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Happy Green Things, Raccoon Tales

Palavras em inglês ficam tão populares, e a palavra traduzida fica lá, esquecida pelo público no dicionário.

Tuta-sama: Que dia! Estava servindo de diplomata para resolver uma questão entre o Reino dos Bolinhos e o Reino dos Cupcakes. Que são, a mesma coisa. Questão de tradução. Como que eles se separaram em primeiro lugar? *A guaxinim anda de um lado para o outro* FALHEI NA MINHA MISSÃO, E AGORA ESTOU PRESA EM UMA CASINHA ABANDONADA NA FLORESTA!
*Ela senta em uma cadeira de madeira*
Tuta-sama: Sério isso? Sério? Eu, uma milionária guaxinim cheia de grandes sucessos financeiros, sou metida em uma situação que eu nem sei bem como isso tudo começou!
*pega uma xícara de chá e bebe tranquilamente*
Tuta-sama: Ainda bem que o chá é gostoso. Espera aí, isso é sério? A Moon demorou tanto para escrever minha historinha e eu não tenho nem chance de entender como é que eu falhei?
*A lareira apagou, de forma misteriosa. Tuta deu um grande grito de espanto.*
Tuta-sama: Ah, agora ela está me enrolando! Muito bem!
????: E ESSE É O GRANDE MOMENTO… PARA…
Tuta-sama: Que palhaçada é essa agora??
????: O JOGO DE PERGUNTA DAS REFERÊNCIAS!!
Tuta-sama: MAS QUE-
*As luzes se acenderam. Uma macaco dançando aparece na visão da guaxinim*
Tuta-sama: -MACACO É ESSE?? Pronto. Eu tomei chá de cogumelo ou é a Moon de graça comigo?
????: Você, participante!
Tuta-sama: Eu?
????: Sim! Responda a minha pergunta. Esta régua que tenho em minhas mãos é de qual história?
Tuta-sama: Não é de nenhuma história da Moon, porque ela não termina nada… que ela considere relevante.
????: Errado! Mais duas chances, ou você não irá ganhar essa linda régua que tenho em minhas mãos.
Tuta-sama: E se eu perder, o que acontece?
????: Você não irá querer saber.
Tuta-sama: Nossa! *expressão de entediada* Se eu não acertar, essa história nunca irá terminar, e esse é o verdadeiro terror da minha perda. Deixa eu pensar…
????: Valendo! Qual história foi a primeira aparição de Hello nas historinhas do blog?
Tuta-sama: *bate com a patinha na testa* “A Nova Hóspede na Casa Verde”?
????: ELA VENCEEEEU! Tome essa linda régua.

No estúdio de Happy Green Things.
Tuta-sama: Hello! *olha para os lados* Isso aqui é uma das salas de gravação das historinhas?
Hello: Bem, eu sempre desconfiei que tinha um negócio desses por aqui…
Tuta-sama: Pode me explicar o que está acontecendo? E porquê o seu gato Ramsés está deitado no seu colo? Você é alguma vilã clichê?
Ramsés: Não se pode mais querer ficar confortável nos dias de hoje… *pula do colo da Hello*
Tuta-sama: Isso tudo foi para ganhar uma régua?
Hello: Sim! Tudo isso foi para você ganhar um especial presente dos seus adoráveis afilhados duendes!
Zezé e Tadeu: Dinda! Dinda! Você gostou?
Tuta-sama: *observa a régua e nota nos desenhos de guaxinins nela* É muito fofa… Obrigada.
Zezé: Ela gostou!
Tadeu: Surpresa surpreendente!
Tuta-sama: Agora me diga… Como foi que eu cheguei aqui?
Hello: Conveniência para a história acontecer?
Tuta-sama: Você não me carregou até aqui desacordada, carregou?
Hello: Eu nunca faria uma coisa dessas.
Ramsés: Sonambulismo.
Zezé: A Moon demorou tanto para escrever a historinha dela que seu desejo subconsciente causou ela andar até aqui para ter a sua aventura escrita!
Tuta-sama: Você escreveu essa frase para ele decorar, não foi?
Hello: Talvez eu tenha feito isso.

Pixie Tales, Silly Tales

Uma padaria é um lugar agradável, até mesmo quando os pães começam a falar com você… Se eles forem educados, é claro. E pães não falam, mas nós vamos ignorar esse detalhe por enquanto.

