é oficial, entende? Não porque soa dramático, e sim porque soa engraçado.
Sir Bigodón: Beleza. Vou dizer para meu amigo panda para irmos embora. Não esquece de pagar sua parte da conta!
Hello: Ok, Sir Bigodón! Pode deixar comigo.

– Hello finalmente voltará a Casa Verde? Sim, não, talvez, depende do que a autora acabar escrevendo. Ser a escritora é um cargo de muitas responsabilidades!