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Random Adventures

A bicicleta é um veículo alternativo, se você quiser pensar no meio ambiente. Mas seria melhor ainda, se nós, seremos humanos, pudéssemos simplesmente nos teleportar

Locutor-sama: Essa é uma história, em que o boneco de palito chamado Random estava colando vários recortes de jornal, em um mural. Estava fazendo ligações, com fios de linhas vermelhas, pois ele procurava descobrir o sentido da vida.
Capitão Yay: Como é? Você quer descobrir o segredo da vida, só pesquisando notícias no jornal?
Random: Sim! Que parte que não deu para entender?
Capitão Yay: Eu entendi perfeitamente o que você quis dizer. A questão é, pensei que fosse um trabalho artístico de dadaísmo.
Random: Não seja bobo, isso aqui nada tem a ver com dadaísmo.
Capitão Yay: Tudo bem. Eu só pensei…
Random: Não vai fazer perguntas, relacionadas com a minha incrível pesquisa sobre o sentido da vida?
Capitão Yay: Não sei sobre o quê perguntar, honestamente. Mas explica aí, o que quiser falar sobre o assunto.
Random: Certo! A minha ideia é que, encontrar notícias com ideias que podem se juntar entre si, mas pego apenas boas notícias. Descobrindo o padrão das coisas boas, posso descobrir o s segredo da vida, e por consequência, da felicidade.
Capitão Yay: Tenho que admitir, é um plano bastante ousado.
Random: Sabia que ia gostar, Capitão!
Capitão Yay: Mas entenda, meu querido amigo… A felicidade é diferente pra cada um. Não há como perceber um padrão.
Random: É verdade… Mas mesmo assim, a resposta para o segredo da vida, deve estar bem na frente dos nossos olhos, mas não percebemos. Pois a resposta está ocultada, e talvez seja 42.
Capitão Yay: Se 42 é a resposta, então qual é a pergunta?
Random: Ora Capitão, no momento nenhuma resposta é concreta ou boa o suficiente para me satisfazer.
Capitão Yay: Estou falando de perguntas, não de respostas.
Random: Tem razão! Como sou distraído. Mas a pergunta é “Qual o sentido da vida?”.
Capitão Yay: Se essa é a pergunta, então a resposta não pode ser 42.
Random: Verdade. Mas a vida não faz sentido, e então tudo bem.
Capitão Yay: Então tudo bem? Pelo seu tom de voz, me parece que já vai se dar por vencido.
Random: É que e eu fiquei cansado, dessa história toda. E quando fico cansado, fico entediado e perde a graça fazer a determinada coisa.
Capitão Yay: Eu devia ter esperado por isso. É o que e normalmente acontece!
Random: Mas foi bem divertido, enquanto durou, e é isso que importa, no final do dia.
Capitão Yay: Está bem. O que fazer você feliz.

Green House Stories

Em momentos de dificuldade, é sempre bom ter alguém para se apoiar, sejam amigos ou família!

