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Consequence

Um pedido de desculpas, e estou de volta.

Olá a todos. A vida passa rápido, quando não se está olhando, risos.
Muita coisa foi difícil nos últimos meses. Não tenho palavras pra dizer, além de desculpas pelo sumiço. Se alguém ler esse blog, claro. Acredito que tem quem leia, apesar de eu achar que não.
Deixando minha crise existencial de escritora, de lado – cá estou eu. Será que ainda sei escrever, apesar de achar que, eu possa ter perdido a mão? Depois de ficar tanto tempo sem escrever histórias?
Lógico que há um certo exagero dramático da minha parte, não se preocupem. Eu estou bem agora.
As coisas não estão como eu queria que estivessem, mas também sou exigente demais.

Beijos, cuidem-se.
Vou escrever alguma historinha.

Moon

Happy Green Things

Lady Bow Warriors #13

No andar subsolo do estúdio Happy Green Things.
Lalali: Hércules! Como estão as coisas, supervisor do andar subsolo?
Hércules: Péssimas. Vou ter que subir para tomar sol.
Lalali: Ah! Finalmente percebeu, hein, amigão?
Hércules: Sim, você tem razão. Mas eu tinha que ter certeza que as coisas aqui em baixo estão sobre controle, entende?
Lalali: Eu sei, você falou isso 501 vezes, meu velho.

No andar subsolo, há várias máquinas gigantescas. Ali tem um sistema de proteção, os container transparentes com os personagens congelados. E uma espécie de jaula de vidro, onde há um monstro escuro, chamado de “Apatia”. Ele é altamente perigoso.

Hércules: Quem pode ficar aqui embaixo no controle de tudo…
Lalali: Quer que eu fique?
Hércules: Não, Layla. Você, que é praticamente uma irmã pra mim, eu não vou deixar você no controle disso aqui. Não é do seu estilo ficar presa em um lugar subsolo, e ficar com essa responsa. Você vai surtar, com certeza. Eu te conheço.
Lalali: Putz. Eu não vou mentir, você tem razão. Você me conhece bem.
Hércules: Quando perguntei pra Tuta-sama quem poderia ficar por aqui, ela me sugeriu a Érika, mas a Érika…
Lalali: Está falando daquela cientista que a Tuta-sama contratou recentemente?
Hércules: Essa mesma. Aquela maluquinha.
Lalali: Ela é uma pessoa interessante. Acredita que ela é casada?
Hércules: Sério?
Lalali: Ela também tem duas filhas pequenas.
Hércules: SÉRIO? Estou ficando impressionando, aqui. Como sabe disso?
Lalali: Acabei conversando com ela. É um pessoa muito agradável.
Hércules: Estou muito chocado.
Lalali: A Rosalina também está por aqui, a pedido da Tuta-sama.
Hércules: Ah! Eu realmente preciso sair dessa sala e ver outras pessoas.
Lalali: Eu concordo.
Hércules: Bom. Vou deixar nas mãos dela.
Lalali: Pode confiar nela, ela é mais responsável do que parece.
Hércules: Vou acreditar em você, minha cara.
Lalali: Confie em mim. E nos outros personagens aqui embaixo, que não foram apresentados!
Hércules: Sempre tem que ter uma piadinha que quebra a quarta parede, não?
Lalali: Óbvio. Sabe como é a autora…

Na área próxima do monstro em uma jaula de vídeo.
Tuta-sama: As Tutinhas multiplicadas estão fazendo um bom trabalho.
Érika: Foi uma excelente ideia! Mas é uma pena que é complicado de derrubar esse monstro.
Rosalina: Estou preocupada, Tuta-sama.
Érika: Eu também. Nós podemos fazer alguma coisa?
Tuta-sama: Você não precisa se preocupar. Nem você! *ela apontou para cada uma delas*
Rosalina: Está certo.
Érika: Bom, sempre tem os mercenários que você pode contratar.
Tuta-sama: Claro, claro. Eu tenho plano B. C. O alfabeto inteiro, aliás.
Rosalina: Isso está ficando emocionante…

– Lady Bow Warriors está de volta!

