Locutor-sama: A autora olha distraída, pela janela, como se o seu pensamento estivesse longe demais dali. Ou eu estou imaginando coisas, e ela apenas está com fome. Normalmente é o caso. Será que estou me preocupando de forma exagerada?
[Locutor-sama está na parede, que é onde fica a entrada do escritório da Moon. Cola-sama e Lalali logo se juntam a ele, nessa interessante atividade de observação. ]
Cola-sama: É bem possível que sim, você esteja apenas exagerando.
Lalali: Ou ela pode estar apenas apaixonada!
Locutor-sama: Bobagem.
Cola-sama: Ela não pode estar assim por causa de homens feitos de 2d.
Locutor-sama: Quanto cinismo, Cola-sama.
Cola-sama: Prefiro chamar de ceticismo. É mais elegante.
Lalali: Ainda acho que minha teoria é mais plausível.
Locutor-sama: Não gosto de discordar, porém a autora é uma pessoa simples. Normalmente é apenas estar com fome. E quando digo isso, é porque provavelmente ela deve estar pensando em algum tipo de doce, ou pastel. Nada fora do habitual.
Lalali: Ah! Também gosto de pastel.
Cola-sama: Não conheço um indivíduo deste mundo, que não goste de pastel.
Lalali: Se houver algum, provavelmente a autora expulsaria.
Cola-sama: Concordo.
Locutor-sama: Pior é quem não gosta de pão de queijo.
Lalali: Credo! Existem pessoas assim?
Locutor-sama: Existem.
Lalali: Minha nossa. Preciso me recuperar do choque.
Locutor-sama: De qualquer modo, todos nós devemos estar errados nas nossas teorias.
Cola-sama: Acha mesmo? Tenho que concordar.
Lalali: A autora é mesmo complexa…
[O outro contrarregra aparece, segurando uma pasta embaixo do braço.]
Hércules: O que estão fazendo?
Lalali: Shh! Estamos espionando a autora.
Hércules: Parece divertido.
Cola-sama: Sim, é uma atividade muito supimpa.
Locutor-sama: Supimpa!
Hércules: Não sabia que você era brega, Cola-sama.
Cola-sama: Eu estou sendo irônica, meu caro Hércules.
Lalali: Sei não, parecia sincero.
Locutor-sama: É melhor que vocês dois não abusem da paciência da Cola-sama.
Hércules: É verdade. Tem limite pra tudo, até mesmo para a paciência dela.
Cola-sama: Francamente! Hoje estou até de bom humor.
Lalali: É sério? Você é realmente um mistério.
Hércules: Um mistério muito difícil de decifrar.
Cola-sama: Pensei que estávamos espionando a autora, e não tentando me entender!
Locutor-sama: Ela tem razão, pessoal. Vamos ter foco! A autora não será observada sozinha.
Cola-sama: Não faz diferença, normalmente você faz toda a fofoca sozinho.
Lalali: Cola-sama!
Locutor-sama: Não tem importância, eu não fiquei ofendido.
Cola-sama: Está vendo. Ele está tranquilo.
Hércules: Ainda bem. É melhor todos nós nos darmos bem.
Lalali: Mas é claro!
Moon: *pensando* Quando é que esses personagens vão embora…
Encontros com os amigos podem ser divertidos, porém sempre temos as nossas diferenças, estas devem ser respeitadas!
[Kekekê está na sua casa. Lembrando que ele mora em uma Casa na Árvore. E então, uma silhueta aparece na sua janela.]
Kekekê: Aaaaaaah!
?????: Opa! Foi mal.
Kekekê: *se aproxima da janela* Que susto! Low, você deve ser maluco!
[Kekekê abre a janela. Low entra dentro da cozinha]
Low: Muito obrigado. Veja, eu realmente gosto de ser inusitado.
Kekekê: Sei. Mas você sabe que as portas existem, certo?
Low: Lógico que portas existem. Está achando que sou um completo pirado?
Kekekê: Aaaaaaah não, imagine só. Jamais pensaria em um absurdo desses!
Low: Ainda bem que você pensa assim. Mas de qualquer modo, pretendo entrar pela porta da próxima vez.
Kekekê: Que ótimo saber disso.
