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Random Adventures

Há dias em que as notícias são dadas, mas não interpretadas… Isso me lembra livros de português! Saudades de procrastinar o estudar e ler tirinha. Mas dá para continuar a fazer isso, de qualquer forma.

Na casa do Random.
Random: Capitão Yay, eu tenho uma notícia muito séria para falar para você.
Capitão Yay: *lendo jornal, sentado na poltrona* Espero que não tenha decidido crescer um bigode.
Random: Bigode? Deixa de ser bobo! Eu não vou crescer bigode nenhum.
Capitão Yay: Tem certeza?
Random: Absoluta! Onde já se viu, boneco de palito de bigode?
Capitão Yay: Tem razão. Então dê a sua notícia, que nada tem a ver com bigodes. Ainda bem!
Random: Parece que temos uma fugitiva, pela cidade.
Capitão Yay: “Parece”, “fugitiva”? Explique-se melhor, meu caro. Não estou entendendo absolutamente nada!
Random: Eu sonhei que, uma girafa amarela tinha fugido de seu planeta de origem.
Capitão Yay: Mas… Girafas não são amarelas? Nunca vi uma girafa roxa, por exemplo.
Random: Ah! De fato. Quero dizer, podem haver girafas diferentes, mas isso não importa.
Capitão Yay: Certo, certo.
Random: Enfim. O sonho foi bem real… Eu queria me certificar que, não há nenhuma girafa fugitiva, em lugar nenhum.
Capitão Yay: Random! Que bobagem.
Random: Não é bobagem nenhuma. Nunca se sabe o que pode acontecer, nas histórias da Moon.
Capitão Yay: Está bem. Nesse ponto você tem razão… Nunca dá mesmo para saber, o que pode acontecer, nas histórias da Moon.
Random: Então você vai me ajudar? Puxa vida, Capitão! Obrigado. Sabia que podia contar com você.
Capitão Yay: Contar comigo, para…?
Random: Para procurarmos a girafa fugitiva, obviamente.
Capitão Yay: Procurar uma girafa! Que programa interessantíssima para uma… uma…
Random: Quarta-feira.
Capitão Yay: Isso mesmo.
Random: Sabia que você ia gostar! Pegue a sua mochila, e vamos lá!
Capitão Yay: Isso não vai dar certo…

Horas depois.
Random: Caramba! Não acreditamos que não achamos nada.
Capitão Yay: Pode até ser que nós não achamos a girafa, mas encontramos uma sorveteria.
Random: Que tinha um mascote de “girafa!”
Capitão Yay: E que tinha um cara que, sabia falar o idioma dos gatos.
Random: Isso foi bem estranho.
Capitão Yay: E ir procurar uma girafa, porque você sonhou com isso, não foi estranho?
Random: Bem. Foi estranho. Mas ao menos foi estranho e divertido.
Capitão Yay: O cara que sabe falar com gatos, parecia se divertir.
Random: Não sei como. Ele estava com um gato vestido de empresário, conversando sobre negócios.
Capitão Yay: Em uma sorveteria!
Random: Em uma sorveteria.
Capitão Yay: Fica um ambiente mais descontraído…
Random: Será? Eu sinto que nós dois trocamos de papel, nessa história.
Capitão Yay: Só porque eu estou de bom humor??
Random: Ou eu que não estou com bom humor o suficiente, sei lá. Bonecos de palito não se estressam, apenas se entediam. Se bem que, se entediar é uma coisa estressante…
Capitão Yay: De fato, é. E ficar cheio de trabalho também é estressante. Sabe de uma coisa?
Random: O quê?
Capitão Yay: A sua girafa pode ter fugido, em outra dimensão!
Random: Talvez, talvez. Mas obrigado por querem me consolar.
Capitão Yay: Imagina! Vamos registrar o nome dessa sorveteria e o endereço para nós dois voltarmos, tá bom?

Green House Stories

Na Casa Verde, tenho que ser específica com certas coisas. De quem é a cozinha? Tem alienígenas invadindo hoje…? O mundo precisa de uma certa estabilidade, popr isso tem que ser bastante específica.

