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Natal

Especial 12 dias de Natal – Sexto dia.

DIA SEIS: “Seis gansos chocando.”

Random: Nós chegamos, Capitão! É o planeta dos Gansos!
Capitão Yay: Ah sim, que alegria. Olhe só para essa paisagem… Ela grita “gansos” em todos os lugares.
Random: Concordo! Gansos são criaturas fascinantes, não concorda?
Capitão Yay: Alguma coisa me diz que a autora não sabe nada sobre gansos.
Random: Acalme-se! Nada que uma pesquisa na Wikipédia não resolva.
Capitão Yay: Tanto faz. *um arbusto se mexe* Olhe só. Está pensando no que estou pensando?
Random: Estou pensando em batata frita e sopa. Combinação estranha!
Capitão Yay: Não é hora de ser aleatório! Fique em silêncio.
*ouviu-se um barulho de aves se mexendo*
Random: São gansos!
Capitão Yay: Estamos cercados…
Random: Caramba! Aposto que esse ganso de chapéu é o Capitão!
Capitão Ganso: Acertou! O que vieram fazer aqui, estranhos seres minúsculos?
Random: Vim visitar a Mamãe Ganso.
Capitão Yay: Essa desculpa não vai colar…
Random: Mas é verdade!
Capitão Ganso: A Mamãe Ganso! Então você é o Random. Fomos avisados da sua chegada. Abaixem as armas, soldados!
*os soldados ganso abaixam as armas*
Capitão Yay: Não acredito que você conhece de fato uma Mamãe Ganso…
Random: Tô podendo, meu filho!
Capitão Ganso: Venha, Random. Este estranho malcriado está contigo?
Random: Sim! Nós somos melhores amigos!
Capitão Ganso: Sei, sei. Então vamos.
Capitão Yay: Por que ele me olhou desse jeito?
Random: É que você tem essas sobrancelhas grosseiras.
Capitão Yay: Ah, claro. Sobrancelhas sempre são as culpadas por serem intimidantes!
Random: Quer fazer o favor de parecer bem humorado?
Capitão Yay: Mas eu estou bem humorado!
Random: Ah, eu não tinha percebido. Você fica sempre com a mesma expressão…
[No escritório jardim da Mamãe Gansa.]
Capitão Ganso: Mamãe Gansa! O seu convidado chegou.
Mamãe Gansa: Oh! Olá para você, Random! E onde está o seu… Oh. Ele tem sobrancelhas agressivas.
Capitão Yay: Caramba! É só isso que tem na minha cara?
Mamãe Gansa: Não, imagine! Acompanhe-me, vocês três.
Capitão Ganso: Eu? Mas é uma grande honra!
Mamãe Gansa: Deixa disso, Capitão Ganso! Vamos logo!
Random: Uau! São Mamães Gansas jovens!
Mamãe Gansa: De certa forma. Os pequeninos acabaram de nascer.
Capitão Yay: Uau! Eles tem uma aura um tanto mística.
Random: Bem, eles são Gansos Natalinos! Eles se espalham pelas dimensões para espalhar o espírito de compaixão e boas ações.
Capitão Yay: Compaixão e boas ações não estão juntos?
Capitão Ganso: Existem falsas boas ações, meu caro. Você deve tomar cuidado, porque como diz o ditado “De boas intenções o inferno está cheio.”
Mamãe Ganso: Como a intenção de instalar um ar condicionado.
Capitão Ganso: Já disse, Mamãe Gansa, que nós não podemos instalar tão perigo para o meio ambiente no nosso local de trabalho!
Mamãe Ganso: Certo, certo. E então? Vocês estão contentes or ter vindo?
Random: Bem, o Capitão Yay está sorridente. Então fico feliz por termos vindo.
Mamãe Ganso: É bom ser jovem e ter um bom amigo, não é?
Random: Mamãe Ganso… Não me olhe dessa forma!
Mamãe Ganso: Tudo bem, tudo bem. Voltem sempre!
Random: Sim, sim.
Capitão Yay: O quê? Nós vamos embora?
Random: Vamos! Não me peça explicações.
Capitão Yay: Como você é chato…

Natal

Especial 12 dias de Natal – Quinto dia.

DIA CINCO: “Cinco anéis dourados”