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors (2022) #12

[O cenário é um belo lago, cheio de peixes de diversas cores, água cristalina e uma área bem verde. Um ar puro para se respirar, e também, pescar. Encostando em uma árvore estava Lourenço. L.O.L. agora será chamado de Lourenço, pois quero facilitar minha vida.]
Lourenço: Ah! A pescaria é uma coisa muito relaxante. Queria saber de onde apareceu aquele urso, que veio do nada e me atacou em meio de minha caminhada…
[Alguém se aproxima, em passos tranquilos e discretos. Cola-sama está em ótimo humor, para a surpresa de muitos, e medo de muita gente.]
Cola-sama: Então é aí que você está. Quem é você?
Lourenço: O-o-o-lá! *derruba a vara de pescar*
Cola-sama: Não precisa gaguejar, não vim te fazer mal nenhum.
Lourenço: Ah! É bom saber. Eu… Espero que não tenha problema eu estar usando esta lagoa.
Cola-sama: Não há problema algum, ela está aí para ser usada.
Lourenço: Ainda bem. Detestaria ser pego fazendo algo errado…
[Cola-sama sentou-se ao lado dele, mas deixando uma distância segura, e impessoal.]
Lourenço: O-o-o-lá!
Cola-sama: O seu nome, homem cinzento.
Lourenço: Ah! O meu nome é Lourenço. E o seu é Cola-sama, correto?
Cola-sama: Correto. Soube que você é o Yvo que trabalha com a Larissa.
Lourenço: Isso mesmo… Se sabia disso, não soube meu nome também? *pergunta em tom cuidadoso*
Cola-sama: Saber o seu nome não é difícil, é apenas ler o registro da Larissa. *dá de ombros* Mas eu queria que você se apresentasse.
Lourenço: Eu… Eu entendo o que quis dizer.
Cola-sama: E apareça lá, no estúdio. Venha lanchar conosco, de noite, está certo? Você é muito bem vindo lá.
Lourenço: Sim… Sim, muitíssimo obrigado! *pensando* Esse sorriso audacioso e cativante ao mesmo tempo!
Cola-sama: Bom, eu vou me retirar. *levanta* Pode continuar a sua pescaria. Boa diversão.
[Cola-sama vai indo na direção contrária do lago, com passos leves de andando em uma velocidade bem devagar. Hesitante, mas com toda a firmeza possível, Lourenço levanta e a chama.]
Lourenço: Carolina! Espere!
Cola-sama: *pausa*
Lourenço: Eu… *pensando* Ah! Eu a chamei sem querer pelo nome!
Cola-sama: *vira*
Lourenço: Há algo que posso fazer?
Cola-sama: Sim. Você pode começar a frequentar ao estúdio, ao invés de ficar fugindo da minha presença.
Lourenço: *ri, envergonhado* Hahá… Tá bom, eu entrarei no estúdio.
Cola-sama: Ótimo. Então está tudo certo. Mais alguma coisa, que você tem a falar?
Lourenço: Sim… Você, se cuide. Está com cara de quem precisa descansar.
Cola-sama: *surpresa por um momento, depois retorna para sua expressão impassível!* Pode deixar. Irei descansar, homem cinzento.
Lourenço: E eu ganhei um apelido…
[Lourenço observa a contrarregra indo embora, sumindo da sua vista.]

Na sala principal do estúdio:
Rika: Criar juízo… Essa é boa! Ela é uma piada! UMA PIADA que tem razão, mas ainda assim, ela é uma piada.
Larissa: Ela disse coisas até sensatas. Ainda bem! Estava cansada das aulas chatas, e teóricas dela, sem nenhum sentido.
Bianca: É verdade. Melhor nós fazermos o nosso melhor, já que ela melhorou também, o modo de tratar de nós.
Larissa: É, ela deu uma melhorada. Mas ainda é difícil de confiar nela, com aquela expressão vazia e imperturbável dela.
Rika: Ela é uma pessoa triste.
Bianca e Larissa: Triste?!
Rika: Nós vamos ajudá-la com o poder da amizade!! *abraça as duas, que ficam confusas*
Bianca: Então tá bom.
Larissa: Parece ser uma boa estratégia!