Locutor-sama: É um novo dia na Casa Verde. Aqui onde estou, é a cozinha, utilizada por meu primo Barman. O que faço por aqui? Vim fazer uma boquinha, é lógico. Narradores também sentem fome, não sabiam? De qualquer modo, meus motivos pessoais não são importantes. O que é importante, é que temos aqui o duende Kekekê, vindo fazer companhia para ele. Claro que o seu Kekekê poderia, tranquilamente, ajudar na cozinha. O problema do tamanho não é uma questão aqui, porque para Barman é uma questão de honra e orgulho, cuidar de sua cozinha. Por isso, esse assunto não é considerado. O narrador se retira, para fazer finalmente o seu lanche.
Kekekê: A cozinha está muito bonita! Houve reforma, mais uma vez?
Barman: Digamos que sim, Kekekê. Houve um pequeno acidente, envolvendo tortas e pães de queijo. Um dia engraçado.
Kekekê: Não diga! Foi engraçado para limpar?
Barman: Bem, se você contar com o fato de que, nossas roupas cheiravam queijo, talvez seja engraçado. O bom tipo de queijo, é claro. Existem aqueles queijos…
Kekekê: Os fedidos!
Barman: Sim, esses. Felizmente o cheiro de queijo saiu na terceira lavagem das roupas.
Kekekê: Haja sabão para lavar essas roupas…
Barman: Pois é, mas tudo bem. Deu tudo certo no final! E você, o que tem feito de interessante, Kekekê?
Kekekê: Bom, meu caro Barman. Andei levando as crianças para pescar…
Barman: É mesmo? Parece divertido!
Kekekê: Foi bastante divertido. Foi um simulador de pescaria.
Barman: Deve ter sido uma experiência e tanto…
Kekekê: Sim! É verdade! Me lembrei de trazer uma foto que tirei com os meninos, de dentro do jogo. Olhe só. *tira do gorrinho uma fotografia impressa, entrega para o Barman*
Barman: Nossa! Isso é para ser o…
Kekekê: *orgulhoso* O monstro do lago Ness!
Barman: Muito legal, muito legal. *entrega de volta a foto* Valeu muitos pontos, imagino.
Kekekê: Valeu bastante ponto! Fiquei bastante surpreso, se quer saber. É engraçado que fui sem pretensão nenhuma… Mas aconteceu! As crianças tiveram bastante sobre o que conversar, com os coleguinhas de escola.
Barman: Ah! Imagino que tenham tido… Devem ter ficado conhecidos como “filhos do duende, que pescou o monstro do Lago Ness”.
Kekekê: Não imagino outra circunstância, em que se falaria uma frase dessas!
Barman: Nem eu imagino. É uma coisa que nos faz sentirmos vivos, não?
Kekekê: Em que sentido
Barman: Viver coisas extraordinárias! Formar frases com palavras que, você nunca imaginaria junta uma da outra.
Kekekê: Ah! Verdade. Eu entendo o que quer dizer, Barman.
Barman: Fico feliz que entenda!

— 2020 é o ano em que, quero ser experimental com os assuntos que eu escrevo. 😀

Raccoon Tales

Tem vezes que as histórias tem ideias tão boas, que acabam ficando maiores do que costumo fazer.

Era uma manhã de segunda-feira, na casa de Tuta-sama. Tocam-se os telefones, em diversos cômodos da mansão. Que é bem grande, por sinal! E no cômodo principal, a sala, o telefone é atendido pela fiel funcionária da milionária, Beta. Ela atende diversas vezes, diferentes telefones, dizendo a mesma coisa, com variações nas palavras, mas com a mesma essência.
Beta: Alô? A Tuta-sama? Hoje ela está ocupadíssima. Não, não. Não, ela não foi na bolsa de valores. Ela está aqui em casa, no seu escritório. Não, eu tenho ordens para não passar o telefone para ela. E pretendo respeitar essa ordem! Pode deixar seu recado, mas como também sou advogada dela, a represento e posso resolver qualquer problema que houver. Ligue mais tarde.
Milla: [A formiga aparece, descendo as escadas de maneira apressada.] Madrinha!
Beta: Acalme-se! O que há, Milla?
Milla: Estou procurando a mamãe, onde ela está? *começa a pensar um pouco* Não me diga que ela foi raptada! Ou está no sótão da Casa Verde. Tudo pode ter acontecido com ela!
Beta: Não, não. A sua mãe está lá, no escritório dela.
Milla: Mas preciso falar com ela!
Beta: Eu não iria lá, se fosse você.
Milla: O que houve?
Beta: Tuta-sama está no seu jeito de ser…
Milla: Ah! Entendi. Moedas.
Beta: Isso, isso.
Milla: Ela pegou as moedas para contar, e ficar admirando?
Beta: Sim. É isso mesmo.
Milla: Já vi que só de noite, vou poder falar com ela.
Beta: Sim.
Milla: Está bem, até.
[O duende Kekekê aparece, também apressado!]
Kekekê: Beta!
Beta: Fala, seu Kekekê.
Kekekê: Cadê a Tuta?
Beta: No escritório.
Kekekê: Aaaaaah!
Beta: O senhor, que é grande amigo dela, já sabe o que ela está fazendo.
Kekekê: As moedas, né?
Beta: Sim. Acredito que o senhor ela atenderia, por cinco minutos, talvez.
[Kekekê vai até a porta, vai até a porta e dá uma leve batida.]
Tuta-sama: Entre, Kekekê!
Kekekê: Oi Tuta!
Tuta-sama: Oi, querido amigo!
[A guaxinim está com uma viseira de contadora, lupa, e seus enormes livros de moedas.]
Kekekê: A contagem anual está sendo feita mais cedo?
Tuta-sama: Ah Kekekê, não sei. Hoje acordei cismada! Sei lá, achei que umas moedas estavam faltando. E achei que deveria entrar no mercado da numismática. Sonhei com o Patinhas, sabe.
Kekekê: Aaaah!
Tuta-sama: Hoje você pode tomar conta das coisas, lá na cabeça da Moon, você e a Matilde?
Kekekê: Tá bom.
Tuta-sama: Mas se quiser aparecer por aqui, tudo bem.
Kekekê: Tá bom, tá bom. É que nós temos… um problema.
Tuta-sama: O que houve?
Kekekê: Não sei do Biscoito.
Tuta-sama: Fale com a Catherine Cupcake! Ela já ligou aqui e falou para a Beta, e parece que o Biscoito andou fazendo a maior bagunça.
Kekekê: Sim, eu já liguei para lá! A Casa Verde, quero dizer. Parece que foi na outra cozinha, na cozinha que não é do Barman. A cozinha da Miss Cupcake.
Tuta-sama: Certo, certo. Qualquer coisa você vai me avisando. *pensando* Daqui a pouco vou por food truck…
[Em outro cômodo de Tuta-sama, Kekekê encontra Tasketê. O outro duende explica que, esteve pegando limões no quintal da guaxinim. O Barman tinha dito para ele para fazer isso, ao invés de enfrentar a feira, pois afinal Tasketê também é amigo de Tuta-sama!]
Kekekê: Entendo!
Tasketê: Mas ainda assim, sinto que deveria fazer alguma coisa em agradecimento… O que acha que eu poderia fazer?
Locutor-sama: Biscoitinhos de limão.
Kekekê: Biscoitinhos de limão?
Tasketê: Boa. Tenho certeza que a Tuta irá gostar!
Kekekê: Tinha mesmo que responder por mim?
Locutor-sama: Sinto muito, Kekekê… Eu vi uma oportunidade, e não quis perder.
[Horas mais tarde, os biscoitinhos de limão foram servidos para a guaxinim, que ficou muito agradecida pelos duendes Tasketê e Kekekê ter feito. O Locutor só experimentou, antes de entregarem para ela. O narrador que tinha tido a ideia, afinal.]
Tuta-sama: A ideia do biscoitinho foi do Locutor?
Tasketê: Sim! Como descobriu isso?
Tuta-sama: É mania dele, se meter na vida dos outros. *more outro pedaço do biscoitinho* Está muito bom. Parabéns para vocês dois, e muito obrigada!