Low: Como vão as coisas, meu amigo?
Kekekê: Ah, nada de muito espetacular acontecendo.
Low: Existem abacaxis falantes nesse universo. E não há nada de espetacular acontecendo?
Kekekê: Não há nada de espetacular, fora do comum acontecendo. É uma resposta melhor par você?
Low: Muito melhor.
Kekekê: Você é tão exigente.
Low: É que eu espero grandes coisas de você.
Kekekê: Obrigado. E o que você conta de novo?
Low: Muita coisa, pra falar a verdade. É melhor eu me sentar.
Kekekê: Fique a vontade.
Low: *puxa uma cadeira* “Low entra em contato com a sua vida. E então, nada será como antes.”
Kekekê: Está escrevendo um livro?
Low: Quase. Por enquanto é um texto sem muita pretensão. Não sou um William Shakespeare.
Kekekê: Ah! Isso é verdade. Mas isso não quer dizer que tem menos valor.
Low: Obrigado. Você sabe como incentivar as pessoas.
Kekekê: É uma das minhas habilidades. Também trabalho com isso, então tenho prática.
Low: A prática leva a perfeição.
Kekekê: Esse é o espírito. Você parece triste, aconteceu alguma coisa?
Low: Eu? Triste? Estou ótimo! Nunca me senti melhor. Está fazendo pão de queijo?
Kekekê: Sim. Está quase pronto.
Low: Legal.
Kekekê: Você pode comer, se quiser.
Low: Não, obrigado. Eu não gosto de pão de queijo.
[Silêncio constrangedor entre os dois.]
Kekekê: Você é terraplanista, também?
Low: O quê? Lógico que não. E você disse “se o quiser”. Acalme-se.
Kekekê: Eu estou calmo.
Low: É só pão de queijo.
Kekekê: “Só pão de queijo” Não, meu amigo. Não é apenas pão de queijo. É UM ESTILO de vida.
Low: Certo, certo. Já entendi. Peço desculpas se o ofendi de algum modo.
Kekekê: Não. Está tudo bem.
Low: Já não é hora de você tirar eles do forno, Kekekê?
Kekekê: Oh. É mesmo.
[Kekekê se levanta e vai tirar os pães de queijo do forno. Quando ele se vira em direção do Low, ele já não está mais lá]
Kekekê: Esse Low não tem jeito, mesmo.
Nós sempre vivemos sem saber das coisas, porém as coisas sabem de nós.
Locutor-sama: Estamos presentes hoje, na Casa Verde. Nada de interessante acontece, porém algo deverá ocorrer, por causa de que temos que ter conteúdo para a historinha.
Random: Locutor! Locutor!
Locutor-sama: Random! Cadê você?
Random: Aqui embaixo, lógico. Eu sou um boneco de palito pequenininho.
Locutor-sama: *se abaixa* Ah, é verdade. O que há, meu amigo? *abre a mão, Random sobe e o Locutor o deixa em seu ombro*
Random: Você não está sabendo? Estou indignado a fofoca que anda correndo por aqui.
Locutor-sama: E que fofoca seria essa?
Random: Que o Barman não gosta de pão de queijo.
Locutor-sama: Como??? Mas isso é um absurdo!
Random: Concordo. O pior que logo chega aos ouvidos da Hello. Ela não vai gostar nadinha disso.
Locutor-sama: Francamente, seria tolice da parte dela se acreditar nessa fofoca.
Random: Acha mesmo? Concordo. Mas sabe como é….
No escritório da Hello, na Casa Verde.
[Hello está sentada na sua cadeira, com as mãos segurando a cabeça.]
Hello: Eu espero que você não esteja de brincadeira comigo, Luis Pupu.
Luis Pupu: Lógico que não estou de brincadeira. Meu trabalho é sério!
Hello: Você é um pato que trabalha com fofoca. Seu trabalho não é sério.
Luis Pupu: Eu sou um espião, não um fofoqueiro.
Hello: É o que todos dizem. De onde você ouviu isso?
Luis Pupu: Essa informação veio de um dos abacaxis.
Hello: Eles são três. Qual deles?
Luis Pupu: O Boon ou o Malvino.
