Moon: Locutor-sama está temporariamente trabalhando no lugar do Barman na Casa Verde. Por isso, o narrador está fazendo o seu trabalho normal E ainda por cima tirando a poeira. Emocionante, não? Acho que eu deveria narrar quando estou escrevendo alguma coisa…
Hello: Sério Moon, você está fazendo o quê aqui?
Moon: Não sei exatamente, mas o Wolf está ensinando o Barman a jogar golfe nesse minuto. Esses ricos…
Hello: Er, eu não perguntei do Barman.
Moon: Mas vai querer ter perguntado. *risada maligna*
Tuta-sama: *comendo pipoca*
Locutor-sama: Observo que a Tuta-sama andou usando as entradas secretas da Casa Verde, novamente.
Bib: Você andou instalando entradas secretas novas?
Bob: Sim. Não é a toa que fiquei sumido…
Bib: Eu andei viajando!
Bob: Sério?
Moon: Shh! Não interessa o que figurantes-com-nome fazem!
Hello: Moon, não machuque os sentimentos dos meninos!
Moon: Er… ok.
Locutor-sama: Após terminar a longa batalha da desorganização, que se uniu com a poeira, finalmente posso ter um minuto de silêncio, ou perguntar para a senhorita Hello se devo fazer mais alguma coisa.
Tuta-sama: Locutor-sama, você não precisa narrar o que está pensando.
Locutor-sama: É importante falar o que está pensando. Mas nem tudo! Lembre-se que existem coisas que a existem coisas que a sua mente revela para você, que não devem ser reveladas de maneira nenhuma!
Hello: Tipo… interessante ponto de vista.
Moon: O Locutor-sama sempre me faz refletir sobre a vida.
Tuta-sama: *comendo pipoca*
Locutor-sama: Existem momentos na vida em que nós ficamos em silêncio. E normalmente, nessas ocasiões nós precisamos falar alguma coisa…
Bib: Tenho certeza de que ele sempre fala em todos os momentos.
Bob: Será que ele fala sozinho?
Hello: Certo… Locutor-sama, porque você não arruma alguma coisa para fazer?
Locutor-sama: Seu pedido é uma ordem, senhorita Hello.
Hello: Locutor, você está trabalhando como mordomo, e eu não sabia?
Moon: Shh! Esse é um assunto delicado.
Hello: Tá falando sério?
Moon: Não exatamente.
Locutor-sama: O que devo fazer em seguida?
Hello: Pergunta para a Rosalina.
Locutor-sama: Ah, é isso que normalmente o Barman faz? Mas você é a chefe da Casa Verde, senhorita Hello. Não devia… resolver a maioria das coisas?
Hello: Olha, sinceramente se existe alguma coisa que eu não consiga fazer… eu falao para ele falar com a Tuta! (aponta para a guaxinim que está comendo pipoca)
Tuta-sama: Eu não tenho nada a ver com isso! Estou aqui para servir de elemento cômico. A pipoca é apenas um bônus.
Moon: Com a minha magia de autora, vamos pular para a parte que interessa, antes que essa história termine bem diferente do que eu planejei.
[Depois de horas, com narrações dramáticas do Locutor-sama em TODA tarefa que ele faz, Hello acaba surtando.]
Hello: Locutor-sama, eu não aguento mais! Você vai embora. Agora! Se eu ouvir a palavra dramática novamente, eu vou…. eu vou…
Locutor-sama: Virar a mesa?
Hello: Não, isso é uma coisa que a Moon faria. Eu iria jogar na sua cabeça… um joão bobo!
Locutor-sama: Por favor, não jogue um joão bobo na minha cabeça.
Hello: Bom! Vá embora de uma vez. E eu vou querer o Barman de volta, avise para a Moon isso!
Locutor-sama: Tudo bem.
[Locutor-sama é empurrado para fora da Casa Verde, e Hello bate a porta com violência.]
Locutor-sama: Nem todo mundo aguenta minhas narrações por tantas horas.
Tuta-sama: *aparece comendo pipoca*
Locutor-sama: Tuta-sama, você conhece bem as entradas secretas.
Tuta-sama: Entradas secretas devem ser conhecidas por ninjas como eu, ora bolas!
– Moon raciocinando como ia completar a frase da Hello: “Eu iria jogar na sua cabeça…” “O que é estranho o suficiente para se jogar na cabeça de alguém… já sei! Um joão bobo!
– Por favor, não joguem um joão bobo na cabeça de alguém. Ou se questionem porque a autora usou joão bobo. Talvez ela justificaria com algo do tipo “é engraçado imaginar um joão bobo caindo na cabeça do Locutor-sama.” Me assusto ao pensar o que tem na cabeça dela, e ver como ela gosta de falar dela mesma, em terceira pessoa. A Moon deve ter um parafuso a menos, com certeza!