— Essa história foi praticamente contada pela minha mãe. Então, eis os créditos dela, devidamente colocados aqui, no final dessa história… Obrigada (de novo)! Apesar de que no final, eu
05:05 no gravador

Happy Green Things

As paredes têm ouvidos… Tudo mundo fala isso, mas eu nunca vi. Como assim, é modo de dizer? Mas… E SE FOR VERDADE?

Locutor-sama: Autora em um momento de reflexão, eu pensei em algo. Posso lhe transmitir?
Moon: Desembucha! Fale de uma vez. E não enrole! Estou aqui com zero paciência, para os seus mistérios misteriosos.
Locutor-sama: É sobre o título das suas histórias… De onde eles surgem? Podem formar uma história nova, só juntando todo o texto que você escreve nesses títulos.
Moon: Eu tento não pensar muito. Assim eu dou risada, depois que vou reler a história!
[Alguém bate na porta do escritório.]
Moon: Quem bate?
Kekekê: É o friooooo!
Moon: Kekekê deixe de bobeira! Sei que é você. Entre logo!
Locutor-sama: Kekekê, o duende! Como vai você, amigo de todos?
Kekekê: Olá Locutor! Tudo bom? Vou bem, obrigado por perguntar. Você parece ótimo! O que está a fazer, você, o narrador e sua autora?
Locutor-sama: Estou trocando ideias com a autora, quer participar?
Kekekê: *pensa um pouco de responder*É troca de figurinhas?
Locutor-sama: Não, não. Estou dando ideias, para uma história!
Kekekê: Mas isso é proibido!
Locutor-sama: Por quê? Não entendo, qual é o problema de trocar ideias?
Kekekê: Claro que não! As ideias da Moon são perigosas demais nas mãos de outros.
Locutor-sama: Não vou escrever a história, só estou jogando conversa fora. Em um passeio com a senhorita Moon, chegamos há conclusão que as paredes tem ouvidos.
Kekekê: Ah!
Locutor-sama: “O dia que as paredes tomaram conta do Estúdio Happy Green Things. E resolveram contar o que elas ouvem, por aí”.
Kekekê: *cai para trás* É uma história de terror?
Locutor-sama: Pode ser! Quem sabe. Ou suspense! Uma história mágica.
Kekekê: Eu hein, que coisa.
Locutor-sama: Mas podia ser interessante.
Kekekê: A Tuta andou contratou mais gente? Para fazer uma história mágica, precisa de mágicos!
Locutor-sama: Ora, senhor Kekekê… E aquela história toda, que as paredes têm ouvidos? E bocas? Elas… Contam segredos que foram esquecidos, há muito tempo.
Kekekê: Estou curioso, com essa história, que você está contando! Comece do começo, por favor. Fiquei interessado em saber onde isso vai dar!!
Locutor-sama: Senhor Kekekê, eu fiz uma descoberta, em minha própria casa. Foi daí que nasceu uma luz na minha cabeça.
Kekekê: Nasceu uma lâmpada?
Locutor-sama: Não! Eu tive uma ideia, e quis vir hoje para o estúdio, conta-la para a autora.
Moon: Quanto suspense para contar! Fale de uma vez, homem.
Locutor-sama: Estava assistindo programas de cachorro, por causa do meu cãozinho Amendoim. E de repente, eu escutei vindo de uma parede… A seguinte frase: Alô, alô! Tem alguém aí? Virei-me e disse… Sim, voz misteriosa. Tem eu, o narrador Locutor-sama! Quem és tu, ó voz desconhecida? A parede me responde. Eu sou a parede da sua casa! Se você parar para me ouvir, pode escutar as minhas histórias. Ao invés de ver televisão… Pois eu vejo tudo, escuto tudo. Eu sei de tudo! Então eu, com uma mistura de encantamento e espanto a respondi. Caramba, você é uma verdade parede multifuncional! Não sabia disso, quando comprei o apartamento. Então, Locutor! Mande um recado para a autora, a Parede falou Todos os grandes títulos que ela coloca nas histórias, tem origem nas paredes do corredor do estúdio! E toda vez que ela se sentir sem ideias, ela que ande pelo corredor. As paredes são a resposta, pois ela sempre tem novidades. Afinal, nós somos fofoqueiras! Fim. E foi assim que vim parar aqui, senhorita autora. Achei que deveria trocar esses pensamentos, com você, me pareceram promissores. O que acha sobre o assunto, senhor Kekekê?