Hello: É, devia ter imaginado. Traga-os aqui!
[No escritório agora estavam presentes os abacaxis, como a Hello havia ordenado ao Luis Pupu para trazê-los.]
Hello: Olá, vocês dois. Como estão hoje?
Boon: E-ela está brava! *tremendo*
Malvino: Madame, nós estamos ótimos. Como tem passado?
Hello: Eu não passo roupa, vocês deveriam saber.
[Os abacaxis engolem em seco, ao mesmo tempo.]
Hello: De qualquer modo, que história é essa que o Barman não gosta de pão de queijo?
Boon: Nós não sabemos de nada!
Malvino: Foi só o que escutamos por aí…
Hello: Seus fofoqueiros covardes! Não podem dar uma informação correta?
Malvino: Mas nós não sabemos de onde veio!
Boon: Nós juramos!! Pelas nossas mãezinhas!!
Hello: Eu mesma vou checar isso.
[Hello bate as mãos na mesa, e levanta da sua cadeira.]
Na cozinha da Casa Verde.
Hello: Jean Paul!!
Barman: *vira em direção a porta* O que foi? Você está brava. Melhor fazer um lanchinho.
Hello: Não quero lanchinhos, quero respostas. E espero que você me responda!
Barman: Tudo bem, tudo bem. Mas primeiro, preciso saber qual é a pergunta.
Hello: É verdade. Muito esperto da sua parte… Você gosta de pão de queijo?
Barman: Que pergunta, Hello. Eu amo pão de queijo! Toda vez que o Kekekê vem aqui, eu faço pão de queijo e nós dois comemos.
[Hello respira mais tranquila. Ela abraça Barman e beija-o no rosto]
Hello: Oh querido, como pude duvidar da sua integridade?
Barman: E quanto ao profissionalismo, no horário de serviço?
Hello: Verdade, você tem razão. De qualquer modo, obrigada!
[Hello sai da cozinha, Barman fica sozinho com Alli e Óleo]
Alli: De onde veio isso?
Barman: Acho que deve ter sido algum mal entendido…
Óleo: Eu, hein. A chefe pode ser assustadora, ás vezes.
A Terra é um planeta, mas ninguém para e pensa… No fundo, somos todos planetas??
Na mansão da Tuta-sama
Tuta-sama: Senti que hoje era um dia diferente dos outros. A paisagem estava… Preta e Branca. Nossa, deve ser uma tentativa da autora de escrever uma história misteriosa. Mas pularei para a parte que, por alguma razão, estava discutindo com o Locutor-sama.
Tuta-sama: Seu globalóide!!
Locutor-sama: Mas Tuta-sama, você também é.
Tuta-sama: É verdade. Então, porque estou dizendo isso pra você?
Locutor-sama: Não sei, não estou dentro da sua cabeça.
Tuta-sama: Ainda bem! Você já é intrusivo o suficiente!
Locutor-sama: Você acha?
Tuta-sama: Não acho, eu tenho certeza.
Locutor-sama: Está bem, Tuta-sama. Eu serei discreto…
Tuta-sama: Não. Você discreto é mais perigoso ainda!
Locutor-sama: Puxa vida. Você é muito exigente!
Tuta-sama: Se eu não for exigente, quem será? EU sou sua chefe!
Locutor-sama: Sei disso, é sempre uma honra trabalhar com você.
Tuta-sama: Não venha com essa conversinha, senhor narrador.
Locutor-sama: Não estou de conversinha. Estou apenas sendo sincero!
Tuta-sama: Tá, tá. Eu vou fingir que eu acredito.
Locutor-sama: Tudo bem.
[O silêncio fica constrangedor.]
Locutor-sama: Tem visto algum filme bom, ultimamente?
Tuta-sama: Agora nós dois estamos mesmo de conversinha!
Locutor-sama: Não acho que isso seja conversinha.
Tuta-sama: Como não?? *indignada* Está na cara que você não tem assunto comigo!
Locutor-sama: Mas estou me esforçando, porque gosto bastante da sua companhia.
Tuta-sama: Lógico que você gosta da minha companhia, eu pago o seu salário!
Locutor-sama: Não adiantaria só isso, você também é uma pessoa agradável!
