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Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors #03

LADYBOW WARRIORS – Sim! O terceiro episódio saiu (o último foi em março de 2017) e finalmente posso progredir a história. Enfim. Depois de muito pensar no planejamento, me decidi limitar os pontos de vistas apenas para A Bianca e a Larissa, para conservar a minha sanidade. Espero conseguir escrever mais episódios, esse ano. A história de hoje é protagonizada pela Larissa, professora de Ciências do Colégio Senhora Tuta-sama. Foi esse o nome que eu dei? Já não sei mais. Lembrem dos nomes que vocês dão as coisas, crianças. Ou vocês parecerão que não sabem os substantivos que usam… Não, espera. Nomenclatura é o termo certo? Esquece. Eu já não sei de mais nada!

[*] Kim é o apelido da Larissa. Ela se chama Larissa Kimberly.
Larissa: Eu não sei onde aquele maluco está… LOL! LOURENÇO! LOURIVAL! LOUCO! Não. É Lourenço? Lorenzo? Enzo? Eu já não me lembro mais qual é o nome dele… LOL! Me sinto tão idiota ficar gritando LOL pela rua. *bate com a mão na testa* Nesse momento eu não ESTOU RINDO ALTO! CADÊ VOCÊ?
L.O.L.: Me procurava, Kim?[*]
Larissa: Você me assustou! Tinha que pular de cima da árvore?
L.O.L.: Eu estava ajudando um pássaro. O filhote dele se machucou. O que há, caríssima?
Larissa: Estamos com um problema. Meu radar indicou problemas com os mascotes da Bianca.
L.O.L.: Yvos.
Larissa: Saúde.
L.O.L.: *espirra* Nunca sei como é que você adivinha que vou espirrar. Aham, não somos apenas mascotes. Nos trabalhamos para a associação de criaturas fantásticas da Yvonne.
Larissa: Faz diferença?
L.O.L.: Faz. Eu prefiro ser chamado de “criatura fantástica” do que mascote. Você imagina alguém querendo passear na rua comigo? Eu não sou cachorro!
Larissa: Só vou ignorar o que você disse. Não sei porque você disse isso.
L.O.L.: É só um exemplo, poxa vida! Vamos lá ver o Beterraba e o Jujuba.
Larissa: Esses são os nomes deles?
L.O.L.: Não, espera aí! *mexe um pouco a cabeça* Tive problemas com a minha configuração mental. É Senhor Farinha e Senhor Trufas. O coelhinho e o porquinho alienígena.
Larissa: Você me explica o resto mais tarde. Vamos nessa!
[Larissa vira de costas. L.O.L. aparece como humano.]
L.O.L.: Ah, bem.
Larissa: AAAAAH! Mas o quê-
L.O.L.: Hã? Eu não me transformei em humano na sua frente, ainda? Ah… Esse é o problema de encontrar diferença encarnações. Você se confunde.
Larissa: Porque não estou surpreso em você dizer isso?
L.O.L.: É a vida. Siga-me, vou abrir um portal para irmos mais rápido.
Larissa: Agora entendi porque você não quer ser chamado de mascote…
[Larissa o seguiu pelo portal]
Bianca está com o Senhor Farinhas gigante. Bianca quase cai, mas ela é salva pela Larissa.
Bianca: Eu… Pensei que tinha visto o Dumbledore no mundo dos espíritos.
Larissa: Que exagero! Você tá legal?
Bianca: Eu… Não sei… É difícil de explicar os meus sentimentos nesse exato momento.
Larissa: [coloca a Bianca no chão] Pronto. Sã e salva. O quê está me olhando, senhor L.O.L.?
L.O.L.: Euuu? Nada, senhora Larissa Kimberly. Juro que não é nada. *fica pequeno novamente*
Bianca: Uau! E quem é seu amigo?
Larissa: Ele não é meu amigo, é complicado.
L.O.L.: EU SOU O DANÇARINO e parceiro da Larissa, é um prazer conhecê-la.
Bianca: Igualmente!

Terminei por ora, povo! Até o próximo EPISÓOOOODIO! ~ Juro que não vou demorar na próxima.

Green House Stories

Tem vezes que alguns planos não deu certo, mas ninguém vai levar coelhada no final! Estou dando spoiler no título, que absurdo.