Locutor-sama: Esta é uma história da época em que Barman esteve na mansão de Tuta-sama, trabalhando.
Tuta-sama: Barman! Barman!
Barman: *passando espanador em uma prateleira* Sim, Tuta-sama?
Tuta-sama: Eu perdi cinco anéis dourados.
Barman: Caramba! Pode deixar que te ajudo a procurar.
Tuta-sama: Sim! E chame os bombeiros bonitões.
Barman: Mas Tuta-sama, não há nada pegando fogo.
Tuta-sama: E quanto a minha frustração? Ela não pode arder como o fogo de uma fênix que acabou de ressurgir das cinzas??
Barman: Se você diz…
Tuta-sama: E também fritei um ovo com presunto no meu fogão portátil. *aponta para chamas vindo de longe*
Barman: Tuta-sama, algo me diz que você fez isso de propósito.
Tuta-sama: Imagine! Ligue agora para os bombeiros bonitões.
Barman: *suspira e vai discar no telefone*
[Um tempo depois.]
Tuta-sama: A campainha! Eles chegaram, eles chegaram!
Barman: *vai atender a porta* Sim?
???: Alô! Você é o novo rapaz trabalhando com a Tuta-sama?
Barman: Temporiarimanete.
???: Oh. Então você está no armário!
???: Deixa de ser bobo, Dennis! Não é só porque enfrentamos dezessete rapazes na idade dele brincando com dragões no armário, que este aqui fez a mesma coisa.
Dennis: Tem razão, Leopoldo! A Tuta-sama deve ter fritado um ovo.
Barman: Ela também perdeu cinco anéis dourados.
Marley: Sidequest!
Alan: Marley, silêncio. Temos que entrar nos domínios de Tuta-sama dando o devido respeito que o local e a anfitriã merecem.
Reagan: Claro, Alan. Esqueci que aqui era um cemitério indígena.
Alan: Não quer ouvir isso de você, pequeno rei das conspirações.
Barman: Ao invés de vocês discutirem na porta, é melhor entrar.
Dennis: Claro, claro. Não brinque com dragões no armário, sim?
Barman: Não entendo como tem gente que faz uma coisa dessas.
*os bombeiros bonitões entram na mansão*
Tuta-sama: Dennis, Leopoldo, Marley, Alan e Reagan! Vocês vieram.
Leopoldo: Olá, Tuta-sama. Soube que fritou um ovo?
Tuta-sama: Sabem como é, eu jamais aprendo a fritar ovos!
Reagan: Tenho certeza que a Tuta-sama, em algum momento de sua vida, foi aprendiz de uma pequena fênix.
Alan: Faz sentido. E olha que você vive falando muitas bobagens…
Marley: E quanto aos anéis dourados?
Tuta-sama: São para pedir vocês todos em casamento.
*todos na sala dão risada*
Barman: Tuta-sama, você não deveria fazer piadas enquanto tem uma parte da casa que pode estar pegando fogo nesse exato momento.
Tuta-sama: AH, é. Eu havia me esquecido disso.
Dennis: Tuta-sama, você não tem vergonha? Fui lá ver e o ovo havia sido frito direitinho! Sem nenhum incêndio!
Barman: Se é isso, então de onde vinha a fumaça?
Dennis: De um dragão, que eu espantei.
Tuta-sama: Tá, tá. Você me pegou. E quanto aos meus anéis dourados?
Marley: Anéis dourados… Hum. Sério que o dragão levou?
Dennis: É bem possível que sim. Dragões gostam de tesouros!
Barman: Você já procurou a sua cachorrinha Champagne?
Alan: Ela acabou de me encontrar.
Raegan: Ora, ora! Que menina bagunceira!
Dennis: Ela é um pequeno dragão!
Tuta-sama: Não confunda, meu caro. Não é uma criatura mística que solta chamas, apesar da pequena fúria cheia de fofura.
Alan: Pode dar os cinco anéis dourados da Tuta-sama, sim?
Tuta-sama: Ela só vai dar se vocês aceitarem se casar comigo!
Barman: Tuta-sama…
Tuta-sama: Você quer ouvir a verdade? A Champagne tem uma coleção de anéis dourados. Pelo menos é a explicação mais plausível que veio na minha cabeça.
Marley: Sim. Ela deve ser escolhia para guardiã dos portais infames das coceiras!
Alan: Chega, cara. Ninguém precisa saber dos portais infames das coceiras.
Dennis: Bem, a nossa missão aqui acabou! Vamos, Leopoldo, Marley, Alan e Reagan! Temos que buscar uns dragões!
Barman: Vocês vão precisar de dragões para alguma coisa, imagino.
Leopoldo: Eles são ótimos companheiros de viagem.
Raregan: Sabem contar as melhores piadas.
*os cinco vão embora*
Tuta-sama: Você sabia que eles são clones, um do outro?
Barman: Eles são imortais, Tuta-sama. Você está confundindo com outra lenda urbana.

Natal

Especial 12 dias de Natal – Quarto dia.

DIA QUATRO: “Quatro pássaros cantando”

Locutor-sama: Hoje estamos aqui, em um hotel para duendes e fadas, e também outras criaturas mágicas, em uma história com Kekekê e Matilde.
Kekekê: *olha um folheto com informações do hotel*
Matilde: Alguma coisa de interessante?
Kekekê: Tem shows de pinguins, peregrinos, batatas e também tem uma banda nova que tem quatro cantores pássaros.
Matilde: Oh, o último parece interessante.
Kekekê: Vamos ir?
Matilde: Se você está se sentindo tão animado, quem sou eu para te impedir? Vamos!
[No salão de festas do hotel]
Kekekê: Olha só, que decoração mais festiva!
Matilde: Festiva, huh. O Natal é uma data comercial!
Kekekê: E quanto ao Papai Noel?
Matilde: Pensei que você ia se referir ao menino Jesus.
Kekekê: Ah! Claro. Menino Jesus é uma metáfora religiosa para a nova esperança em uma época turbulenta como aquele em que ele nasceu.
Matilde: Então quer dizer que a minha raiva contra o sistema capitalista é metafórica?
Kekekê: Bom saber de onde a Moonzinha aprendeu a se revoltar contra o sistema econômico.
Matilde: Não diga isso, eu tenho cara de que sou a mãe dela?
Kekekê: Mas nós somos como pais cósmicos dela!
Matilde: Pare de dizer besteiras.
Apresentador: *no microfone* Devido a problemas técnicos o show dos quatro pássaros vai se atrasar um pouquinho.
Matilde: Problemas técnicos? Que tipo de problemas técnicos?
Kekekê: Matilde, calma. Não precisa ficar tão nervosa.
Matilde: É indignação, Kekekê!
Kekekê: Não precisa ficar assim, também! Vai ver que os quatro pássaros são cantores-robôs e eles deram tela azul, causado pelo nervoso de se apresentar.
Matilde: Você imagina cada besteira.
Kekekê: Estou dando possibilidades absurdas seguindo a lógica de ideias absurdas que a Moonzinha tem diariamente!
Matilde: Acho incrível que você se refere a autora como se ela fosse uma menininha de cinco anos.
Kekekê: Moonzinha é um apelido afetuoso, oras.
Matilde: Eu não sei… Ser outra mãe para ela é uma responsabilidade que eu não quero.
Kekekê: Caramba! Olha só, Matilde.
Matilde: Olha só o quê?
Kekekê: São cientistas malucos que cuidam da saúde tecnológica da banda!
Matilde: E eles ainda andam com um cartaz escrito isso? E porque eles são robôs?
Cientista: Na verdade, eles são pássaros que andam em robôs-pássaros.
Matilde: Uau!
Kekekê: Nem eu poderia prever uma coisa dessas…
[Depois, na apresentação.]
Pássaro cantor: É Natal, época de gastar dinheiro com presentes, presentes, e mais presentes!
Matilde: Tá vendo, Kekekê! A Moon aprendeu a criticar o sistema capitalista!
Kekekê: Sinto falta do toque de inocência de uma criança que não se preocupa em passar uma mensagem contra o sistema capitalista….
Matilde: Qual é o problema de uma crítica construtiva?
Kekekê: Deixa quieto, não foi isso que eu quis dizer.