Tuta-sama: Eu não sou uma pessoa, sou uma guaxinim!
Locutor-sama: Ah. Tudo bem.
Tuta-sama: De qualquer modo, você não tem melhor o que fazer?
Locutor-sama: Não.
Tuta-sama: Claro que você deve ter algo melhor para fazer.
Locutor-sama: Eu posso até ter.
Tuta-sama: Está vendo! Eu tenho razão, como sempre.
Locutor-sama: Nunca te tirei a razão, Tuta-sama.
Tuta-sama: E isso é bastante inteligente da sua parte!
Locutor-sama: Como narrador da senhorita Moon, eu devo ser inteligente.
Tuta-sama: E humilde também.
Locutor-sama: Não gosto de fingir quem não sou, minha cara.
Tuta-sama: Eu não sou “sua cara”. Mais respeito!
Locutor-sama: Desculpe, não quis ofendê-la.
Tuta-sama: Você já me ofendeu, a partir do momento que aparecestes aqui para encher a minha paciência.
Locutor-sama: Acalme-se, Tuta-sama. Lembre do seu colesterol…
Tuta-sama: O que você sabe, sobre o meu colesterol??
Locutor-sama: Nada.
Tuta-sama: Exatamente, então fique quieto!!
Locutor-sama: Está bem, está bem.
Tuta-sama: Você não sabe ficar quieto, não é mesmo?
Locutor-sama: Ainda bem, que você me conhece bem, Tuta-sama.
Tuta-sama: Eu preferia não te conhecer.
Locutor-sama: Nossa, Tuta-sama. Vou até embora!
Tuta-sama: Vá com Deus!!
O mundo gira, o mundo muda, a Terra é um globo, não sabia m disso??
No escritório da Moon
Locutor-sama: Fazia muito tempo que nós não víamos, a autora. A Senhorita Moon apareceu hoje, sentada na cadeira de sua sala, dramaticamente pensativa.
Moon: Alô, narrador! Que bom vê-lo!
Locutor-sama: Igualmente, autora. Sempre fico feliz em me ver no espelho.
Moon: Muito engraçado.
Locutor-sama: Obrigado. Como sempre, você tem muito bom gosto.
Moon: Sim, eu tenho muito bom gosto. Eu criei você!
Locutor-sama: Ou sou eu que te criei?
Moon: Que loucura!
Locutor-sama: Exatamente. Mas estou feliz em vê-la, de fato.
Moon: Ainda bem. Eu te agradeço!
Locutor-sama: Até a Cola-sama estava com saudades de você.
Cola-sama: *de longe* TAVA NÃO!
Moon: Eu sei, a Cola-sama me adora. *sorri*
Locutor-sama: De qualquer forma, quais são os planos para hoje?
Moon: Sou uma mulher simples, narrador. Nada de excepcional.
Locutor-sama: Nada de excepcional? E eu com esperança que íamos planejar a dominação mundial.
Moon: Andou assistindo Pinky e Cérebro novamente?
Locutor-sama: Sim. Andei maratonando.
Moon: É, eu percebi. Mas nada de dominação mundial, hoje.
Locutor-sama: Aaaah. Mas amanhã, talvez?
Moon: Talvez.
Locutor-sama: Ótimo! Olha a Cola-sama, aí.
Moon: Olá Cola-sama! Que saudades que eu estava de você. Como vai?
Cola-sama: Bem. Soube do que aconteceu, com você.
Moon: Ah, você soube?
Cola-sama: Sim, que sua mãe foi para o céu. Ela está em um lugar melhor, agora. Nós, seus personagens estamos aqui com você, para o que der e vier.
Moon: Obrigada pela sua consideração, Cola-sama. Fico muito feliz eu ter seu apoio! Eu também te adoro. *sorri*
Cola-sama: Também não é para tanto, francamente.
Locutor-sama: Ora Cola-sama, a autora está sendo honesta e você também. Isso não é uma coisa boa?
Cola-sama: Sim, porém tanto faz. É obrigação nossa de cuidarmos da autora.
Locutor-sama: Isso eu concordo, não só como personagem, como também narrador das histórias da senhorita Moon.
