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Uma necessidade de paz.

Olá pessoas! Como vocês estão? Sinto-me mentalmente cansada, exausta, cada vez mais precisando de paz. O motivo disso são vários, eu estou cansada de ter sempre que haver algo de exaustante e desmotivador para tirar a paz. Como se fosse difícil, viver em harmonia! Mas pelo visto é. Tristeza, isso.

Mesmo no meio disso tudo, eu procuro momentos de pausa para encontrar uma paz, enquanto eu rezo. Ao menos é uma boa forma de manter-se com sanidade mental. Não só peço pela paz em casa, como no país. E no mundo. Nunca é pedir paz demais, sempre é necessário. E cada um de nós pode fazer a nossa parte, sem estressar o próximo. Vivendo sob o mesmo teto, ou não. Mais amor, por favor.

Duas boas orações sobre paz é a de São Francisco de Assis e a oração pra trazer paz em casa, da Santa Ana. Santa Ana é a avó de Jesus, ou seja, é a mãe da Nossa Senhora.

Tenho esquecido da necessidade de comer pouco, mas comer bem. Infelizmente fome de ansiedade é uma coisa que me tem acontecido muito, durante essa quarentena. A saúde é uma coisa essencial a se cuidar! A física e a mental. Não adianta cuidar de uma, e deixar a outra de lado.

Não consigo entender como tem gente, que tem como passatempo, tirar o amiguinho (Ou não) do sério. Isso, pra mim, é uma baita coisa chata. Motivos posso dar vários, como uma boa de uma música do Charlie Brown Jr. “Quem está em paz não quer guerra com ninguém” Não vou conferir a exatidão da frase, vou confiar na minha memória e boa vontade.

Hoje está calor. Estranhamente. Anteontem, parecia que ia vir um temporal daqueles, pois estava um barulhão que parecia o fim do mundo. Uma oração para tempestades: Santa Bárbara. Sim, esse é um post que falo sobre orações. E não, eu nunca pensei que fosse tão importante eu compartilhar esses dicas de orações, como agora.

Enfim. Sinto cheio de pizza caseira! Tem algo melhor que pizza? Tenho certeza de uma coisa: Paz de espírito tem esse cheiro. Se é que faz sentido. E devia estar fazendo uma piada como essa…? Não sei. Mas fiquem na paz, leitores, com cheiro de pizza ou não!

Cuidem-se e fiquem em casa, se puderem! Ajuda muito. Lembrem-se disso.
E não tira o seu próximo do sério. Paz é algo raro, e deve ser preservado com todo o respeito.

08/06/2020.

Outros

Dias são assim, sem mais nem menos. Mais uma publicação do “diário da Moon”

Olá pessoas! Estou aqui, novamente para mais uma postagem nesse meu querido blog. Como vocês estão? As coisas podem estar difíceis, mas vamos de um dia de cada vez. Esse é um método que tenho usado, por mais que seja difícil. A ansiedade muitas vezes vem, de fininho, para atrapalhar a paz.

Hoje a primeira coisa que fiz, foi ir ler um mangá. Mitama Spirit Busters, é o nome. Acho que finalmente aprendi a escrever o título desse maravilhoso mangá! Não esperava gostar tanto, e é bastante inusitada a história. Para não dizer aleatória! Gosto bastante da palavra aleatória, mas isso é surpresa para a ninguém. Ou talvez você se surpreenda, leitor. Não sei. Não sou adivinha.

Coisas interessantes, para falar… Nada. Mas mesmo assim, estou escrevendo para manter o ritmo e a sanidade mental. Ritmo me faz pensar em salsa. A dança. Por algum motivo. Mas eu nem sei direito- Deixa pra lá. De qualquer forma, deixando esse assunto de lado: Estou lendo Clarice Lispector, Laços de Família. Nesse livro de contos, teve até um sobre uma galinha! Bem estranho e interessante ao mesmo tempo. Pretendo terminar o livro logo. Quero estar adiantada e começar, ainda em junho, o próximo livro da leitura coletiva em que estou participando.