Kekekê: Você nunca chama a Moon de senhorita autora…
Locutor-sama: Estou tentando inovar. Mas não vai falar o que achou?
Kekekê: Achei uma ideia ótima! E assustadora. Não vou dormir a noite, pensando nas minhas paredes.
Locutor-sama: Fique tranquilo, senhor Kekekê, as paredes da sua casa são feitas da natureza. Elas jamais dirão coisas ruins e que irão, por consequência, assustá-lo.
Kekekê: Ainda bem!

— O que foi essa história…? Não sei. A colaboradora dessa historinha foi a minha mãe. Obrigada!

Silly Tales

Em um cenário urbano, há barulhos comuns para uma cidade. Em um cenário rural, a mesma coisa. E em uma nave espacial? Barulhos especiais! Eu digo especiais ao invés de espaciais, porque o som não se propaga no espaço.

Está tudo uma bagunça, na nave espacial do pinguim P-san. A desordem fora resultado de um acidente, que aconteceu com ele, quando fugia de uma maratona de pássaros espaciais. E ainda por cima, ele quase estragou o carro de um advogado! Mas tudo deu certo, o pinguim deu um jeitinho para ajustar as coisas.
P-san: Ainda bem que eu tenho a sala arrumada, pelo menos! Ter lugar para dormir, enquanto arrumo os outros lugares… Claro, tive que começar pelo banheiro. Não sei como os brinquedos antigos foram parar ali! Mas ao menos pude devolver tudo para o antiquário. Cientistas malucos, antiquários de brinquedos… Essa foi uma boa história! Mas enfim. *fica parado e começa a pensar* É difícil ficar sozinho. E ficar falando sozinho!
[O pinguim olha na sala que está em sua volta. O único cômodo que estava 100% arrumado. Ao menos o banheiro estava em 75%. E os dormitórios 35% cada um.]
P-san: Não tem nada nessa sala, que pode me servir para companhia… Meu sinto um náufrago! Um náufrago no espaço. É melhor eu fechar o meu bico, pois a nave está funcionando.
[Ele checa o estado da nave, em um relatório apresentado pela televisão gigante e elegante.]
P-san: Tudo funcionando perfeitamente… Bem, eu tenho que cuidar da parte visual e estética, e não da parte de eletricidade. Minha nossa! Isso aqui é um brinquedo dos anos 80? Pensei que tinha devolvido todos ao antiquário!
[O pinguim abaixa-se para pegar um Cachorro Bombeiro.]
P-san: Ah é. O senhor do antiquário me deu de presente. Ainda bem! Posso conversar com um objeto inanimado! Estou muito encantado em te conhecer, senhor Cachorro Bombeiro. Sou o P-san.]
Cachorro Bombeiro: *apenas mexe a cabeça*
P-san: A coisa maluca dessa história dos brinquedos, é que muitos deles nem eram do mesmo lugar. Acompanhei o trabalho de catalogar cada brinquedo, em cada anos 80. Soa bizarro quando digo, mas é isso que aconteceu! Não houve apenas um anos 80… Houveram vários 1980, para ser mais específico.
Cachorro Bombeiro: *apenas mexe a cabeça*
P-san: *imita um cachorro latindo* Quem estou querendo enganar… Pinguins não latem! Ao menos nunca vi. Ainda bem que ninguém está me vendo, pagando esse baita mico. As coisas que um pinguim viajando em uma nave espacial, tem que passar…
[Uma máquina chama a atenção do pinguim, e está no corredor que leva aos dormitórios.]
P-san: Minha nossa! É minha máquina de efeitos especiais… Quanto tempo não via! Bem. Deve ser por causa do montão de livros, que tinha deixado em cima dela. Sou muito esquecido!
[P-san começa a mexer na máquina, apertando os botões aleatoriamente.]
P-san: Caramba! Encontrei um botão de som! “Latido de cachorro”
Cachorro Bombeiro: *som produzido pela máquina de efeitos especiais* Au, au!