Matilde: Uma fada passa por muitas coisas durante a vida. E até mesmo quando eu pensei que havia passado de tudo, me encontro em uma padaria, que está trancada. Já voei por todos os lugares, procurando por um mísero buraco para passar e… Pode-se dizer eu não tive NENHUMA SORTE e estou ficando irritada.
[Dois pães em cima da mesa parecem observar a fada. E eles tem olhos! E uma boca. Estranho]
Pão de Queijo: Você está vendo? A fada continua procurando uma saída desse lugar!
Pão de Maçã: Eu estou vendo. E como ele veio parar aqui, mesmo?
Pão de Queijo: Boa pergunta.
Matilde: É ISSO QUE EU QUERIA SABER! E pães não falam. NÃO FALAM, ESTÁ ME OUVINDO, MOON?
Pão de Queijo: Com quem ela está falando?
Pão de Maçã: Eu que não vou querer saber. Pode ser coisa de outro planeta.
Matilde: Ah sim, sim. Ela deve ser de outro planeta! Só alguém de OUTRO PLANETA para trancar uma fada dentro de uma padaria.
Pão de Queijo: O que ela tem contra uma padaria?
Pão de Maçã: Talvez um trauma de infância.
Matilde: Eu preciso pensar… Mesmo que eu use magia aqui, não vai funcionar JÁ QUE ESTOU IRRITADA DEMAIS PARA… Ah, quem eu estou querendo enganar? Eu sou uma fraude como fada. Eu nem consigo sair daqui!
Pão de Queijo: Pobrezinha!
Pão de Maçã: Devemos consolar ela?
Pão de Queijo: Devemos consultá-la sobre a nossa passagem secreta, na verdade.
Matilde: Uma passagem secreta.
Pão de Queijo: Uma passagem secreta!
Pão de Maçã: Pensei que só usávamos em situação de emergência.
Pão de Queijo: Essa é uma situação de emergência. *aperta um botão em cima da mesa*
Matilde: Seus bobalhões! Deviam ter me dito logo!
Pão de Maçã: Nós deveríamos ter dito logo?
Pão de Queijo: Na verdade, não. Era capaz dela reclamar de qualquer jeito…
[Os pães entram na passagem que abriu na parede. Matilde voa das prateleiras de cima até aonde estava o buraco que haviam sido aberto.]
Matilde: EU VOU TER QUE ME ABAIXAR PARA ENTRAR AÍ?
Pão de Maçã: Pelo visto, ela não gostou.
Pão de Queijo: Ela não tem escolha.
Matilde: Eu não acredito que estou entrado em uma passagem secreta em uma padaria… E seguindo pães! Onde estou com a cabeça? Que tipo de fada entra em um buraco como esse? Sou realmente uma fraude…
Pão de Maçã: Eu não sabia que sabor fraude era tão ruim, assim.
Pão de Queijo: Vivendo e aprendendo!
Matilde: Se eu conseguisse me concentrar para pelo menos diminuir de tamanho…

[A autora lê o roteiro para a contrarregra Cola-sama]
Cola-sama: TEM tantas coisas erradas nesse roteiro que eu não consigo numerá-las!
Moon: Ora, se está tão ruim assim, porque você não escreve e pronto?
Cola-sama: Bom. Eu até tenho umas boas ideias, se você estiver com disposição de escutar…
Moon: Está bem! Eu vou escutar.
Cola-sama: Ótimo!

[A Aventura da fada Matilde com os pães recomeça!]
Matilde: Nós três estávamos a nove dias enfrentando a tempestade de farofa mais forte da história. Nossos corações estavam cansados, tão cansados, e nem a fogo da minha fúria está resolvendo alguma coisa.
Pão de Maçã: Estou… ficando muito cansado!
Pão de Queijo: Nós temos que persistir! Não há tempo de sentir o luxo do cansaço.
Matilde: Atenção! Estamos chegando perto de uma caverna, vejam!
Pão de Queijo: Não falta muito!
Pão de Maçã: Eu… Não vou conseguir! Me deixem aqui!
Pão de Queijo: Nunca! Irei carregá-lo até o fim da minha vida, se for necessário!
Pão de Maçã: Como você vai conseguir isso?
Pão de Queijo: COM O PODER DA AMIZADE!
Matilde: Eu posso fazer nós três nos teletransportarmos, mas alguém me escuta? Não! Ninguém quer que a fada ajude com sua purpurina e sua varinha. Ah, é mesmo! EU NÃO POSSO USAR A VARINHA PORQUE ELA FOI LEVADA POR ESSA TEMPESTADE DE FAROFA IDIOTA!
Pão de Queijo: Acalme-se! E toda a tranquilidade que você estava levando essa aventura?
Matilde: Amigo, você me conhece! NADA ESTRAGA O MEU CABELO! Sem falar de toda essa FAROFA QUE ESTÁ INDO NO MEU OLHO!
[Pelos poderes da conveniência de fazer a história progredir, nossos heróis alcançaram a caverna]
Matilde: Não acredito! Nós chegamos na caverna!
Pão de Queijo: Você usou mágica para nos trazer até aqui, não é? Fale a verdade!
Matilde: Mas é claro que não! *voz de sarcasmo* FADAS USAM VARINHAS IDIOTAS, PARA FAZER IDIOTICES MÁGICAS!
Pão de Maçã: “Idiota” e “Idiotice” é apropriado para falar na frente de crianças?
Pão de Queijo: Não diga isso, ela pode se animar e querer dizer coisas piores.
Matilde: Vocês são a dupla mais chata desse mundo todo! E não estava se sentindo mal, Pão de Maçã?
Pão de Maçã: Bom. Eu estava… Com preguicinha.
Pão de Queijo: *cai uma lágrima* A preguicinha pega a todos nós!
Pão de Maçã: Até quando? Até quando esse absurdo vai acontecer??
Matilde: Escutem… Refresquem minha memória, para quê estamos fazendo isso mesmo? Essa aventura louca?
[Os Pães olham um para o outro. Eles pensam por um instante, e decidem responder.]
Pães: PARA AUMENTAR A CONFIANÇA! PELA NOBREZA DE NOSSAS ALMAS E PELO TODO CONTEÚDO DA GARRAFA DE REFRIGERANTE!
Matilde: Nossa! Que incrível! Vocês inventaram isso na hora?
Pão de Queijo: Na verdade, sim. Você notou?
Pão de Maçã: A não ser que nós encontremos magicamente o portal para chegarmos a padaria dos heróis, nós não temos chance de completar a nossa missão.
Matilde: Então é por isso que tem uma placa apontando para aquele negócio hipnotizante?
[OS três chegam perto do portal. Para onde eles foram? VOLTE AO COMEÇO DA HISTÓRIA!]