Sabe quando você pensa que nada pode te surpreender, mas a vida, ela é engraçada. Continua surpreendente, porque é o trabalho dela. E nada nessa vida é realmente linear. Lembrem-se que o tempo é uma ilusão. Pois é. Quando se parar pra pensar, muita coisa na realidade não faz um real sentido. É uma verdadeira loucura.

É muito triste que não terá festa junina esse ano, por conta da pandemia. Quero dizer, estou supondo que não. Acredito que não. Espero que não, tem muita gente que é, infelizmente, insensata. É só ficar em casa, pombas. Se você puder ficar em casa, fique. Colabore! A economia? Ela se recupera. As vidas perdidas, não.

Mas sobre o que mais posso falar… Ah! A vida surpreendente. Se eu preciso de mais uma confirmação pra isso? Não. Acho que já aprendi que sim, tudo é possível. Mas não quebrem a lei da gravidade. É muito perigoso! Estou pensando em pinguim de geladeira. Quem sabe, será um dia um bom presente pra se dar. É fora de moda? Nem ligo. Eu AMO pinguins. E estou doida para comer os bolinhos do pingüino. Alguém compra pra mim, por favor. Sou uma mulher cheia de vontades. (risos)

Adiós. Cuidem-se, pessoas!

06/06/2020

Outros

Hoje é 13 de junho. Aniversário do Caramelo!

Olá! 13 de junho, no dia de Santo Antônio ficou instituído o aniversário do cachorrinho Caramelo. Sim! Após um tempo, que Ravena partiu, nós adotamos um cachorrinho adorável, e um tanto doidinho. Claro, eu não estou escrevendo isso no dia 13. Mas parabéns para o Caramelo mesmo assim, uma hora ele tem que criar juízo. Espero. Mas é um amor de cachorro. Mas sem juízo, e ladrão de pão. Não que o Léo não fosse. (outro cachorro)

Não que eu tenha muita coisa para escrever, de novidade, pois já escrevi diversas páginas do diário da Moon, no mesmo dia. Não vale chamar de diário, eu sei, mas também não tinha um nome melhor em mente. Quem sabe, aparece um nome melhor mais tarde.

Uma coisa muito boa é quindim. Quindim! Até o nome é sonoro. Nossa, eu consigo sentir o gosto até… Eu tenho que parar com isso, ficar falando de comida, quase sempre! Mas não importa: Quindim é gostoso. E Pão de queijo, óbvio! Eu sou partidária do pão de queijo. Nem faz sentido isso, mas tudo bem.

Fui no gerador de palavras aleatórias e a palavra que saiu… Frente! Mas frente da onde? De uma loja? De um pensamento? Não sei, não é específico. É apenas frente. Na frente! Não importa se você está na frente ou não. O que importa é, você sabe o quê está fazendo? Não? Relaxe. No final do dia, ninguém sabe direito o que está fazendo, e está tudo bem assim!

Outra palavra no gerador, porque hoje está difícil pra se produzir conteúdo decente. Não é fácil escrever para um blog! Enfim. A palavra é garra. Garra! Metaforicamente falando, é claro. Eu vou interpretar assim, ao menos. Palavra estranha, garra. Parece espécie alienígena. Não parece? Ufa, ainda bem que você talvez, não concorde comigo. É loucura demais, para outras pessoas também compartilharem.

Estou com uma música idiota na cabeça. Quem mandou também, eu ficar repetindo e repetindo a cena, só para dar umas risadas? Agora sabe se lá, como essa música chata e bastante repetitiva sairá da minha pobre cabecinha.

Que outras coisas posso dizer? Não sei direito. Talvez sobre o doce brigadeiro. Queria aprender a fazer, mas não tem granulado. Ou um pão de queijo (sem polvilho). Aventuras culinárias na quarentena! Agora sei a legenda para colocar a foto no Instagram. (risos)

Finalizo por aqui, mais uma publicação. Se cuidem! Começou a chover por aqui. Estou doida para me jogar, na minha querida cama. Sou uma velha cansada. Besos, é assim que se escreve “beijos” em espanhol? *vai conferir* Sim! Acho chique. Kisses também é.