Cola-sama: Ainda bem que nós concordamos em alguma coisa.
Moon: Bom! Temos muito o que fazer. Vamos por partes.
Cola-sama: Espero que a primeira parte seja terminar esta história.
Moon: Mas é óbvio, minha cara? Eu sou uma mulher de ideias simples.
Locutor-sama: Que bobagem, autora. Você tem ideias bastante complexas.
Moon: Como você é lisonjeiro! Mas hoje estou de bom humor, então agradeço educadamente todo o apoio que vocês, personagens estão me dando.
Cola-sama: Pode ficar com o seu sentimento de gratidão, estou muito bem, obrigada.
Moon: Não estrague o clima, Cola-sama. Francamente…
Locutor-sama: Não é bom pedirmos mais do que podemos ter. Se você está de bom humor, ótimo, autora. Nós ficamos felizes por você.
Cola-sama: Eu tenho mesmo que ser incluída nisso?
Moon: Lógico! Afinal de contas, personagens unidos jamais serão vencidos!
Cola-sama: Tá. Mas agora, está na hora de eu ir embora.
[Cola-sama sai da sala, o narrador se despede e a autora fica sozinha.]
Moon: E agora, que estou apenas eu e meus pensamentos, posso fazer isso. Começar meu plano de dominação mundial!
– Acho que é necessário dizer que, na última frase eu estava brincando.
Coisas estranhas, coisas para se refletir, coisas para…
Olá pessoas. O mês está se arrastando, diferente dos primeiros meses que… Não. O ano inteiro parece se arrastar. Socorro! Eu não aguento mais 2020. Acho que ninguém mais quer viver nesse ano, cadê 2021 quando se precisa dele? Não que eu esteja criando expectativa. Talvez esse ano ainda melhore, mas mesmo assim eu acho difícil…
Tenho feito o possível, mas hoje novamente está complicado. Acordei bastante pra baixo, é complicado fazer que as coisas durem, quando se trata de humor. Talvez isso tenha um motivo específico. Mas não me ajuda muito, quando outra pessoa dia que também está desanimada. Não quero invalidar o sentimento de ninguém, claro. É que aí a situação fica mais triste ainda.
Estou escutando no momento Panic! at the Disco. Aquela música que parece um “culto”. A estética desses clipes do Panic sempre me impressionam, no sentido de criatividade. Uma criatividade um tanto gótica, mas ainda assim, criatividade. Eu gosto bastante de clipes de música, principalmente quando são criativos e inovadores de algum modo.
Procurando inspiração e ao mesmo tempo, uma forma de me animar. Estou nos characters creators/ dress up da vida. É uma boa forma de ocupar o tempo e a cabeça, se possível me fazer esquecer das angústias que minha própria mente quer me colocar. A cabeça da gente é algo engraçado, tem momentos que parece que não sei! Uma coisa um tanto complicada.
Precisava escrever histórias, talvez. Mas hoje, eu só tenho vontade de ficar na cama olhando para o teto. Sim, eu estou nesse nível, infelizmente. Dependendo de como as coisas ficarem até o final desse mês, eu fique com o blog parado novamente. Como eu disse: Sim, eu estou nesse nível.
Finalizando essa publicação, estou aqui ouvindo outra música louca. Qualquer coisa que possa melhorar o meu espírito. Está um desafio e tanto hoje.
12/06/2020
Só sei de uma coisa: Que realmente não sei.
Olá pessoas! Estão bem? Espero que sim! Desejo melhoras, caso a resposta seja negativa.
Tenho tido que ultimamente, arrumar formas de descansar a mente e esquecer do mundo. Nem sempre fones de ouvidos bastam, tem que fazer a mente ir longe, lá no mundo da imaginação. Porque está ficando difícil. Espero que ao menos esse período extremamente complicado me traga algo de bom, nem que seja ao menos maturidade.
Mesmo que eu tenha dito “nem sempre fones de ouvido abastam” a música é uma coisa que ajuda bastante ajuda, para lidar com a situação da quarentena. Graças a Deus que o que me preocupava na outra publicação, foi resolvido apesar das complicados. Ufa!