– Moon está escrevendo! Lady Bow Warriors! Que surpresa agradável.

Lady Bow Warriors

Lady Bow Warriors (2022) #11

[Cola-sama está arrumando seus livros em cima da mesa da professora. Na verdade, ela teve que jogar tudo fora os planos de aula que tinha feito, por não terem dado certo.]
Cola-sama: Eu espero que o conselho dela seja muito mais útil, do que tenho feito ultimamente. Parece que faço tudo errado… *suspira desanimada* E detesto ter que deixar a equipe de manutenção, lá embaixo, sozinhos. Mesmo que a Lalali e o outro estejam lá…
[A personagem mexe discretamente na cortina da janela, fica parada e olha para o lado de fora. No jardim, ela vê Lourenço, esse não a percebe. Estava andando tranquilamente, com as mãos no bolso. Frustrada, ela faz aparecer um urso para correr atrás dele.]
Cola-sama: *dá uma risada* Comece a correr, bobão.
[Lourenço corre de um lado para o outro, até que faz aparecer um arco e flecha por magia. Ele se distancia o suficiente do urso e puxa a corda, para fazer a flecha voar em direção ao urso.]
Cola-sama: Interessante. O urso foi parado por magia, por um leve período de tempo, mas quase eu não percebi.
[O urso desaparece, transformando em brilhos cheios de purpurina, e fumaça colorida. A contrarregra começa a se interessar positivamente. Ela balançou a cabeça em aprovação.]
Cola-sama: Talvez seja ele quem eu precisava… Não. *colocando os dedos na testa* Não é hora de pensar nisso, Carolina. Você tem muito trabalho a fazer.

[A aula finalmente se inicia. As garoas aparecem, uma a uma e sentam em suas respectivas carteiras. Cola-sama está sorrindo, para o espanto geral da sala.]
Rika: A Cola-sama está sorrindo! É O SINAL DO APOCALIPSE!
Larissa: Lá vem… Uma surpresa agradável! Cruzem os dedos.
Cola-sama: Sim, é uma surpresa agradável. E estou sorrindo de forma mais simpática que consigo.
Bianca: Me convenceu. Em parte, ao menos o sorriso não é mais ameaçador como antes.
Cola-sama: Errei em querer fazê-las aprender sem ensinar o mais básico dos básicos. Dei teorias chatas, sem fundamento emocional nenhum.
Larissa: Caramba!
Bianca: Ela falou algo ajuizado.
Rika: Sou toda ouvidos. Sou uma aluna exemplar agora! *coloca óculos falso*
Cola-sama: O essencial na magia, é ter confiança em si mesmas. Principalmente você, Bianca. *aponta para a Bianca* Você pode até acreditar na magia, mas lá no fundo, não está querendo fazer por si mesma.
Bianca: Eu… Tem razão. *se esforça para não olhar para a Larissa*
Cola-sama: Larissa, suas habilidades com a espada são excelentes. Estou orgulhosa de você – há muitos aspectos que você pode aprender.
[Bianca e Rika olham para a Larissa, impressionadas e admiradas ao mesmo tempo]
Cola-sama: Porém, Larissa, você ainda é muito imprudente. Costuma fazer as coisas sozinha, não se importa em se machucar para ajudar os outros, e não pensa nas consequências. Aqui não é um parque de diversões.
Larissa: Se aqui fosse a caverna do dragão, eu com certeza teria reparado.
Cola-sama: E quanto a você, Rika.
Rika: *com medo, guarda os óculos*
Cola-sama: Você é mais inconsequente de qualquer uma de nós, juntas nessa sala. Não sei o que você faz a pensar, que chacoalhar aleatoriamente um machado, é uma boa ideia!
Rika: Mas sou eficiente, isso você tem que admitir!
Cola-sama: Parece que é uma maluca selvagem, isso sim! Tem que berrar, toda vez?! E foi por pura sorte, que você não machucou ninguém no processo. Nem a você mesma!
Rika: É, vendo por esse lado.
Cola-sama: Por isso, quero que vocês trabalhem os seguintes temas. Bianca, a sua autoestima, e poder de visualizar sua própria magia. Larissa, trabalhar em equipe e ter consciência de autopreservação. E Rika… Quanto a você…
Rika: É pra eu criar juízo?
Cola-sama: Não podia ter dito melhor. *bate palmas* Dispensadas!