Até mais!
03/06/2020.

Outros

Mais outro dia, e eu cansei de escutar o barulho de encanamento.

Olá, olá! Como estão todos vocês? Bem, eu espero! Hoje estou aqui para falar sobre… Encanamento. Não. É brincadeira! Eu vou falar sobre qualquer outro coisa, não, também não é sobre Super Mario. Ainda assim, estou falando de encanamento. Indiretamente.

Como eu não tenho certeza sobre o que vou falar, vou abrir algum gerador aleatório que irá sugerir-me sobre o que falar. Já fiz, e saiu o assunto massa. Por falar em massa, hoje (agora é de noite) fiz piadina, pela primeira vez. Estou bastante orgulhosa de mim. Apesar de eu pensar que meus dotes culinários são quase nulos. (exagero)

Usei de novo o gerador aleatório, e palavra da vez é triste. Triste? Não quero falar de coisas tristes, nem coisas altamente reflexivas. É a hora de uma palavra nova, a palavra é antepassado. Tem muito antepassado nosso que deve se sentir um tanto desapontado com o avanço das coisas. Na verdade, muita coisa não avançou, né. Isso sim é triste!

Fui e voltei, para me lembrar de um assunto interessante. Eu tinha uma revistinha de tabuada, não só da multiplicação. Eram das quatro estações… Não, isso é nome de um álbum de música. As quatro operações matemáticas! Eu adorava aquela revista, andava com ela para acima e para baixo. Que fim levou aquela revista? Não sei. Lixo, provavelmente. Devo ter derrubado alguma bebida, em algum momento e devo ter estragado a revista inteira. (risos) A revista foi embora, junto com meu amor pela matemática. Eram outros tempos.

O que mais de interessante, eu posso falar? Eu estava assistindo episódio da Turma da Mônica, lá no YouTube e reparei no jardim da Mônica, o cenário. Tinha um duende de jardim. Não um anão de jardim, pra mim tinha mais cara de duende mesmo. Coisas da vida. Isso me lembra do contro que li, sobre um anão de jardim. Lygia Fagundes Telles. Sou uma pessoa culta. (risos)

Eu queria é saber, o que deu na cabeça da Clarice Lispector (com todo o respeito) para escrever um conto sobre uma galinha. Ainda não li, é para a leitura coletiva na qual participarei. Imagino que deve ser muito emocionante. Galinhas normalmente são. Em Zelda, elas são terríveis, caso você pertube a paz delas. São cuccos, mas no final é da família dos galináceos. (?)

Já é o momento de eu me despedir, porque eu ia falar alguma coisa, mas esqueci.
Fiquem bem, cuidem-se e espero que 2020 em algum momento, deixe de ser tão complicado.

03/06/2020

Outros

Onze de junho, uma data qualquer, mas especial para alguém, em algum lugar.

Olá! É mais uma publicação do “Diário da Moon”! Vocês estão animados? Espero que sim! Ao menos vamos fingir, por um minuto, que tem uma platéia muito animada me aplaudido por tudo que eu digo. É melhor não, seria bastante bizarro. Ninguém faz isso, aplaude um texto de um blog… Como? Você está fazendo isso, nesse exato momento. Confesso: Estou impressionada.

Não irei falar de pão de queijo, apesar de eu ainda ter MUITA vontade de comer um. Pão de queijo é vida! Enfim, mudando de assunto: Estive pensando sobre pinguins. Não que eu esteja vendo um vídeo, sobre alguém estar vestido de pinguim e me questionando o… Deixa pra lá. Mas eu direi uma coisa, o motivo não tão misterioso, o porquê de eu gostar de pinguins. Sim, é isso mesmo! Pinguins de Madagascar. E também tem aquele bolinho, que no momento eu não tenho muita certeza sobre o nome. É pingüinos? *checa no google* É isso mesmo! Tem trema, não sei usar trema no teclado. *vai arrumar ali atrás* Deu certo, quem diria! Eu manjo muito das tecnologias.