Silly Tales

É fácil dizer para outra pessoa mudar, mas é difícil quando se viaja em dimensões! São muitas opções para se escolher, e ainda por cima depende da época do ano.

A história é continuação de ontem.

O Festival das Tortas da Kevia, é um verdadeiro sucesso! Todos amaram a decoração de Marcy, as tortas… E finalmente era o momento de destaque do festival: Os dragões de Amigurumi! Eles moram no alto da Montanha dos Alpinistas Cabeludos… Que na atualidade da dimensão, viraram cabeleireiros. Mas isso é um detalhe. Marcy ficou encantada com os dragões, colorindo o pálido céu!
Marcy: Minha nossa… Nunca tinha visto nada igual! E olha que já vi coisas bem estranhas.
Vikki: E quais são as coisas estranhas?
Marcy: Coelhos nascendo de ovos, por exemplo. É bem esquisito.
Zebra Kevia: Nossa! Você viaja bastante, não?
Marcy: Viajo sim! Mas viajar entre as dimensões, foram poucas as vezes em que fiz isso. Isso é especialidade da minha irmã!
Tuta-sama: &aparece de repente* Ah, sim! A sua irmã tem um talento nada para viajante dimensional.
Marcy: *surpresa e sem palavras*
Zebra Kevia: Tuta-sama! A senhora apareceu.
Tuta-sama: Sim! Vim para fazer uma negociação de mercadorias, com o senhor Rivera… O que foi, Marcy? Você e essa cachorrinha estão tão espantadas assim, em me ver?
Vikki: Sim! Você é a famosa Tuta-sama. Praticamente uma lenda, por aqui.
Tuta-sama: Sim, eu sou famosa mesmo.
Zebra Kevia: É verdade que é uma guaxinim fantástica, e há muitas histórias que contam sobre a senhora por aqui… Mas minha amiga Vikki pensava que você não existia.
Marcy: Bem, mamãe sempre diz que suas filhas são boas de mais, e são ainda apor cima de verdade!
Tuta-sama: Mamãe diz isso porque é muito generosa.
Marcy: Mas que tipo de mercadorias, o senhor Rivera vende?
Tuta-sama: Várias coisas, mas meu interesse foi em seus marcadores de livros. Mas são para uma coleção, não é para vender. Não me olhe com uma expressão tão desapontada, irmã.
Vikki: Os marcadores são realmente colecionáveis! As crianças e adultos, gostam bastante da lojinha do senhor Rivera.
Zebra Kevia: É verdade. Muitos marcadores tem um significado especial… Qual deles a senhora comprou?
Tuta-sama: “Boa viagem” é um presente para você, Marcy.
[Tuta-sama entrega para Marcy um marcador de livro, com coelhos desenhados. São coloridos, representando as espécies daquela dimensão inusitada.]
Marcy: Puxa vida! Muito obrigada.
Vikki: A senhora pode me dar um autógrafo?
Tuta-sama: Mas é claro… Tome! *rasga uma folinha* Já tenho um, preparado. Estou ciente de que há muitas pessoas com quem conversar, e sempre deixo eles preparados.
Vikki: Mas… a senhora já escreveu até uma dedicatória…!
Tuta-sama: AH, não haveria como saber de antemão. A Senhora Zebra pediu-me para deixar um autógrafo, um bem caprichado, preparado para você.
Vikki: Puxa! Muito obrigada.
[O festival finalmente acabou com o show dos dragões voadores, eles pararam no chão para repousarem nas almofadas. Turistas tiravam fotos, e Marcy não foi uma exceção, apesar de ter ido ali para trabalho.]
Marcy: Obrigado por recomendar esse serviço! Foi muito divertido.
Tuta-sama: Sabia que você ia gostar! Não venho aqui com muita frequência, mas pensei em você quando ouvi sobre o Festival e a necessidade urgente de uma decoradora.
Marcy: Você é sempre bem-informada.
Tuta-sama: Lógico! É bom saber das coisas, quando viajamos. Nunca se sabe se temos que vestir algo de específico, para não ser confundido com um espião. Como na vez que visitei uma lavanderia…
Marcy: Deve ter sido interessante.
Tuta-sama: Muitíssimo! E tinha cheiro de roupa limpa. Ao menos isso.