– É um milagre!!! Estou postando historinha no blog!!

Happy Green Things

Quarta parede? Não existe quarta parede aqui. Eu dou martelada nela, e quebro! Eu sou a autora!

No escritório dos contra-regras em Happy Green Things
Moon: EU CONSEGUI! CPONSEGUI! DESBLOQUEEI A LADY YAMA!! Hércules!
Hércules: Autora! Você me assustou. *dá uma girada na cadeira do escritório* Quem é Lady Yama?
Moon: É uma personagem do jogo Night Agent. Ela é rainha do submundo.
Hércules: Parece um trabalho e tanto. E o jogo, é divertido?
Moon: Bastante. *pisca os olhos* Exceto que perdi a paciência.
Hércules: Estou percebendo isso, autora.
Moon: De qualquer modo, eu vim aqui falar mais alguma coisa…
Hércules: Você esqueceu.
Moon: Sim, eu esqueci. Você está lendo minha mente?
Hércules: Não, autora. Não leio mentes. Mas você está escrevendo meus diálogos, e por consequência, posso adivinhar o que vai dizer, pois quem está a digitar minhas frases é a Moon, ou seja, você.
Moon: Caramba! Tem razão. Nunca parei para pensar nisso.
Hércules: Mas fico me perguntando, o que será que você esqueceu.

Na “Saga do Domo”
Cola-sama: Eu sabia que não poderia confiar na autora, pra escrever uma grande saga. Francamente!
Larissa: Relaxa! A autora só não está bem de saúde. Isso não quer dizer que ela te abandonou, ou qualquer uma de nós.
Cola-sama: Seu otimismo é admirável. Irei aceitá-lo, ao invés de reclamar.
Rika: Eu posso pedir uma pizza?
Bianca: Teoricamente, nós podemos fazer aparecer uma pizza.
Rika: Até que essa saga do Domo tem seu lado bom… ISSO É PIZZA DE PEIXE??
Cola-sama: As comidas são baseadas nos meus gostos. Me deem um desconto, não esperava ter que compartilhar o modo do domo com outras pessoas.
Bianca: Não estou reclamando. Amando o conceito de fazer aparecer sucos.
Rika: QUEM COME PIZZA DE PEIXE?
Larissa: Ora, existem sabores de pizzas mais estranhos. Tipo pizza doce. Ou pizza com coisas improváveis, e não comestíveis.
[Todas olham impressionadas para a Larissa]
Larissa: Em minha defesa, estamos vendo coisas realmente improváveis aqui!
Cola-sama: Está certo. Eu entendo seu ponto de vista.
Larissa: Mas realmente, não entendo o porquê de, tantos sabores de pizza, você gostar de pizza de peixe.
Cola-sama: Eu… Tenho gostos refinados.
Larissa: Por mim, tudo bem. Mas não vou querer essa pizza.
Rika: PIZZA DE PEIXE! O ULTRAJE!!

– Bom, eu consegui escrever uma historinha. As coisas andam um tanto complicadas, porque andei com problema no ouvido de novo, mas eu também estou com problemas em me reorganizar. Amo vocês, beijos.
– A autora atualizou o blog! EMOÇÕES EMOCIONADAS!
– Nota: Nunca comi pizza de peixe.

Silly Tales

A inspiração pode vir de todos os lugares, basta você saber como usá-la!

