Locutor-sama: Observo a fada Matilde em uma plateia, de uma corrida. Os carros tinham competidoras também fadas, em um campeonato que ocorria algumas vezes por ano.
Matilde: Eu não sabia que tu era fada, Locutor-sama. *olha para o Locutor sentado do lado esquerdo dela*
Locutor-sama: Tenho passe livre para entrar em diversas coisas.
Matilde: É mesmo? Que interessante.
Locutor-sama: Eu imagino que deveria estar mais tranquila, afinal de contas a senhora veio aqui para relaxar.
Matilde: Minha irmã, que combinou comigo para assistirmos essa joça ainda não veio. E você quer que essa “senhora” relaxe??
Locutor-sama: Uma vez, eu chamei um dinossauro de senhora. Não estou querendo tocar no assunto delicado, que é a idade de uma dama.
Matilde: Bah! Tanto faz.
Martha: Matilde! Matilde! Desculpe a demora.
Matilde: Sabe, você poderia ter vindo aqui usando, sei lá, pó de fada.
Martha: Ha ha ha! Não precisa se preocupar com isso. E é bom esticar as asinhas!
Matilde: Tanto faz. Senta aí.
Martha: *faz como a Matilde pede, senta no lado direito da irmã*
Matilde: Sabe, eu não sei para quê tu me convidou para vir.
Martha: Corridas são divertidas! Não seja tão estraga prazeres, com esse mau humor todo.
Matilde: Eu não estou mal humorada.
Martha: Imagina se estivesse…
Matilde: É que corrida de carros com fadas não faz o menor do sentido!
Martha: Como não? Olha, vou explicar para você de um modo simples. Os carros tem que dar três voltas…
Matilde: Eu sei como funciona! Está achando que sou burra?
Martha: Lógico que não. Então, qual é exatamente o problema?
Matilde: Fadas voam!
Martha: E você vê problema com isso?
Matilde: Claro! É como aquele ouriço azul, tem cabimento ele estar em um carro de corrida??
Martha: Eu não sabia que tinha um ouriço azul, correndo. Ele não sabia que é ilegal, em um campeonato que é apenas permitido fadas?
Matilde: Você só pode estar de graça comigo. Mas se não entendeu a referência, paciência.
Martha: Sei lá, eu nunca fui muito ligada com Metodologia Científica na faculdade…
Matilde: É, mas agora parece que a dona Moon está cismada com isso.
Martha: Não é bom, encontrar alguma paixão?
Matilde: Essa corrida nem é emocionante! A do carro rosa com preto parece que está andando na velocidade de uma tartaruga!
Martha: Ah, deve estar pagando alguma promessa. Não é bom julgarmos as pessoas sem a conhecermos, maninha.
Matilde: Você sempre com a sua visão otimista.
Martha: Bem, eu adoro corrida de carros. E não é o seu humor que vai estragar!
Locutor-sama: A corrida termina. A vencedora sai do carro, e Martha muda sua expressão tranquila para outra, indignada com a vida.
Martha: É um ouriço! UM OURIÇO EM UMA CORRIDA DE FADAS! Eu não acredito nisso! *começa a xingar*
Matilde: Não há dúvidas, você é mesmo da família. Obrigada por me lembrar como somos parecidas, irmã.
Como eu lembraria, se eu sou apenas um personagem que casualmente aparece?
Sala de Chá, na Casa Verde.
Clarissa: Existe uma coisa me incomodando, Vlad.
Vlad: É nesse momento que ofereço biscoitos, ou simplesmente perguntando de isso tem algo a ver com zumbis… ESPERE! Não estou pronto. É muita responsabilidade! Pós apocalipse é um gênero demais complexo para todas as probabilidades!
Clarissa: Ninguém está se referindo a zumbis. E nem venha tentar me enrolar com o seu papo de professor de matemática!
Vlad: Desculpe. Fale, eu estou te ouvindo dessa vez.
Clarissa: Vou ignorar isso. *vira os olhos para o lado* Reparou que nós não temos visto o Samuel ultimamente?
Vlad: Sim, eu notei. Ele deve estar vivendo a vida dele.
Clarissa: A vida dele, é.
Vlad: Não vejo problema com isso.
Clarissa: Normalmente eu também não veria, mas…
Vlad: Mas?
Clarissa: Nós dois somos personagens que pouco aparecem. E o Samuel, menos ainda! Fico me perguntando, se caso ele tenha retornado para o país dos personagens esquecidos.
