Pixie Tales

Nos tempos de hoje, é difícil encontrar um momento de silêncio. E quando há silêncio, é solitário. É por isso que a música enriquece um espaço vazio.

Na Casa do Kekekê.
Locutor-sama: O duende Kekekê é bastante ocupado. Mas em seus momentos, que é possível ele ter um tempo só para ele, gosta de aproveitar escutando música. Uma de suas bandas favoritas, nessa dimensão das histórias da Moon, é a The Kiwis, com o vocalista Breno Floricultura.
Kekekê: Ah! É uma música que toca a alma. E quando eu digo “alma” quero dizer aquela que dança. *pensa um pouco* Ah. É. Muito estranho pensar em um alma que apenas dança!
[A música tocando, e o duende apenas aproveita para dançar.]
Kekekê: Essa é a minha música! *começa a cantarolar*
Locutor-sama: Está tudo muito tranquilo, e não é assim que se faz uma história. Caso contrário, a autora pensa que está apenas fazendo um relatório desinteressante. Por causa disso, logo o duende será interrompido por uma campainha.
[Como o narrador fala, realmente acontece, para o espanto do Kekekê. Ele desligou a música. Foi até a porta para checar o olho mágico. Não viu ninguém.]
Kekekê: Minha nossa! Será que foi engano? Vou voltar para dançar…
[O duende retoma seu posto, na sua pista de dança improvisada. Tudo parece tranquilo, e ele pensou que poderia continuar a escutar o álbum Cidade de Sam, do The Kiwis sem mais nenhuma interrupção.]
Kekekê: Ah! Esse é um dos meus álbuns favoritos. Eu gosto de todos, na verdade. Cada dia ou semana, é mais propício para certo álbum. É bastante divertido revisitar as músicas, dependendo dos acontecimentos da minha vida. Sempre renovam a minha coragem para enfrentar as coisas!
[Depois de um tempo, Kekekê resolve ficar em silêncio. Passou duas horas, enquanto ele estava sentado no sofá, lendo um livro, quando sua campainha toca novamente.]
Kekekê: Já vai, já vai! Só espero que seja alguém, dessa vez. Vamos ver…
[Kekekê checa o olho mágico. Uma figura conhecida é vista.]
Kekekê: Minha nossa! Amigo Low!
[O duende abre a porta, animadíssimo.]
Low: Kekekê!
Kekekê: Amigo! Como é que você está? Nem me lembro da última vez que nós nos vemos…
Low.: Nem eu, na verdade. Apesar que nossos caminhos se cruzaram, apenas alguma vezes.
Kekekê: Ora, mas foi o suficiente para sermos amigos, meu caro. O que devo o prazer da sua visita, aqui em minha Casa da Árvore?
Low: Bem… Primeiramente, eu preciso pedir desculpas que toquei enquanto você estava ocupado, descansando. Quero dizer, dançando!
Kekekê: Antes eu estava dançando, agora estou descansando. Não tem problema!
Low: E agora, o motivo da minha visita… *pensando um pouco*
Kekekê: Sim?
Low: Esqueci.
Kekekê: Sério?
Low: Não importa.
Kekekê: Mesmo que você esqueceu, entre! Eu te sirvo algo para beber. E comer, se estiver com fome! Sinta-se a vontade na minha casa.
Low.: Obrigado, Kekekê!

— Eu nunca usei o personagem Low para o seu sentido original, que era ser amigo do Kekekê. Esse ano é para usar minhas ideias e respeitar meu eu passado. E não, não significa League of Legends (eu nunca joguei aliás)
– Na escrita antiga eu usava a escrita L.O.L. É por isso a piada com o League of Legends.