[O universo, mais uma vez demanda a presença de um herói para salvá-lo. Claro, o herói pode ser uma mulher, mas vou chamar o herói de herói apenas por preguiça. O herói, estava no começo do jogo. Um NPC em particular, o chamava a atenção.]
NPC: Estou procurando a minha caneta. Parece que a perdi!
[Na verdade, o NPC só chamou a atenção do herói, pelo simples fato dele ter roupas maneiras, enquanto ele, o protagonista da história e quem o jogador controlava, tinha roupas básicas, mas ainda assim heróicas.]
Herói: Absurdo! Quero roupas estilosas também.
[Deixou o NPC de lado, foi resolver outros assuntos. A aventura demandava ir em outras cidades daquele mundo, falar com outras pessoas, lutar com outros monstros, ETC.]
Herói: Vamos ver… Tenho que voltar na cidade Z, e cumprir o requerimento para a missão. Isso não faz parte da missão principal, porém, não me parece uma má ideia voltar para a cidade. Será que o NPC da caneta, ainda está por lá?
[Para o espanto do herói, ele ainda estava. E continuava a procurar sua caneta.]
NPC da caneta: Minha caneta se perdeu. Ainda não a encontrei.
[Que caneta era essa, e tal, que caneta era essa de tanta importância pra ele? O herói estava curioso. Não era possível. Será que havia alguma relevância para a história? Não era possível, que um NPC, um simples NPC com roupa tão estilosa, não tenha importância nenhuma para a aventura principal do herói.]
Herói: Será possível… Não há nada de importante nesse personagem?
[O jogador por trás do herói, não costumava olhar guias na internet. Mas esse personagem o deixava intrigado, então foi procurar sobre ele.]
Jogador: Caramba! Outras pessoas tem a mesma curiosidade que eu.
[No tópico do fórum, haviam várias páginas de discussão sobre esse personagem. Não haviam informações muito relevantes, mas um rumor sobre esse personagem chamou a atenção.]
Rumor no fórum: “Se você tiver determinados itens, você pode desbloquear o personagem para entrar na sua equipe.”
Jogador: Normalmente não dou atenção a esses rumores de parquinho… Mas não custa nada eu tentar.
[O jogador ligou o seu jogo novamente, e também fez os requerimentos listados na publicação do fórum. O jogo deu para ele uma mensagem.]
“PARABÉNS” Você desbloqueou “O cara da caneta”
Jogador: Eu… estou sem palavras que uma coisa dessas REALMENTE existe.
[Equipamento do cara: UMA CANETA GIGANTE. Dano: 9999.]
Jogador: Tudo isso de dano?? É isso. Chega de jogos por enquanto. Desse jogo. Principalmente desse jogo!!

– Que história foi essa? Eu também não sei.

Desventuras

Sempre tenha papel e caneta em mãos, lápis também, caso a caneta falhar.

Yeah, the paper and pen
Were my two best friends
‘Cause the sad songs understood me

Stand up – The Cab.

Olá, pessoas! Estou aqui com mais uma publicação no blog. Eu acabei me atrasando – para o meu próprio padrão que tinha estabelecido – mas a cólica me fez ter que dar uma parada uns dias. Não vai dar nem para notar isso, pois as publicações não foram AFETADAS, e o meu planejamento continua direitinho. Enfim. Eu que sou muito exigente comigo mesma.

Uma coisa interessante, na modernidade, que tudo é cada vez mais rápido. Nem sempre isso é bom. Mas não é uma questão de ser bom, ou de ser ruim. Um meme, por exemplo. Ele pode se esgotar tão rápido, mas tão rápido, que não dá nem pra entender o significado e/ou contexto dele. A piada pode até ser perdida! Mas então, existe uma coisa agora, que são páginas no Instagram que explicam memes. Fascinante. Eu, pelo menos, achei, e eu também sou bastante desinformada em relação a memes.

Não sou a melhor pessoa do mundo, então eu acabo esquecendo de publicar no Twitter o post do dia (risos) Mas não tem importância. Depois eu tiro o atraso. Há uma grande possibilidade de eu esquecer, claro. Eu ando esquecendo, inclusive. Esse é o ponto!

Só estou escrevendo baboseiras aqui, e nada realmente tem sentido, ou conteúdo útil. Não dá para esperar muita coisa, quando o nome dessa categoria é “Desventuras”. Eu dei esse nome por causa do Desventuras em série, mas eu só assisti o filme. Enfim. Trocaria o nome, trocaria, mas não vou trocar porque é uma categoria clássica, e eu também não tenho ideia melhor.