Vlad: Não seja tão pessimista. E duvido que a autora…
Clarissa: Regra número sei lá qual de personagens da Moon! Nós não podemos duvidar de nada.
Vlad: Concordo.
Clarissa: É difícil se manter em um bom humor, com essa sensação de inconsistência constante nas histórias.
Vlad: É um tanto perturbador, concordo. Vamos ver, qual era o número dele mesmo?
Clarissa: Como assim? Nós deveríamos saber o número dele! Somos os melhores amigos dele!
Vlad: Eu… Espera, você também não sabe o número dele?
Clarissa: Não.
Vlad: Vai adiantar nada virar a cabeça de forma fofinha.
Clarissa: Ah, desculpe. Isso não foi realmente necessário, mas será que…
Vlad: Nós não somos bons melhores amigos.
*atmosfera depressiva no ambiente*
Clarissa: Acha que o fato de nós estarmos namorando agora fez nós esquecermos…
Vlad: Ora, essa. Ele foi a pessoa que mais nos apoiou. Ele não se preocuparia com detalhes a ponto de pensar que…
Clarissa: Nós precisamos achá-lo!
Vlad: Mas Clarissa! Onde ele estará?
Clarissa: No pet shop, uns cinco quarteirões daqui.
Vlad: Claro! O pet shop! *bate a mão na testa*
Clarissa: Nós somos dois idiotas.
Vlad: Eu não sou idiota. Já você…
Clarissa: Ei, ei! Eu pensei que fosse fofa.
Vlad: Você pode ser fofa, idiota e inteligente ao mesmo tempo.
Clarissa: Está abusando, não é? Ah, deixa para lá. Você é tão adoravelmente insolente!
*os dois dão risadas juntas*
Vlad: É melhor nós irmos.
Clarissa: Claro, claro.
No petshop do Samuel.
Samuel: Ah, são vocês! Como vão?
Vlad: Vamos… Bem.
Clarissa: E você?
Samuel: Estou ótimo! Encontrei alguém que me ajuda a dar um significado na vida.
Clarissa: Quem? Quem?
Vlad: Não me diga que você está namorando!
Samuel: Namorando? Ha, ha, ha! Eu adotei um bichinho de estimação, é tão ruim assim?
Vlad: Bem, o relacionamento humano pode ajudar… Ahn… Clarissa, me dê uma mão aqui.
Clarissa: Minha nossa! É uma gatinha! Que fofa!
Samuel: Arabella não é muito amigável para abraços.
Clarissa: Ela não é a coisinha mais graciosa desse mundo?
Vlad: Não sei… Entre gatos e cães, eu prefiro a última opção.
Clarissa: O mundo é grande o suficiente para se gostar dos dois!
Samuel: Ha, ha ha!
Vlad: Samuel, está tudo bem?
Samuel: Está. Eu só tenho uma sensação estranha…
Clarissa: Hm, uma sensação estranha!
Vlad: Sim, há algo de estranho. Tão estranho, que não vamos ter resposta tão cedo.
Tem momentos que, nem padronizar resolve para resolver um problema.
Moon: Deixa eu ver se entendi. Você quer que eu escreva uma música de político?
Random: Isso mesmo! Eu as acho tão divertidas.
Moon: Céus, para quê? Isso é completamente irrelevante, e também já passou das épocas das eleições!
Random: Mas pense bem, elas colam na cabeça das pessoas! É praticamente um plano de dominação mundial.
Moon: Dominar o mundo? Não seja ridículo.
Random: Mas autora…
Moon: O que tem a ver, escrever uma letra de música de político com dominação global? Eu me recuso a participar de mensagem subliminar!
Random: E para retirar todos os problemas de dramas existentes no planeta?
Moon: Isso é impossível!
Random: Nada é impossível! Basta acreditar.
Moon: Dificilmente confiaria em um boneco de palito, principalmente pelo fato de estar com ideias malignas. E se não haver o drama, a história não anda! O mundo é como uma grande história… cheia de reviravoltas, umas necessárias, outras desnecessárias. Claro, isso depende do ponto de vista!
Random: Está tentando ser otimista?
Moon: Vê problema com isso?
Random: Negativo! Está bem, deixe esse assunto todo para lá.
Moon: Sério mesmo? Então quer fazer o favor de parar de repetir o número de político na minha cabeça?
Random: Mas é engraçado.
Moon: Imagino se seria engraçado, CASO fosse uma coisa desagradável que acontecesse contigo.
