Green House Stories

É física? É dramático! Não tem solução matemática. Ah, a arte!

Barman: Tudo começou na sala de estar da Casa Verde, onde eu, Jean Paul (mais conhecido como Barman) estava sentado em uma das poltronas. Locutor-sama, meu primo que na verdade tem o nome de Leonard também estava sentado, mas no sofá. Nunca poderia imaginar que essa seria uma das conversas mais estranhas que eu teria com ele! Está ficando maluco, o pobre coitado. Tão jovem!
locutor-sama: Para bode.
Barman: Quê?
Locutor-sama: Por que o bode foi ordenado para parar?
Barman: Hm… Er…
Locutor-sama: Ele pode questionar as ordens que foram dadas à ele! Por que ele não faz isso? Ele não quer a preciosa liberdade?
Barman: Locutor…
Locutor-sama: Isso me faz perguntar o porquê do bode-
Barman: Você enloqueceu, Leonard??
Locutor-sama: Você não entende nada sobre bodes.
Barman: Não. Eu não sou louco!
Locutor-sama: O George Clone entenderia.
Barman: Não seria o George Clooney?
Locutor-sama: Não seja ridículo, Jean Paul! O que o George Clooney faria para mim? Ele não entende sobre bodes.
Barman: Eu não deveria questionar você em momentos como esse…
Locutor-sama: Ele não me faria café! O George Clone por exemplo, não oferece nem um copo de água. Bendito George Clone.
Barman: Isso… É papo de louco.
Locutor-sama: Isso não é papo de louco, primo. É papo de gênio!
Barman: Certo… Tá certo….
Locutor-sama: Não me desvie o olhar como se eu estivesse maluco!
Barman: Eu não estou fazendo isso.
Locutor-sama: Está, sim! Eu sou o narrador. Meu trabalho é notar essas coisas.
Barman: É mesmo…?
Locutor-sama: Não me olhe com essa expressão de pena sarcástica!
Barman: Nem sabia que podia fazer-se uma expressão dessas!
Locutor-sama: Claro que pode! O Ser humano é fascinante.
Barman: Muito fascinante.
Locutor-sama: Mas o bode-
Barman: Eu não me importo com os bodes!
Locutor-sama: Você deveria se importar com os bodes!
Barman: Quem se importa com os bodes?
Locutor-sama: Os bodes… Eu me importo com os bodes!
Barman: Ah, é sério?
Locutor-sama: Sério! Eu não posso acreditar, justo você? Não se importar com bodes? Essa foi a pior coisa que podia fazer!
Barman: Não entendi muito bem, mas ele ficou ofendido. E eu pensava que pior coisa era você não ter um amor correspondido. Era mentira! O pior que pode acontecer é ofender uma pessoa e não entender bem o porquê de isso ter acontecido. Benditos bodes! Bendito George Clone, seja lá quem você seja! *fecha o diário que estava escrevendo* ODEIO BODES! Espera, isso não faz sentido… Ah! NÃO IMPORTA!