Pixie Tales

Eu realmente não sei o que penso quando faço os títulos, as palavras simplesmente veem e ponto final.

Locutor-sama: Bom dia, leitores do blog Consequence. Hoje temos uma história do passado do Kekekê . Não posso ser extremamente específico com a idade do duende, que além de ser segredo, é irrelevante. Essa dimensão tem uma passagem tão estranha, que é melhor considerar essa historinha como baseada na realidade, mas não completamente fiel a ela. O duende está estudando na biblioteca da faculdade, enquanto um penetra abre a porta do lugar. Ele não é estudante da faculdade.
???: KEKEKÊ!
[Apesar de ter gritado, isso aconteceu apenas mentalmente. O duende parece ter captado a mensagem, por telepatia, pois virou as costas em direção do estranho.]
Low: Eu soube que andas descansando quase nada, ultimamente. Por obséquio, poderia aceitar meu convite formal para divertir-se?
Kekekê: Minha nossa! Falando assim, nem parece você. Como vai, amigo Low?
Low: Estamos em um ambiente acadêmico. Tenho que manter a classe! Vou levando a vida, e quero saber, aceita o convite ou não?
Kekekê: Bom, se haver um convite impresso…
[O estranho personagem tira do bolso uma folha de papel, e entrega ao duende.]
Low: Imaginei que fosse fazer essa piada, por isso vim preparado. Você não me pega mais, desprevenido e sem resposta como costuma fazer.
Kekekê: Ah, isso é coisa do passado. Eu voltei de trabalhar como duende do Papai Noel…
[A bibliotecária começou a fazer sinal de silencio. O duende levantou-se da cadeira, e seguiu o amigo até fora do lugar, para não desrespeitar mais a regra de e silencio da biblioteca.]
Low: Duende do Papai Noel! Essa eu queria ter visto.
Kekekê: Eu posso te mostrar as fotos, se quiser.
Low: Estou interessado.
Kekekê: Então vamos, acompanha-me até a minha casa!
Low: Nossa, eu estou me sentindo elegante só de ouvir… Está combinado, então.
[A dupla do baixinho e do alto está agora na Casinha de Cogumelo do Kekekê. O lugar é a cozinha, e está cheio de plantas para dar mais vida, ao espaço.]
Low: Bonita casa, eu gostei. Andei bem que a altura é boa o suficiente, para a minha entrada.
Kekekê: Bem, lógico. Eu não gosto de morar em lugares extremamente pequenos… Vou trazer as fotografia. Vai ser divertido!
[O duende se ausenta um pouco, e Low observa com atenção as plantas da cozinha. Ele começa a assobiar, e então Kekekê aparece.]
Low: Voltastes!
Kekekê: Voltei, eu demorei porque os álbuns de foto estava em uma gaveta.
[O duende colocou o álbum em questão na mesa, aberto. Os outros ficaram empilhados.]
Low: Caramba, mas é a Tuta!
Kekekê: Conhece ela?
Low: Quem não conhece a Tuta?
Kekekê: Verdade.
Low: E nem imagino o porquê, dela estar trabalhando com duendes. Ou eu conhece a Tuta errada?
Kekekê: Não, ela é a certa. É uma guaxinim, mesmo.
[Os dois ficaram olhando as fotografias, e se divertiram pelo resto da tarde.]