Random: Está bem, calma! Sabe, é difícil de lidar com o fato da autora ser onipotente, onipresente e ornitorrinco.
Moon: Ornitorrinco?
Random: Ornitorrinco são deuses!
Moon: Não consigo acreditar na história que eu mesma estou escrevendo… O que farei com esse boneco de palito? Talvez seja melhor desenhar um rosto nele, para ficar irreconhecível. As causas jeans com correntinha, te deixam presunçoso demais para o meu gosto.
Random: Não! Eu não preciso de rosto! Não posso sentir meu rosto enquanto estou com você…
Moon: Isso é porque seu rosto não é desenhado. E tem mais, não use música de referência para convencer-me de alguma coisa.
Random: Tá falando tão certinho, isso é entediante.
Moon: Só queria saber se isso pode ser realmente considerado uma aventura! Uma simples conversa sem pé nem cabeça não é muito emocionante na minha opinião.
Random: Será mesmo? Mas é uma aventura sim, autora!
Moon: Ah, é?
Random: Estou enchendo a sua paciência, mesmo com o risco de ter o meu rosto desenhado por… expressões faciais! Já pensou, que horror? E quanto ao meu visual minimalista? A simplicidade que pode ser desenhada por uma criança?
Moon: Posso descer da montanha agora?
Random: Claro! Afinal de contas, a fé move montanhas!
Moon: Nota mental. Pensar muito bem antes de subir uma montanha ou estar em uma história com o Random.
Os personagens, suas escolhas de vida.
O futuro está sempre tão distante, que na verdade ele nunca chega! Uma fraude, isso que é a vida ultimamente. Enfim, o que os personagens querem fazer com futuro deles? Não, isso não é uma pegadinha, mas é difícil de explicar quando é você que escreve tudo que está contando…
Barman- Nada mais justo, é um dos personagens mais antigos meus.
Barman: Eu queria fazer faculdade de música. Minha mãe diz que quem faz música não é digno de coisa alguma.
Moon: E o que você fez?
Barman: Nada. Ela queria que eu fizesse hotelaria. Aí eu disse que não, meu irmão acabou fazendo no meu lugar.
Moon: Tem certeza, que quem cuida de hotel faz hotelaria?
Barman: Espero que esta seja uma pergunta retórica, e que você não esteja falando sério.
Moon: Quer dizer que as pessoas normalmente não cuidam de hotéis? Tem que fazer faculdade para comer bolo de chocolate, também?
Barman: Autora…
Moon: Ah. Foi mal. Enfim, você não fez o que sua mãe queria. Foi trabalhar como funcionário da Casa Verde original.
Barman: E juntar dinheiro para… Fazer alguma coisa da vida.
Moon: Você não sabe o que fazer da vida, não é.
Barman: Pelo menos temos algo em comum!
Hello – O que ela quer da vida? Como assim, ela tem dinheiro!
Hello: Mas…
Moon: Tem paçoquinha, Hello.
Hello: Nem tudo é paçoca!
Moon: Finjo que eu acredito.
Hello: Estou falando sério!
Moon: Falar sério para mim é seguir o plot com o Barman.
Hello: Barman? O que você está aprontando nas minhas costas, autora?
Tuta-sama – Na verdade, ela quer coisas demais da vida. Ganância!
Tuta-sama: Eu só queria que a minha mansão tive um heliporto. Ah, espera. Já tem! Ou talvez uma cafeteria francesa. Não… É, não vou gastar inutilmente. Sorte minha que quando comprei essa mansão tinha tanta coisa pronta. Ou seja – TUDO.
Moon: Eu diria que isso é coisa de mão de vaca, mas você é guaxinim e isso não faria muito sentido…
Tuta-sama: Reformei muita coisa, viu.
Moon: Com as suas duas patinhas?
Tuta-sama: Lógico que não! Eu paguei gente para fazer isso.
Moon: E eu ainda faço perguntas.
Tuta-sama: Não aprendeu nada comigo, não?
Kekekê – Não sei exatamente. O que será que ele quer da vida?
Kekekê: Que você, escreva, logo antes de eu perder minha paciência.
Moon: Estou escrevendo! Eu escrevendo!
Rosalina – Sabe de uma coisa? Sabe? Não, eu acho que é isso mesmo.
Rosalina: Para quê tanto mistério, se é que eu posso saber?
Moon: Oh, eu queria saber, tipo você quer fazer algo da vida?