Natal

Especial 12 dias de Natal – Terceiro dia.

DIA TRÊS: “Três galinhas francesas.”

[Na parte de gravação de histórias, no Estúdio Happy Green Things.]
Lalali: As Ladybow Warriors estão reunidas para uma aventura de Natal! Mesmo que, elas ainda não estejam oficialmente reunidas porque alguém não escreveu mais sobre as minhas meninas.
Moon: Quem? Eu? Escrevi, sim.
Lalali: Na sua cabeça, não conta.
Rika: Então, a nossa aventura é de natal!
Lara: Então é por isso que nós estamos vestidas dessa forma?
Bianca: Só não entendo o porquê de vocês duas estão vestindo cor vermelha, enquanto eu estou de verde.
Rika: É porque você é baixinha, lembra um duende!
Lalali: Na verdade, Rika, você ainda é mais baixa do que a Bianca. Não vale você estar usando salto.
Rika: Mas chefe!
Lara: Realmente, isso não faz a menor diferença. E quanto a nossa aventura de natal?
Rika: Estar vestida para a ocasião é a nossa aventura. *faz sinal com a mão*
Bianca: Eu tenho a séria impressão que você não tem o menor juízo, Rika.
Lara: Isso não é só impressão tua, é um fato.
Rika: Ma-mas! Francamente. Isso não aconteceria, se estive aqui, Bonnibel! Pensamento bem, ela provavelmente ia me criticar e me chamar de irresponsável, também. Que coisa triste.
Bianca: É impressão minha, ou a Rika não tem amigos?
Lara: Acho que não tem. Dá uma dó dela, não é?
Bianca: Sim, realmente.
Rika: Não fiquem com dó de mim! Temos que enfrentar as três galinhas francesas!
Lalali: Enfrentem as poderosas galinhas, francesas, divas e cantoras! *vestida de líder de torcida*
Moon: Lutem, lutem! *sentada em uma cadeira de diretora, segurando um megafone*
Bianca: Como me arrependo de ter concordado com essa baboseira…
Lara: Qual delas? A de ser uma “Ladybow” ou a da natalina?
Bianca: Ambas.
Rika: Você! Líder das galinhas francesas, vamos duelar com música natalina!
Galinha Líder: Não! Eu me recuso a cantar músicas de Natal!
Galinha2: Também!
Galinha3: E eu!
Rika: E então o que nós vamos fazer?
Lara: Jogar conversa fora, imagino.
Bianca: Quando vou poder usar as minhas habilidades mágicas, de verdade?? *se vira para a autora*
Moon: Quando eu decidir que tipo de coisa você será capaz de fazer.
Bianca: Você é uma péssima diretora!
Lara: Acalme-se, Bianca. Tive uma ideia, gente!
Rika: Se está pensando em trazer um galo, eu me recuso a participar disso.
Lara: Tem uma ideia melhor?
Rika: Tenho, sim! Eu sou a líder, afinal de contas! Se eu não tiver ideias, quem mais terá?
Lara: A equipe toda.
Rika: Tá, tá. Se eu fizer alguma coisa que tenha a ver com galo, você fica satisfeita?
Bianca: *faz alguma coisa aparecer* Enquanto vocês estavam aí discutindo, eu achei uma solução.
Rika: Hã?
Lara: Mas Bianca, isso é…
Bianca: Revista de fofoca de celebridades!
Galinha Líder: Minha nossa, olha só isso.
Galinha2: É promoção de xampu!
Galinha3: E tem palavras cruzadas sobre o universo das celebridades!
Bianca: Viram? É possível fazermos uma luta pacífica sem envolver violência, pois está historicamente comprovado que brigas nunca levaram a lugar algum!
Lara: Mas existiram momentos da história que as lutas serviram para mudar uma realidade injusta.
Bianca: E que injustiça essas galinhas causaram?
Rika: Nenhuma.
Bianca: Exato! Temos que proteger os animais!
Moon: Bom, pouco me importa o resultado. Se não houve uma luta de combate, aconteceu a luta psicológica!
Lalali: Você está ficando maluca com essa história de psicologia.
Moon: Tem que admitir, é interessante.
Lalali: E muito mais fácil de narrar, não é?
Moon: Não seja absurda. Eu não estou evitando narrar combates por causa da preguiça. Absurdo!

Natal

Especial 12 dias de Natal – Segundo dia.