Anda tão frio, gente. Não sou uma pessoa habituada a enfrentar temperaturas extremas. Calor demais é péssimo, mas frio demais? Ruim também. 0 estrelas. Exagero demais do clima.

Não estou muito afim de abrir o Twitter hoje. Quero dizer, eu até abri, mas não estou com muita vontade de ficar olhando o feed de lá, e me sinto sem inspiração para tweets interessantes e/ou engraçadinhos. Faz parte da vida.

Não vou enrolar mais esse post. Ou enrolo? Não tenho nada de interessante para escrever. Peguei um trecho de música até, porque estou sem criatividade. Até escolher o trecho foi difícil. Não me ocorreu uma ideia DE PRIMEIRA. Mas, novamente, só sou eu, sendo exigente demais comigo mesma.

– A autora, que andou assistindo gameplay de jogo de terror, e agora ficou com um medo básico do que assistiu.

Silly Tales

Nada melhor do que praticar, com histórias diferentes, com personagens diferenciados!

[Miss Cupcake está, nesse momento, retornado da sua incrível viagem da montanha. Depois de enfrentar muita neve, por receitas comuns aparentemente “diferenciadas” tudo que ela vai querer é se deitar na cama, e dormir. Ou hibernar. Sabem como são os ursos… Mesmo ela sendo da cor azul, não poderia ser de outra maneira!]
Na mansão do Wolf (e da Mis Cupcake)
Wolf: Ufa! Depois de seguir as receitas direitinho, desse caderno do Barman, com anotações do próprio, pude fazer um sensacional almoço de boas vindas!
Tuppence: A mãe vai adorar… Inclusive, ela vai AMAR a bagunça, que você fez na cozinha dela.
Wolf: Isso são detalhes, filha! Mas não se preocupe.
Tuppence: Não sou eu que devo me preocupar. Quem vai levar bronca é você!
Wolf: Tuppence! Tudo bem, tudo bem. A bagunça é só um detalhe.
Tuppence: Um detalhe bem GRANDE, e difícil de deixar de perceber.
Wolf: Tuppence, Tuppence, minha filha! Eu vim preparado! TRANSFORMAR!
[O lobo verde começa a fazer uma dancinha, aparece efeitos especiais de transformação de garoa mágica, mas na verdade ele só colocou um avental, e um lenço na cabeça.]
Tuppence: Não queria ter que perguntar, mas…
Wolf: Sim! A dancinha, os efeitos especiais… Tudo foi proposital! Não podia faltar.
Tuppence: Faltou uma musiquinha.
Wolf: AH! A MÚSICA! Mas o que você ia falar?
Tuppence: Queria entender o motivo, de você estar usando essa peruca vermelha, de roqueiro.
Wolf: Ah! Isso não é uma peruca. É o meu cabelo natural.
Tuppence: Pai, nem vem que isso é cabelo natural! É uma peruca, pombas.
Wolf: Olha o palavreado, menina!
Tuppence: Pombas não é palavrão.
Wolf: Mas você pode… *olha pros lados* atrair as pombas.
[Barulhos de pombas ao fundo, e também de pombas voando.]
Tuppence: Tem razão.
Wolf: Agora vamos, me ajude com a limpeza, caso contrário não vai ter mesada.
Tuppence: Pipocas! Devia ter ido embora, enquanto podia!
[Wolf e Tuppence arrumam a cozinha com facilidade. O lobo demorou menos tempo fazendo a limpeza, do que cozinhando. Ao terminar, ele acendeu um incenso.]
Tuppence: Precisava de incenso?
Wolf: É pra atrair as boas energias.
Tuppence: Verdade. Ainda precisa de cristais.
Wolf: Bobinha! Os cristais eu coloquei antes de começar a cozinhar.
Tuppence: Então o segredo para isso ter dado certo, foram os cristais… Entendi.
Wolf: Sim! Eles me inspiraram.
Tuppence: Tomara que isso também salve o casamento de vocês.
Wolf: Ei! Meu casamento não está em perigo!
[Miss Cupcake chegou em casa. Os passos lentos e cansados foram ouvidos pelos dois na cozinha. Ela andou até lá, em silêncio, esperando ver mais bagunça.]
Wolf: Catherine!
Miss Cupcake: Caramba, essa cozinha está surpreendentemente limpa. E tem comida feita na mesa.
Wolf: Eu que fiz! *orgulhoso* E limpei a cozinha.
Tuppence: Com a minha ajuda.
Miss Cupcake: Ótimo, ótimo, tudo ótimo.
[Miss Cupcake cai de cara no chão e dorme.]
Wolf: Catherine!!
Tuppence: Mamãe só dormiu.
Wolf: Melhor eu levá-la para o quarto.
Tuppence: É, ela parece mesmo ter que descansar. Eu te ajudo!
Wolf: Obrigado, filha.