Rosalina: Não sei… Estou pensando muito nisso ultimamente.
Moon: Casar com o Barman?
Rosalina: Com certeza eu não vou casar com o Barman. Não force a barra, com um triângulo amoroso, autora.
Moon: Ah! Então você está sensata.
Rosalina: Eu posso estar, já você…
Moon: Cara! Até aqui tem quem pegue no meu pé.
Rosalina: Já não está mais aqui quem falou!
E quando você pensa que sabe de tudo, na verdade tudo é uma grande pegadinha. Ou trollada. Porque a última é mais atual!
No apartamento da Matilde.
Matilde: Claro. Tudo que eu queria agora, era isso!
Kekekê: Mas…
Matilde: Nada de mas! Eu não quero! Eu não vou!
Kekekê: A mãe é sua, não a minha. Apesar da Dona Tildinha ser minha sogra…
Matilde: Que ótimo. Devo soltar fogos de artifício? Ou preparar as panelas?
Kekekê: Tilde! Por favor, nós temos a obrigação de…
Matilde: Então receba-a na sua casa! Não na minha!
Kekekê: Eu adoraria, sabe. Mas ela não é minha mãe! Ela não vai gostar, e depois vocês duas vão brigar.
Matilde: Não me importo!
[Matilde voou até a cozinha. Kekekê a seguiu.]
Kekekê: Sabe, eu não entendo como se sente. Não tenho minha mãe ou meu pai por perto há muito tempo, será que reconsiderar seria uma tarefa tão complicada?
Matilde: Oras, arrume uma mãe que seja líder de máfia mágica e a gente conversa.
Kekekê: *suspira* Nós resolvemos a nossa crise de casamento mais rápido.
Matilde: Eu sei que está sendo irônico! Ou otimista. No seu caso, está sendo bonzinho. Te odeio por fazer isso.
Kekekê: Mas Tilde…
Matilde: Mas! Mas! Mas! Eu não quero ela aqui e pronto!
Kekekê: *suspira novamente* Pense bem. Quer que eu a leve para perto da Casa Verde?
Matilde: *fica em silêncio, pensa um pouco* Tá. Tá! Mas isso é porque eu prefiro aturá-la no meu território do que ter o risco de vê-la usando suas lindas asinhas e dando tiros pela Casa Verde.
Kekekê: Pensei que ela levasse no bolso uma pistola de água…
Matilde: Já ouviu falar de pane elétrica?
Kekekê: Já. Estava tentando ser…
Matilde: Otimista, já sei. Não consigo entender do porquê de ter aceitado casar com alguém como eu.
Kekekê: Bem, são coisas engraçadas. Não é engraçado para ti, mas para mim é. Enfim, eu vou dizer que ela poderá vir.
Matilde: Se papai vir, diga para usar calças.
Kekekê: E desde quando meu sogro sai sem calças? Quando acompanhado da esposa?
Matilde: Eu sempre vou admirá-lo pela sua educação.
Kekekê: Obrigadinho. *digita o número da dona Matilda no telefone* Olá, dona Tildinha!
Dona Tildinha: Kekekê! Está me ligando para, suponho, vir aqui tomar um café? Chá? Suco de laranja?
Kekekê: Não, não. É por outra coisa.
Dona Tildinha: Entendo. Mas sabe, eu não preciso de grandes explicações. Se há alguém que precisar tomar outro rumo na vida…
Kekekê: Dona Tildinha! A Senhora está se desviando dos valores morais e consequentemente, corretos da nossa sociedade.
Dona Tildinha: Ah, ah! Eu tinha falado para a Matilde ir na minha casa… Não. O contrário.
Kekekê: Isso! Isso!
Dona Tildinha: Mas eu não vou mais.
Kekekê: Não?
Dona Tildinha: Não. Você quer que eu vá?
Kekekê: A Senhora sabe muito bem que isso depende da Matilde, não de mim.
Dona Tildinha: Ha ha ha! Claro, claro. Mas diga para a minha filha que a mamãe dela não vai mais.
Kekekê: Está brincando…
Dona Tildinha: Eu tenho um projeto de fazer o Tildão emagrecer para o verão. A sua barriga se tornou um monstro faminto, e digamos que eu prefiro fazê-lo emagrecer para vestir calças de novo.
Kekekê: Monstro faminto? Dona Tildinha!
Dona Tildinha: Câmbio e desligo.
Kekekê: *desliga o telefone* Matilde, a sua mãe não vem mais.