Locutor-sama: É um novo dia na Casa Verde, onde uma parte dos personagens estão animados para irem em um torneio de Pokémon. E caso vocês se perguntem o porquê, meus caros leitores, de eu estar usando um boné de treinador… Sim! Eu também vou participar.
Barman: Vai ser divertido, Locutor. Mas tem certeza que precisava mesmo usar esse par de óculos escuros?
Locutor-sama: Preciso pensar nos meus fãs. Eles nunca me viram de óculos escuros.
Rika: Ficou maluco, esse narrador aí. Está se achando muito!
Fábio: Fãs? Diga para mim que você está certa e ele delirando.
Rika: É óbvio que ele está delirando…
Rosalina: Estou pronta.
Barman: Rosalina!
Rosalina: Sim! Estou pronta para ser uma grande treinadora Pokémon!
[Rosalina dá uma risada orgulhosa]
Barman: Desculpe por ter zombado dos seus óculos escuros.
Locutor-sama: Está tudo bem. Pelo menos você não se utilizou de um cantor de ópera.
Rika: Esse medo de cantores de ópera não faz o menor do sentido.
Rosalina: Qual é o problema do meu cosplay?
Barman: Não há nenhum problema com isso. Estava apenas brincando.
Rosalina: Ainda bem. Está tudo certo, então?
Fábio: Cara… Não sei se consigo ir.
Rosalina: O quê há, Fábio?
Fábio: Sinto no meu estômago… borboletas.
Rosalina: Isso é normal-
Fábio: É um zubat! Sim, só pode ser um zubat!
Rosalina: Os pokémons conhecidos pelo autora são tão poucos, que dá até pena.
Rika: De fato! Ela nem para fazer uma pesquisa para dar uma de entendida.
Fábio: Gente… Eu só estava brincando. E eu apenas gosto do zubat.
Barman: Você não apenas “gosta” você tem um bando de coisas dele.
Fábio: Bem, é muito melhor do quê-
Barman: Não.Termine. Essa. Frase.
Fábio: *com medo* Tá. Eu peço desculpas, milorde!
Rosalina: Você apostou com ele em uma partida de bomberman, não foi?
Barman: A sugestão foi dele.
Fábio: Sigh… Eu nunca ganho de você em bomberman!
Barman: *dá de ombros* Anos de prática, meu jovem.
Rosalina: Estamos todos para partir?
Locutor-sama: Eu nasci pronto.
[Toca o celular do Barman]
Barman: *atende o celular* Alô…? Sim. Tá. É. Não? Oh. Melhoras para elas. Tchau.
Fábio: O que há?
Barman: As filhas do organizador tiveram que ir para o dentista.
Rosalina: Oh.
Rika: Que horror!
Locutor-sama: Você tem medo de dentista?
Rika: Não é isso. Não ter pokémon para ir ao dentista, isso sim é horrível.
Locutor-sama: Vou fingir que entendi o que você quis dizer com isso.

Horas depois, na frente da Casa Verde.

Olliver: Hello! Como foi na cafeteria? Minha irmã e a Tatiana estão bem?
Hello: Elas estão ótimas. Eu é que estou péssima!
Olliver: Você esqueceu o chapéu de pirata na sala. O Barman pediu para te avisar.
Hello: Oh! Ainda bem! Assim não me sinto mais péssima… Felizmente tinha um chapéu lá que serviu.
Olliver: Ainda bem. O Barman é que está péssimo.
Hello: Sério… Vamos ver, o que posso fazer. Ei, Barman!
[Barman estava sentado olhando para uma raquete de tênis.]
Hello: Hm? Que roupas são essas? Você ia num torneio de Pokémon?
Barman: Talvez. Acabou furando o evento porque o organizador marcou para outro dia. Aí eu resolvi jogar uma partida de tênis, mesmo.
Hello: Boa ideia! Posso treinar um pouco, com você?
Barman: Claro. Se eu fosse jogar sério, eu ia acabar perdendo.
Hello: Fala sério, Barman! Eu não jogo tênis com você para ganhar ou perder.
Barman: Está vendo, é exatamente esse o problema…
Hello: Pare de esquentar a cabeça, venha, vamos nos divertir!
Barman: Mas e a raquete?
Hello: Devo ter deixado alguma, perdida por aí, não se preocupe com isso.

Preview, que eu escrevi ontem no twitter. (bônus uma imagem fofinha)

Green House Stories, Purple Meme

Na verdade, era para ser uma lagartixa. Mas eu escolhi uma lagosta para a situação ficar mais pitoresca.

Era noite, na Casa Verde. Todos estavam aparentemente dormindo, até que a Hello ouviu alguém entrando no seu quarto. Pensando que fosse o seu gato Ramsés no primeiro momento, ela virou-se para o outro lado. Até que ela se lembrou… O GATO não pode abrir uma maçaneta! Lamentou que não tinha uma frigideira disponível ao lado de sua cama.
Alice: Hello! Hey, acorde.
Hello: Alice! Ainda bem, eu podia ter te acertado com uma frigideira.
Alice: Mas você não tem nenhuma frigideira disponível.
Hello: E é por isso mesmo que eu disse ainda bem, oras! O que faz aqui, no meio da noite?
Alice: Uma lagosta.
Hello: Acho que é um tanto tarde para se ter vontade de comer lagosta.
Alice: Caramba! Quem disse que quero comer lagosta?? TEM UMA LAGOSTA NO MEU BANHEIRO!!
Hello: Não acredito que você andou do seu quarto até aqui, sendo que os corredores da Casa Verde são bem grandes!
Alice: E eu tive que adivinhar qual dos andares do seu quarto você estava disponível.
Hello: Nunca se sabe quando se é necessário mudar os hábitos-
Alice: Mas todo mundo sabe que você tem um quarto de três andares, só para aproveitar três tipos diferentes de camas.
Hello: Tá, tá, me processe. Vamos lá, ver essa lagosta.
Alice: Ótimo!
Hello: Não era mais simples ter ido ao banheiro de todo mundo?
Alice: A lagosta pode entrar no meu quarto A QUALQUER MOMENTO!
Hello: Céus, você está sendo um tanto irracional. Sabia que podia muito bem trancar a porta?
Alice: Elas podem abrir a maçaneta….
Hello: Elas? Tem mais de uma lagosta??
Alice: Posso estar vendo duplicado…
Hello: Ai, ai.