DIA DOIS: “Duas pombas-rolas”

[Na Casa Verde]
Locutor-sama: Estou aqui, na Casa Verde. Mas isso vocês já sabiam, devido ao fato de que a autora especificou isso ali em cima fazendo a minha narração completamente irrelevante.
Hello: Você deveria dizer que estão tocando a campainha.
Locutor-sama: E você deveria atender a porta ao invés de ficar aqui, dando pitaco no meu trabalho.
Barman: *suspira* Eu atendo a porta. *abre a porta* Sim?
Nicolas: Ho ho ho! Feliz Natal!
Barman: Ah! A Rosalina vai ficar contente de ver o irmão mais velho. *sorri*
Nicolas: E quanto a minha fantasia de Papai Noel?
Barman: Você só está usando um gorrinho.
Nicolas: Não deixa de ser uma fantasia. *entra na Casa Verde* Aliás, bela decoração, lá no jardim.
Hello: Crédito do Olliver. Ele é bom em impressionar quando está animado com alguma coisa.
Barman: De fato. Ele caprichou mesmo, do lado de fora.
Hello: E esse rapaz aqui *aponta para o Barman* decorou grande parte da Casa Verde.
Locutor-sama: Eu também ajudei, ouviu?
Hello: Claro, claro. Você ajudou.
Sabrina: Que coisa feia, Hello. Também vai desprezar a minha ajuda?
Hello: Você… Ajudou? Não vi. Ah! Espere! Você deve ter feito a decoração dos bichinhos bonitinhos.
Sabrina: Na verdade, isso foi o Locutor. Eu arrumei aquela parte com os gladiadores festivos.
Hello: Oh. Entendi. Me confundi, há há!
Rosalina: O quê está… Ei! Nicolas!
Nicolas: Feliz Natal! Recebeu a mansão de bonecas que comprei para você?
Rosalina: Recebi, mas… Não era melhor ter dado para uma criança? Tenho certeza que uma menina ou menino ficaria mais feliz do que eu.
Nicolas: Não seja absurda, irmã. Como seu irmão mais velho, a única criança que vai receber meu presente é você! Eu tenho orgulho em mimar alguém assim que possível.
Rosalina: E quanto a sua namorada?
Nicolas: *suspira* Ela é facilmente agradada, sabe? É tão gentil da parte dela aceitar a saída de praia que comprei para ela.
Rosalina: Você sempre dá presentes aleatórios para as mulheres que conhece.
Nicolas: Mas vale a minha tentativa! A intenção de agradar!
Rosalina: E quanto aos nossos pais?
Nicolas: Você comprou uma reserva naquele restaurante chique, e os dois adoraram. Eles me pediram para te dar esse cartão.
Rosalina: Ah, obrigada! *recebe o cartão* Vou mandar os agradecimentos para eles por telefone.
Nicolas: Ótimo! Isso significa que não vou ter que transmitir bronca.
Olliver: Hello! Ei!
Hello: O que há? Meu deus!
Ramsés: *sendo segurado pelo Olliver* Eu não fiz nada! Nada!
Hello: Não acredito nisso! Random!
Random: Bem, ele… É um gato! O Ramsés.
Capitão Yay: Ele quase destruiu o enfeite das duas pombas-rolas.
Random: Não conseguiu conter seu instinto felino.
Hello: Sei, sei. E o que vai dizer, para se defender?
Ramsés: Não posso evitar. Sou um caçador nato!
Hello: *tira o gato das mãos do Olliver* Francamente, o que vou fazer com você? Se quer chamar a minha atenção, tem que ser mais criativo.
Ramsés: Não quero ouvir isso de alguém que tem esquecido de me alimentar.
Hello: Ué? Você sabe fazer isso sozinho. Por que sou eu que tenho que pegar?
Barman: Se não o alimenta, dificilmente dá atenção para ele.
Hello: Oh. Talvez eu tenha negligenciado um pouco você. *acaricia o gato* Desculpe.
Ramsés: E pensar que tenho que ser consolado ultimamente pelo seu namorado e o meu amigo Colombo…
Barman: Fico contente que seja um bom amigo do Colombo! Ele sempre foi um dálmata um tanto difícil de se lidar, porque gosta de ficar sozinho.
Ramsés: Sim, sim. Não sou ótimo, em fazer amizade?
Hello: Ainda bem que no fim, você não destruiu a decoração das duas pombas-rolhas. Foi caro, ouviu, mocinho?
Ramsés: Se caso acontecer, desconta da minha conta no banco!
Hello: E desde quando você tem conta no banco?
Ramsés: Eu guardo minha poupança embaixo de um banco de praça daqui da Casa Verde.
Barman: Não há como negar, ele tem senso de humor.

Natal

Especial 12 dias de Natal – Primeiro dia.

[*] Nota: Estou utilizando os doze dias para ser uma especial antes do Natal, prefiro fazer isso do que deixar para agora do que dia 25 até o dia 6, que seguiria a tradição original entre o Natal e a Festa da Epifania, a qual é tradicionalmente celebrada no dia 6 de janeiro. [¹]

Olá leitores do blog Consequence! Como estão? Eu não tinha certeza se estava determinada o suficiente para fazer um especial de Natal – Não gosto muito dessa época do ano – MAS estou escrevendo mesmo assim, porque é uma data importante que deve ser mantida para relembrar da generosidade humana. Se tem uma coisa que não gosto, na verdade, é do fato de que utilizam uma bela data como essa para fins lucrativos, egoístas e mesquinhos! Talvez eu goste mais do nada do que devo admitir, e na verdade detesto o como essa comemoração é mal tratada! Nada melhor do que um analise psicológico, não?
Vocês conhecem a música dos doze dias de Natal? É nesse tema que vou me basear esse especial. Vamos nos divertir relembrando da mensagem dessa canção. Pode parecer religiosidade da minha parte, mas apesar de ser uma música que reflete a tradição cristã, isso não significa que perderemos o espírito da coisa. Os princípios devem ser usados para todos, a interpretação positiva da coisa. É claro, talvez possa beirar a hipocrisia pura, afinal, a etiqueta e a hipocrisia são coisas que são facilmente confundidas atualmente.