É um dia pacífico na Casa Verde, e o dia de folga do personagem Katsu, conhecido como K-chan. E nada parecia que iria perturbá-lo, nem mesmo uma virada brusca no clima. MAS se nada fosse incomodar o personagem, não teria história de hoje para o blog.
K-chan: *lendo uma revista de história em quadrinhos, dentro do seu quarto*
Rogério: *abre a porta do quarto do K-chan* KATSU! Aconteceu uma tragédia e só você pode me ajudar.
K-chan: *fecha a revista* O que foi que aconteceu? Você está pálido. Respire fundo, e conte para mim o que aconteceu, devagar. Acalme-se, meu bom amigo.
Rogério: *respira fundo* É que eu queria participar de uma peça de teatro.
K-chan: Legal! Mas o que tem de tragédia, nisso?
Rogério: É que não consigo decorar as falas…
K-chan: Nossa! E agora, você veio me pedir uma sugestão sobre o que fazer?
Rogério: Exatamente.
K-chan: *pensa um pouco antes de responder* Que tal desistir?
Rogério: QUÊ? Não. Mas que falta de fé, no seu amigo.
K-chan: É que você já veio desanimado e com a vontade de desistir.
Rogério: Eu não vim em um bom momento para você, é esse o problema?
K-chan: Não é isso. EU preciso pensar. No momento, estou sem ideias.
[Silêncio. Rogério começou a pensar que, seu amigo não teria ideia nenhuma que poderia ajudá-lo. Já começava a sentir o desânimo chegando.]
K-chan: Já sei. Eu tive uma ideia.
Rogério: SÉRIO? Sabia a que você não ia me deixar na mão, Katsu!
[Katsu começa a tirar bichos de pelúcia, do armário do seu quarto]
Rogério: Nossa, eu não sabia que tinha tantos coelhos de pelúcia…
K-chan: Quer a minha ajuda ou não?
[Rogério observa o amigo colocado seis coelhos no chão do quarto, cuidadosamente, e depois, Katsu senta ano chão.]
Rogério: É claro que eu quero! *senta no chão também*
[Horas depois de muito treino e dedicação, e no final Rogério sente confiança para participar da peça de teatro. Dias depois, finalmente acontece a o teste para a o papel no teatro.]
Rogério: KATSU! Mais uma vez, aconteceu uma tragédia!
[Dessa vez, Rogério sai de dentro da Casa Verde, pois Katsu estava ajudando o gorila Comofas a regar as plantas.]
K-chan: O que foi que aconteceu, agora?
Rogério: Sabe meu amigo, te agradeço do fundo do coração por ter me ajudado, mas…
K-chan: Amigos são para essas coisas! Mas não faça suspense, o que aconteceu? *coloca o regador em uma das mesas do jardim*
Rogério: Eu… Perdi a hora, para fazer o teste, lá no teatro.
K-chan: Essas coisas acontecem. Sempre tem outras oportunidades!
Rogério: Tem razão… *começa a pensar um pouco*
K-chan: Pense assim, agora você tem mais tempo para se preparar, da próxima vez.
Rogério: SIM! É verdade. Me sinto bem melhor, agora.
K-chan: Acha que gostaria de voltar no tempo, se pudesse?
Rogério: Não. Com essas coisas, não se brinca.
K-chan: É verdade. Estou orgulhoso de você, meu caro.

Happy Green Things

A incrível saga do teclado continua… Mas para tudo se dá um jeito, então enfrentarei essa situação com bom humor.

No escritório da autora, em Happy Green Things.
Moon: Bom dia, Locutor-sama. *acaba de chegar no escritório* Hoje está um belo dia, não? Está um silêncio abençoado!
Locutor-sama: De fato, tem toda a razão, senhorita Moon. *ainda brincando de cama de gato*
Moon: Ainda está brincando de cama de gato?
Locutor-sama: É bastante divertido. Não tem como ficar entediado, com essa brincadeira.
Moon: Está bem então, eu fico contente por você. *dá de ombros* Quais são as novidades?
Locutor-sama: Está tudo na mesma. Nada de excepcional acontecendo. Exceto talvez, não sei, uma música coreana tocando ao fundo.
Moon: Sei. Quem está ouvindo música coreana?
Locutor-sama: O Random, talvez. Ele me disse outro dia, que sempre teve curiosidade em escutar.
Moon: Que bom para ele, então. Mas esse dia está muito parado.
Locutor-sama: Bom, como autora dá para você fazer as coisas acontecerem.
Moon: Pode até ser, mas isso também depende da boa vontade dos personagens…
[A porta do escritório é aberta, por ninguém menos que a Hello.]
Hello: Autora! As coisas não podem ficar assim.
Moon: Do que você está falando, mulher?
Hello: Não pode ficar mal humorada para sempre.
Moon: Eu não estou de mau humor, hoje. Pode perguntar para o narrador!
Locutor-sama: É verdade. A autora está tranquilona. Palavra de escoteiro!
Moon: Você nem é escoteiro.
Locutor-sama: Mas eu sempre quis dizer isso.
Hello: Está bem está bem. Então, nada tenho o que fazer aqui. Vou-me embora!
Moon: Tá. Mande lembranças para o Barman.
Hello: Espere um minuto! Você não pode me dispensar assim.
Locutor-sama: Mas decidiu-se ir embora por si mesma, senhorita Hello.
Hello: Eu sei! Só queria fazer um drama. Tchau! *vai embora*
Moon: Típico. Absolutamente típico. E agora, o que faremos para essa historinha?
Locutor-sama: Calma, autora. Nós podemos fazer isso entre nós dois, autora e narrador criando uma história.
Moon: Emocionante. E então, até quando isso vai?
Locutor-sama: Até nós dois terminarmos a conversa, oras.
Moon: Estranhamente filosófico.
Locutor-sama: Não acho que isso se classifique como filosófico.
Moon: Discordo.
Locutor-sama: Na verdade você só acha a palavra sonora.
Moon: Não nego que tem uma certa sonoridade.
[Autora e narrador ficam em silêncio por um tempo.]
Moon: Não é engraçado, como flamingos são cor de rosa?
Locutor-sama: Não consigo entender, como chegou nessa conclusões.
Moon: Apenas… Veio na minha cabeça.
Locutor-sama: Ah!
Moon: Nada excepcional.
Locutor-sama: Sei.
Moon: Estou te entediando com a minha conversa, não estou?
Locutor-sama: Lógico que não. Mas a brincadeira da cama de gato, está mil vezes mais interessante. Pode continuar a falar, que estou escutando.
Moon: Deixa pra lá.