Moon: Pensando bem, pães não falam, nem vivem aventuras.
Cola-sama: MAS A IDEIA ORIGINAL FOI SUA!
Moon: De fato! E é por isso que a decisão final, de onde eles iriam é minha!
Cola-sama: Ah, quer saber? Que seja! *joga os papéis para cima*

Pixie Tales

Um escritório pode fazer as pessoas perderem completamente o juízo de suas vidas, e perder a noção que tem um ventilador chato fazendo barulho ao lado delas.

Essa história não é uma história qualquer. É a história que fora digitada em um teclado muito, muito difícil de funcionar. por assim dizer. Mas isso não tem nada a ver, além de ser um instrumento para se trabalhar. Essa é uma aventura com Kekekê, o duende! A não ser que ele se transforme durante a história. Em um GRANDE duende. Não sei mais o que estou falando.

Locutor-sama: Em um escritório, havia barulho de ventilador fazendo “TEC TEC TEC” e eu não sei bem o porquê, eu, o narrador estou imitando o barulho dele. Será porque houve um introdução que comenta coisas as quais eu deveria dizer? Deixando a ofensa de lado, Kekekê estava sentado em uma cadeira giratória. Muito concentrado em seu trabalho, checando as ideias que valeriam a pena reorganizar para a Senhorita Moon.
Kekekê: [extremamente concentrado] Essa ideia, vale a pena guardar? Hm…
Locutor-sama: Um barulho na porta. Ela não estava trancada, mas mesmo assim alguém mexeu em chaves. E Kekekê se ASSUSTOU! E girou, caindo da cadeira. Talvez tenha sido culpa mim e do meu grito em “assustou” mas vou deixar para você, leitor, se decidir. E ele bateu a cabeça no chão! Pobre Kekekê.

[Kekekê levanta do chão, colocando a mão na cabeça]
Kekekê: Ai… Minha cabeça. *olha para o telefone que está na mesa.* Ué? Não lembro de ter um telefone amarelo na minha sala! *o telefone começa a tocar, Kekekê o tira do gancho* Alô?
Voz no telefone: Alô… Alô… Está me escutando? Não pisque, não durma. Eles estão vindo, estão vindo. O Bolinho com seu pirulito brilhante, O Marshmallow de terno e As Coxinhas Mirabolantes estão vindo. Preste atenção! Se você piscar, está tudo perdido! PERDIDO! *o outro lado desliga*
Kekekê: Coisa estranha. *olha confuso para o telefone e o coloca no gancho* Vamos ver… Desde quando tem câmeras nessa sala? *ele toca em um das telas com a câmera fora do ar* Nossa, eu não consigo acreditar que bati a cabeça tão forte para esquecer o que havia neste escritório! E minha nossa, o barulho do ventilador está ficando… Ué? Desligou? *olha para o ventilador, as luzes começam a piscar* O QUE É ISSO?
[Um bolinho caminha em direção da porta da esquerda, antes fechada, ao longe do corredor. Era possível vê-lo de longe, graças ao brilho do pirulito!]
Kekekê: MAS O QUÊ É ISSO??
[Quando o duende olhou em direção do brilho e depois piscou seus olhos, o bolinho correu rapidamente em direção da sala. Fechou a porta, um milagre fez que seus reflexos agissem rapidamente. Atrás da porta, ele a segurava com todas as suas forças.]
Kekekê: MAS O QUÊ É ISSO? O QUÊ É ISSO? *suando frio*
[Do outro lado, o bolinho forçava a entrada, fazendo um barulho alto e deixando o duende apavorado.]
Kekekê: NÃO… ENTENDO NADA! VÁ EMBORA, POR FAVOR!
[O barulho parou. Mas essa calma iria durar por tanto tempo? As luzes da sala voltaram ao normal.]
Kekekê: Ué… Tinha essas luzes de natal penduradas ali do outro lado? Mas o mais importante…! Não havia sujeira de ketchup nas paredes. *se aproxima e põe o dedo no negócio vermelho que estava na parede* Isso é… GELEIA! *vai para trás, assustado* Não, não. Espere! Acalme-se, Kekekê. Isso é só geleia, tem umas câmeras fora do ar, um telefone amarelo. Que está tocando novamente!
Voz no telefone: ALÔ, ALÔ. ALÔ. Se está ouvindo isso, quer dizer que de alguma forma sobreviveu o Bolinho com pirulito brilhante. Espero que os olhos dele de jujuba não o tenham horrorizado tanto a ponto de fazê-lo sair pela janela! Ah, mas espera. Não tem janela no escritório.
Kekekê: ELE TÁ FALANDO COMO? Nem tirei o telefone do gancho!
Voz no telefone: OH, espere um minuto. Tem uma janela? Não, não tem janela. Enfim… Preste atenção nas luzes de natal. Cuidado com o som do ano acabando tão rápido! AH. Não. É sobre o… Marshmallow de terno. Tome cuidado.
[A voz parou de falar no telefone. Kekekê olhava para o objeto amarelo com muita atenção, até que as três câmeras voltaram a ligar. A câmera mostrava uma silhueta que lembrava muito um marshmallow]
Kekekê: Mas… Isso é um marshmallow! Vestido de terno? Será que ele tem rosto assustador? Bem, é normal eles não terem rosto. Acho. Já o terno… Espere! Esse lugar, caramba! Está mexendo com a minha cabeça!
[Na câmera o marshmallow se aproximava da porta. Kekekê ficou apavorado, e notou as luzes de natal piscando. Se ele prestasse atenção, notaria que duas das três câmeras filmavam uma coxinha pulando, uma um pouco diferente da outra.]
Kekekê: Não consigo entender o que está acontecendo. O cara no telefone disse que não tinha janela, mas tem uma janela aqui! Espere. É um quadro! E a pintura é uma janela fechada. Isso não faz sentido.
[O Marshmallow aparece entrado na sala, e Kekekê vai para trás. As luzes de Natal piscavam alegremente. Escuridão. Apenas era visível o colorido do Natal e o barulho dos passos do marshmallow.]
Kekekê: MARSHMALLOWS NÃO TEM PÉS! E não usam sapatos!
[O duende encolheu-se embaixo da mesa. Felizmente, quando parecia que o duende ia ser puxado pela criatura branca vestida de terno, ela distraiu-se com as luzes de natal. Ela puxou-as, levando para fora do escritório. Tudo ficou escuro.]
Kekekê: Não entendo… Não sei se estou tremendo de medo ou é apenas a confusão da minha mente que está causando tudo isso! Será que tudo que está acontecendo é uma fantasia maluca da minha mente? *ele colocou a mão no chão e sentiu um item escondido no outro canto embaixo da mesa* Isso… É UMA LANTERNA! *acende a luz e encontra duas coxinhas com olhos encarando-o*