DIA UM: “Uma perdiz numa pereira”

[No estúdio Happy Green Things]
Moon: Olá, leitores! Vocês devem saber que não gosto muita dessas coisas que devem demonstrar afeto, MAS *bate na mesa* vamos ser afetuosos! Mas sem beirar para a falsidade!
Cola-sama: Sim, você é a inspiração para todos nós.
Moon: Ah! Ei, o que você faz aqui?
Cola-sama: Me pergunto isso todos os dias, autora.
Moon: Então… Tem uma perdiz em uma pereira em algum lugar por aqui?
Cola-sama: Não sei. Se você criar, vai ter.
Moon: Não! Não vou criar uma perdiz em uma pereira sem saber o significado metafórico da coisa! Preciso saber o que as palavras querem dizer sobre essa escolha de figura de linguagem!
Cola-sama: Não precisa fazer tanto drama.
Moon: Mudando de assunto, o que é isso com você?
Cola-sama: É uma carta. Para você.
Moon: É do Papai Noel?
Cola-sama: Desculpe decepcionar sua criança interior, mas não.
Moon: Não entendo! Dê para mim para eu descobrir, faça-me esse favor, sim?
Cola-sama: *entrega para a autora*
Moon: Hã? Mas isso é… um monte de papéis de carta com uma imagem desenhada de uma perdiz e uma pereira! E também tem as assinaturas dos meus personagens… Isso explica o número gigante de páginas. De repente consigo compreender a aflição de todo mundo que a Tuta tem a responsabilidade de pagar o décimo terceiro no final de ano!
Cola-sama: São coisas complicadas.
Moon: Hã? Carmen Oswald Lambert Albuquerque? Uau, é o nome da Cola-sama! Quem diria que o nome dele é uma espécie de… Sigla. Acho. Ou seria Anagrama?
Cola-sama: Não importa. Os personagens queriam te relembrar o seu verdadeiro amor, autora.
Moon: De contar histórias feito uma senhora delicada e uma avó simpática?
Cola-sama: Nem só vovós contam histórias.
Moon: Mas é uma coisa da natureza humana, uma característica comum de velhinhas, por ser membros mais experientes da nossa sociedade!
Cola-sama: Se você continuar falando desse modo vai parecer uma inteligente falando difícil para se pagar como uma pessoa culta.
Moon: É sério! Pombas, isso é o que falar de forma acadêmica demais faz com as pessoas…
Cola-sama: Não precisa ficar tão chateada. Agora estou indo, não vou participar de mais nada, por enquanto.
Moon: Isso é uma boa notícia, assim você não pega no meu pé!
Cola-sama: Você sempre precisa de alguém para cuidar de você, Moon.
Moon: Ei. Está dizendo que cuida de mim? Você é tão fofa, Carmen! Sempre soube que gostava de mim de verdade!
Cola-sama: Esqueci que não pode ser afetuosa contigo… Vai inflar o seu ego até ele explodir.
Moon: Que triste fim para o meu ego!

[¹] Curiosidade: Para quem quiser se informar sobre o significado das coisas ditas na música dos 12 dias de Natal, recomendo dar uma olhada nesse link. Lembrando que é para ser apenas uma nota minha, e não vou obrigar ninguém a aumentar conhecimento em áreas que não tem nenhum interesse. O link também serve como crédito da fonte onde retirei a informação sobre os doze dias que se referem a música festiva.

Ruiva & Mafioso

1000! História em um futuro não tão distante.

Hoje o blog tem no total mil posts! Mil! E eu deveria estar explicando de como é que o Barman e a Hello vão para o primeiro encontro deles como namorados se eu não dei uma explicação plausível, mas eu queria fazer uma coisa especial em comemoração. IGNOREM OS BURACOS NO ROTEIRO, OK? Eu sempre os ignoro… Quanta irresponsabilidade da minha parte.

Em uma rua qualquer.
Hello: Jean! Jean!
Barman: Ah, Hello. *esperando a Hello na praça, sentado em um banco*
Hello: Você sabe o que é mais engraçado em ser “Hello” porque funciona como ‘olá’ e uma forma egocêntrica de se referir a mim.
Barman: *dá uma risadinha*
Hello: O que há de tão engraçado?? *senta do lado dele no banco*
Barman: Nada, nada. *sorrindo de modo inocente*
Hello: Mudando de assunto, isso é uma tatuagem na parte superior do seu braço?
Barman: Sim, é um desenho do cão que eu tinha quando criança, o Napoleão.
Hello: Uau! É uma bela tatuagem.
Barman: Fiz uma vez que o Locutor me fez ir junto com ele, quando fez a tatuagem dele.
Hello: Sério? Ele tem uma tatuagem, onde?
Barman: Nas costas.
Hello: Então é por isso que ninguém nunca viu.
Barman: Sim, sim.
Hello: Tem uma coisa que sempre quis te perguntar…
Barman: Sobre o quê?
Hello: Qual é a do apelido ‘Barman’?
Barman: Oh. Isso é por causa do meu avô.
Hello: Seu avô?
Barman: Por parte de pai. Ele trabalhava em um bar famoso na época, preparando bebidas para as pessoas cansadas que procuravam um lugar confortável para descansar.
Hello: Não acho que seja confortável encher a cara.
Barman: Bem, ele não deixava ninguém ‘encher a cara’, principalmente porque o meu bisavô acabou morrendo por causa disso.
Hello: Caramba, nunca pensei que iria ouvir a história de um Barman moralista.
Barman: Moralista, bem, era exatamente isso que as pessoas que queriam beber mais diziam para ele.
Hello: E ele? Ainda está vivo, ou está no céu cm Napoleão?
Barman: Sim, ele está vivo. Pensando bem, se você vê-lo pode entender o porquê do meu apelido.
Hello: Sério? Ah, e posso te pedir um favor?
Barman: Te chamar de Hellen quando estivermos sozinhos?
Hello: Você leu a minha mente??
Barman: É questão de interpretar os sinais. Vamos, eu vou te apresentar para o meu avô.
Hello: Ok! *os dois levantam e seguem um caminho mais antigo da rua*