Voltando ao tópico da música: Estou dando REPLAY em uma música que saiu em 2018. Tempos melhores? Não sei. Já fazem uns anos que a vida aqui em casa, entre nós tem tido desafios e mais desafios. Não, eu não esperava uma pandemia. No final, ninguém esperava.
Não consigo entender o que é uma “aesthetic song”. Mesmo que eu saiba a tradução das duas palavras eu continuo sem entender. Devo estar ficando velha, com os meus vinte e seis anos nas costas. Não entendo mais o que é maneiro entre os jovens. Como o Tik-tok. Eu não entendo. Só gosto de assistir youtubers comentando sobre alguma tendência esquisita que estiver acontecendo por lá. Tem vezes que sinto uma vibe de orkut. Não sei porque. Deve ser a vergonha alheia. (desculpem jovens)
Coisas boas: Ver um cachorrinho feliz. Ah! Nada melhor que isso. Bom, existem coisas que são boas nesse nível, é claro. Um animalzinho feliz aquece o coração. E com um sorriso de satisfação.
Estou errando tanto, que se eu não estivesse digitando, estaria riscando a página inteira do meu caderno. Há. Eu detesto errar quando eu escrevo ou digito. Talvez isso diga muito sobre a minha personalidade. Ou não.
11/06/2020
Há muito o que se dizer, e ao menos tempo eu só quero ficar em silêncio. Para pensar.
Olá pessoas! Como é que vocês estão? Bem, espero. Estou com o modo noturno no computador, e agora sinto-me com os olhos mais confortáveis. Pois é, esse monitor novo é muito claro. É excelente, claro. Maior do que o antigo, que quebrou. E sim, é melhor.
Eu tenho acompanhando grupos de leitura (além das duas leituras coletivas) e hoje vi uma coisa um tanto… Não sei qual adjetivo dar. Enfim. A pessoa escreveu que estava lendo a bíblia. E uma pessoa teve que dizer: “ah, mas você não pode ler como um livro.” Eu realmente não entendi, sabe. Acho que cada um é cada um, e lê da forma que prefere. Contanto que respeite o que está lendo, é claro. MAS falar que o certo é ler (1) abrir aleatoriamente ou (2) usar para meditação e reflexão. Tipo… Tudo bem. Mas tem pessoas que estudam a bíblia. E não pode ler como um livro. Eu… Realmente não entendo.
Ultimamente tenho pensado nas coisas, mas não tudo ao mesmo tempo. Tem tanta coisa sendo cansativa, tanto coisa de desgastante que é complicado para escrever histórias alegres. E manter a minha sanidade mental, porque tem vezes que simplesmente NÃO DÁ. É muito difícil.
E eu estou sentindo cheiro de comida. O dia todo. A questão é, isso é da minha cabeça. Nesse exato momento não, porque realmente há alguma coisa cozinhando. É incrível. Não sei se culpo a quarentena, não sei se culpo o signo. Enfim. Hoje é um dia daqueles.
Lógico que houve pontos positivos no dia de hoje. Mas infelizmente, sempre há quem quieira aborrecer as pessoas de uma maneira ou outra. Até indiretamente. Isso é muito triste. (e ouvir pessoas xingando não é nada agradável) E eu não sei o que fazer. É. Estou sem opções. E está difícil para não chorar, estou fazendo o possível. É um daqueles dias que parece um crime ficar alegre com alguma coisa.
Desculpem pelo mini desabafo. Mas eu meio que tinha que esperar que essas coisas fossem acontecer.
Não sei, eu realmente queria muito que as coisas mudassem magicamente. Só isso.
Eu preciso de dias melhores e não aborrecidos. Tipo 90% porque 60% não é o suficiente.
Até mais, fiquem na paz pessoas.
Adiós.
11/06/2020.
É um sensação engraçada, mas não quer dizer que seja para rir.
Olá! Como vocês estão? Bem, eu espero. Caso a resposta seja não, desejo melhoras, do fundo do coração. Estou fazendo o melhor para essa “página” do diário ser mais alegre que a anterior (mas eu ainda estou com raiva). Tem dias que é mais difícil. Enfim.