Kekekê: AAAAH! *levanta do chão* Ué? Ué? O que aconteceu? Tira essas coxinhas de perto de mim!
Matilde: *segurando duas coxinhas, uma em cada mão* Calma! O que é que aconteceu? Soube que você tinha caído e batido a cabeça, e pelo visto foi sério. Está mais nervoso do que eu, quando perco a escova de cabelo.
Kekekê: Coisas… Assustadoras! Eu… estava sonhando? Tinha geleia. MATILDE, ERA GELEIA!
Matilde: Geleia? Desde quando geleia é um problema?
Kekekê: Estava na parede! Tinha um quadro que tinha uma janela fechada pintada em uma quadro. E… Uma voz no telefone! Câmeras! O telefone era amarelo? Já disse isso? Coxinhas! Coxinhas! E Marshmallow com terno. E também… Um bolinho. Com pirulito. Era brilhante!
Matilde: Tuta, é melhor dar folga para ele.
Tuta-sama: Ou uma estadia na Casa Verde.
Matilde: *olha feio para a Tuta*
Tuta-sama: Tá… Darei folga. E talvez eu traga um chá de camomila para ele se acalmar.
Matilde: É, é melhor você fazer isso.
Tuta-sama: *tira as coxinhas da mão da Matilde*
Matilde: EI!
Tuta-sama: Ele está assustado. Tenha a santa paciência! Quer saber? Você pega o chá e eu tento acalmá-lo. Leve as coxinhas, é melhor. *entrega as coxinha de volta*
Matilde: E eu só queria comer coxinhas… *vai até a porta, mas vira em direção do duende antes de ir embora* Pobre Kekekê!

Outros

Ninna.

“As estrelas são livres para dançar pelos céus que se encontram por cima de nossas cabeças.”
Já faz uma semana que perdi minha cachorrinha. A minha pequena senhora foi para o céu dos cachorrinhos.
Eu queria escrever um texto interessante, emocionante mas não consigo.
Só sei que estou muito contente em ter tido um companhia tão boa durante dez anos.
Obrigada, Ninna. E brinque muitos com as estrelinhas lá no céu.

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Final! Aventura do Abismo, Número Oito, rima com biscoito! Sim, eu estou ficando sem criatividade para os títulos.

A Aventura do Abismo Parte Oito

A parte um da história!
A parte dois da história!
A parte três da história!
A parte quatro da história!
A parte cinco da história!
A parte seis da história!
A parte sete da história!

Locutor-sama: Eu não vou entregar meu microfone para você, Rika.
Rika: Como você é chato! Está bem, então. *coloca o machado no chão* Está bem, eu tenho um plano B. Sempre tenho um plano B, apesar que um biscoito ia melhor que…
Locutor-sama: Faça o que você tem que fazer logo!
Rika: Não me apresse. *toca um sininho, e ela aparece vestida como o Locutor* Caríssimos presos do LABIRINTO DO ABISMO… *fala em um microfone* É hora da revolução dos trabalhadores! Lembrem-se, façam isso pelo… pelo… KARL MARX! Sei lá, ele lembra o Papai Noel, né?
Sabrina: *fala baixinho para o Locutor* Karl Marx?
Locutor-sama: A autora estava estudando Sociologia da Educação, um dia desses…
Rika: É HORA DA REVOLUÇÃAAAAO! *guarda o microfone* Cara, eu preciso ir ao banheiro.
Sabrina: Não acho que você vai conseguir isso agora.
Rika: Locutor… *olha para ele com olhos de anime*
Locutor-sama: Não adianta olhar para mim. Tenho cara que posso fazer aparecer um banheiro, em um passe de mágica?
Rika: Era para escovar os dentes! Mas que coisa. *usa o sininho e volta para a roupa de garota mágica* Muito bem! Vocês podem vir novamente, trolls de pedra! HÁ HÁ HÁ! *pega o machado*
[Rika começa uma luta épica contra os trolls que começam a destruir as paredes do labirinto]
Locutor-sama: Não acho que isso realmente seja necessário…
Sabrina: Como vamos sair daqui?
Locutor-sama: De elevador? Talvez apareça após a Rika derrotar os trolls de pedra.
Sabrina: E as outras pessoas, também. Elas devem estar lutando contra isso nesse exato momento.
Locutor-sama: Equipadas com o quê, papel higiênico?
Sabrina: Vamos parar com as piadas de banheiro!
[Rika dá o último golpe no troll de pedra, e este vira areia.]
Rika: Nada melhor do que um trabalho bem feito! HÁ HÁ HÁ!
Locutor-sama: Essa risada está dando medo.
[Apareceram vários elevadores.]
Rika: Agora sim! Todos vamos para casa! E posso ir ao banheiro, escovar meus dentes.
Sabrina: Isso é realmente TÃO importante??
[Os três entraram em um dos elevadores, e viram que estavam lá no fundo do abismo.]
Sabrina: Qual botão clicar…
Rika: TODOS!
Locutor-sama: Rika.
Rika: Eu não posso me divertir. *cruza os braços e faz beicinho*
[O elevador sobe, após o Locutor clicar em um dos números.]
[Os três chegaram ao topo, e todas as outras pessoas também. Cada vez que saíam do elevador, ele sumia em seguida.]
Rika: Sim, o meu trabalho de detetive aqui está pronto.
Locutor-sama: Se você fez um trabalho de detetive, quer dizer que o Poirot faz trabalho de garota mágica?
Rika: Você é mesmo chato, Locutor-sama.
Sabrina: Ainda bem que as coisas acabaram bem.
Locutor-sama: Apesar de nós não sabermos exatamente o porquê de juntarem tantas pessoas para coletaram pedras.
Rika: Deve ser alguma civilização avançada que se alimentava de pedras, e aí veio escravizar a raça humana para fazer isso, pois seu planeta tinha escassez de alimentos!
Locutor-sama: Um final um tanto corrido.
Sabrina: Tenho que concordar.
Rika: EI, NÃO ME IGNOREM!