No quarto da Alice
Alice: Você está pronta?
Hello: Vamos logo com isso, eu quero voltar a dormir.
Alice: Espera um minuto, vou abrir com a chave do banheiro.
Hello: Você. Trancou. A. Porta. Do. Banheiro?
Alice: Que absurdo! Você nunca fez isso antes?
Hello: Nunca encontrei uma lagosta no banheiro. E olha que já encontrei até uma vestimenta para uma cerimônia dos fãs de ruibarbo.
Alice: Eu não vou nem perguntar.
Hello: É melhor. Destranque a porta e vamos olhar essa lagosta.
[Alice destranca a porta do banheiro. Uma lagosta olha tristemente para o vitro aberto do banheiro.]
Hello: Tem certeza que isso aí é uma lagosta?
Alice: Você estava esperando o quê? Um caranguejo?
Hello: Antes fosse a lagartixa chamada Ted…
Alice: Uma lagartixa chamada Ted?
Hello: Ela não está mais nesse mundo.
Alice: Tem uma lagosta no meu banheiro, e você está querendo encontrar fantasma de lagartixa!
Hello: Não duvide de nada. Nem tudo a ciência pode explicar.
Alice: Então a ciência que venha tirar a lagosta do meu banheiro!
Hello: Céus, é só uma lagosta! Ela não vai te fazer mal algum.
Alice: E eu esperando que você pudesse explicar pra mim como é que ela veio parar aqui.
Hello: Nunca vamos saber. Ou talvez seja para se conectar espiritualmente com o Ted?
Alice: Esquece a lagartixa!
Hello: Então vá tomar coragem e tirar você a lagosta do banheiro.
Alice: Quer saber? É isso mesmo que vou fazer.

Horas mais tarde, no quarto da Alice.
Alice: HELLO, VOCÊ NÃO VAI ACREDITAR NO QUE ACONTECEU!
Hello: *dormindo no sofá do quarto da irmã* QUÊ? Eu não sei de nada, a garota de óculos tem uma história péssima. O seu gosto para escolher pares em jogos de simulação de relacionamento são péssimos!
Alice: Do que você tá falando?
Hello: Do que você estava falando?
Alice: Da lagosta. Ela sumiu, bem diante dos meus olhos!
Hello: Bom, eu mandaria um relato pro canal de coisas assombradas que eu assisto no-
Alice: A LAGOSTA ERA BEM REAL! REAL! EU não estou LOUCA, tá?
Hello: Mas eu só disse-
Alice: A lagosta era real…
Hello: Você precisa dormir. Pode ficar com um dos andares do meu quarto.
Alice: Eu esperava que você dissesse isso. Obrigada, Hello! Quero estar BEM LONGE dessas lagostas horríveis.
Hello: E eu vou querer estar bem longe de lagartixas com nome Ted…

Consequence

As histórias de 2018 – Edição Um

Hoje eu apresento a vocês… O que eu deveria fazer, uma listagem com todas as histórias do blog, direitinho, mas isso aqui é em uma escala menor. Enfim: Para você, caro leitor, e para mim também, de certa forma, estou facilitando a vida estou listando as novas histórias do ano dois mil e dezoito! Espero que gostem, mas principalmente, que eu mantenha esse hábito, HAHAHAHA eu sou uma grande piadista.
O tempo passa muito rápido, alguém pare ele, esse bandido!

História do dia 11/02/2018
Fazendinha da Hello, onde ela brinca com os bichinhos de estimação, mas não é uma fazendeira de fato. (ao menos não ainda)
[As Aventuras da Hello Fazendeira #1]

História do dia 12/02/2018
Dizem que nos aniversários tem que ter bolo e guaraná, mas e no carnaval? Acho melhor eu escolher groselha, é uma coisa que eu conheço melhor.
[Na Cabeça da Moon #1]

História do dia 13/02/2018
Se o universo quer dizer para você que não deve ir em festa de carnaval, ele deve estar certo. Afinal, ele está aqui a mais tempo do que nós, não é mesmo?
[Dragons are cool, parte 1 de 3]

História do dia 14/02/2018
Na fazendinha da Hello, ela continua não sendo fazendeira. Mas isso não surpreende ninguém.
[As Aventuras da Hello Fazendeira #2]

História do dia 15/02/2018
As crianças são o futuro, mas e no caso dos seres mágicos? Eles vivem um tempão, isso que eu chamo de um título aberto para uma reflexão das diferentes passagens de tempo.
[Kekekê, o duende, quando criança, com sua avó dona Amélia]

História do dia 16/02/2018
Dizem que dragões SÃO legais, outros podem dizer que são as gravatar borboletas. O que eu acho legal? Não sei… As duas coisas?
[Dragons are cool, parte 2 de 3]