Silly Tales

A imaginação nos leva por caminhos inacreditáveis, até mesmo nos faz acreditar que roupas na cadeira, tem formato de um monstro assustador!

P-san: Aqui quem fala é o pinguim P-san. Estava de boas, vivendo minha vida, até que o inevitável aconteceu… A autora das histórias, apareceu na minha frente. SIM! Ela parecia furiosa, e eu temia qualquer coisa que acontecesse…
Moon: Posso saber o porquê do senhor estar narrando, senhor P-san?
P-san: Oras, se e o Locutor pode narrar, não vejo o motivo de não poder fazer isso.
Moon: *respira fundo* Está bem. Faça como quiser, meu querido.
P-san: Agora responda-me uma coisa. Por que o seu teclado está pegando fogo?
Moon: *olha para o teclado que está segurando nas mãos* Oh não se preocupe. Isso aqui é apenas efeito especial!
P-san: *ainda preocupado* Está bem. Mas precisa mesmo, desse sorriso um tanto vilanesco?
Moon: Você também ficaria assim, se o seu teclado não estivesse funcionando.
P-san: Deus me livre, ficar segurando um teclado em chamas!
Moon: Já disse que é efeito especial!
P-san: Tenho medo que você se queime, mesmo assim.
Moon: Bobagem! Ninguém se machuca com efeito especial! É justamente para isso que eles existem.
P-san: Pensei que era para adicionar coisas, que não existissem na nossa realidade.
Moon: Isso também. Mas deu para entender o que quis dizer, e é isso que realmente importa.
P-san: Está bem. De qualquer forma, acho melhor nós voltarmos ao principal assunto.
Moon: E esse seria…?
P-san: A sua fúria.
Moon: Nós não temos nada que conversa sobre isso.
P-san: Mas Moon, minha querida autora…
Moon: VOCÊ TAMBÉM ESTARIA ASSIM, SE O SEU TECLADO ESTIVESSE UMA…
P-san: Acalme-se, autora. Lembre-se que isso é um blog de família!
Moon: Eu só queria que desse para resolver essa PORCARIA DE TECLADO!
P-san: *olha para os lados como se procurasse uma resposta* Autora olhe só, é o seu narrador e ele está ali, brincando de cama de gato!
Moon: Grande coisa.
Locutor-sama: *sentado em um banco da praça* Olá autora, quer brincar de cama de gato?
Amendoim: *deitado do lado do narrador, no chão* Au!
Moon: Não quero.
P-san: Vamos lá, Moon, pode ser divertido! E tenho certeza que o problema que está acontecendo, mais cedo ou mais tarde.
Moon: Quanto otimismo de sua parte, meu amigo pinguim. O que o senhor tem a comentar sobre minha situação, narrador?
Locutor-sama: Não tenho nada acrescentar, do que já disse da última vez.
Moon: AH! Tá. Tudo bem, eu não sei uma estraga-prazeres. Seguirei o exemplo do meu bom amigo pinguim e serei otimista também. E também participar da brincadeira.
P-san: Esse é o espírito, Moon!