Estou com saudades de escrever histórias de garotas mágicas. Tanto Lady Bow Warriors quando o “Unicórnio na Cozinha”. Sim. Eu preciso escrever continuações! Mas a vida está atrapalhada para eu manter-me a cabeça no lugar e escrever os meus projetos. (sem falar que meu refluxo está me incomodando) Complicado, mas não deixo de ter a vontade de escrever. Muito pelo contrário.
No dia em que essa publicação sair, provavelmente já estarei sem o Amazon Music Unlimited. O Premimum do Amazon é bom, mas é porque peguei três meses de graça. Já estou sentindo falta! No momento, ainda estou com ele. Hoje ainda é dia nove de junho. Claro, eu podia pegar o Spotify, depois. E por falar nessas coisas, eu precisava era aproveitar a Netflix.
Por falar na Netflix, eu assiste o anime de Little Witch Academia. Só vi um episódio, mas já gostei bastante. O anime é muito belo visualmente, e é divertido. Já passei raiva? Já, mas não tanto como em Sword Art Online, aquele anime que só me importo com um personagem secundário (risos).
Outra coisa que estou assistindo é 31 minutos. Faltam muitos episódios para eu ver tudo. Eu amo 31 minutos! O segredo da minha comédia de qualidade, é crédito de 31 minutos. Mas a preguiça de ver é incrível. E eu ainda tenho que terminar de rever Madoka Magica. Motivo? Não tem motivo, eu só estou sendo otaku mesmo. Olha que animes novos pra assistir não faltam! Tentei assistir Glitter Force (um falso anime) mas não deu. Nem é por ser só uma imitação de anime que desisti, a dublagem em inglês e português é muito irritante pra se escutar. Só posso assistir aquilo sem som.
Tive sonhos bastante estranhos essa noite. E um tanto cansativos! Pareciam realidade virtual. Tudo bem, eu sei que existem sonhos que são bem realistas. É, eu estou cansada. Questões nessa quarentena a se lidar. Fazer o quê. Eu tenho pena de quem está fazendo essa quarentena sozinho em casa. Também tenho pena de quem tem que sair para trabalhar, de qualquer jeito.
Vou terminando por aqui. Espero que vocês se cuidem, e quem puder ficar em casa, por favor, fique.
Adiós e fiquem na paz.
09/06/2020
Um dia atrás do outro, e um dia de cada vez.
Olá! Como estão todos? Eu espero que estejam bem, fazendo o melhor possível. Eu estou bem, apesar de que hoje estou me sentindo um tanto sem paciência. Não sei como tem gente que glamoriza a situação da quarentena. São aquelas coisas que não faz o menor sentido, na minha cabeça. O que há de glamour, em sobreviver? Perguntas sem resposta. Ou se há uma resposta, dá abertura a uma infinitude de perguntas.
Sonhei que tinha viajado para a Holambra. Não Holanda, Holambra. Falei o nome do local no sonho, por isso que sei e tenho certeza. É um lugar muito bonito. Gostaria bastante de poder conhecer lá. São sonhos pós quarentena. Estou me dando a esse luxo, mesmo sabendo que a probabilidade de eu viajar seja muito baixa. E temo que essa quarentena se estenda até o ano que vem. Espero estar errada…
Fico muito triste em ver as pessoas brigando. Provação barata, coisa de criança mimada. Eu acho uma falta de respeito, principalmente quando as pessoas aqui em casa estão precisando tomar café da manhã em paz. É muito difícil de entender, né. O passatempo de irritar os outros é divertido demais, para se deixar de lado. Depois exige respeito, sem dar o respeito pra ninguém. Isso se chama o quê? Exatamente. Babaquice. Tem gente que não aprende.
Peço desculpas ao meu tom irritado nessa publicação. Eu realmente acho difícil não se irritar, quando se precisa comer sem aborrecimentos durante o período. Meu estômago agradece quando ele tem o luxo de apreciar a comida em paz.
Tem gente que não sabe apreciar o que tem. Se um dia ficar sozinho, vai notar os erros? Provavelmente não. Costumo pensar que as pessoas tem consciência, mas começo a duvidar. Acho que os grilos, representando a consciência, foram devorados. Descansem em paz, consciências em forma de grilo.
Adiós e se cuidem.
Respeitem o espaço do outro
09/06/2020