No bar “As Lágrimas da Pantera”
Hello: Caramba! Esse lugar é clássico na cidade!
Barman: Sim. Ei, vô!
*um senhor de idade estava preparando uma bebida na frente de várias garrafas*
????: Ah, Paul! Você veio! O quê posso fazer pelo meu neto hoje? Há há!
Barman: Eu queria te apresentar, er, a minha namorada.
????: Namo- Caramba! Muito prazer, meu nome é Edson Jean. *cumprimenta a Hello, esta sem palavras*
Hello: Você é um clone do seu avô?????
Barman: Eu sabia que ia ouvir isso.
Edson: Ah, pode acreditar! Ao invés de ter um filho, meu filho mais velho clonou seu incrível pai!
Hello: Há há há! O Senhor tem mesmo senso de humor.
Edson: De certo modo. Ei, Paul!
Barman: Hã? Tá bom…
*Barman pegou uma das garrafas na geladeira*
Edson: Ficou maluco??
Barman: Hã? Mas…
Edson: Escute. Ela é sua namorada, você deve impressioná-la com as suas habilidades! *coloca as mãos nos ombros do Barman*
Barman: Mas eu estou destreinado!
Edson: Não seja ridículo! Mesmo que você tenha ido se especializar para ser um chef de cozinha, eu não vou perdoá-lo de se desprezar tanto e dizer que não sabe mais fazer!
Barman: Ok, ok. [desistiu de argumentar]

[Enquanto isso, a Hello observava o bar em que o avô do Barman trabalhava]
Hello: O que será que os dois estão fazendo? Aqui está tão vazio.. HÃ? É O LOCUTOR-SAMA! *o Locutor aparece, abrindo a porta do bar*
Locutor-sama: O quê? Que tipo de homem traz a namorada para um bar no primeiro encontro??
Hello: Hã?? O Barman veio me apresentar para o avô dele!
Locutor-sama: Ah. Começo a entender… *dá de ombros* Sem problemas, então. *vai embora*
Hello: Para quê ele veio??? *indignada*
Barman: *aparece finalmente no balcão* Eu trouxe algo para você.
Hello: Hã? Isso é chá gelado de maracujá com erva cidreira?
Edson: Ela reconheceu sem tomar?? Incrível!
Barman: É o chá favorito dela.
Edson: *faz um sinal afirmativo com a mão*
Barman: Pare de fazer isso.
Edson: Nunca! O orgulho é algo que deve ser mostrado!
Hello: Está… Divino. *lágrimas de emoção*
Barman: Está tão bom assim? Fico feliz em saber disso.
Hello: Como sabe que esse é o meu chá favorito?
Barman: Hã… Bem…
Edson: Escute, jovem. Um Barman sempre sabe como agradar seus clientes! É um profissional que deve saber atender as pessoas, apenas com seus agudos sentidos de observação!
Hello: Barmans são mesmo incríveis! *impressionada*

[Depois]
Hello: Hoje foi divertido!
Barman: Sim, foi. Não sabia exatamente o que nós íamos fazer hoje, acabei ficando sem ideias para fazer algo romântico.
Hello: Não se chateie por causa disso. *dá uma piscadela* Como você estava tenso, eu apenas quis te ajudar a fazer uma atividade que te deixasse a vontade.
Barman: Hellen, você observou isso… *emocionado*
Hello: Ah! *dá uma risada* Bem, sabe… Eu posso realmente interpretar as pessoas quando quer.
Barman: Você trabalha com negócios, não é? Administração. Esse tipo de coisa acaba te desenvolvendo habilidades para isso.
Hello: Jean.. Você andou falando com meu pai, não é?
Barman: *surpreso*
Hello: Soube que está trabalhando na Casa Verde como cozinheiro, por curiosidade.
Barman: É, mas…
Hello: *coloca o dedo na frente dele* Mas isso não importa! *beija na bochecha do Barman* Obrigada pelo encontro de hoje, Jean. *dá um sorriso*
Barman: Hã… Bem, de nada. *sem jeito*

– Não tenho certeza se vou continuar a atualizar diariamente. Por causa disso, a história foi mais longa do que meu habitual… Espero que vocês gostem! E que venham muitas histórias, escritas, enfim, que o Consequence continue a ser um lugar para hospedar minhas palavras.