Epílogo: É uma palavra chique!
Tio Ben: Muito bem! Obrigado por terem resolvido o mistério.
Locutor-sama: Não há de quê.
Dona Aparecida: Os negócios vão voltar ao normal. *faz uma expressão de satisfeita*
Tio Ben: Até você, está contente com o desfecho?
Dona Aparecida: Eu não sou uma pessoa ingrata.
[Rika aparece com roupas normais. Sabrina está levando suas coisas.]
Locutor-sama: Vocês pegaram tudo?
Rika: Humano tolo! Trago as coisas de maneira mágica!
Sabrina: Então… Deixo essa mala aqui?
Rika: Claro que não!
[Locutor pega as malas e coloca no ônibus. Sabrina dá uma última olhada na paisagem do abismo.]
Sabrina: Não foi uma aventura ruim.
Rika: Ei… Para que você veio com o Locutor-sama?
Sabrina: Pela aventura!
Rika: Sei, sei…
Sabrina: É verdade!!

– Mas e o pingente que o Locutor encontrou lá atrás? Bem… Eu esqueci dele. Por enquanto, vamos dizer que é um item inútil de jogo de escape só para encher o bolso.

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

A Aventura do Abismo, parte sete. Ainda continua, sim. Só falta mais uma parte!

A Aventura do Abismo Parte Sete

A parte um da história!
A parte dois da história!
A parte três da história!
A parte quatro da história!
A parte cinco da história!
A parte seis da história!

Locutor-sama: Rika…? Responda! *olha para o telefone* Desligou.
Sabrina: Isso foi bem estranho. Considerando o tempo que ela está sumida, a bateria do celular dela teria acabado.
Locutor-sama: De fato. *cruza os braços* Duvido muito que ela tenha encontrado um modo de carregar o celular nesse fim de mundo.
Sabrina: Vamos explorar a caverna, novamente?
Locutor-sama: Não. Primeiro, vamos olhar melhor as proximidades.
Sabrina: Certo! *faz uma continência, como um militar*
Locutor-sama: Você está mesmo animada… Não trouxe o caderno?
Sabrina: Deixei em cima da mesa, não acredito que alguém vá pegar.
Locutor-sama: Tem medo de perder?
Sabrina: Bem, sim. Mas não tem nada de compromete-
*Sabrina cai em um buraco no chão*
[Uma placa escrito “Buraco do Coelho – Sem coelhos]
Locutor-sama: Você está achando isso muito engraçado, não é, autora?
*Locutor cai no buraco também*
[Os dois aparecem em um local estranho, que parecia um labirinto.]
Sabrina: Caramba!
Locutor-sama: Sorte que caímos em uma cama elástica.
Sabrina: Não sei consideraria isso sorte…
Locutor-sama: *toca na parede* Estranho.
Sabrina: MUITO estranho. Será que vamos encontrar a Rika por aqui?
Locutor-sama: Talvez. Imagino que a autora já esteja cansada dessa ideia toda.
Sabrina: Ela enjoa muito fácil, então.
[Um barulho de microfone sendo ligado é ouvido pelos dois]
Locutor-sama: O quê é isso, agora?
Sabrina: Espero que isso não seja um reality show, ou algo do tipo.
[Andaram um pouco e encontram uma placa escrito “LABIRINTO DO ABISMO”]
Locutor-sama: É. Ela resolveu colocar nomes dramáticos, agora.
VOZ: SEJAM BEM VINDOS AO LABIRINTO DO ABISMO.
Sabrina: Não é exatamente um lugar que eu quero ser bem vinda.
VOZ: PARA SOBREVIVEREM, VOCÊS TERÃO QUE COLETAR PEDRAS.
Locutor-sama: Pedras?
VOZ: TEMOS WI-FI LIGADO, TOMADAS PARA CARREGAR CELULAR, COMIDA E BANHEIRO.
Sabrina: Uau, me sinto muito mais tranquila, agora!
VOZ: MAS NÃO TEMOS CAMAS. SE VIREM AÍ.
[O microfone é desligado]
Locutor-sama: Maravilha.
[o celular do Locutor toca novamente]
Locutor-sama: *pega o celular* Alô?
Rika: *no telefone* Locutor-sama! Cara, você está aí? Parece que estou tentando te ligar faz dias…
Locutor-sama: Onde você está?
Rika: Em uma espécie de labirinto… Mas demorou um tempão para eu recarregar o celular. Bem, isso SEMPRE me parece uma eternidade.
Sabrina: Locutor, estou ouvindo passos. *cutuca o Locutor no ombro*
[Rika aparece, virando a esquina que os dois iam passar]
Rika: Eu já cansei de coletar pedras.. Apesar que a comida que eles servem aqui não é tão ruim. AI! *tropeça e derruba o machado, que cai bem perto do Locutor e da Sabrina*
Sabrina: Rika! Você está bem?
Locutor-sama: Esse machado podia ter machucado alguém…
[Rika levanta com a ajuda da Sabrina]
Rika: Oh! Você também está aqui! *olha para a Sabrina e depois para o Locutor* O que aconteceu, exatamente? Teve umas luzes verdes-
Locutor-sama: Nós caímos em um buraco de coelho.
Rika: Estranho! *tirado o machado do chão* Sinceramente, não sei porque concordei com esse negócio de coletar pedras… TIVE UMA IDEIA! Locutor, me passe seu microfone!
Sabrina: Isso não vai acabar bem. Desde quando o Locutor EMPRESTA o microfone para os outros?