História do dia 17/02/2018
Não sei muito sobre arrumar torneiras de tanque – Mas sei que elas são irritantes, e isso é o bastante, certo? Não? Tá bom.
[Fada Matilde, com participação especial do duende Tasketê]

História do dia 18/02/2018
Não estamos mais na fazendinha da Hello – Ela foi explorar as áreas ao redor!
[As Aventuras da Hello Fazendeira #3]

História do dia 19/02/2018
Nas montanhas podem ter dragões, mas elas ficam muito longe! Como é que ficam os dragões urbanos? Não vai ter espaço, a não ser que eles sejam ~dragões em miniatura~!
[Dragons are cool, parte 3 de 3]

Locutor-sama Adventures

Nas montanhas podem ter dragões, mas elas ficam muito longe! Como é que ficam os dragões urbanos? Não vai ter espaço, a não ser que eles sejam ~dragões em miniatura~!

E a História termina! Primeira parte e segunda parte.
Apartamento do Locutor-sama, na cozinha
Rika: É a hora do ritual de ideias! Está pronta, pequena?
Sabrina: Estou pronta. Não é só porque estou como um dragão em tamanho reduzido, que é para se perder o respeito!
Rika: Está bem, calma! Desculpe, poxa vida.
Sabrina: E a sopa?
Rika: Ah, é. Locutor!
[Locutor observa a sopa, na panela em cima do fogão]
Locutor-sama: Sim? *vira em direção da Rika*
Rika: Tem como você dar um jeitinho para transportar a sopa de maneira adequada? Quero dizer, para ela levar para a viagem. E se ela for voando…
Locutor-sama: Já entendi.
Rika: Venha, vamos fazer o “Super Místico Ritual de Purificação de Ideias” na sala.
Locutor-sama: Tome cuidado com os sofás.
Rika: Tá bom, tá bom!
[Sabrina, ainda como dragão voa seguindo a Rika, na direção da sala.]
Rika: Vamos ver… Será que tem algum livro que eu possa usar de-
Sabrina: Você não lembra as palavras para o encantamento?
Rika: CARAMBA, não é bem isso! Sabe, eu quero ter só certeza que vou fazer certo. E se eu errar? Você vai usar aquela cara de “isso vai demorar mais que eu imaginava”, e aí-
Sabrina: Não vou fazer cara nenhuma. Se você sabe, você sabe! Acalme-se. Eu confio em você.
Sabrina: Opa, obrigadinha pelo voto de confiança. Bem, não é TÃO difícil. Já fiz isso tantas vezes que eu posso até falar isso dormindo…
[Rika fala as palavras, e uma ideia aparece em cima da cabeça de dragão da Sabrina]
Rika: Não… Se mexa.
Sabrina: Posso tentar.
Rika: Venha cá… *coloca a mão perto da ideia, mostrando segurança para ela*
[A ideia, que é uma criatura alada, voa até a mão da Sabrina.]
Rika: Muito bem! Diga-me, o que tem a dizer pra mim?
Criatura Alada: DRAGÕES SÃO LEGAIS!
[A ideia desaparece.]
Rika: TUDO ISSO POR ESSA PIADA? ESTOU REVOLTADA!
Sabrina: Não sei o porquê, mas não estou surpresa de terminar com uma piada.
Rika: Ô Locutor! Acredita nisso?
Locutor-sama: *sai da cozinha* Eu ouvi. “Dragões são legais” é… Como se diz? Coisas da autora, uma grande piadista. E outra coisa: Típico. Ela e os seus dragões. *dá de ombros*
Rika: Mas eu não acredito! Isso é uma falta de respeito com personagem.
Locutor-sama: Oras, ela sempre quer fazer graça, essa autora. Isso não é para surpreender ninguém.
Rika: Espere! Eu preciso saber de uma coisa, e acredito que a Sa- essa adorável criaturinha que está aqui conosco também deve ter curiosidade em saber.
Locutor-sama: Saber o quê? *usa um tom cuidadoso*
Rika: Como era a fantasia de Narrador Indignado, exatamente?
Locutor-sama: Fiz uma placa escrita #indignado.
Rika: Só isso? Estou desapontada com a sua criatividade.
Locutor-sama: Uma fantasia é uma forma de expressão. Quem disse que não posso usar uma forma de expressão para me fantasia?
Rika: Francamente… Você sempre vê as coisas de um ângulo bem esquisito.
Sabrina: Uma placa? Sério? Consigo imaginar. Ia ficar muito fofo!
[Locutor fica visualmente embaraçado. Rika repara que no braço dele tem um bracelete.]
Sabrina: Bom, eu já vou indo. Vamos torcer que ninguém confunda esse dragão aqui com um pássaro. Peça desculpas ao Leonard por mim, pela confusão, certo Rika? Lá vou eu!
[Sabrina sai voando pela janela.]
Rika: A SOPA! Ah, agora já foi. Ela voa rápido demais! Isso aí é O Bracelete tradutor de linguagem de animais?
Locutor-sama: É ele, mesmo. Quem diria que funcionaria em um dragão? E vamos torcer para que eu tenha feito a mágica de transferência com a sopa corretamente.
Rika: O quê? Você mandou para-
Locutor-sama: Sim, eu mandei para o quarto da Sabrina na Casa Verde.
Rika: Como é quê-
Locutor-sama: É muito simples. A sopa de Mandioquinha com cenoura é sempre relacionada com encantamentos que você deve dar aos seus familiares. É fácil deduzir por questões de lógica que, não é a senhorita Hello porquê ela já é alienígena, mesma coisa com a irmã dela, a Alice. É lógico que, observando o modo que você falava com ela não podia ser alguém muito mais velho: Se não é a Senhorita Hello, nem a Senhorita Alice, só pode sobrar a Sabrina.
Rika: Que lógica surpreendente!
Locutor-sama: Não tem nada de surpreendente em parar para pensar.
Rika: Ah. É. Olhando por esse lado… Perde um pouco a graça.
Locutor-sama: Mas eu queria saber uma coisa, o que tem de fofo em uma plaquinha escrita #indignado?
Rika: Sobre isso, Locutor… É melhor você passar um dias… Refletindo.
Locutor-sama: Isso é um conselho?
Rika: Não é um conselho qualquer – é um BOM conselho. *faz um sinal positivo com a mão*