Estive percebendo, quero dizer… Não que eu não tenha notado antes, é claro. Mas agora eu estou GRITANDO. Céus, é muito estranho. Enfim. As coisas são bastante engraçadas… Não, isso não tem nada a ver com pão de queijo, nem com pinguins. Talvez tenha com uma dessas coisas, mas você está achando que só falo de pão de queijo, aqui?

Coisas sérias andam acontecendo no mundo, e eu estou aqui. Só fazendo o que dá certo, para manter-me com a minha sanidade mental. Espero que vocês estejam se cuidando, na medida do possível. Sempre é bom e melhor lembrar, vai que alguém está precisando!

Escuto uma buzina no fundo. Não é buzina de carro, é de navio. Tem jogo de corrida de navio? Imaginem só, Mario Kart. Mas com navios! NAVIOS! Isso seria uma coisa e tanto. Mudaria o mundo!

Uma grande questão, uma grande pergunta: Dá para inovar um bolinho cupcake? É hilário porque, bolinho é cupcake e cupcake é bolinho. Que viagem, não? Mas não dá para inovar, a não ser que você coloque algo salgado. Aí vira empadinha. Não, não vira. Mas de repente vira! É uma coisa surpreendente, nunca dá para saber o que vem.

Esses meus textos estão apenas existindo. Não que sejam uma… pessoa viva. Isso seria bem esquisito! Nossa, do que estou falando? Já não faço mais sentido. Adiós.

03/06/2020

Outros

A quarentena não é fácil. E vontade de comer pão de queijo!

Olá. Outro dia, outra publicação aqui nesse meu querido bloguinho. Não é o personagem da Turma da Mônica, é aqui que estou me referindo. Ah, a quarentena! Me faz pensar em diversas coisas. Como pão de queijo! Já viram né, eu sou uma pessoa tradicional. Respeitem meu pão de queijo! E passou um cara na rua vendendo tapioca. Mas não pão de queijo. Ai, ai….

Mas nesse parágrafo, eu irei mudar de assunto. Não falarei sobre comida, pão de queijo, nem nada relacionado a isso. Posso falar de astrologia, sobre o meu signo? Taurino não sabe só falar sobre comida, sabem. E lembrem-se que os signos no final, não fazem o menor sentido. Assim como nada nessa vida, se for pensar mais profundamente. Não vamos entrar em crises existenciais no meio desse texto, concordam? Minha ideia original era escrever textos profundos e reflexivos. Mas não há nada de profundo por aqui. Espero que seja engraçado, pelo menos.

Mudando de assunto novamente, caso contrário não teria sentido nenhum eu me esforçar e bater a tecla “enter” e fazer um parágrafo novo. É uma palavra engraçada, parágrafo. Tem vezes que paro para pensar nas palavras, e elas são surpreendentes. Quem decidiu o nome para as coisas? Não sei, é algo para se pensar e fazer e eu estou aqui, fingindo que tenho algum assunto que vai mudar sua vida. Não tenho.

Gosto bastante de livros de autoajuda. Ou seria auto-ajuda? Eles sempre tem um título chamativo e interessante, que faz você comprar o livro. Mas acho que todos os livros funcionam assim, dessa forma. É bem interessante, e com títulos de livros de auto-ajuda, dá para você formar uma frase que realmente ajude. Eu acho. Não tenho certeza… Eu realmente não testei.

Vou ficando por aqui, ou talvez seja cedo demais para eu dizer isso. Dizer não, né. Estou escrevendo, e não falando. Mas o que é escrever, que falar, mas com registro. Não sei mais sobre o que estou falando, devo ter perdido o juízo. Será? Não sei. É muita dúvida para pouca certeza. Uau. Fantástico.

Por falar em fantástico, comi doce de banana. E estava muito bom! Mas eu queria mesmo era pão de queijo. Será que no dia em que essa publicação sair, eu terei comido pão de queijo? Só me resta a esperança, para um momento delicioso como esse. Tem coisa melhor que pão de queijo?