– O Locutor vai passar o microfone? Ou não? Descubra isso no próximo capítulo!
– É meu aniversário! E que bom ter história programada!

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Parte seis, A Aventura do Abismo continua! (Isso não vai demorar)

A Aventura do Abismo Parte Seis

A parte um da história!
A parte dois da história!
A parte três da história!
A parte quatro da história!
A parte cinco da história!
[Na hospedaria do Tio Ben e da Dona Aparecida.]
Tio Ben: Uau! Uma entrada digna de um herói!
Locutor-sama: Cale a boca, Tio Ben.
Dona Aparecida: A garota foi derrubada por um cogumelo lutador.
Tio Ben: Tem certeza? Está fora de época.
Dona Aparecida: Eu tenho certeza. *coloca o caderno da Sabrina em cima da mesa*
Locutor-sama: *coloca Sabrina no sofá, perto da mesa na recepção*
Dona Aparecida: Ela deve se recuperar em quinze minutos, não se preocupe.
Locutor-sama: Ah, sim.
Dona Aparecida: Eu vou trazer o café da manhã. Fiquem aqui.
Tio Ben: Vamos, vamos. Já fiz o café para você.
Dona Aparecida: Ótimo. Traga as coisas para cá.
Tio Ben: No carrinho?
Dona Aparecida: Lógico.
[Tio Ben e Dona Aparecida desaparecem na cozinha, que fica no fundo do corredor]
Sabrina: Obrigada… Por me carregar. *vermelha*
Locutor-sama: Disponha. Está com febre? *fica com o rosto bem próximo para a Sabrina*
Sabrina: Nã-não! Estou bem, fora a tontura.
Locutor-sama: Ainda bem. Assim fico menos preocupado. *se afasta da Sabrina*
Sabrina: Caramba… *suspira, desanimada* Nós nunca vamos encontrar a Rika, desse jeito.
Locutor-sama: Não desanime. É cedo demais para isso.
Tio Ben: *trazendo o carrinho com o café da manhã* Teoricamente, é de manhã, portanto, é cedo! *aponta os dedos como se fossem armas*
Locutor-sama: Isso não foi engraçado. *levanta uma sobrancelha*
Dona Aparecida: Às vezes, me pergunto porque me casei com você.
Tio Ben: Ah, vá! Você riu por dentro, pelo menos!
Dona Aparecida: Não, eu não ri. *expressão muito séria*
Tio Ben: O tempo está bom hoje, não acha?
Locutor-sama: Ele mudou de assunto.
Sabrina: Pobre homem…

[Tempo depois, quando todos tomaram café.]
[Sabrina sai da hospedaria e Locutor a segue.]
Sabrina: Tem alguma coisa me incomodando…
Locutor-sama: Nós vamos encontra a Rika, não se preocupe.
Sabrina: Não é só isso. Aqui só tem a hospedaria e a área comercial, certo?
Locutor-sama: Sim.
Sabrina: Então… As pessoas moram onde? O pessoal do comércio?
Locutor-sama: Nas lojas mesmo, acho.
Sabrina: Mas Locutor, as lojas são pequenas demais para ter uma área residencial, não acha?
Locutor-sama: O dia está bonito, não acha? *olha para o céu*
Sabrina: Mudou de assunto também?? *surpresa*
Locutor-sama: *o celular dele começa a tocar*
Sabrina: Caramba, funciona nesse fim do mundo!
Locutor-sama: *atende o celular* Alô? Rika…?

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Uma história com cinco partes, e provavelmente não vou completar a Aventura do abismo ainda. Acho. Talvez. Não sei?

