Locutor-sama: A senhorita Hello comprou um castelo inflável, realizando um sonho um tanto excêntrico. Mas quem é que entende as pessoas ricas? Elas são tão complicadas, e às vezes viciadas em café. Caso se identifique com esses dois items, lembre-se que isso não faz de você automaticamente rico. Infelizmente!
Zaltana: Mais uma de suas narrativas dramáticas?
Locutor-sama: Sim, abacaxi Zaltana.
Zaltana: Sabe, era melhor você me chamar de senhorita ao invés de abacaxi. Questão de educação, sabe.
Locutor-sama: Oh, desculpe. Tem razão, foi bem mal educado de minha parte.
Zaltana: Ainda bem que concorda.
Locutor-sama: Peço desculpas mais uma vez.
Zaltana: E então, qual é o roteiro?
Locutor-sama: É sobre um mundo secreto, que dá para entrar por esse castelo inflável.
Zaltana: Um mundo secreto?
Locutor-sama: Sim.
Zaltana: Nesse castelo inflável?
Locutor-sama: Com uma entrada por esse castelo inflável.
Zaltana: Há! Essa é muito boa. A Moon tem uma imaginação e tanto.
Locutor-sama: Quer se candidatar para esse roteiro?
Zaltana: Tudo bem. Não tenho nada para fazer, mesmo.
Locutor-sama: Ótimo! Agora entre dentro do castelo.
Zaltana: [faz o que o narrador pediu]
Locutor-sama: Agora…. ALAKAZUM BOLO DE CHOCOLATE!
Zaltana: Como é quê é? [desaparece]
Locutor-sama: Zaltana entrou em um mundo que parecia um paraíso. Era um lugar cheio de flores, e com cadeiras confortáveis para se sentar.
Zaltana: Que palavras mágicas foram aquelas?
Locutor-sama: Eu sou um narrador com muito senso de humor.
Zaltana: Era para ser engraçado? Eu não achei graça nenhuma.
Locutor-sama: Não se pode agradar a todos.
Zaltana: O que tem de especial nesse lugar? As cadeiras confortáveis para se sentar? As flores?
Locutor-sama: Às vezes as coisas mais especiais, é o que achamos mais simplórias.
Zaltana: Talvez você tenha razão. Mas esse lugar está faltando coisas mais interessantes.
Locutor-sama: Bem, pense nesse local como se fosse uma espécie de área “beta”.
Zaltana: E que pode ser encontrada no código tempos depois?
Locutor-sama: Exatamente.
Zaltana: Interessante. Mas mesmo assim, aqui é um tédio.
Locutor-sama: Pode até ser, mas os lugares entediantes podem ser perfeitos para descansar a mente.
Zaltana: Talvez. Mas mesmo assim, ainda não estou convencida.
Locutor-sama: Já tentou sentar na cadeira?
Zaltana: A cadeira? [senta na cadeira que o Locutor apontou]
Locutor-sama: Isso mesmo.
Zaltana: Minha nossa! Essa é a cadeira mais confortável que eu já vi! Quem diria que ela é tão confortável…
[A Zaltana volta para a Casa Verde, no castelo inflável.]
Locutor-sama: E então, a abacaxi Zaltana aprendeu que os bons sonhos não duram por muito tempo.
Zaltana: Sabe que começo a achar que a Tuta-sama tem razão, ao te chamar de chato?
Locutor-sama: Estou cada dia mais popular.
Zaltana: Nunca mais vou encontrar uma cadeira como aquela.