Happy Green Things

Sonhos são feitos disso, de teclados funcionando repetindo sem repetir teclas!

No corredor em direção ao escritório da Moon, em Happy Green Things
Locutor-sama: Estou inocentemente indo em direção a mais um dia de trabalho, sem ter a menor ideia do que hoje está me aguardando no escritório. Soube a informação por terceiros, que devido a problemas técnicos com o teclado, a autora está…
[Uma risada doida é ouvida ao longe. O narrador sente um frio na espinha.]
Locutor-sama: Que os céus me ajudem. Teria a autora finalmente perdido o juízo?
[Com certeza relutância, o personagem abre a porta.]

No escritório da autora.
Moon: Olá, Locutor-sama. *com os dedos juntos, segurando a cabeça, sentada na cadeira e apoiada na mesa.*
Locutor-sama: Autora, que surpresa agradável.
Moon: Não sei qual é a surpresa, aqui é o meu escritório.
Locutor-sama: Pode até ser seu, mas há momentos em que ele está vazio. E tem vezes que vejo a Cola-sama entrar.
Moon: O que você disse sobre a… Esqueça. Tenho problemas maiores para resolver.
Locutor-sama: Tipo o seu problema com o teclado?
Moon: Exatamente. Tive que ativar as teclas de filtragem no Windows, coisa que nem sabia que existia, para fazer as teclas pararem de repetir. É claro que até mesmo a solução, teve um preço a se pagar.
Locutor-sama: Caramba! O que foi que aconteceu?
Moon: Fico feliz que tenha perguntando! Tenho que usar o teclado virtual para usar o shift. E mesmo com essa função ligada, agora é difícil repetitr as letras porque teme que esperar 0,5 segundos. O dobro de R e S, Até mesmo escrever Moon se torna um teste de paciência.
Locutor-sama: Nossa. Mais alguma coisa?
Moon: O monitor pifou. E agora temem que se usar um monitor, manchado por alguma coisa desconhecida.
Locutor-sama: “Alguma coisa desconhecida”?
Moon: Para ser sincera, eu não sei como descrever isso de uma melhor maneira. Mas dá para o gasto. Só uma coisa poderá me salvar.
Locutor-sama: O Chapolin Colorado?
Moon: Não, ingênuo. Dinheiro.
Locutor-sama: Ah, mais cedo ou mais tarde isso iria acontecer. Você virar uma mercenária!
Moon: Já estou escrevendo estou escrevendo essa historinha com uma dificuldade bem alta. Não sei como vou conseguir continuar. É bem possível que eu pare de escrever as historinhas no dia 10.
Locutor-sama: Mas autora, e e quantos aos leitores?
Moon: Eles vão entender. Mesmo que sejam poucos que leem, eu tento escrever com carinho essas histórias. E no momento, digamos que estou entrandod em um estado meditativo mentalmente para não me estressar.
Locutor-sama: Bom autora. SEJA qual for a sua decisão, eu te apoiarei completamente.
Moon: Eu que lute. E nem gosto desse meme!

Green House Stories

Todo o dia, toda a noite, e todo minuto! Pão é para todas as horas, e talvez solucione a falta de bom humor de uma pessoa.

Na Casa Verde, no quarto da Hello.
É um dia tranquilo e pacífico, nada parece que irá incomodar a personagem, que está dormindo em sua cama enquanto usa um pijama de OVNIS desenhados. A ignorância é uma bênção, como diz o ditado, pois passos são ouvidos ao longe, e a pessoa que está andando e fazendo barulho, vai em direção do quarto de Hello.
Moon: LEVANTE-SE PARA BRILHAR, SENHORITA JÉSSSICA HELLEN!
Hello: *levanta de súbito, com expressão assustada* Como é quê é?
Moon: Você me ouviu muito bem, mocinha. É um belo dia lá fora, e tenho historinhas para escrever. É momento de sair da cama, para fazer alguma coisa.
Hello: Mas isso são modos, autora? Respeite minha privacidade!
Moon: Você estava dormindo.
Hello: Mesmo assim! Eu preciso do meu espaço. E se eu fizesse isso com você, iria gostar?
Moon: *pensa um pouco* Provavelmente não. Mas é um novo mês! Tem histórias a ser escritas. Anda, anda Jéssica Hellen!
Hello: Pare de me chamar de Jéssica Hellen.
Moon:: Mas é o seu nome, minha caríssima.
Hello: *começa a bufar* Está bem, está bem. *começa a empurrar a autora para fora do quarto*