A Aventura do Abismo Parte Cinco

A parte um da história!
A parte dois da história!
A parte três da história!
A parte quatro da história!
Locutor-sama: *encontra um pomar escondido do outro lado da caverna*
[Locutor vê ao longe uma outra Sabrina, que se levantou do chão e o viu.]
Sabrina(?): Leonard! Você se transformou de volta, rápido. Impressionante!
Locutor-sama: Sabrina. O que faz com essa roupa?
Sabrina(?): Oh… você é do passado, não é? *Sabrina fica parada, surpresa*
????: Ei, Sabrina! O que está fazendo?
Sabrina(?): Como assim, o que estou fazendo? Procurando os cogumelos!
????: Eu já encontrei o cogumelo… O que faz aqui? *olha para o Locutor*
Locutor-sama: Não sabia que o cabelo de Bonnibel era tão comprido.
Bonnibel: Muito engraçado. Você nem devia estar aqui.
Locutor-sama: Não sou eu que estou cruzando a minha própria timeline.
Bonnibel: Que engraçado. Você é tão espirituoso!
Locutor-sama: Não sabia que era tão arrogante.
Bonnibel: Agora ficou sabendo.
Sabrina(?): Ei, ei. Não briguem, vocês.
Locutor-sama: Deixa eu adivinhar.
Bonnibel: Sim, eu vim aqui por acidente. Você pode me julgar, se quiser, mas vai fazer a mesma besteira e irei rir da sua cara!
Locutor-sama: Então, teoricamente, estarei rindo da minha própria cara? Onde vai ficar a minha dignidade?
Sabrina(?): Eu sabia! Nós estamos na época que viemos procurar a Rika.
Locutor-sama: Por falar nisso, você virou garota mágica…?
Bonnibel: Nada de spoilers!
Locutor-sama: Foi só uma pergunta inocente.
Bonnibel: Não importa. Vamos embora.
Sabrina(?): Hã? Mas ele não parece ter encontrado a Rika, ainda.
Bonnibel: Isso é problema dele, não meu.
Locuto-sama: Claro, claro. Nem uma pista, muito obrigado.
Bonnibel: Se quer mesmo uma pista, é melhor voltar para a Sabrina agora.
Sabrina(?): Para mim?
Bonnibel: Para a Sabrina que estava com ele. Não comece a me confundir!
[Um grito, ao longe, é ouvido pelos três.]
Locutor-sama: Droga!
Sabrina(?): Não me lembro disso.
Bonnibel: *dá de ombros* É lógico que não ia lembrar.
[Locutor-sama sai correndo, para fora da caverna. Sabrina está caída no chão, com o caderno caído ao lado dela.]
Locutor-sama: Sabrina! Sabrina! *vai para ao lado dela, no chão*
Sabrina: Ai… Alguma coisa acertou minha cabeça.
Locutor-sama: Você está bem?
Sabrina: Me sinto tonta. *tenta se levantar, mas fica desequilibrada, Locutor a segura*
Locutor-sama: Não se esforce demais. *levanta a Sabrina*
Sabrina: Não precisa me carregar! *fica vermelha*
Locutor-sama: Preciso, sim.
Sabrina: Mas… Eu sou pesada. *vermelha* E tem o meu caderno!
Locutor-sama: Oh, é mesmo. O caderno!
[Dona Aparecida se abaixa e pega o caderno.]
Locutor-sama: Dona Aparecida!
Dona Aparecida: A garota parece ter sido derrubada por aqueles cogumelos lutadores
Locutor-sama: Sério?
Dona Aparecida: Sim. Vamos, já está na hora de eu servir o café da manhã.
Sabrina: E o meu caderno…?
Dona Aparecida: Eu levo. Não se preocupe.
[Os três vão andando em direção da hospedaria, Locutor continua carregando Sabrina.]

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Quatro partes da Aventura do Abismo! O narrador e a sua companhia continuam sua aventura.

A Aventura do Abismo Parte Quatro

A parte um da história!
A parte dois da história!
A parte três da história!
Locutor-sama: Deixe-me pensar… É melhor nós investigarmos a caverna.
Sabrina: É uma boa ideia. Mas e quanto ao abismo?
Locutor-sama: O que tem o abismo?
Sabrina: Bom, a nossa Aventura tem o abismo no nome.
Locutor-sama: Nós não temos que quebrar a quarta parede por enquanto, Sabrina. Se eu não seguir a ordem do roteiro, a autora vai reclamar e nós dois não queremos que isso aconteça.
Sabrina: Me pareceu um bom argumento, o seu!
[Sabrina vai andando devagar, escrevendo algo no caderno, enquanto caminha em direção da caverna. Locutor-sama está claramente preocupado.
Sabrina: Você está mesmo preocupado.
Locutor-sama: Bom, há uma personagem desaparecida.
Sabrina: Você… Não está interessado na Rika, não está?
[Locutor-sama começa a dar risada.]
Sabrina: Isso não era para ser engraçado.
Locutor-sama: Desculpe. *coloca a mão na boca* Mas foi engraçado.
Sabrina: Eu não entendo o porquê.
Locutor-sama: Está conseguindo ter boas ideias?
Sabrina: Ah. Estou apenas anotando certas impressões.
Locutor-sama: Entendo. Viagens assim são interessantes, não?
Sabrina: É claro.
[Os dois chegam na frente da caverna.]
Sabrina: De dia é outra visão…
Locutor-sama: *vai entrando na caverna*
Sabrina: *segue o Locutor* Acha que vamos conseguir encontrar alguma pista?
Locutor-sama: Espero que sim.
Sabrina: Olha só, Locutor! *Sabrina vai em direção de um painel na parede*
Locutor-sama: Interessante. Parece um painel de identificação. *anda até a direção do painel.*
Sabrina: Deixa eu tentar. *coloca a mão direita no painel*
Painel de Identificação: [voz robótica] Sabrina. Garota Mágica.
Locutor-sama: O QUÊ? *pega a mão da Sabrina e tira do painel*
Sabrina: Ué, que engraçado.
Locutor-sama: *coloca a mão no painel*
Painel de Identificação: [voz robótica] Leonard. Narrador.
Sabrina: Bem, isso todo mundo sabe.
Locutor-sama: *tira a mão do painel* Isso é muito esquisito.
Sabrina: Concordo. *olha na parede, do outro lado* O que é isso? Uma janela?
Locutor-sama: É o que parece. Tem alguma coisa… Um pingente? *pega o pingente e olha com atenção*
Sabrina: Está parecendo jogo de escape!
Locutor-sama: Sim. Está ouvindo isso?
Sabrina: Parecem vozes…
[Locutor e Sabrina se escondem atrás de umas pedras, um pouco mais para dentro da caverna]
????: Francamente. Aqui não tem nada de interessante.
???: Nenhum cogumelo! Isso não te lembra aquela vez, que viemos aqui, procurar a Rika?
????: Hã? Eu não me lembro…
Sabrina: Isso… Parecia a minha voz.
Locutor-sama: *se esconde na sombra, das pedras, junto da Sabrina*
Sabrina(?): Tem mais alguém aqui?
????: Agora me lembro! Vamos sair daqui.
Sabrina(?): Mas e os cogumelos?
????: Eles não vão sair andando.
Sabrina(?): Mas esse tipo anda…
[Silêncio. Locutor levanta e sai da sombra das pedras, Sabrina faz o mesmo, ainda segurando o caderno.]
Sabrina: Parece que foram. O que será que foi aquilo?
Locutor-sama: O resultado do meu… Pressentimento.
Sabrina: Sério? Bom. Nós vamos continuar investigando?
[É possível ouvir um ronco de estômago.]
Sabrina: *com vergonha* Desculpe.
Locutor-sama: Você pode voltar, se quiser.
Sabrina: Certo. Vai seguir as vozes, não vai?
Locutor-sama: Sim. Tome cuidado, ao voltar sozinha.
Sabrina: Eu sei me cuidar. Tome cuidado, você também.
[Sabrina vai em direção da saída caverna, Locutor segue pelo outro lado]