Matilde: Ah! Ouviram as minhas preces.
Kekekê: Ela vai fazer o seu pai emagrecer.
Matilde: Ha ha ha ha… Espere. Você não faz piadas.
Kekekê: Estou preocupado.
Matilde: Pobrezinho. Mas antes ele, do que eu.
Kekekê: Está bem… Eu não vou dizer nada agora, mas se caso a sua mãe saber que disse isso, vai estar em maus lençóis.
Matilde: É, é. Eu me entendo com ela.
Quando estiver sem paciência, conte até dez. Caso o caso seja destruir o mundo todo, conte até cem. Se for destruir a realidade, é melhor você temer o bom doutor quando vai a guerra.
Olá! É com muita alegria que estou publicando novamente na categoria autoajuda. Lógico, não vou abandonar de maneira nenhuma a proposta principal do blog, que são as histórias, mas isso não quer dizer que eu deixe de inventar novidades. Se bem que essa categoria é velha, eu só estou RETOMANDO o negócio!
1) (MOON, 2016) RAIVA, Eternamente furiosa. Por que está se sentindo assim?
a) Estou com raiva justamente pelo fato de você estar fazendo um post sobre raiva. Não quero conversar sobre a minha raiva! ESMAGA POST RIDÍCULO! Calma, calma. Vamos devagar. Só se for um herói cor verde e com muita radiação, não vejo muita justificativa de ficar assim. Lógico, não vou dizer para reprimir toda a sua raiva! Uma hora, ela acaba estourando. E essa é a questão! Conselho: Vá usar essa energia destrutiva em uma atividade que você desapareça com a fúria rápido. Quando se der conta, pimba! Ela sumiu misteriosamente.
b) A raiva é uma emoção levada pelos momentos estressantes do cotidiano. Exatamente! Se você está na fase em que já percebeu que a raiva não leva a nada, a não ser que seu objetivo seja a destruição em massa, seu caso não é tão ‘sério’. A raiva passa, os problemas continua. Aí que reina o problema! Conselho: Infelizmente não dá para se viver “de boa” para sempre, mas faça o possível para manter a racionalidade e suas emoções de mãos dadas. O cérebro e o coração, ai que fofo. Meu conceito de fofura é um tanto bizarro.
c) Raiva? Que raiva? Ah, deixa quieto. Continue a viver em paz consigo e com o mundo exterior. Quando se está alegre, é difícil de enxergar os problemas. Conselho Não esqueça que, por mais que seja uma atitude positiva viver contente, é sensato sempre estiver a postos caso acontecer alguma coisa. Por exemplo, se você tá de boas andando na rua, aí de repente aparece um disco voador te pedindo informações para comprar bolinho de bacalhau. Tá vendo? Comprem bolinho de bacalhau! Por via das dúvidas, mandem um para mim. Ai que vontade de comer bolinho de bacalhau…
– Por enquanto, os posts serão curtos pois eu vou mantê-los no limite de 300-400 palavras. Eu sei como é, dá preguiça de ler publicação GRANDE DEMAIS. E assim, eu tenho roteiro para programar nos próximos dias… Quê? Escrever dá trabalho, por mais que não aparente.
Perfecionismo é uma palavra difícil, mas se você quer saber tem algo mais com bicho preguiça em uma árvore do que você imagina
Lado de fora do estúdio Happy Green Things, jardim.
Moon: Meu perfeccionismo ataca novamente, Locutor-sama.
Locutor-sama: *regando as flores do jardim* É mesmo, senhorita Moon?
Moon: Sim! Eu tinha escrito posts para o blog, mas..
Locutor-sama: Deixe eu adivinhar. você planejava fazer algo grande? Ou deixou alguma história de lado, que envolvia o narrador das suas histórias?
Moon: Eita! Não precisa me fulminar com os olhos. Vai maltratar das plantas do jardim, também?
Locutor-sama: Está de brincadeira? Quem sou eu, além de um humilde contador das suas histórias, não tenho motivo a não ser tratar bem da natureza.
Moon: Certo, você está em um tom de voz salgado demais para o meu gosto. Vou te deixar sozinho…
Locutor-sama: Exagero seu, autora. Eu sou magnânimo, e te perdoo apesar de não ter o devido merecimento.
Moon: Quando criaram a definição “chato de galochas” deveriam estar se referindo a você.
Locutor-sama: Fico lisonjeado com o seu insulto, sem ter palavras malcriadas como escolha de vocabulário. Qual era o problema, mesmo?