– Essa história ficou um pouco maior, MAS é o fim da trilogia de historinhas, e da narrativa sobre dragões. ~ Só tem um dragão, que é UMA dragão, mas vocês me entenderam, espero!

Hello-san Legends

Não estamos mais na fazendinha da Hello – Ela foi explorar as áreas ao redor!

Hello: Vamos lá, Ramsés, Ninna! Vocês querem conhecer as áreas ao redor?
Ramsés: Não sei… Será que tem limitação gráficas dos nossos movimentos?
Ninna: Nós te seguimos, mesmo assim.
Ramsés: Vamos… Revolucionar!
Hello: Já que a revolução contra a experiência dos cientistas malvados não deu certo, já que ninguém acreditou em mim quando eu disse que nós estávamos em um ambiente fechado.
Ramsés: Bem, não dava para se esperar algo de diferente.
Ninna: Ah! Mas vai ser uma boa desculpa para nós sairmos daqui.
Ramsés: Principalmente se for fazê-la esquecer dessa bobagem de cientistas malvados…
[Os três estão na frente de uma mansão]
Hello: UAU! ENTÃO É ALGO QUE POSSO COMPRAR??
Ninna: Mas ela nem começou a trabalhar na fazenda ainda, como é que ela pretende ter recursos financeiros para querer uma mansão?
Hello: Ninna! Sonhar é de graça. *cai uma lágrima de emoção*
Ramsés: Incrível. Hello agora resolveu soltar frases de efeito ou filósofas, ao invés de argumentos lógicos.
Hello: Meu caro amigo, nós estamos em um universo onde animais como você e a Ninna falam, para quê argumentar com lógica? Eu lá tenho cara de Edgeworth?
Ninna: Não vai abrir a porta da mansão, Hello?
Hello: Sim! Vamos ver… [abre a porta] UAU! QUE LUGAR ENORME!
Ramsés: Ei, olhem. Tem uma senhora que mora aqui.
Hello: É a zeladora da mansão, oras. Pode deixar que eu ainda vou convencê-la a comprar esse lugar.
Ninna: Se conseguir dinheiro primeiro…
[Hello começa a subir as escadas]
Hello: Não se preocupe! Ainda estou conhecendo os lugares, só para entender melhor como essa história toda funciona – a de ser fazendeira! É uma verdadeira jornada.
[Ninna e Ramsés ficam esperam a Hello no andar térreo.]
Hello: Caramba! Esse lugar é bem grande… *explora os lados possíveis* Mas as portas estão TODAS TRANCADAS! Absurdo, eu sou uma futura compradora. Onde é que eu posso arranjar uma chave?
[Hello olha para um lado do corredor onde tem uma caixa laranja]
Hello: Interessante… Será que aqui tem uma chave?
[Hello se aproxima da caixa e abre.]
Hello: MAS O QUÊ… Aqui não tem absolutamente nada! Nenhuma surpresa, reviravolta na história e muito menos uma chave. Ah, e não tem jogos mentais- Ainda bem, isso eu não ia querer MESMO. Já vi que vou voltar dessa visita de mãos abanando.
[Hello volta para o andar térreo, onde Ninna e Ramsés a esperavam.]
Hello: Viram algo de interessante?
Ramsés: Tem uma cozinha simpática.
Ninna: Mas sem comida.
Hello: Interessante… É bom saber que tem uma cozinha! Afinal, eu vou comprar essa mansão.
Ninna: Ela é tão ingênua…
Ramsés: Ou apenas otimista.
Ninna: É, otimista é melhor.

Pixie Tales

Não sei muito sobre arrumar torneiras de tanque – Mas sei que elas são irritantes, e isso é o bastante, certo? Não? Tá bom.