Silly Tales

Está na moda, entre todas as dimensões, datas comemorativas! Ou seria uma tradição? É uma linha tênue, estar na moda, ou estar tradicional!

Aqui quem fala é a Marcy. Mas não é uma Marcy qualquer… sou a coelha Marcy! A minha profissão e também minha especialidade é decorar festas. Meu tempo favorito é o Natal! Minhas cores inclusive, lembra essa época do ano. Mas o Natal já passou, e tenho que procurar outros serviços. E quando nessa dimensão não dá, eu vou para outros lugares!
Marcy: Finalmente cheguei na dimensão dos amigurumis! *pensando* É um lugar um tanto mágico… E colorido. Minha nossa, como o pessoal não se perde por aqui?
????: Temos um ótimo senso de direção, se você quer saber.
Marcy: Ah! Olá. Sério?
????: Sério. Olá! Meu nome é Vikki.
Marcy: Vikki. Eu sou Marcy! É a primeira vez que vejo uma cachorrinha colorida…
Vikki: Nossa! Então você não conhece por aqui, mesmo. E dá para ver que não é daqui… Pois não tem amigurumis de duas cores por aqui.
Marcy: Eu sou de pelúcia, na verdade.
Vikki: Agora está tudo esclarecido. Eu sou um guia turístico daqui. Você precisa de ajuda?
Marcy: Preciso! Fui contratada para trabalhar na decoração de um festival…
Vikki: Ah! O Festival das Tortas da Kevia.
Marcy: Esse mesmo! Ela se identificou como uma zebra. Sabe de quem me refiro?
Vikki: Claro! Todos conhecem a Zebra Kevia. Vamos, acompanhe-me. Cuidado para não esbarrar no senhor Rivera. Ele costuma passar por aqui, essa hora. Ele é um urso!
Marcy: Certo, certo!
[As duas vão andando, Marcy olha o olhar maravilhada. O lugar é muito aconchegante, apesar das casas lembrar formato de uma estante. Marcy começa a pular, e cachorrinha Vikki dá uma risadinha.]
Marcy: O que é tão engraçado?
Vikki: Você, pulando… Alô, seu Rivera!
[O urso acena para Vikki e Marcy, que parou de pular quando ele estava bem próximo.]
Marcy: Urso simpático!
Vikki: Sim, o senhor Rivera só é muito discreto. Chegamos à praça, e ali está a Zebra Kevia!
Zebra Kevia: Vikki! Aí está você… e a decoradora de festas. Olá, Marcy. Sua irmã que me recomendou. Ela disse que você faz festas extraordinárias!
Marcy: Ela disse isso? Mas sou decoradora, apesar de festeira.
Vikki: Acredito que ela quis dizer que, as decorações são a alma da festa.
Zebra Kevia: Ah, sim. FOI isso que ela disse. Sou tão distraída. Conto com o seu trabalho. Já tenho o dinheiro separado para comprar as decorações, e também o seu salário.
Marcy: Oh! Muito obrigada. Isso vai ajudar muito.
[Vikki se oferece para apresentá-las as lojas de decoração. Marcy explora animadamente os lugares, que tem as decorações mais impossíveis… Parecem coisas que se colocam na estante! Finalmente escolheu as coisas, até a Vikki deu uma ajudinha. Passou pelo urso Rivera, que apontou para almofadas para festas. Marcy gostou e resolveu comprar.]
Marcy: Pronto! Caramba, essas divisórias ficaram sensacionais… Mas é uma interessante tradição, dividir as mesas.
Vikki: No Festival das Tortas, é sempre assim. Pois tem uma divisão para as doces, salgadas, surpresas e a dos dragões.
Marcy: Dragões?
Vikki: Sim! Nós fazemos receitas, para alimentá-los. Mas não se preocupe, são animais muito amigáveis e respeitáveis.
Zebra Kevia: As almofadas para festas são para eles, inclusive!
Marcy: Bem que eu achei meio grande, essas almofadas…

Happy Green Things

São diversas coisas que você pode fazer durante o dia, mas não esqueça de cumprir as suas responsabilidades!