Depois, na frente do quarto da Hello.
Hello: *sai do quarto*
Moon: Hey! Está pronta para um dia cheio de aventuras?
Hello: Não. Hoje é domingo, eu preferia dormir o dia todo. Mas não tenho escolha, não é?
Moon: Quanto mau humor, minha cara! Eu estava contando que você pudesse tirar o meu.
Hello: Você está de mau humor?
Moon: Sim. Em vinte e seis de fevereiro.
Hello: Mas hoje é primeiro de março.
Moon: De fato! Mas então. Pode me animar com a sua alegria toda?
Hello: Não sei se vou servir autora. Você me acordou no tapa e também é difícil de te agradar.
Moon: Tem razão, minha cara Hello. Oh! Estou perdida! Nem mesmo a minha personagem quer ajudar-me no meu dilema. Quem poderá me salvar?
Hello: Sei lá.
Moon: Como assim, sei lá? Essa é a resposta que você me dá!
Hello: Não sei mesmo autora, se eu tivesse a solução para os seus problemas, eu já não estaria aqui na sua frente.
Moon: Tem razão. Vou-me embora!
[A autora vai andando pelo corredor, e quando chega mais longe começa a olhar para trás.]
Hello: Já falei que não tenho a solução para o seu problema!
Moon: *desaparece, após entrar por uma das portas*
Hello: Autor é tudo bicho esquisito.

Happy Green Things

Hoje o dia é 29 de fevereiro, que retorna cada quatro anos! O universo é mesmo um ambiente fascinante, não?

No escritório da autora, no estúdio Happy Green Things.
Lalali: *abre as portas do escritório* Autora Moon! Autora!
Moon: Lalali! Você chegou. Venha me ajude a decorar o meu escritório com esse dia magnifico, que é o dia vinte e nove de fevereiro.
Lalali: Você está fazendo uma festa para o dia 29 de fevereiro?
Moon: Sim, é claro que estou fazendo! É algo magnifico e extremamente fascinante. Deve ser comemorado, mesmo que euzinha não conheça ninguém que faz aniversário desse dia…
Lalali: Hoje podia ser aniversário das suas ideias.
Moon: Ah! Poderia ser. Elas merecem ser comemoradas, apesar de nem todas serem de origens positivas. Enfim! Lalali faça-me o favor de levar um mimo para elas sim?
Lalali: Quando você quer dizer mimo para as ideias, você quer dizer esse bolo que está em cima da sua mesa?
Moon: Sim! Pode ser. Eu acho que é a cara das minhas ideias, o bolo de sabor laranja. O nosso pode ser o bolo formigueiro!
Lalali: Nossa, eu amo bolo formigueiro. Pode deixar comigo, que eu levo o bolo de laranja.
Moon: E é melhor dividir em muitos pedacinhos…
Lalali: Pode deixar comigo! Não sou usuária de duas espadas, por brincadeira. Levo o meu trabalho a sério, como a chefe das ideias.
Moon: Está bem, contando que tome cuidado com o que for fazer…
[Lalali sai do escritório. Locutor-sama entra.]
Locutor-sama: Alô, senhorita Moon. Como vai minha autora favorita?
Moon: Lá vem. Você já vai me pedir alguma coisa…
Locutor-sama: Ah sim! Eu vou te pedir uma coisa, de fato.
Moon: E isso seria?
Locutor-sama: Fazer o Biscoito devolver meu microfone.
Moon: Para quê ele quer seu microfone?
Locutor-sama: Ele falou que queria cantar, para atrair as barras de chocolate.
Moon: Isso é bastante assustador. Cadê o chapéu de mágico…?
Random: *sai de dentro da gaveta da mesa* Terceira porta à esquerda! *se referindo ao armário.
Moon: Ooh! Muito obrigada, Random. Espere aí, Locutor. Vou encontrar rapidinho, seu microfone. *abre a porta do armário, encontra o chapéu* Aqui! *tira o Biscoito do chapéu de mágico* Me dê o microfone do narrador, Biscoito.
Biscoito: Não!
Moon: “Biscoito deu o microfone para a autora, de maior boa vontade.” *o personagem faz como lhe é dito* Está vendo, Biscoito? Você não tem escolha, a não ser obedecer a minha narrativa.
Biscoito: Isso não é justo!
Moon: Escreva suas próprias histórias, e aí a gente conversa.