Silly Tales

Não perca tempo pensando muito ao escrever, se não você pode demorar demais! *alerta: isso foi uma piada.

[Em uma montanha cheia de neve, uma ursa de pêlo azul está escalando o caminho perigoso, para chegar ao topo. Dizem que lá no topo, mora um sábio, que responde qualquer pergunta que você tenha a fazer. A personagem que escala está cansada, porém determinada em seu destino, e corajosamente atravessando o trajeto, apesar de tantas dificuldades.]
Miss Cupcake: Eu… Vou conseguir! Apesar desse frio tremendo! Dessa ventania toda! Não vou me deixar abalar. Vou continuar!
[A ventania está gelada, e a neve está indo na direção da personagem, sem dó nenhuma. Ela havia escolhido este destino, de escalar a montanha em uma nevasca, porque era algo que Miss Cupcake queria, de qualquer modo. Custe o que custar!]
Miss Cupcake: Devia ter ficado em casa… Assistindo Maximiliana de Metal! MEU DEUS! Estou delirando. Eu nem assisto esse desenho!
[A autora se pergunta em qual obstáculo ela escreverá a seguir… Talvez já tenha coisas o suficiente acontecendo para Miss Cupcake: Coitadinha dela!]
Miss Cupcake: Coitadinha? Estou ouvindo uma voz, debochando de mim?!
[Quando ela menos esperava, na sua escalada na montanha, ela viu uma lojinha funcionando… Uma loja de vendia gelo! A autora apenas surpreende em suas escolhas. Parabéns, eu.]
Miss Cupcake: Uma loja? Vendendo gelo? EM UMA MONTANHA CHEIA DE NEVE?
[A voz da ursa era de raiva e indignação. E enquanto ela estava questionando as suas escolhas na vida, um boneco de palito aproximou-se.]
Random: Miss Cupcake!
Miss Cupcake: Random! Deveria esperar, que fosse você, o dono dessa loja!
Random: Sabe como é, eu sou empreendedor. E um visionário!
Miss Cupcake: Como assim, um visionário?
Random: Ninguém nunca pensou em vender gelo, em uma montanha!
Miss Cupcake: Quem vai querer comprar GELO no meio de uma tempestade? Mesmo que estivesse um tempo bom, ninguém ia querer subir uma montanha, apenas para comprar gelo. Existe geladeira, sabia?
Random: Sei da existência das geladeiras, muito obrigado! O caso é que, visionários estão sempre a frente do seu tempo, e não são compreendidos por seres com pensamentos mundanos.
Miss Cupcake: Não sei porque estou perdendo meu tempo aqui…
Random: É mesmo! Vai querer gelo?
Miss Cupcake: Eu não vim aqui comprar gelo.
Random: Ah! Você tem certeza? Certeza absoluta?
Miss Cupcake: Eu nem sabia da existência dessa loja! É a primeira vez que a estou encontrando.
Random: Caramba! É por isso que não vem tanta clientela, eu esqueci completamente da divulgação do meu estabelecimento.
Miss Cupcake: Mudando de assunto, sabe onde está o sábio, que vive nessa montanha?
Random: Sei, sim! Nem precisa subir até o topo. Ele está aqui.
[O boneco de palito faz sinal com a sua mãozinha fina, para um pompom cor de rosa. Pompom, o bigodudo, vai pulando na direção deles.]
Pompom: Random, eu entendo que o seu ramo é vender gelo, mas acredito ser mais útil ter em estoque coisas REALMENTE importantes! Além de gelo.
Random: Ela está procurando o sábio da montanha.
Pompom: Ah! Esse sou eu.
Miss Cupacke: Você não tem cara de sábio da montanha…
Pompom: Pois é. Eu tenho outras habilidades. O que vai querer, minha cara?
Miss Cupcake: Uma receita. De doce, de preferência.
Pompom: *tira o chapéu, procurando uma receita* Achei! Duas! Bolinha de queijo e brownie.
Miss Cupcake: Já conheço essas duas receitas.
Pompom: Acredite em mim! Elas são receitas diferentes, das que você conhece.
Miss Cupcake: Eu não tenho muita escolha… *dá de ombros* Vou aceitar.