No apartamento da Matilde, na sala.
Matilde: É verdade, eu ando MUITO MAIS CONTROLADA sobre as questões que me deixam estressada. Mas sabe, Beethoven as vezes as coisas não funcionam como nós queríamos, e isso é simplesmente frustrante.
Beethoven: *olha em direção da fada, depois deita no chão e fecha os olhos*
Matilde: Algo me diz que você não acredita pelo fato de eu estar mais controlada.
Beethoven: *pisca*
Matilde: Estou sendo zombada por um cachorro! Está bem Beethoven, eu aprecio sua sinceridade.
[A campainha do apartamento toca.]
Matilde: *abre a porta* Tasketê! Eu agradeço pela gentileza de você ter vindo.
Tasketê: Ah, sim! Não se preocupe com isso.
Matilde: Sabe, eu faria isso por mim mesma, mas depois de ter tirado a água toda do estrago, meio que desisti e quebrei os rodos. [Matilde vai até a cozinha, Tasketê a segue.]
Tasketê: Isso… *observa os rodos caídos pela cozinha* É uma cena de guerra!
Matilde: Não houve nenhuma guerra! Ah. Se contar os rodos, a minha raiva e eu, como uma guerra, tudo bem. Sim, houve uma guerra. E ali tem groselha estirada no chão. Não pergunte, eu também não sei como isso aconteceu.
Tasketê: *respira fundo* Está bem! Eu trouxe o necessário para o conserto.
Matilde: Ótimo! Agradeço, Tasketê. Vou esperar na sala.
[Matilde vai até a sala e senta no sofá. Tasketê começa o trabalho.]
Tasketê: Vamos ver… Começando por aqui-
[Tasketê solta um grito, Beethoven levanta e vai até onde ele está]
Matilde: O quê houve? MINHA NOSSA!
Tasketê: Eu não acredito nisso! É uma nave alienígena em miniatura! UM MINI OVNI!
Matilde: Mas que- Sabe, sou eu que não acredito nisso. Como é que isso veio parar aqui?
Tasketê: Sei lá! Mas isso é deveras fascinante e deve ser cuidado com o carinho adequado.
Matilde: Certo. Caso contrário, ele vai soltar alguma coisa?
Tasketê: Mas é claro! É o sistema de defesa dele.
Matilde: Isso é uma máquina ou um animal selvagem?
Tasketê: Shh! Não é para ferir os sentimentos do pequeno Clóvis.
Matilde: Você acabou de dar nome para ele?
Tasketê: Que nada! Está escrito no lado de fora.
Matilde: Tasketê, eu não quero ser a chata e estragar a tua graça, mas isso deve ser brinquedo de uma criança chamada Clóvis.
Tasketê: *analisa profundamente o brinquedo* Tem razão. Mas como isso veio parar aqui?
Matilde: *dá de ombros* E eu lá sei? Não tenho resposta para tudo?
Tasketê: Clóvis… Essa criança, será um alienígena?
Matilde: Tasketê! Ele é um duende.
Tasketê: Não existem duendes em outros planetas?
Matilde: E eu lá vou saber! Quero esse tanque arrumado e pronto.
Tasketê: Você não sabe mesmo dialogar… *desapontado*

Locutor-sama Adventures

Dizem que dragões SÃO legais, outros podem dizer que são as gravatar borboletas. O que eu acho legal? Não sei… As duas coisas?

E finalmente, nós saberemos o plano da Rika, e a continuação da história!