Estúdio de Criação da Moon, Happy Green Things.
[O Locutor-sama está andando no correndo, enquanto assobia uma musiquinha. Estava muito bem humorado. Quando chegou em frente da porta do escritório da autora, teve um pressentimento. Respirou fundo, e finalmente abriu a porta.]
Locutor-sama: Bom dia, senhorita Moon. Como estão as coisas hoje?
[O escritório está com cheiro de tinta. Há uma mesa colocada a mais, esta com jornal cobrindo-a. Em cima tem uma escultura em forma de coração, feita de papel machê.]
Moon: Ah! Olá narrador, eu só estou me relembrando de outros tempos.
Locutor-sama: É? Não vejo você com paciência para montar um negócio desses, se posso ser sincero.
Moon: Você já é bastante sincero, sem minha permissão, narrador. Não tem problema.
[Silêncio. O narrador está preocupado que tenha acontecido alguma coisa.]
Moon: Você está quieto, e que eu saiba não é seu dia de folga. Fale alguma coisa, Locutor-sama. O fato de eu estar pintando esta escultura, te incomoda? Não gosta da cor de vermelho que eu usei?
Locutor-sama: Está uma boniteza a escultura, e a cor fora muito bem escolhida. Não tenho muito o que dizer agora, pois realmente estou curioso em saber o porquê, de ser justo em formato de coração.
[Moon pensa um pouco antes de responder.]
Moon: É fácil de fazer. E estou querendo aprimorar meus talentos artísticos, nem que seja apenas na minha imaginação. Ou na minha dimensão. São quase a mesma coisa.
Locutor-sama: De fato, ela são. Mas estou preocupado.
Moon: Não há nada que se preocupar, meu caro Locutor. Eu só estou fazendo arte. Não há nada de errado nisso.
Locutor-sama: Está bem. Se você diz, senhorita Moon, está dito. Não tenho nada a acrescentar, então.
[Locutor resolve sentar-se no sofá do escritório, pensativo. A autora termina o seu trabalho e deixa ele secando em cima da mesa.]
Moon: Vou lavar as mãos. Não mexa em nada, nem na pelúcia do P-san que está sentada na minha cadeira!
Locutor-sama: Está bem. *olha em direção da cadeira, vê a pelúcia de pinguim ali*
Moon: Olhe lá, hein?
Locutor-sama: Só estou olhando!
[Moon faz sinal que está de olho, sai do escritório em direção do banheiro. O narrador fica sozinho com a escultura, e a pelúcia de pinguim. Locutor levanta do sofá, e vai até a cadeira da Moon.
Locutor-sama: Para quê ela trouxe isso aqui…
Pelúcia do P-san: *em silêncio, observando atentamente*
Locutor-sama: O fato da autora se preocupar em constar o que você está fazendo, pelúcia, significa que… *fala baixo* Você se mexe?
Pelúcia do P-san: *continua em silêncio*
Locutor-sama: Ah! Essas brincadeiras criativas, da senhorita Moon! *ri nervosamente* Realmente, não sei o que estava pensando…
[A autora retorna para o escritório, de mãos limpas.]
Moon: Que está fazendo, parado olhando para a pelúcia?
Locutor-sama: Só estava olhando autora, só estava olhando…

Silly Tales

Entre pinguins e ursos, quem você prefere…? Absurdo pensar que tudo tem que ser escolhido, entre um ou outro.

O pinguim P-san andava tranquilamente, usando um boné para proteger seus olhos do sol. Também carregava uma bolsa de cor marrom para levar os livros, que ia devolver para a biblioteca da Cidade dos Cinco Monumentos. O sol estava alto, e mesmo que não fosse de uma espécie que não vive em um ambiente quente, ele teria calor mesmo assim. Mas é claro, ele é apenas teoricamente um pinguim.
P-san: Caramba! Se eu não precisasse tanto ter que devolver esses livros… O calor está de derreter gelos! E pessoas! E pinguins. Derreter todo mundo independente de ser um ser vivo ou não. É um calor daqueles! Estou falando sozinho, caminhando por uma estrada. *pensa um pouco* Será que pareço louco…? Provavelmente!
[P-san continua a andar, com seu jeito pinguístico de ser, até que ele começa a sentir uma presença atrás dele. Passos podem ser ouvidos, e começa a ficar incomodado. Resolve virar-se para acabar com sua curiosidade de uma vez por todas!
P-san: Mas o quê está me seguindo, afinal? *fala baixo*
[Vira para trás, e nada vê na primeira vez. Resolve procurar na bolsa, onde carregava seus livros, para ver de longe, seu bom e velho binóculos.]
P-san: Caramba! Estou sendo seguido por um urso de boné!
[Guarda seu binóculos dentro da bolsa.]
P-san: Inacreditável. Ele deve ter me escutado, porque apertou o passo… Eu hein! Não confio em ninguém de boné.
[O pinguim começa a andar mais rápido, e o urso continua seguindo-o. Desconcentrado, começa a correr e fica evidente para o urso lá atrás, que o pinguim estava, de fato, fugindo dele.]
P-san: Francamente… Só tenho me metido em fria! O que a autora está pensando, escrevendo uma coisa dessas para acontecer comigo? Grunf!
[O pinguim continua a correr, mas na estrada só havia árvores que ele podia se esconder. Mas ir para o lado chamaria muita a atenção, então continuou indo para a frente. Estava chegando próximo a um túnel, que era a entrada da cidade. Cansado dessa situação absurda, resolveu parar de correr para respirar.]
P-san: *respirando com certa dificuldade* Francamente! O que esse urso quer de mim, afinal? Um autógrafo que não é, tipos como esse nunca querem… Pensando melhor, estou delirando por causa do calor. De repente, o urso está apenas perdido!
[O Urso finalmente o alcança. Estava parecendo tão assustado quando o pinguim, quando tinha começado a correr.]
?????: P-san! Não está me reconhecendo? Sou o Urso Pimpão!
P-san: Pimpão! Minha nossa, eu não te reconheci de boné. Sabe, eu não confio em ninguém de boné…
Pimpão: Mas você também está de boné.
P-san: Ah. É. Verdade. O que faz por aqui?
Pimpão: Estava indo para a dimensão que tem aquela feira de Queijadinhas.
P-san: Essa estrada leva para a Cidade dos Cinco Monumentos. Você errou feio o caminho.
Pimpão: Aaaah. Ok.
P-san: Mas não vá embora! Conheço um lugar na cidade que vende queijadinhas tão boas. Vamos juntos, meu bom camarada.
Pimpão: Legal!