Listas, Silly Tales

999

Hello: Hoje é o post número 999 do blog Consequence! E como a autora não quis aparecer, estou aqui como sua representante.
Barman: Você se convidou, imagino.
Hello: Bem, ela disse com aquela cara dela de gorila… “Tá. Faça você.”
Rosalina: Não há necessidade de chamá-la de gorila.
Hello: Mas gorilas são legais! Eu gosto de gorilas!
Clarissa: Gorilas são realmente legais! O Comofas abriu a porta para mim, um dia desses.
Rosalina: Uau, isso é realmente legal.
Barman: Ele me ajudou a cozinhar uma comida ótima.
Hello: O gorila Comofas é realmente muito inteligente! E meu grande amigo.
Rika: Nós vamos passar o post 999 falando de como um gorila é incrível?
Hello: Não vejo nenhum problema com isso.
Clarissa: Bem, então vamos fazer uma festa! São 999 posts do blog Consequence.
Barman: Uma festa, huh. Vamos ter trabalho, então!
Rosalina: Nós podíamos conversar entre a gente, e tudo bem.
Sabrina: Uma festa? Uma festa, eu não vou.
Clarissa: Não seja boba, mulher. Nós estamos ainda decidindo o que fazer!
Sabrina: Nada. 999 posts, grande coisa.
Clarissa: Ora, vamos! É uma coisa incrível!
Rika: Sim! Quantas palavras! Quanto conteúdo!
Clarissa: Mesmo que seja desorganizado.
Rika: Bastante. Mas o que importa é a quantidade!
Clarissa: Sim. É um ótimo modo de viver, sendo otimista!
Rika: Exatamente! Há há há!
Sabrina: Tenho medo de vocês duas.
Hello: O que será que a Moon vai fazer para amanhã?
Barman: Talvez ela tenha uma festa preparada.
Sabrina: Quer tanto assim, uma festa?
Barman: Se eu não tiver que participar dos preparativos, para variar, porquê não?
Rika: Mas aí você pode ser necessário na pós festa.
Barman: Realmente. Então é pedir que as pessoas mantenham seus espíritos festeiros sobre controle!
Rosalina: Você também tem uma visão tão otimista, sobre o mundo.
Barman: Não custa nada tentar.
Hello: Caramba! Eu espero que seja mesmo uma coisa incrível, a próxima história!
Sabrina: Pode ser um post de autoajuda.
Clarissa: Não tem nada de errado com posts assim.
Rika: Mas a autora fica forçando a barra, parecendo guru de bem-estar psicológico!
Clarissa: E você não acredita nela.
Rika: Bem, ela não tem diploma de psicologia, tem?
Hello: Você não pode se deixar levar e ser enganada por uma pessoa sem diploma!
Barman: Eu, por exemplo, prefiro ser enganado por pessoas acadêmicas. Faz você parecer importante, sabe.
Rosalina: Barman, você realmente gosta de fazer comentários interessantíssimos de vez em quando.
Barman: Não seja boba, Rosalina. Estou falando um fato da vida, essas coisas acontecem. As pessoas acadêmicas te enganam, mas olha só para elas! Você as perdoa, afinal, elas são tão convincentes.
Hello: De fato. Meu professor era muito convincente, perguntando se era ou não era comida, o item que aparecia.
Rosalina: Em que tipo de faculdade você estudou??
Rika: Ela deve estar brincando, pelo menos eu espero.

Happy Green Things

Estou apenas sonhando, ou é uma história nova para o blog?

Em frente ao Estúdio Happy Green Things
Moon: *segurando um molho de chaves* Abro? Não abro? Devo abrir… O Estúdio deve estar cheirando a… Ideias guardadas! Cristo Redentor!
Locutor-sama: Não sabia que era religiosa, senhorita Moon.
Moon: Locutor! Onde está você, narrador? Atrás da moita, não é? Sim. Eu sempre soube que você era do tipo de se esconder… *olha atrás da moita* Cadê tu??
Locutor-sama: Eu não estou no modo de narrador personagem.
Moon: E só agora que me avisa? Sempre tenho que passar vergonha!
Locutor-sama: E então? Vai abrir o estúdio ou não?
Moon: Não sei… Estou com ideias para escrever para o blog, mas… Estou com preguiça!
Locutor-sama: A sua honestidade sempre me emociona.
Moon: Me ajude a decidir, narrador!
Locutor-sama: Não seja absurda. Esse é um momento em que deverá decidir por si mesma.
Moon: Você não serve para nada, mesmo. *cruza os braços e vira a cabeça para o lado*
Locutor-sama: Quanta imaturidade, senhorita Moon. A autora deveria ser o exemplo para os personagens, não o contrário.
Moon: Ai, ai. O pior que ele tem razão. Muito bem! A porta será aberta!
Locutor-sama: Ainda bem! Bem vinda de volta, autora!
Moon: *abre a porta* O que está fazendo vestido de empregada? E porque está narrando atrás da porta? Francamente, esperava mais de ti.
Locutor-sama: Estava no meu modo de narrador observador.
Moon: Vestido de empregada?
Locutor-sama: Não. Você que me fez aparecer vestido de empregada.
Moon: Francamente, o que tenho na cabeça? Você está obviamente desconfortável com essa roupa!
Locutor-sama: Mesmo assim, estou usando porque a sua imaginação me obrigou a colocá-la.
Moon: Deixa eu pensar… Talvez seja melhor você ficar apenas com um espanador?
Locutor-sama: Agora estou segurando um espanador, além de continuar vestido de roupa de empregada.
Moon: Tenho certeza que o fato de estar vestido como empregada está além da minha vontade.
Locutor-sama: Está se divertindo às minhas custas, senhorita Moon.
Moon: Minha nossa! Ele acha que estou me aproveitando da paciência de narrador dele!
Locutor-sama: Lógico que está! Não seja irônica!
Moon: Bem, eu espero que o estúdio esteja limpo, pelo menos.
Locutor-sama: O estúdio está limpo, claro. Nós cuidamos de tudo na sua ausência.
Moon: Você e a Cola-sama, que está atrás daquele vaso brega de flores?
Locutor-sama: Não é um vaso brega! Eu comprei em um antiquário!
Moon: Continua brega.
Cola-sama: Olá, autora. E a sua história que estava escrevendo para o NanoWrimo?
Moon: Ela está sendo escrita! Sendo escrita está!
Cola-sama: Mas nesse exato momento você escreve para o blog. Não dá para digitar duas coisas ao mesmo tempo.
Moon: Calada! Eu faço o que posso.
Cola-sama: Uma futura pedagoga grosseira. O seu amanhã será sombrio.
Moon: Pombas! Não faça isso comigo, Cola-sama! Narrador, você voltou as suas roupas normais.
Locutor-sama: Mas de chinelo e bermuda.
Moon: Claro, você quer morrer nesse calor?
Locutor-sama: É só ligar o ar condicionado.
Moon: Não seja ridículo. Temos que pensar no meio ambiente!
Cola-sama: Está apenas dizendo isso porque não dá para ter um ar condicionado em casa.
Moon: Fique quieta, Cola-sama. Você continua detestável.
Cola-sama: Alguém tem que fazer esse papel, e eu tenha grande boa vontade para isso!
Moon: Nossa, fico tão tranquila ao saber disso.
Locutor-sama: E agora, autora?
Moon: O futuro fica melhor se não for planejado. *faz um sinal afirmativo com a mão*
Locutor-sama: Isso quer dizer que vai continuar deixando o blog abandonado, e também o estúdio.
Moon: Não precisa ser tão negativo.
Cola-sama: Se precisar, escrevo as histórias.
Moon: Quer pegar o meu trabalho??
Cola-sama: Você não está o exercendo, mesmo.
Moon: Eu merecia ouvir isso, narrador?
Locutor-sama: Minha opinião como profissional não conta nessa discussão desnecessária.
Moon e Cola-sama: Não é desnecessária!
Locutor-sama: Certo… Eu vou sair andando e deixar as duas se confraternizando.