Rika: É o seguinte, Sabrina! Nós vamos fazer… sopa.
Sabrina: Sopa? De quê, exatamente?
Rika: Bem, para uma situação como essa – você transformada em um dragão em miniatura – sugiro uma sopa de mandioquinha com cenoura?
Sabrina: Não sei se devo confiar em você para fazer uma sopa.
Rika: Está duvidando das minhas habilidades culinárias?
Sabrina: Lógico que não. O problema é uma outra questão. Está lembrando? Pense um pouco!
Rika: Vai faltar ingredientes? Não tem problema! Vamos lá, temos que fuçar a cozinha do Locutor em busca dos ingredientes.
Sabrina: *sai voando em direção a cozinha*
Rika: Vamos ver… Minha nossa!
[Rika tira os ingredientes dos lugares e começa a fazer a sopa.]
Sabrina: Todos os ingredientes, na casa dele. Isso é muito conveniente.
Rika: Não seja tão desconfiada! Nós vamos dar uma surpresa e tanto para ele!
Sabrina: E essa surpresa seria…?
Rika: Uma cozinha bagunçada.
Sabrina: Rika!
Rika: Francamente, eu estou brincando. Não ousaria ter a fúria do Leonard descamisado para cima de mim.
Sabrina: *susprira*
Rika: Não desanime! A sopa vai ficar pronta logo.
[Um tempo depois e a sopa fica pronta.]
Rika: Aqui está! Depois eu compro os ingredientes que eu usei para compensar o Locutor.
Sabrina: Certo, certo. E agora? Você não teria que dizer um encantamento?
Rika: Bem, eu deveria… Quais eram as palavras mesmo?
Sabrina: Ai, ai… Eu devia imaginar que você não ia se lembrar.
Rika: Paciência, priminha! Nós vamos conseguir!
Sabrina: Você vai ter que conseguir. Está querendo que eu me lembre? Não faço essas coisas mágicas faz tempo.
Rika: Ah, é verdade. Tinha me esquecido disso… Oh! O Locutor chegou.
Sabrina: E que tipo de coisa que o narrador pode fazer? Pegar o microfone?
Rika: Locutor!
[Locutor-sama está com umas sacolas na mão]
Locutor-sama: Ah, Rika. Eu trouxe almoço. Você ainda não almoçou, não é?
Rika: De fato, eu não almocei ainda. E quanto ao carnaval? Nós havíamos combinado de ir.
Locutor-sama: Ele já passou. Uma pena, vou ter que guardar o que eu iria usar como fantasia pra uma próxima vez.
Rika: O que é que tinha preparado para a festa?
Locutor-sama: Eu tinha preparado uma fantasia de “Narrador Indignado”. Infelizmente, ela acabou sumindo.
Rika: Sumiu? Não foi queimada pela… pelo dragão?
Locutor-sama: Não. Você disse “pela”?
Rika: Ah, bem é irrelevante você saber se é ele ou ela não é? Afinal de contas, ela queimou o seu pôster.
Locutor-sama: *dá de ombros* Eu vou ter que viver com isso… É cheiro de sopa mandioquinha com cenoura?
Rika: Sim! É para fazer a minha… Ela voltar ao normal. *aponta para a Sabrina, ainda disfarçada de dragão.*
Locutor-sama: Não sei se dar a sopa e fazer o encantamento daria certo.
Rika: Como assim?
Locutor-sama: É porque uma ideia acabou… Se escondendo nela.
Rika: Quer dizer que…
Locutor-sama: Sim. Vai ter que ser feito um ritual de purificação de ideia.
Rika: Caramba!
Sabrina: Começo a me lembrar… Eu estava caçando um pequeno animal alado.
Rika: Sério? E como você veio parar no apartamento do Locutor?
Sabrina: Essa parte eu não me lembro.
Rika: Bom! Não importa. É melhor fazermos mesmo um ritual de purificação das ideias.
Locutor-sama: Não tem fazermos, Rika. Eu não vou te ajudar.
Rika: CHATONILDO! Eu não quero que você me ajude, e sim a Bonnibel.
Locutor-sama: Quer mesmo esperar duas horas para isso? [cara séria de narrador]
Rika: Oh. Droga! Tem razão. Vamos lá.

– E a história continuará… Sim. Paciência.

Pixie Tales

As crianças são o futuro, mas e no caso dos seres mágicos? Eles vivem um tempão, isso que eu chamo de um título aberto para uma reflexão das diferentes passagens de tempo.

[Essa história se passa quando o Kekekê era criança.]
Kekekê: O herói Bolo de Farinha está sendo atacado pelos invisíveis e um tanto cruéis cogumelos andarilhos, na Floresta Encantada das Anedotas!
Dona Amélia: Você sabe o que é anedota, querido netinho?
Kekekê: É um tipo de bota, não é?
[Dona Amélia sorriu para o seu inocente neto]
Dona Amélia: Não devia brincar com coisas que não conhece.
Kekekê: Tem algo de tão errado em uma bota??
Dona Amélia: Não é apenas um tipo de bota, Kekekê. Anedota é um estilo de vida!
Kekekê: Mas… Mas…
Dona Amélia: Sim, sim. Você vê, a Floresta Encantada das Anedotas é um lugar perigoso. Eles nunca iram aceitar serem visitados por um herói descalço, e ainda por cima, irá sofrer as terríveis consequências dos cogumelos andarilhos.
Kekekê: Que tipo de… Espera, consequência?
Dona Amélia: Sim, sim. Entenda, é muito mais do que uma questão dele sobreviver das garras dos cogumelos-
Kekekê: *começa a tremer* Os cogumelos andarilhos TEM GARRAS?
[Dona Amélia começa a pensar um pouco]
Kekekê: Eu… eu não me sinto muito bem.
Dona Amélia: Não precisa se preocupar com isso. É hora de você dormir. Pegue o seu amiguinho e vá para a sua cama.
Kekekê: Mas vovó… Os cogumelos tem garras ou não?
Dona Amélia: *suspira* Kekekê, existem coisas que eu mesma não posso saber.
[Ela empurra amigavelmente o neto em direção do quarto]
Kekekê: Vó! Não me deixa sozinho!
Dona Amélia: Você estará protegido no seu quarto. Boa noite, Kekekê!
Kekekê: [observa a gentil avó fechando a porta do quarto, devagar] O que faremos agora?
[Kekekê olha para o Bolo de Farinha]
Kekekê: Eu nem estou com sono! Posso muito bem continuar as nossas aventuras aqui. Você me protege dos cogumelos andarilhos, não é? Por favor… Não vá me dizer que tem medo deles também!
[A pelúcia não responde nada. Kekekê resolve imitar a voz dele]
“Bolo de Farinha”: Está tudo bem! Os cogumelos andarilhos não atacam duendes que dormem direitinho!
Kekekê: Mi-minha nossa! Acho que eu vou deitar na minha cama, cobrir meus pezinhos e rezar para quê eu não veja nenhum cogumelo.
[Kekekê deita na sua cama, e se cobre, levando consigo a pelúcia]
Kekkekê: Boa noite, Bolo de Farinha! *desliga a luz do abajur ao lado da cama*
Bolo de Farinha: Boa noite!
Kekekê: Eu… eu… VOVÓ! *joga a pelúcia no chão*
Dona Amélia: *abre a porta* O quê houve?
Kekekê: O Bolo de Farinha falou comigo!
Dona Amélia: Kekekê, quantas vezes eu já disse que as pelúcias são amigáveis, quando elas respondem, se você ficar com medo elas vão ficar tristes e ofendidas.
[Dona Amélia colocou o Bolo de Farinha ao lado do Kekekê na cama, beijou a testa do neto e saiu do quarto após fechar a porta]
Kekekê: Eu não vou dormir essa noite. *olha aterrorizado para a pelúcia*
Bolo de Farinha: Você gosta mais de “Good Night”?
Kekekê: Good Night?
Bolo de Farinha: É uma canção de ninar! Na verdade se chama boa noite, mesmo.
Kekekê: Você… Não está ofendido?
Bolo de Farinha: Não, não. Eu só me ofenderia se você me jogasse da janela. Mas se puder não me jogar da cama de novo, eu agradeceria.
[Kekekê teve a impressão que sua avó ainda estava na porta]
Kekekê: Tá bom. Nós somos amigos, não é?
Bolo de Farinha: Mas é claro! Não tenha dúvidas disso.
Kekekê: Então boa noite!
Bolo de Farinha: Boa noite!