Green House Stories

Histórias diferentes, para um dia de fevereiro, para ter conteúdo no meu estranho blog. Tem coelhos! Coelho.

Em um dos corredores da Casa Verde.
Sir Bigodón: Meu nome é Sir Bigodón, e sou um coelho. Apesar de ter sido contratado para um emprego específico, acabo tendo mais que uma função. Mas é normal isso por aqui, nas histórias da Moon. Acho. Também é normal se perder, em um corredor?
[O corredor da Casa Verde está estranhamente silencioso. As paredes e os móveis parecem assustadores.]
Sir Bigodón: Acalme-se Sir Bigodón, você está está fazendo perguntas desnecessárias. E não tem ninguém aqui, além de você e sua própria sombra. Tudo seria mais simples, se a Hello simplesmente estivesse aqui. Ela tinha que não estar aqui, e dificultar as coisas??
[Barulhos misteriosos são ouvidos, vindos de longe. São bastante similares ao barulho que os morcegos fazem.]
Sir Bigodón: E agora, estou sendo levado por barulhos, inventados pela minha própria imaginação. Parabéns, senhor coelho bigodudo. Está se superando a cada dia…
[Os barulhos de morcego parece que se aproximam.]
Sir Bigodón: Minha nossa! Eu preciso é sair daqui…
[Próximo de onde o coelho estava, Random testava um aplicativo no seu celular, com efeitos especiais variados.]
Random: Nossa! Isso é muito realista.
Capitão Yay: Em que momento da sua vida, você vai precisar de barulho de morcego?
Random: Não sei. Talvez para assustar alguém que estava caminhando, pelo corredor?
Capitão Yay: Isso é estranho e específico.
[Voltando para o coelho bigodudo, que parou para sentar-se em uma das poltronas que ficam no corredor.]
Sir Bigodón: O que fazer… Estou perdido, entre os corredores da Casa Verde! Quem poderá me salvar?
[O telefone do Sir Bigodón toca. E então, o coelho checa para ver o que aconteceu. Mas então ele descobre que não foi o seu, qual tocou.]
Sir Bigodón: Que coisa mais misteriosa!
[O Katsu, mais conhecido por aqui como K-chan, aparece falando pelo celular. Ele se despede, ao ver o coelho chorando, enquanto está sentado no sofá.]
K-chan: O que aconteceu, meu bom e velho Sir Bigodón?
Sir Bigodón: Eu me perdi!
K-chan: Ora, não seja por isso… Eu te ajudo. Como é que você se perdeu?
Sir Bigodón: Procurando a Hello.
K-chan: Ah! Entendi. Não sei onde ela está, mas ao menos posso te levar para o andar térreo.
Sir Bigodón: *emocionado* Obrigado! Muito obrigado!
[Horas depois.]
Rosalina: Nossa! Tudo isso aconteceu?
Sir Bigodón: Sim.
Rosalina: Ainda bem que você o encontrou…
K-chan: Ah, sim. Coitado! Ele estava bastante assustado.
Rosalina: Imagino. Eu já me perdi, nesses corredores a noite… O Sir Bigodón parece ter gostado de você.
[O coelho está olhando para o Katsu com admiração.]
K-chan: *dá de ombros* Obrigado, Sir Bigodón. Mas você já se perdeu nesses corredores, Rosalina? Fica difícil de imaginar isso.
Rosalina: Ora, acontece com todo mundo. A minha sorte é que na noite em que me perdi, a Rika que me encontrou.
K-chan: Ela estava perdida, também?
Rosalina: Oh, não. A Rika parece conhecer bem a Casa Verde, para a minha surpresa.
Sir Bigodón: Desculpe interromper, mas você é K-chan porquê? O seu nome é Kevin? Klaus? Kauan? Kaique?
K-chan: Na verdade, meu nome é Katsu.
Sir Bigodón: Ah! Entendi. E eu sou Bernado Bigodón. Sério.
K-chan: Bacana.

