No estúdio Happy Green Things
Locutor-sama: Boa tarde. Como está o sábado de vocês? Bom, interessante e engraçado? Ótimo! E personagem novo no blog? Vai ter ou não? Estou lendo uma versão de 28 de outubro de 2011, e não sei se a autora irá utilizar…
Moon: Não seria mais fácil perguntar para mim, diretamente?
Locutor-sama: Sinto muito. Eu estava falando com os leitores, juro.
Moon: Deixa para lá.
Locutor-sama: Posso saber qual vai ser a história de hoje, autora?
Moon: Pode. (mostra os rascunhos do blog)
Locutor-sama: São ideias ótimas!
Moon: Obrigada.
Locutor-sama: Não sabe qual delas usar?
Moon: O problema é que tem muitos que apresentam personagens novos. E sabe qual é o maior erro de apresentar novidades, Locutor?
Locutor-sama: Eles não aparecem durante meses, pois são ninjas?
Moon: Algo do gênero.
Locutor-sama: O que será resolvido para hoje?
Moon: Sei lá. Roteiro Slice of Life.
Locutor-sama: Está bem, está bem. Vou para a Casa Verde.
Moon: Ótimo. Agora me deixe decorar a casinha do Wolf.
Locutor-sama: Você está jogando?
Moon: Estou.
Locutor-sama: Mais alguma coisa?
Moon: Vá trabalhar, Locutor.
Locutor-sama: Ok. (sai pela porta do escritório da Moon)
Moon: Vamos ver… o que fazer com essa casa?
Na Casa Verde, no jardim da frente.
Locutor-sama: É um dia comum. Nada de interessante a comentar.
Oliver: Olá, Locutor. Sem roteiro, hoje?
Locutor-sama: Pois é.
Oliver: Preciso te perguntar uma coisa.
Locutor-sama: Pode perguntar, Oliver.
Oliver: Você conhece bem o Barman?
Locutor-sama: Somos primos, sempre tivemos uma boa convivência.
Oliver: Então, porquê ainda não ajudou ele, com essa situação?
Locutor-sama: A situação romântica dele, com a Hello?
Oliver: Exato. Como sabe?
Locutor-sama: Tenho métodos para descobrir o que os personagens pensam.
Oliver: Ah. E não pode saber o que a Hello pensa sobre o Barman?
Locutor-sama: Entendi aonde você quer chegar, mas meu caro… A autora simplismente não quer.
Oliver: O quê? E quem ela pensa que é?
Locutor-sama: A autora é a autora, meu caro jardineiro.
Oliver: Ela não pode fazer isso com dois personagens!
Locutor-sama: É muito difícil de convencer a Senhorita Moon.
Oliver: Irei fazer isso! Como podemos falar com ela?
Locutor-sama: Nós não podemos.
Oliver: Como não?
Locutor-sama: Ela está ocupada.
Oliver: Mas nós temos que fazer alguma coisa em relação a isto!
Locutor-sama: Podemos pedir gentilmente para o seu auxiliar.
Oliver: Auxiliar da autora?
Locutor-sama: Exato. O Kekekê está na Casa Verde?
Oliver: Está, mas como o baixinho pode nos ajudar?
Locutor-sama: Se quisermos convencer a autora de algo, temos que falar com o de melhor influência. Esse seria seu duende, o Kekekê.
Oliver: Aquele baixinho simpático? O que ele pode fazer?
Locutor-sama: Muita coisa, meu bom Oliver. Vamos entrar e falar com ele.
Na Casa Verde, sala de estar.
Locutor-sama: Entramos na Casa Verde, encontrando Kekekê jogando xadrez, ele com as peças brancas, e o Barman com as pretas. Não devemos interromper, Oliver. Xadrez é um jogo seríssimo.
Oliver: Está bem. (fica assistindo o jogo de longe com o Locutor)
Kekekê: É a sua vez, Barman.
Barman: Estou pensando. Você joga xadrez muito bem!
Kekekê: Nem tanto.
Barman: Você não pára de escapar dos meus xeque-mates!
Kekekê: É o objetivo do jogo.
Barman: Impossível. O seu rei só pode ser ninja. (faz o movimento dele)
Kekekê: (usa o cavalo para pegar o rei preto) Xeque-mate, amigo.
Barman: Ah! Nunca ganho em xadrez.
Kekekê: Você pode aprender, como eu aprendi.
Barman: Não tenho tempo para aprender xadrez, você sabe.
Kekekê: Bem, se você quiser, eu ensino um dia desses.
Barman: Obrigado. Você é um bom amigo, Kekekê.
Oliver: (interrompe a conversa dos dois) Posso entrar no diálogo?
Barman: Isso depende. Terminou de cuidar do jardim como pedi?
Oliver: Lógico, porque mais eu estaria entrando em casa?
Kekekê: Fale, Oliver. Precisa de alguma coisa?
Oliver: Preciso de um conselho.
Kekekê: Diga de uma vez por todas, por favor.
Oliver: Tenho um amigo com problema amoroso…
Barman: Espero que esse amigo não seja eu, Oliver.
Oliver: Claro que sim! Nós devemos resolver isso.
Barman: Isso é problema meu, não seu.
Locutor-sama: Eu concordo que isso deve ser resolvido, primo.
Barman: Até você, Locutor?
Kekekê: Acalmem-se, meninos.
Oliver: Não é um absurdo você não querer resolver isso, de maneira nenhuma?
Barman: Não é que eu não queira, Oliver!
Locutor-sama: É a autora que não quer!
Oliver: Nós somos personagens, podemos viver livres dela se quisermos!
Barman: Não fique propondo revolução! Já não basta a dos hóspedes.
Kekekê: Meninos…
Oliver: Uma revolução? Seria perfeito, ótima ideia.
Locutor-sama: É sempre bom fazer algo agitado para animar.
Barman: Vocês dois enloqueceram?
Kekekê: (usa um megafone) MENINOS!
Locutor-sama: Estamos prestando atenção.
Barman: Não temos vergonha de sermos chamados a atenção por um duende? Quer dizer, nada contra, mas olha o tamanho dele!
Oliver: Peço desculpas.
Kekekê: Nós podemos fazer algo, sim.
Barman: Sobre o quê?
Kekekê: Você está prestando atenção, e sabe muito bem sobre o que vou falar.
Barman: Mas Kekekê…
Kekekê: Vamos resolver, nem que seja 1% dessa história.
Oliver: É melhor que nada!
Locutor-sama: E quanto a autora?
Kekekê: Ora Locutor, eu estou na mesma situação da Moon, lembra? Quem cuida das ideias sou eu, ué. Se eu quiser mudar algo, posso fazer e ela não vai reclamar. Podemos arriscar.
Barman: Isso é uma péssima ideia.
Kekekê: Se algo der errado, chamamos a Matilde. (sorrisinho inocente)
– Esse pessoal quer fazer uma revolução? Como ousam? Continuação amanhã, assim espero. Segundo post de hoje, mas é a única história.