Moon: Deixa para lá, eu não sou a babaca que vai repetir tudo que eu já disse. Se estava mergulhado nos seus pensamentos, então…
Locutor-sama: Fale que eu te escuto.
Moon: Que tipo de abordagem uso para minha preguiça? Minha angústia eterna por perfeição? Porquê tudo que eu resolvo fazer tem que ser tão chato!
Locutor-sama: Quer um conselho, do fundo do meu coração?
Moon: Tudo bem.
Locutor-sama: Escute seu…
Moon: Coração?
Locutor-sama: Não, o cérebro. Sua estrutura de personalidade racional, o que vai ser firme e fria o bastante para lidar com situações difíceis.
Moon: Puxa! Você sabe dar bom conselho?
Locutor-sama: Vou fingir que não notei o seu tom de descaso e ironia.
Moon: E você ainda por cima tem bom coração!
Locutor-sama: Pare com essa provocação barata, ou nossa conversa está terminada!
Moon: Beleza. Eu entendi o recado. *faz sinal positivo com a mão* Tá vendo? Botão de curtida de rede social.
Locutor-sama: Não achei nada engraçado.
Moon: Aí que você se engana! Eu sou genial! Quem não ri da minha piada, só é narrador boboca!
Locutor-sama: Espero que os leitores que não deem risada, fiquem livres de sentimentos de ofensa.
Moon: Ora, vamos. Eu não sou tão grosseira assim.
Locutor-sama: Quem sou eu para discutir? O seu narrador, tolo que está apenas se utilizando de palavras passivo-agressivas.
Moon: Mas como você é vingativo! Eu trato da sua história assim que possível. Tenha um pouco de paciência divina, meu anjo celestial.
Locutor-sama: Elogios vazios não vão te levar a nada.
Moon: Preciso é tratar de contratar um jardineiro! A-HÁ! Olha que piada boa!
Locutor-sama: Não vi nada de cômico.
Moon: Mentiroso! Virou a cara para rir!
Locutor-sama: Não me importo.
Moon: Cara feia para mim, é fome.
Locutor-sama: Eu não esperava nada de diferente, vindo de uma taurina.
Moon: Lá vem a piada de signo! Escorpião vingativo.
Locutor-sama: Claro, sou tão ruim que vou dominar o mundo segunda-feira que vem.
Moon: Que o mundo seja livre de tão grande falta de sorte…
Tubarões robôs, porque existe uma hora que não dá mais para se tentar dominar o mundo usando carisma!
Na área da piscina, Casa Verde.
Alice: Muito bem! Não importa que esteja frio, meu projeto será um tubarão. Robô. Para a piscina. Antes agora, que tá frio, do que depois que vai estar calor de matar! Ou melhor, de derreter metais. Resistência de materiais! Resistênciaa!
Hello: Alice! Tá fazendo o que estou pesando que está fazendo?
Alice: Ah! Hello! E a minha fanfic de Marichat?? Você prometeu!
Hello: Hein? Ah! É… Não escrevi.
Alice: Não fale comigo. Vou construir isso em cinco horas.
Hello: Calma! Eu escrevo a fanfic!
Alice: Tá, tá. Agora… Vamos com calma caso contrário esse robô pode virar um tubarão dançante, ou uma criatura maligna nas próximas 48 horas.
Hello: Um tubarão, hm. Não tinha nada de mais interessante? No seu tema?
Alice: Eu escolhi aleatoriamente, para falar a verdade.
Hello: Boas escolhas são resolvidas de maneira irresponsável! Ótima escolha!
Alice: Silêncio! Ou esse tubarão vai ser programado para devorar senhoritas ruivas inconvenientes!
Hello: Isso foi uma ameaça de engenheira de mecatrônica?
Alice: Exato. Agora, deixe sua irmã mais velha trabalhar.
Hello: Beleza. Isso é tão esquisito.
Alice: Esquisito? O que é esquisito? O meu nariz?
Hello: Não, não. Sei lá. É só uma sensação estranha, difícil de te explicar.
Alice: Bem, se tá complicado para falar, diga depois. Dá licença, viu?
Hello: Tá bom! Te vejo depois!
Alice: Se for com a minha fanfic de MariChat, PRONTA.
Hello: Beleza! Beleza! Eu prometo!
[Hello sai da área, onde está a piscina. Vai em direção ao corredor.]