— Se alguém me perguntar, porque estou escrevendo histórias com o pinguim P-san… Não sei. Deu vontade.

Hello-san Legends

Nem tudo precisa dar tanto trabalho… Se começa a dar trabalho, pense se você realmente quer tal coisa.

Há três personagem em uma jornada cheia de honra e heroísmo. Por causa disso, é uma história onde a categoria é Hello-san Legends. Hello começa com H. Enfim. Mas ela não precisa necessariamente ser a personagem principal.

Hello: Vocês duas! Eu preciso de personagens corajosas para uma aventura interessante.
Rosalina: Ah! E você não quer ir?
Alice: Isso é muito estranho.
Hello: Eu só vou dar a missão, não há nada de estranho nisso. E eu queria ir, sim.
Rosalina: Ufa, ainda bem.
Hello: De qualquer forma, vocês irão na Fonte da Interminável Glória para me trazer um pedaço de pizza.
Alice: Um pedaço de pizza.
Rosalina: Um pedaço de pizza, que deve ser muito boa.
Alice: Vamos ter que passar por uma fonte. Teremos que levar capa de chuva.
Rosalina: E guarda-chuva, também.
Hello: Quem disse que vocês terão que passar por água? Só estou dando a localização. É um lugar popular das fadas.

Na Fonte Interminável em Questão.
Rosalina: Não entendo o motivo da Hello não querer vir… Você entende, Alice?
Alice: E eu sei o que se passa na cabeça dela? Não. Nem você. É uma aventura, mesmo. Sem saber o que pode acontecer…
Rosalina: Mas só vamos trazer um pedaço de pizza. Que é um tanto estranho, sabe. Por que não uma pizza inteira?
Matilde: É uma pizza um tanto cara.
Rosalina: Ah! É a fada Matilde.
Matilde: Olá, Rosalina. Olá, Alice. Inclusive, vocês chegaram na hora do chá.
Alice: Chá… com pizza.
Rosalina: Minha nossa.
Matilde: Não é o que eu estou sugerindo, oras. E aqui é uma lanchonete. Vendemos pizzas também!
Rosalina: Interessante.
Alice: Vou aceitar o chá!
Matilde: Sabe que ia aceitar!

Dentro da lanchonete em questão.
Rosalina: Você disse que é uma pizza cara. Mas não explicou o porquê.
Alice: *tomando chá com pizza*
Matilde: É que os ingredientes são raríssimos. E só fadas conseguem encontrar. Há rumores que duendes e gnomos encontraram, mas a possibilidade ainda assim é baixa.
Alice: Os ingredientes são comestíveis?
Matilde: Não são comestíveis quando separados, mas no meio de uma masa de pizza se tornam.
Alice: Nossa!
Rosalina: Como é que isso funciona?
Matilde: Não sei.
Rosalina: Magia das fadas. Não é?
Matilde: Pode até ser, assim tudo fica mais fácil de explicar, não? Enfim. Levem o pedaço de pizza para a Hello.
Alice: Como você sabe que é para ela?
Matilde: Ela foi banida daqui, após querem comprar pedaços que equivalem uma pizza inteira.
Rosalina: Está explicado o motivo por ela não querer vir…
Alice: Mas não explica a questão, ela vai comer a pizza?
Rosalina: Realmente não sei. Mas imagino que vá, não?
Matilde: Não faço ideia. Mas vocês duas só podem comprar um único pedaço. Estão entendidas?
Alice: Sim! A Hello nos deu o dinheiro. *entrega um saquinho de balas para a Matilde*
Matilde: Ótimo! Essas balas são especiais… Fornecem energia para o mundo das fadas. Irei entregar para a dona da lanchonete.
Rosalina: Mas você está trabalhando aqui?
Matilde: Sim. É só uma substituição, uma amiga minha teve que ir ao dentista.
Alice: Ah.