— Acabo de perceber, que não conheço muitos nomes com K.

Happy Green Things

Existem muitas estranhezas para se ver nesse mundo, e são fáceis de encontrar. Basta olhar pela janela!

Locutor-sama: É um dia de paz em Happy Green Things, o estúdio de criação da nossa digníssima autora. E quando digo paz, me refiro ao fato que não há nenhuma ideia desajuizada querendo destruir os móveis. Ou nossas cabeças. E estou aqui com a chefe das ideias, Lalali, e o outro contra-regra, o Simpático Hércules.
Lalali: Que horror, Locutor-sama. As ideias podem ter comportamentos um tanto… primitivos, mas mesmo assim nunca quiseram destruir nossas cabeças.
Hércules: Imagino que o narrador quis dizer que, as ideias acabam nos exaustando mentalmente. As ideias da Moon.
Lalali: Mesmo assim! Eu acho uma escolha um tanto, digamos exagerada de palavras. “Destruir nossas cabeças!”
Hércules: É verdade que pode soar exagerado, mas as ideias da autora são bastante poderosas. Um dia desses derrubou a coluna de embalagens de maionese.
Lalali: Aquela instalação artística do Random?
Hércules: Essa mesma.
Lalali: Que maldade! Instalações artísticas devem ser respeitas.
Locutor-sama: Pessoal? Nós temos que seguir o roteiro. Quero dizer, o título.
Lalali: Quer dizer que o título tem algo a ver, dessa vez, com a história?
Hércules: *cruza os braços* Confesso que estou impressionado.
Locutor-sama: Sim, é de fato realmente impressionante. De qualquer modo! *puxa as cortinas da janela* A janela dos estúdios de Happy Green Things!
Hércules: Essa não é a única janela…
[Acontece um efeito hiper realista de raios e trovões]
Lalali: Nossa! Que baita chuva…
Hércules: Pessoal, aquela ali na chuva é a Cola-sama?
Locutor-sama: Sim! E ela está varrendo.
Lalali: Parece que ela perdeu o juízo…
Locutor-sama: Ou nós estamos vendo a pessoa errada. Pode ser apenas um efeito de pareidolia.
Lalali: Será mesmo?
Hércules: De todas as coisas que já vi, a última que pensei que veria era uma pessoa varrendo, no meio da chuva.
Lalali: Ainda assim, sinto que vi coisas mais estranhas.
Locutor-sama: Fico imaginando o que seria mais estranho, do que ver uma pessoa varrendo, no meio da chuva!
Lalali: Acredite, você não vai querer saber.
[A autora aparece, saindo de um dos corredores, segurando uma prancheta na mão]
Hércules: Autora Moon! Nós estamos vendo uma coisa bem estranha.
Moon: É mesmo? *olha com uma expressão séria*
Locutor-sama: *pensando* Ela não está no melhor dos humores…
Hércules: A Cola-sama está lá fora, varrendo no meio da chuva.
Moon: Ah sim, fui eu que mandei ela fazer isso.
Lalali: Autora! Isso é maldade. Mesmo sendo alguém como a Cola-sama.
Moon: Ela estava enchendo a minha paciência. E isso interrompe os meus pensamentos, e planejamentos!
[Locutor-sama, Lalali e Hércules estão claramente assustados.]
Moon: Em minha defesa, eu disse isso para ela “vá varrer no meio da chuva”, mas não imaginava que ela fosse realmente fazer isso. Vocês nunca ouviram falar dessa expressão?
Lalali: Nunca ouvi falar.
Hércules: Lalali! Que coragem, nós devíamos apenas concordar com a autora.
Lalali: Mas eu realmente nunca ouvi falar.
Locutor-sama: Está tudo bem, pessoal. Tenho certeza que podemos conversar com a autora de forma racional.
Moon: Sim! Vocês podem conversar, fiquem tranquilos. E como você é ótimo nessas coisas de conversar narrador. Vá lá fora.
[Barulho de trovão]
Locutor-sama: Lá… fora?
Moon: A não ser que você tenha outro meio, de chamar a Cola-sama para entrar.
Locutor-sama: Já sei! Vamos usar um sinalizador, que encontrei guardado em um baú, perdido do sótão.
Hércules: Ótima ideia!
[Locutor e Hércules vão até o sótão.]
Lalali: Aviso para eles, que você já entrou?
Cola-sama: *atrás da cortina* Claro que não.
Moon: Que maldade…