Hello: Não sei o que há comigo ultimamente. Não consigo entender… Balinha!
Balinha: Por pouca a gente não se esbarra! Como está?
Hello: Tô quase de boas. Sou praticamente uma “metamorfose ambulante”. Espere. Isso é Raul Seixas!
Balinha: Quem sou eu para te julgar? Prefiro Enya. Você tá claramente perturbada!
Hello: Cê acha?
Balinha: Normalmente tem restos de farelo, paçoca na sua roupa.
Hello: Cara! Você tem razão. Sempre fico contente com a sua honestidade educada.
Balinha: Amigos são para essas coisas! Vê se vamos em uma aventura épica juntos, hein?
Hello: Beleza, Balinha! “Peraí” eu vou abrir e anotar na agenda.
Balinha: Tá vazio, seus eventos esses dias?
Hello: Ah, você me conhece. Ando com uma agenda para parecer importante!
Balinha: E esquece tudo que anotou nela.
Hello: Pois é! Tá na hora de tomar vergonha na cara.
Balinha: Não sei, Hello. O universo não está preparado para esse tipo de coisa. Pode destruir uma linha temporal!
Hello: Ha, ha, ha! As suas piadas me divertem, sinceramente. Agora nós vamos ir cada um para o seu lado.
Balinha: Valeu! Falou!
Hello: A gente se vê em outro corredor!
[Hello se despede do seu amigo Balinha, que é um anão. Passa por perto da porta de um dos funcionários.]
Hello: Mas é o quarto do Barman! *olha para os lados sorrateiramente* Será que está trancada? *mexe na maçaneta* O que eu estou fazendo? *bate com a mão na testa* Realmente, não sei o que tá passando na minha cabeça. Além de paçoca, é claro!
– É o plot rodando… *insira risada maligna da autora aqui*
Mestre de todas as jogadas, que na verdade é uma fraude.
Olá, pessoas! É bem possível que, vocês devam estar se perguntando: Onde estou e porque não tenho postagens novas por aqui? Bom, eu confesso que o meu grande ultimamente está sendo o fato de que não estou manuseando meu tempo de forma sensata. Então, sabem como é. Não dá para no fim, fazer certas coisas sem prejudicar minha escrita – tudo porque tenho de aprender a me utilizar dos minutos diários sem afetar minha produtividade. Mas! Deixa isso para lá. Aproveitando que estou em um “curto período de respiro” vou dar mais ou menos uma ideia geral da manutenção do blog, na qual tive que largar por causa da faculdade (e diversos outros fatores).
1. Os “plots” do blog. Para quem é velho de guerra, que acompanha ‘minhas’ aventuras sabem o quanto sou desorganizada na questão de continuidade. Porém, eu estou tentando me redimir. Posso dar diversas justificativas em relação a isto, só que como o blog sempre foi um “laboratório de ideias”, tenho o meu perdão: que não pedi para ninguém, estou dando só um exemplo.
2. Personagens. Eu não vou mentir. É muita gente, mesmo que só existam na minha cabeça, para manejar. O blog não tem uma lista de personagens, na qual prometo a mim mesma que vou sentar meu traseiro na cadeira e fazê-la, só que se não fiz, ninguém fará por mim. Triste, isso.
3. Aparência visual do blog. É a única coisa decente, que está no blog ultimamente. Não faço a mínima ideia, mas se não me engano esse tema é responsivo – A.K.A. funciona em dispositivo móvel, se bem que eu nunca abri para ver como fica. POM-BAS! Isso que dá ser a filha mais nova, que fica com o celular que passou entre duas mãos diferentes. *cof, cof*
4. “Ressurreição” de categorias velhas. Alguém lembra dos meus posts de autoajuda? Não? Bom, quero voltar com eles. Mas e as histórias? Ah, as histórias… É, EU FICO INVENTANDO MUITA MODA! Pombas² tenho que sentar na cadeira em frente do computador e fazer o que tem de ser feito!
5. Novidades Ladybow Warriors é o mais recente, onde estou modificando um pouco meu estilo de contar histórias. Só que, não quero perder a essência aleatória na qual sempre trabalhei. Quanto as histórias da Casa Verde, confesso que estou sem a mínima paciência para escrevê-las. Isso que dá quando joguei tudo para o alto e decidi só escrever sobre a ‘Benedita’ da Hello. Tsk, tsk.