Vão comer pão de queijo. Por mim. Eu vou ali, e já volto. Tchau!

03/06/2020.

Outros

Teimosia, quarentena, estudar e nem sei mais o que dizer.

Teimosia é uma palavra engraçada. Claro, na maior parte das vezes, ela mais atrapalha do que ajuda. Se a teimosia é usada como uma força, para se empenhar em terminar uma tarefa até o final, então ela é algo de positivo. Caso não, caso seja uma questão de querer estar certo… Aí é babaquice pura.

É muito bonita toda essa história de usar a quarentena para “melhorar as habilidades”. Um modo de fazer isso é estudando. Mas quem consegue estudar, enquanto está com um psicológico complicado? É difícil de manter-se com sanidade mental nos dias de hoje. Quem consegue manter-se feliz, 24 horas por dia? Impossível já em questões normais, em situações rotina, mas é fora de questão na atualidade da quarentena.

Eu gostava muito de estudar. Ainda gosto, mas é difícil fazer isso sem ter uma rotina. E sim, pedagogia é útil para você entender a necessidade de uma rotina. Não são apenas as crianças, que sentem a necessidade de ter uma estabilidade de horários. Sim. Rotina traz segurança, para todas as idades.

Uma coisa que eu deveria aprender nessa quarentena é cozinhar. Ou assistir vídeos de receita. Do jeito que eu sou, e como as coisas são, é mil vezes mais fácil a segunda opção. Enfim. Mas ainda assim, eu queria aprender a fazer piadina. Um excelente pão caseiro!

Queria dizer mais alguma coisa, não queria deixar essa publicação pequena. Ah! Ando assistindo Sword Art Online. Me apeguei a um personagem secundário! Os principais, por enquanto, são… Eles apenas existem. Não sei! Acho que estou ficando velha demais para assistir animes. Será que o secundário que me apeguei, vai morrer? Espero que ele sobreviva! É capaz de eu assistir por causa dele.

Tem outros animes que quero assistir (pela Netflix). Little Witch Academia e Cells! At Work. Eu comecei a assistir uma série, The Good Place. Não tem nada a ver com anime, mas quis falar porque é uma série bastante interessante.

Vou finalizar a publicação de hoje, por aqui. Espero que todos tenham um bom dia, e fiquem na paz. Mesmo nos tempos atuais, que todos encontrem a melhor forma de manter sua sanidade mental.

02/06/2020

Outros

Sobre lições de vida, post-its e tudo mais.

Alô pessoas. Oficialmente, escrevendo no mês de junho. Bem-vindo, junho! Por mais que as coisas estejam complicadas, no mundo e no país (principalmente), mesmo assim é bom cumprimentá-lo. Olá!

Enfim. Estava pensando sobre lições, aquelas que são aprendidas por causa de erros passados. São bastante úteis! Isso é algo que tenho percebido mais recentemente, porque eu não sou muito boa comigo mesma, em relação a isso. Ao fato de que sou um ser humano e posso errar. Mesmo que eu tenha percebido a utilidade em errar, ainda não aceito o fato de que eu erro. Faz sentido? Espero que sim.

De qualquer forma, uma coisa interessante aconteceu. Costumo usar post-its para não me perder em relação as publicações do blog, e adivinhem? Quando estava terminando o mês de maio o benedito do post-it sumiu! Não fez diferença, porque eu já estava em junho, nas publicações que estive escrevendo. Mas mesmo assim, achei interessante para se registrar.

Tenho um caderno novo! É de dez matérias. Acho. Eu AMO cadernos. Mas pretendo usá-lo, né. Eu tenho o costume de ficar com o caderno vazio por um tempo ENORME. Mas não será dessa vez! Ou será? Tenho que manter-me fiel as tradições, né. Enfim, eu queria usar esse caderno, que é outro de unicórnios, para ver se eu estudava um pouco de português. Como escritora, era bom eu rever certas coisas de concordância. E virgula! Sempre ela. Não sei, vamos ver o que dá para fazer. Também tenho um conto para ler, de uma leitura coletiva. Estou atrasadíssima!

