Green House Stories, Happy Green Things

Narradores sempre gostam de deixar as histórias mais dramáticas, não importa se são observadores, personagens ou as duas coisas!

No Estúdio Happy Green Things.
Locutor-sama: Era uma noite escura na Cidade dos Cinco Monumentos, apenas havia apenas luzes de natal, penduradas nos prédios e colocadas de maneira bem pensada nas casas. Mas o que havia acontecido com a Cidade dos Cinco Monumentos? Por que as luzes na rua não funcionavam? Que mistério misterioso e inquietante estaria rondando?
Moon: Locutor-sama…
Locutor-sama: Sim?
Moon: Não sei se você reparou, mas é de manhã.
Locutor-sama: Tem razão. Estava apenas começando a história de maneira dramática e misteriosa.
Moon: Sei. É a sua especialidade.
Locutor-sama: Você podia usar esse começo para uma história. O que acha?
Moon: É interessante, mas… Que tipo de história eu podia fazer?
Locutor-sama: Uma história de mistério!
Moon: Tá, até aí já entendi. Mas quem podia ser protagonista?
Locutor-sama: Boa pergunta.
Moon: Não vale sugerir a Hello.
Locutor-sama: Que tal o Barman, então?
Moon: Pode ser, mas estou com preguiça de pensar em alguma história de mistério.
Locutor-sama: Eu posso tentar ajudá-la, senhorita.
Moon: Ah, mas você vai fazer um roteiro complicado demais.
Locutor-sama: Prometo simplificar.
Moon: Está bem. Fala logo. Continue da onde você parou.

Cidade dos Cinco Monumentos, não muito longe da Casa Verde
Locutor-sama: Barman observou que as luzes haviam apagado uma a uma, restando apenas as luzes de natal, como já disse antes. Eu diria que ficou uma atmosfera misteriosa e natalina.
Barman: (dirigindo seu carro) Como é que você apareceu aqui do nada, Locutor?
Locutor-sama: Estou aqui para narrar.
Barman: (fala num tom muito paciente apesar de estar dirigindo) Sim, eu sei. É o seu trabalho. Queria só saber como você apareceu aqui, no banco do lado do motorista, sendo que não vi você entrando no carro?
Locutor-sama: Não acho que deveria explicar como faço as coisas, Barman. Isso tiraria toda a graça, e eu tenho uma reputação de narrador misterioso e dramático para zelar.
Barman: Ah, deixa para lá. Estamos quase chegando na Casa Verde.
Locutor-sama: Eu sei, primo.
Barman: Sei que você sabe, meu bom Locutor, só estou comentando.
Locutor-sama: Na frente da Casa Verde, alguns personagens estavam reunidos. Eu e Barman saímos do carro, para ver o que estava acontecendo.
Barman: O que houve?
Rosalina: Não sei te dizer, mas só posso te falar uma coisa.
Barman: O quê é?
Rosalina: Não acho a Hello em lugar nenhum.
Barman: Ora, ela deve estar trabalhando…
Rosalina: Trabalhando? Aquela mulher nunca trabalha!
Barman: Na maioria das vezes não, é verdade…
Rosalina: Por que você acha que so agora ela estaria trabalhando?
Barman: Bem, quando acontece alguma coisa, ela normalmente trabalha…
Alice: (Estava analisando um desenhos estranhos que encontrou com uma lanterna) A Hello ainda não apareceu?
Rosalina: Não, quantas vezes tenho que dizer?
Alice: Você já disse? Não ouvi.
Rosalina: Ela é sua irmã, não está preocupada com ela?
Alice: Ah, ela sabe se virar sozinha. Qualquer problema que ela tiver, normalmente o meu celular toca.
Rosalina: E se ela não puder te ligar pelo celular?
Zaltana: (jogando cartas com os outros dois abacaxis) Relaxa Rosalina, como a Alice disse, a Hello sabe se virar.
Malvino: Não se preocupe com ela, nós deviamos se importar em saber quando as luzes vão voltar. As de natal não são o suficiente para iluminar a cidade.
Boon: A Hello parece um ninja, ela some às vezes sem ninguém ver.
Rosalina: Já entendi, já entendi.
Olliver: (cuidando das flores)
Rosalina: Não está meio escuro para cuidar das flores?
Olliver: Lógico que está. Elas são lanternas na verdade, que vão ajudar na iluminação do jardim. Bonitas, não acha?
Rosalina: Puxa, você tem bom gosto… (olha para os lados) Barman, agora é você que sumiu?
Barman: Eu estou aqui, olhando para o céu.
Rosalina: Céu? Tem algo de especial nele?
Malvino e Boon: Um OVNI!

– O que será que vai acontecer? Esperem até amanhã para descobrir. =D