Green House Stories, Silly Tales

Ser personagem da Moon é igual a ser ninja, só que não tão legal. É aparecer sem explicação, e sumir durante meses, parecido o jeito de como a autora usa o twitter.

Era um dia pacífico em Silly Tales. Porém, poucas pessoas sabiam que havia um anão bárbaro rondando pela cidade. Seu nome era Balinha, o anão da Terra Mediana. E cuidado: Jamais diga que ele é uma criatura de estatura baixa, pois ele tem um machado! Ele estava se encaminhando para o bar da Rubi, já que ele estava perdido e queria pedir informações. (no letreiro tinha um lobo desenhado)
Balinha: (entra no bar chutando a porta e gritando) MUITO BEM! Onde é que está a Casa Verde?
Todos no bar olharam para ele. Um homenzinho de dez centímetros, sentado em uma das mesas respondeu a sua pergunta.
???: Eu sei onde é, pois moro lá!
Balinha: É mesmo? Que bom! Obrigado, qual seu nome, camarada?
???: Sou o Capitão Yay. (estava tomando refrigerante e comendo um montão de bolinho de bacalhau)
Balinha: Prazer. É que me perdi, sabe. Fiquei muito nervoso no trânsito, por causa das simpáticas pessoas que passam com som alto na rua. Isso me deixa tão nervoso, que tenho vontade de… (ameaça a pegar o machado)
Capitão Yay: Opa! Calma aí, amigo! Vai machucar alguém.
Balinha: Não se preocupe, isso aqui é de brinquedo. A não ser que você seja um carro com som alto, não sairá machucado.
Capitão Yay: A associação protetora dos carros poderá te processar.
Balinha: Não se preocupe, estou fazendo um bem à humanidade que vou te contar!
Capitão Yay: Bem, isso é bem melhor do que sumir com personagens.
Balinha: Sumir com personagens? Do que está falando, conte mais.
Capitão Yay: Você acredita que foi apresentado do nada e desapareci do nada, como um ninja? Não de maneira tão legal como um, lógico.
Balinha: Que absurdo! Onde está a pessoa que te criou?
Capitão Yay: Na Casa Verde. É na ruazinha que tem um casarão, ao lado tem um torre e uma estátua de coqueiro.
Balinha: Ah! Sei, vi isso no mapa. Muito obrigado. E pode deixar, por ter sido tão legal comigo, irei tirar satisfações com essa pessoa! (sai do Bar da Rubi)
Capitão Yay: É cada maluco! Ainda bem que comprei todos esses bolinhos de bacalhau, para compensar. Pena que tive que dar alguns para a Hello…
Boneco 1: Mas ela ficou bem contente!
Boneco 2: Pense nisso!
Capitão Yay: Espero que depois dessa boa ação, eu apareça mais nas histórias. (bebe mais um copo de refrigerante) Eu queria mesmo era ser um ninja…
Boneco 1: E eu queria ser um boneco de neve!
Boneco 2: Sou feliz como um boneco de palito. Mas eu queria uma queijadinha.
Capitão Yay: Vocês só pensam em comer.

Na Casa Verde.
Balinha: (entra educadamente no lugar pois a porta estava aberta) Olá? Tem alguém por aqui? (vê uma placa com uma seta) Ora essa, uma seta apenas? Nenhuma indicação escrita?! Bom, vou ir lá!
Ele chega até uma sala com a porta fechada, e abre da mesma maneira que fez no bar.
Balinha: NOVEMBRO, ME SURPREENDA!
Random: Meu Deus! Esse cara conseguiu ser mais Random que eu! (estava empilhando cartinhas em um castelinho)
Balinha: Diga-me, onde encontro a autora das histórias de vocês?
Random: Na sala de jantar, senhor.
Balinha: E fica onde?
Random: Aqui no andar térreo mesmo, na esquerda. Tem uns cartazes com uns cupcakes, você via logo achar.
Balinha: Ah! Obrigado! (sai do escritório do Random)
Random: Estou precisando de uma roupa de anão maneira, como a dele.  E aquele cabelo estiloso, então? Que inveja!
Balinha vai até a sala de jantar. Enquanto isso, Moon estava conversando com Barman, Hello, Rosalina e Alice.
Moon: Preciso parar de esquecer dos personagens. Veja só você Alice, esqueci de deixá-la aparecer de novo!
Alice: Essas coisas acontecem. Também, estava ocupada na minhas mais nova experiência, o macarrão instantâneo poeta!
Hello: Uma invenção genial, tenho que admitir!
Barman: O problema é que ele está só declamando poemas tristes.
Alice: Eu devo ter colocado cebola no tempero…
Rosalina: Não entendo, para quê um macarrão instantâneo poeta?
Hello: Oras Rosa, quem não quer comer e ficar inspirado para algo criativo, ao mesmo tempo?
Rosalina: Você, provavelmente.
Repentinamente, são interrompidos pela entrada do Balinha. Fez a mesma coisa do que as outras vezes, já que a porta estava fechada.
Balinha: KEEP CALM AND CALL BATMAN!
Hello: (surpresa) Balinha! Que bom vê-lo!
Balinha: Amiga Hello! Deculpe, era para eu já ter chegado ontem, mas acabei parando em um hotel… exclusivo para anões bárbaros.
Hello: Tudo bem! Gente, esse é o Balinha. Ele fez uma ponta de figurante no filme do Hobbit!
Barman: É mesmo? Que legal!
Moon: Mais um personagem que provavelmente não vou utilizar depois…
Balinha: Escute aqui! Você é quê é a autora?
Moon: Si-sim. Algum problema?
Balinha: Não esqueça dos seus personagens! Eles podem ficar raivosos, e por vingança, comprarem os bolinhos de bacalhau da cidade!
Hello: Quem foi que fez isso?
Balinha: Um camarada chamado Capitão Yay. O vi no Bar da Rubi.
Hello: É mesmo? Ele me paga! Amanhã irei comprar todos as jujubas da cidade, como vingança!
Balinha: Não faça isso, não compensa. Em vez disso, porque você não compra algo meu? Sou revendedor.
Hello: Tá. O que você está vendendo, amigo?
Balinha: Shampoo! (mexe o cabelo de maneira igual às propagandas) Vendi para os anões que vão fazer o Hobbit.
Rosalina: Isso explica o porquê de ser tão estilosos.
Alice: Efeito Hollywood!

– Homenagem à Steh-chan. Essa foi a única maneira de deixar a frase “Novembro, me surpreenda!” engraçada.  E não, postar isso não vai fazer o novembro surpreender ninguém,  infelizmente.  Não sejam revolucionários de sofá, façam algo realmente surpreendente e divertido, de bom para a humanidade.  Só não me peguem um machado para destruir carros,  lembrem que isso aqui é apenas uma historinha. Nenhum carro com som alto se machucou nessa história, juro.
– Não ri nenhum momento escrevendo essa história. Preciso seriamente revisar meu senso de humor…