O conto é bem interessante. Mas eu tenho vários coisas em mente para se fazer no dia. Uma coisa que tem sido difícil pra mim, nessa quarentena, é manter uma rotina. Saudades das minhas rotinas… E do meu computador. Posso dizer isso?? É uma questão mais nostálgica. É claro que não ter o meu computador me deu outra perspectiva na vida, e também me compensou para escrever. E… Bom. Sobre isso, o que estou pensando, já nem sei como esperar. (risos) Mas é uma coisa boa. Como vai acontecer, não sei.

Estou encerrando mais uma entrada do “diário da Moon”. Por enquanto é tag, por alguma razão, não quero criar categorias a torto e a direito. Não sei. É uma coisa difícil de explicar. Sentimentos, no geral, são subjetivos demais para se explicar apenas com palavras. Mas em sonhos, se retratam tão bem. Deve ser porque sonhos são subjetivos.

02/06/2020.

Silly Tales

Eles nunca escutam, estão ocupados demais dentro dos seus próprios mundos.

[Rosalina está em uma cafeteria. É um lugar pequeno, mas muito agradável. Ela pediu um pão de queijo grande, que tinha um gosto único, popular no estabelecimento. Acompanhado de suco de limão! Enquanto esperava o pedido, escrevia em seu caderno.]
Rosalina: *escrevendo* Ah! A paz de um dia tranquilo, sem obrigações para cumprir. Estou aqui, questionando a mim mesma, está tudo bem assim? Não sei. A tranquilidade não é algo ruim, mas tem vezes que acho que deveria estar fazendo… Alguma coisa. Não sei.
[Rosalina para de escrever. O pão de queijo chega, e logo mais chegou o suco de limão que havia pedido.]
Rosalina: Obrigada! *para o atendente*
[Ela retorna ao caderno. Começa a desenhar umas flores, e com olhinhos. Ela suspira, e começa a comer o pão de queijo, sem pressa pra nada.]
Miss Cupcake: Rosalina! Que bom vê-la!
[A ursa de cor azul aparece, enquanto Rosalina tomava seu suco de limão.]
Rosalina: Miss Cupcake! Olá!
Miss Cupcake: Você parece chateada, minha querida. Aconteceu algo?
Rosalina: Ah, bem. Eu estava aqui, na paz e tranquilidade pensando que deveria estar fazendo outra coisa.
Miss Cupcake: Que outra coisa?
Rosalina: Não sei!
[Miss Cupcake senta-se em uma cadeira próxima, onde Rosalina estava sentada.]
Miss Cupcake: Bobagem. Se você não sabe, então é só a sua cabeça te exigindo que seja produtiva.
Rosalina: Acha isso?
Miss Cupcake: Eu acho, minha querida, que você se exige demais. Não gosta de tranquilidade, que está vivendo nesse exato momento?
Rosalina: Gosto.
Mis Cupcake: Então isso é mais do que suficiente!
[Um atendente vem falar com Miss Cupcake e ela faz o pedido.]
Rosalina: Talvez você tenha razão.
Miss Cupcake: Ou talvez eu não tenha. É você quem sabe, é você quem é dona do seu próprio nariz.
Rosalina: “Dona do próprio nariz” uma expressão engraçada de se usar.
Miss Cupcake: De fato, é. A Tuppence gosta muito de usar.
Rosalina: É?
Miss Cupcake: Sim. Na hora de dormir!
Rosalina: Criança parece que nunca tem sono, não?
Miss Cupcake: Sim. Era assim, quando criança?
Rosalina: Eu era. Tinha disposição para quinhentas coisas por dia.
Miss Cupcake: Também tinha! Agora minha disposição é para cem coisas.
Rosalina: Ainda assim é bastante.
Miss Cupcake: Eu estou em forma. É bom mesmo, o pão de queijo daqui?
Rosalina: É excelente.
Miss Cupcake: Nunca consegui fazer pão de queijo.
Rosalina: Nunca?
Miss Cupcake: Nunquinha. É uma daquelas histórias engraçadas para se contar, mas na verdade não tem graça alguma.
Rosalina: Ah! Essas histórias…

Silly Tales

É um dia novo, meus caros amigos e amigas! Vamos respirar fundo e enfrentar mais um dia.