Green House Stories

Risadas são ouvidas de longe, o vizinho deve estar assistindo série de comédia.

[Na Casa Verde, o jardim está sendo cuidado pelo gorila que supostamente chama-se Comofas. Ele está com toda a vestimenta digna de jardineiro, até com um chapeuzinho com uma margarida.]
Hello: COMOFAS! MEU AMIGÃO GORILA!
Comofas: Hello! Olá, como está hoje, chefe? Eu estou muito alegre, como pode ver.
Hello: Estou vendo. Espero que a autora não tenha esquecido da sua personalidade…
Comofas: *fica muito chateado* É verdade… Afinal de contas, sou um personagem tapa buraco.
Hello: A-ah! Isso não é verdade! Você é especial para mim, meu amigo. Lembre-se dos bons tempos, em que fomos assistir aquele filme de comédia. Planeta dos…
Comofas: Ah sim, eu me lembro. É uma pessoa um pouco maluca Hello, mas sua amizade é verdadeira. Muito obrigado, chefe.
Hello: De nada!

Dentro da Casa Verde, na sala de estar
Hello: *pensando* Tenho que tomar cuidado, com as palavras que uso… Pobre coitado do Comofas! Não queria tê-lo deixado chateado. Quero dizer, é verdade que ele pouco aparece, sinto que ele é injustiçado….
*alguém coloca a mão no ombro da Hello*
Rosalina: Hello, você está ouvindo o que estou falando?
Hello: AH! ROSA! Que susto você me deu. *coloca a mãe na direção do seu próprio coração* O que houve?
Rosalina: O Sir Bigodón estava te procurando, ele queria conversar com você sobre hóspedes novos. Está prestando atenção, mesmo?
Hello: Tudo bem, tudo bem. Estou prestando atenção! Fique tranquila, minha cara Rosalina.
Rosalina: Ótimo. Vou andando, que tenho serviço para fazer.
Hello: Espere só um minuto! Preciso te falar uma coisa.
Rosalina: Está bem, mas seja breve. A Tuta-sama precisa de mim em trinta minutos, e eu gostaria de trocar de roupa, antes de sair.
Hello: Acabei dizendo uma coisa que chateou o Comofas.
Rosalina: Ah! O que foi que você disse?
Hello: Bem, como ele é um personagem que pouco aparece, falei “espero que a autora não tenha esquecido a sua personalidade”.
Rosalina: Você disse isso? Tem que tomar mais cuidado, com as suas palavras. É melhor ir pedir desculpas, com sinceridade.
Hello: Sim! Eu sei. Mas queria não deixá-lo chateado. Queria animá-lo! Não sei se pedir desculpas funcionaria, mesmo com sinceridade.
Rosalina: Então faça alguma coisa para animá-lo. Não é seu amigo? Conhece ele melhor que eu, não tenho como te aconselhar sobre isso.
Hello: Sim!! Tem toda a razão. *pensa um pouco* Vou ir pegar filmes de ficção científica, são os favoritos dele. Uma comédia e tanto! *começa a subir as escadas, para o primeiro andar*
Rosalina: Mas tanto você, quanto o Comofas tem trabalho pra fazer! (Hello some da visão da Rosalina) Ah, esquece. Não quero me atrasar, para o serviço com a Tuta-sama. *tira ao celular do bolso, para ver o horário* É. Preciso mesmo ir.