Listas

Personagens, sem tempo para nada.

Moon: Os personagens estão sem tempo, como diz o título, mas se é para nada… Então quer dizer que eles nem poderia estar, teoricamente, nesse post!
Tuta-sama: Uma observação muito inteligente!
Moon: Você está sendo sarcástica, guaxinim?
Tuta-sama: Claro que não!
Moon: *olha desconfiada*
Miss Cupcake: Quando eu estou sem tempo para nada, eu não fico reclamando. Reclamar faz que eu fique com menos tempo, para cuidar da minha doceria!
Tuta-sama: Tempo é dinheiro.
Miss Cupcake: E você, já ficou sem tempo?
Tuta-sama: Eu tenho dinheiro. Isso responde sua pergunta?
Miss Cupcake: Responde, sim. Esqueci que você… Faz coisas mais interessantes.
Tuta-sama: Eu só não entendi o porquê dessa pausa.
Moon: Quando estou sem tempo…
Matilde: Tempo! Tempo! Sabe, quando dizem tempo eu me pergunto para quê se faz a vida mais complicada.
Moon: Oh! Uma reflexão emocionante de fada!
Matilde: Quero dizer, olhe só. Você se atrasa, as pessoas te olham feio. Você olha feio porque as pessoas se atrasam, aí elas retribuem o olhar com uma mais horroroso ainda!
Tuta-sama: Isso é porque as pessoas não gostam de você.
Matilde: Ah, isso inclui você, certo?
Tuta-sama: Eu, não. Gosto de você, sim.
Matilde: É? Finge que eu acredito.
Rosalina: Quando eu estou sem tempo… Espere. *pensativa* Eu normalmente tenho minhas coisas em dia.
Moon: Uma pessoa normal e organizada!
Matilde: Me conte o seu segredo!
Rosalina: Calma, calma. Na verdade, é muito básico.
Moon: Fazer as coisas para se livrar de uma vez?
Rosalina: Quando você diz assim, parece que eu faço só para isso, e não por um motivo mais profundo!
Moon: Tem razão, desculpe.
Zaltana: Bem, eu tenho tempo para muita coisa. Mas não tenho tempo para visita chata, profetas do apocalipse, tocar violão e muito menos assistir novela!
Rosalina: As suas escolhas são realmente fascinantes.
Zaltana: Obrigada.
Tuta-sama: Profetas do apocalipse batem na sua porta?
Matilde: Você deveria ter um alarme de segurança contra eles!
Tuta-sama: Uma martelo na cabeça deles pode fazer que ela seja presa.
Matilde: E quem disse que eu iria sugerir algo violento?
Rosalina: *dá uma tossida*
Matilde: Até você?
Miss Cupcake: A sua fama é muito grande, Matilde.
Matilde: Não tente me consolar, Miss Cupcake!
Miss Cupcake: Ninguém pode dizer que eu deixo de ser simpática.
Matilde: Não tive tempo de ir no cabeleireiro, essa semana.
Moon: Ah! Então é por isso que tem pombos no seu cabelo!
Matilde: Não, isso foi resultado de um show de mágica dos gêmeos.
Miss Cupcake: Crianças podem ser problemáticas, mesmo.
Matilde: Mas você só tem uma filha!
Miss Cupcake: Eu estava incluindo o Wolf nessa, também.
Rosalina: Pobrezinha. O vi outro dia, como veio ao mundo.
Miss Cupcake: Me desculpe por isso.
Zaltana: A culpa não é sua que você casou com um desmiolado…