[Rosalina está colocando a conversa em dia com Nana, em uma cafeteria colorida. As duas estão discutindo sobre o último livro que leram.]
Nana: Entenda, eu fiquei cansada de ler livros cabeças. O romance de vampiros foi uma bênção. Faz sentido, o que estou falando?
Rosalina: *dá uma risada* Eu entendo, menina. Quando estava fazendo minhas duas faculdades, eu comecei a cansar de ler tanto livro acadêmico.
Nana: Não sei como você fez duas faculdades.
Rosalina: Nem eu, para dizer a verdade. Mas no momento, ando fazendo outras coisas mais importantes.
Nana: Como colocar a leitura em dia!
Rosalina: Sim! Comprei uma coleção de ficção científica para ler. E terminei os dois primeiros livros.
Nana: Sobre o quê são?
Rosalina: É sobre uma civilização de robôs. A raça humana parecia ter acabado, até que o protagonista encontra um grupo de adolescentes, escondido em um supermercado abandonado.
Nana: Caramba! Parece interessante.
Rosalina: Eu te empresto, o livro.
Nana: Gentileza de sua parte! Eu trouxe o livro de vampiros que li, e também uma comédia distópica. Quer um desses emprestado?
Rosalina: Quero sim! Assim que eu terminar a coleção. Faltam três livros! Não quero aumentar a minha fila de livros.
Nana: Oh, tudo bem. Você quem sabe, eu te empresto assim que você quiser.
Rosalina: Conte-me mais sobre o romance entre vampiros.
Nana: Ah! Os vampiros são modernosos. E o mundo deles há um país inteiro, apenas para eles viverem. Eles não saem no sol, então é uma cidade cheia de prédios com… Toldos. E outras coisas para fazerem sombra.
Rosalina: Sei. E o romance?
Nana: Fraco, mas é um livro extremamente cômico.
Rosalina: Céus.
Nana: Sim, é bem engraçado! O romance deve dar errado, até o final.
Rosalina: Espero que isso você não ache engraçado.
Nana: Mas é claro que não! Que tipo de pessoa, você acha que eu sou?
Rosalina: O tipo de pessoa que ri com Agatha Christie. Achei alguém que acontece a mesma coisa, inclusive.
Nana: Oh! É verdade, você falou. É a chefe da Casa Verde, não?
Rosalina: Sim. Um tipo peculiar.
Nana: Eu imagino. Você atrai pessoas assim.
Rosalina: Eu queria entender o porquê. E o livro, que você deu para Natasha?
Nana: Ah! É um livro sobre uma princesa vampiro. Ela explora um castelo abandonado, que no final, acaba se tornando seu lar.
Rosalina: Parece interessante.
Nana: E é. Meu irmão que fez o livro, as ilustrações. O texto é da minha mãe.
Rosalina: Ah! Dona Marceline continua escrevendo livros infantis?
Nana: Sim! Mas ela está no humor de escrever livros com ilustrações.
Rosalina: Ah, aqueles livros grandões??
Nana: Esses mesmos.
Rosalina: Bacana. E você?
Nana: Eu sou apenas uma leitora. Não sou talentosa o bastante para escrever ou desenhar…
Rosalina: Mas é uma leitora e tanto.
Nana: Talvez. Vou te passar o contato da dona Marceline, minha mãe. Ela falou que gostaria que você ganhasse um cópia do livro.
Rosalina: Ficaria encantada. É igual o da Natasha?
Nana: Sim! Ela já autografou, até.
Rosalina: Nossa, obrigada! Pode passar o contato. Adoraria conversar com sua mãe.
Nana: Sim! Ela é outra que ama uma boa e velha ficção científica…