6. Pombas³, eu esqueci do quê? Nem tudo na vida pode ser planejado. Nossa, que profundo! Alguém anota isso e me cita em trabalhos acadêmicos, assim ó: (MOON, 2016). Metodologia arruinou minha vida. Só que, se for a minha salvação para ser organizada na escrita, beleza. Ganha mais os pobres leitores que acompanham essa ‘coisa louca’ de blog. E estou sempre contente em saber, que apesar de tudo o pessoal ainda vem aqui para ler. Mesmo que seja de vez em quando!
– Dona Moon
, que está tentando tomar vergonha na cara e deixar a preguiça de lado. Parabéns para ela, pois é demais! *palmas* Sim, eu sei. Não existe ninguém mais divertida do que eu! Gente, a minha falta de humildade nessas horas fica feia… Não se enganem, eu sou uma fraude. Mas o chapéu tá bonito, né? Pessoal? Não me deixem no vácuo! Noooooooooo!
Contos de fada, ou contos da Disney? Você decide.
Não estou reclamando do fato de estar sem escrever – posso sentar-me na minha cadeira, falar meia dúzia de bobagens e pronto! Tem uma história escrita. O problema mesmo é que ando fazendo uma “gourmetização” das minhas próprias ideias. Ou seja: Aí elas nunca saem, porque elas são melhoradas, mas nunca terminadas… Mas! Vamos as piadas, porque isso aqui que estou escrevendo é “pulável”
Contos de fada da Disney com os personagens!
Cheio de Nós! – Rapunzel!
Hello: O grande problema de entrar na minha piscina, no topo da torre é prender esse cabelo todo… AI! Tá cheio de nó! Mas… Isso é uma peruca! Como uma peruca pode estar cheia de nós?
Barman: Mas Hello, a piada é justamente isso.
Hello: Não entendo o senso de humor estranho da Moon, Barman Ryder..
Barman: É EuJEANie.
Hello: Que trocadilho infame!
Barman: Falar isso alto é realmente embaraçoso…
Os mais belos livros! – Bella!
Sir Bigodón: Ninguém é melhor leitor de livros que o Bigodón!
Rosalina: Ah é? Desafio aceito!
Sir Bigodón: Mas a história é sobre você ir no castelo da fera…
Rosalina: Isso depende. Vai ter livros?
Sir Bigodón: Não seja gananciosa!
*abrem a porta do bar*
Olliver: Me ajudem!
Rosalina: Olliver, a fera nunca veem ao bar que está o…
Sir Bigodón: Rosabella! Ele está preso nessa máscara ridícula de fera!
Rosalina: Oh. *arranca a máscara do Olliver* Pronto!
Olliver: Queria colocar essa máscara de dinossauro para fazer uma piada, acabei me dando mal.
Rosalina: Isso é uma coisa que a Hello faria…
Olliver: Não é só a Hello que gosta de dinossauros! *bota a cabeça de dinossauro novamente na cabeça*
Rosalina: Olliver! Você é burro ou o quê?
Olliver: Abaixo o sistema!
Sir Bigodón: Isso não vai dar certo. *bate com a pata na testa*
Uma aventura científica! – Elsa & Anna!
Hello: Como assim eu não posso ser a Anna????? HANNA FICARIA PERFEITO!
Alice: Hello, acalme-se. Eu posso ser a Elsa… Alsa sem você ser a Anna… Hanna!
Hello: Mas a Anna e a Elsa são irmãs!
Alice: Hello, você foi a Rapunzel… Hellozel lá em cima…
Hello: EU QUERO SER AS DUAS!
Sabrina: Preciso mesmo ser a Anna? A Hello é capaz de me enterrar viva…
Locutor: Ser o Kristoff ou o Hans, eis a questão.
Pascoal: Seja qualquer um. Eles se parecem mesmo!
Locutor: Que ultraje! Eles são personagens diferentes.
Pascoal: Então eu vou ser o Kristoff…
Locutor: EU VOU SER O KRISTOFF!
Pascoal: Então largue da fantasia do Hans!
Locutor: NUNCA! SEREI OS DOIS!
Moon: Pombas, narrador! Ou você é o Kristoff ou é ninguém!
Alice: Estou com vontade de congelar todos vocês…
Moon: Incluindo eu??
Alice: Claro! Você não sabe controlar os seus personagens??
– Essas piadas ficariam boas em histórias sozinhas… Mas! Elas já são boas por si só. E vamos ver o que vou escrever na próxima! Hm, sei lá? Estou precisando sentar e organizar as ideias.