Locutor-sama Adventures, Silly Tales

Terceira parte: A Aventura do Abismo. Mais coisas acontecem!

A Aventura do Abismo Parte Três

A parte um da história!
A parte dois da história!
[Locutor-sama e Sabrina seguem as luzes verdes. Elas desaparecem na entrada de uma caverna.
Sabrina: Eu não entendo.
Locutor-sama: Estou com um mau pressentimento.
???: O que os dois fazem aí? *com uma lanterna*
Locutor-sama: Dona Aparecida!
Dona Aparecida: Acho inapropriado dois jovens saírem juntos de pijama, essa hora da noite.
Locutor-sama: Nós estamos investigando as luzes verdes.
Dona Aparecida: De mãos dadas? *aponta para as mãos deles*
[Sabrina solta a mão do Locutor e fica vermelha.]
Dona Aparecida: Vocês podem investigar o quanto quiserem, mas é perigoso. E vocês não vão encontram nada.
Locutor-sama: E o fato que nós dois não parecemos ser afetados pelas luzes?
Dona Aparecida: É questão de tempo, disso mudar.
[Dona Aparecida vai embora. Locutor fica pensativo.]
Sabrina: Ela.. Parece não gostar muito da gente.
Locutor-sama: A Dona Aparecida não é muito fã de pessoas. Vamos, não deixe isso te perturbar.
Sabrina: Ela é fã de quê, então?
Locutor-sama: De duendes.
Sabrina: Você está brincando, não está?
[Locutor-sama não responde, apenas sai andando. Sabrina o segue.]
Sabrina: Não me deixa no vácuo, puxa vida!
[Os dois voltam para a hospedaria.]
Sabrina: Está preocupado com a Rika?
Locutor-sama: Sempre há a possibilidade dela estar planejando a destruição do nosso planeta.
Sabrina: As suas brincadeiras estão me assustando.
Locutor-sama: Desculpe. Mas não se preocupe, amanhã vamos encontrá-la.
Sabrina: Já vai ser o quinto dia… *abre a porta do quarto* Será que ela foi pega por palhaços da região?
Locutor-sama: *entra no quarto e fecha a porta* Você está viajando.
Sabrina: Tem razão, desculpe. *olha para o chão*
Locutor-sama: Bom, boa noite. *deita na cama*
Sabrina: Locutor…
Locutor-sama: Sim?
Sabrina: Você está… Contente em ter companhia? *senta na cama dela*
Locutor-sama: Não é ruim, ter alguém comigo. E…
Sabrina: E?
Locutor-sama: Você é uma boa companhia.
Sabrina: Ah… *deita na cama, e vira para o lado da parede* Obrigada. *fica vermelha*
[Horas mais tarde, Amanhece.]
Sabrina: Bom dia, Locutor. *já arrumada*
Locutor-sama: Bom dia. *levanta da cama* Você acorda cedo.
Sabrina: É a melhor maneira de aproveitar o dia! *segurando o caderno* Vou esperar por você, lá perto da recepção.
Locutor-sama: Certo. Eu não demoro.
[Sabrina sai do quarto. Locutor chama a Rika pelo celular. Ninguém atende.]
[Locutor desiste e guarda o celular. Vai até o banheiro e fecha a porta]
Sabrina: Espero que nós consigamos encontrar a Rika, hoje.
Tio Ben: Falando sozinha? *no corredor, não muito longe da recepção*
Sabrina: Ah, bom dia. Eu estava pensando alto.
Tio Ben: Bom dia! Entendo. Ainda assim, estou surpreso de vê-la acordada tão cedo.
Sabrina: É questão de hábito.
Tio Ben: Fico contente do rapaz Locutor trazer companhia.
Sabrina: Ele sempre viaja sozinho?
Tio Ben: Ele já trouxe o amigo boneco de palito, mas normalmente viaja sozinho.
Sabrina: Assim não tem muita graça.
Tio Ben: Rapazes assim não arrumam namoradas.
Locutor-sama: Cale a boca, tio Ben. *aparece atrás da Sabrina*
Tio Ben: Mas que falta de respeito! *dá risada*
Sabrina: Você foi rápido!
Locutor-sama: Sim… Vamos logo, Sabrina.
Sabrina: Certo! *segue o Locutor, que sai andando em direção da entrada da hospedaria*