Hello-san Legends

Na fazendinha da Hello, ela continua não sendo fazendeira. Mas isso não surpreende ninguém.

Hello: Um bom dia para acordar! *levanta da cama* É bom eu ver quanto tempo se passou… Ei. Ramsés! Ninna!
[O gato e a cachorrinha estão perto da porta da casa, do lado de dentro]
Ramsés: Ela está acordada.
Ninna: Droga! Vou ter que esconder meus planos sobre o crescimento da fazenda.
Hello: Vocês percebem? O TEMPO NÃO PASSOU.
Ramsés: É? Eu nem reparei. Devo…
Ninna: Ter perdido a noção de tempo. Eu também perdi.
Hello: Mas como vocês podem ter perdido a noção de tempo? Quero dizer, se o tempo não está passando, é possível perdermos a noção dele? Será que é tão fácil assim, esquecer a passagem ou falta de passagem do tempo?
Ramsés: Não acredito que você está fazendo divagações filosóficas.
Ninna: Assim a fazenda nunca vai a lugar nenhum.
Hello: É lógico que ela não vai a lugar nenhum, Ninna. O tempo nem está passando!
Ramsés: Nós todos estamos de acordo que a fazenda é um lugar, não uma pessoa ou um veículo, certo?
Hello e Ninna: Claro!
Ramsés: Ainda bem. Pensei que estávamos todos loucos, vivendo em uma realidade alternativa que por alguma razão, parece aquele jogo de fazenda que esqueci o nome. Seria FarmVille?
Ninna: Escute, Hello. Você tem trabalhar na fazenda!
Hello: Sim, sim. Sei disso! Sabe, me pergunto se a minha enrolação toda aqui tenha me feito criar vozes para vocês falarem comigo.
[Ramsés e Ninna olham um para o outro]
Ramsés: Mas eu sou um gato de outro planeta e a Senhora Ninna é…
Ninna: Estamos discutindo lógica com uma personagem que tem o apelido Hello?
Ramsés: Pensando bem, é um excelente argumento.
Hello: Está bem, está bem! Voltando a questão principal, como é que o tempo-
Ninna: Será possível que você vai mesmo ficar tão apegada com questões lógicas? Tem que se libertar das amarras, deixar os acontecimentos rodarem no seu devido tempo.
Hello: Minha nossa! Eu… Preciso refletir sobre esse ponto.
Ninna: Eu acho que você fez reflexões o suficiente por hoje.
Ramsés: Não adianta. Daqui a pouco ela vai dizer que nós estamos em um ambiente fechado, sendo cobaias de um grupo malvado de cientistas.
Hello: Sim, faz sentido! Ramsés, você é um gênio. Qual a outra explicação pela falta de passagem normal do tempo? É, é exatamente isso que está acontecendo. Eles devem ter procurado a personagem mais inteligente, dinâmica e ainda por cima-
Ninna: Humilde.
Ramsés: Muitíssimo humilde. Ela é tão humilde quanto eu, e tenho orgulho dos meus elegantes bigodes.
Ninna: *suspira profundamente*
Hello: Mas e se nós fomos escolhidos contra a nossa vontade? Nós temos que causar a revolução! Avante, meus amigos fofos! [sai da casa]
Ninna: Você devia ter ficado calado enquanto apreciava os seus bigodes.
Ramsés: Bom conselho. Vou tentar fazer isso, da próxima vez!