– Essa historinha ficou muito grande! Então, vou deixar a continuação dela para amanhã.

Desventuras

Navegando, navegando, mundo a fora, com uma espada, um espírito e uma raposa. ~♬

Esse momento na vida chega para todo mundo. Sim! O momento em que, você fica contando suas aventuras, e as suas aventuras estão diretamente relacionadas a saúde porque, chega uma fase na vida, que a coisa mais importante é estar feliz E SAÚDAVEL! Eu colocaria dinheiro para viver uma vida decente, mas está bem difícil no meio desse governo. Temos governo? Oi?

Lembro-me quando tive que esperar umas cinco horas. CINCO HORAS. Esperei cinco horas no hospital por conta de uma infecção no ouvido. Eu já falei isso, nos meus posts? Acho que já. Mas vou falar de novo, porque quero encher linguiça nesse post. Foram as cinco horas mais longas da minha vida, não recomendo para ninguém. Não desejo dor de ouvido, ou infecção nem para o meu pior inimigo! Foi bastante entediante, principalmente porque estava sem créditos no celular, e apesar de estar com o meu pai, convenhamos, não se dá para conversar quando se tem uma INFEÇÃO HORRENDA NO OUVIDO. Está bem, parei.

Deixando comentários de lado, sobre a política brasileira e minhas questões de saúde – Estou aqui escrevendo esse post, ao invés de escrever uma historinha, sabe Deus o porquê. Não que eu não tenha ideias para historinha, mas sabe como é.. Descobri hoje (dia 16 de maio) que saíram DUAS histórias ao invés de uma. Bem que estava achando estranho, porque eu estou escrevendo, e achei que estava mais adiantada! Bom, agora eu arrumei e o segundo post ficou para o dia 17.

Muramasa the Demon Blade tem chefões bastante difíceis. E sabe outra coisa que torna o jogo mais difícil? VOLTAR PARA UM ITEM SHOP. Meu Deus, só de pensar que terei de fazer aquele caminho novamente… Enfrentar os inimigos na volta, e depois na ida bate uma preguicinha. Eu não sei se continuo o caminho, na esperança de aparecer magicamente uma item shop. Acho que isso não seria uma boa ideia, pois não faço IDEIA do que vem a seguir. Sim, estou jogando sem ler um detonado. Uma sensação muito mágica.

Engraçado de jogo japonês, ou algo de origem japonesa, que de uma maneira ou de outra tem que haver algo folclórico. Não estou reclamando, Muramasa é cheio disso. Inclusive, qual a doideira com as raposas? As kitsunes, no caso. Muito engraçado que, esse jogo tá cheio de finais alternativos, e não faço a menor IDEIA de qual final irei pegar. Vou estar torcendo para pegar o final mais interessante.

Continuando sobre o assunto de Muramasa, eu estava jogando Super Mario Galaxy. Por ora, desiste de Mário e ficarei me aventurando por cenários bonitos, enfrentando ninjas e outras criaturas folclóricas japonesas. Não que ninjas sejam criaturas folclóricas. Eles existiram. Existiram? Eu acho.

– Moon: Não tem música no começo do post, trecho de música porque estou com preguiça. Beijos.