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Histórias de Acampamento

Histórias de acampamento #2 ~ Um fantasma no cabeleireiro

Zaltana: Então quem vai ser o próximo a contar uma história de acampamento?
Matilde: Será que eu posso…?
Kekekê: Você, Matilde? Mas você parecia tão desinteressada…
Zezé: Quando a mamãe parece estar desinteressada com alguma coisa, é o contrário!
Tadeu: É, é! A mamãe é assim mesmo.
Kekekê: Meninos…
Zezé & Tadeu: Mas nós a amamos mesmo assim!
Matilde: É só pra escaparem de levar bronca, não é mesmo? ¬¬
Kekekê: *snif,snif* Que gracinha!
Jesse: Não sei por que, mas ri quando ele disse “que gracinha!”
Zaltana: Pra mim parecia que ele estava resfriado.
Locutor-sama: Se você quer contar uma história, pode contar sem problemas, ué. Eu não vejo problema nenhum, pelo menos. Nem o meu chapéu de queijo vê algum problema com isso!
Matilde: E então… posso começar!
Random: Antes… alguém pode me dizer o que houve com o ketchup?
Zaltana: Já disse que é clichê! Pegue a mostarda. Não é só porque todo mundo gosta de ketchup que você vai querer também.
Jesse: Eu ainda não entendi o que você tem contra o ketchup, amiga Zaltana…
Zaltana: Tudo e mais um pouco, minha querida!
Matilde: A história que irei cantar hoje é a mais pura verdade… sim! Ela aconteceu. Um dia desses, uma amiga minha foi ao cabeleireiro…
Random: Cabeleileiro? Ele era lelé? Ou será que leiteiro?
Locutor-sama: Shhh! Não atrapalhe, amigo boneco de palito. Quando se conta uma história deve-se ter concentração…
Matilde: QUE CALAR A BOCA…
Kekekê: Calma, calma… Não vamos começar nenhum barraco, meu anjo. n__n
Zaltana: Não perca a elegância! Mesmo que te ofereçam ketchup.
Jesse: Meu deus, o que tu tem contra ketchup, mulher?
Zaltana: Já disse que tenho tudo contra o ketchup! Ah, e mesmo que você tiver ou não tiver cabelo crespo, não perca a elegância se alguém te oferecer…
Zezé: Mas será possível que ela nunca vai parar de repetir?
Tadeu: Vai ver que é piada interna de abacaxi!
Matilde: …ela foi fazer o de sempre, claro, afinal de contas, fadas precisam manter seus cabelos sempre bonitinhos e arrumados! Enfim… tinha uma promoção…
Zaltana: De maquiagem?
Matilde: Quase! De manicure. Então, ela foi lá fazer as unhas, e aproveitando a promoção, fez os pés também. Foi aí que ela viu…
Random: Uma coca-cola dançando a macarena?
Matilde: Não. Era um fantasma de um cabeleireiro!
Kekekê: Não entendi… como ela podia saber que era de um cabeleireiro? Estava escrito na testa dele “oieusouumcabeleireiro”?
Locutor-sama: Não seja ridículo, duende. Não é óbvio? Ele estava com uma tesoura na mão.
Random: Mas qualquer um pode ficar com uma tesoura na mão!
Locutor-sama: Tem razão… então como foi que…?
Jesse: Talvez a coca-cola que estava dançando a macarena tenha contado pra ela?
Random: Isso, isso! Com certeza…
Matilde: NÃO TINHA NENHUMA COCA-COLA DANÇANDO A MACARENA, CARAMBA!
Locutor-sama: Desculpa, Matilde… mas não precisava ficar tão nervosa. O pessoal ficou com medo!
Kekekê: Medo do fantasma ou da Matilde?
Random: Você quer que a gente responda? Tá doido?
Zezé: O papai pirou!
Tadeu: Com certeza! E pirou na batatinha!
Zaltana: Espera, porque tem batata feliz nessa história…?
Matilde: MAS SERÁ POSSÍVEL QUE VOCÊS…
Kekekê: Calma, Matilde! Nós só estamos falando essas coisas aleatórias porque é pra preencher espaço! Afinal, a sua história não é muito grande…
Matilde: Deixa eu adivinhar… foi ideia do Biscoito?
Kekekê: Não, minha querida. Foi da Moon mesmo!
Matilde: Continuando… o fantasma do cabeleireiro, foi em direção a minha amiga, e aí… ele começou a cortar o cabelo dela!
Locutor-sama: Hm… então o cabelo dela, foi se cortando sozinho, segundo as outras pessoas, não é…?
Random: Provavelmente acharam que ela estava maluca!
Matilde: Sim! Mas parece que mais uma pessoa viu o fantasma… foi a cabeleireira chefe! Ela disse que era o espírito do marido dela.
Kekekê: Medo… o__o
Random: E então? O que mais, o que mais?
Zaltana: Só a sua amiga e a cabelereira chefe o viram… será que essas duas não eram a mesma pessoa?
Matilde: Ela também disse qualquer coisa sobre o marido dela ter se arrependido de não ter comido arroz e feijão.
Zezé: Caramba… caramba…
Tadeu: As suas pernas não param de tremer, Zezé.
Zezé: As suas também não, Tadeu!
Matilde: Mas calma…! Eu ainda não terminei. Mais tarde, a minha amiga descobriu que ela não tinha visto um fantasma. Era mesmo uma pessoa…! Só que era uma pegadinha.
Random: Que história mais sem sentido!
Locutor-sama: De repente fiquei com vontade de comer arroz e feijão…
Jesse: Acho que essa história é uma piada interna!
Zaltana: Qual é, pipoca… só porque você não entendeu, não quer dizer que seja uma piada interna.
Jesse: Tem certeza? E a sua “coisa” anti ketchup, também não é piada interna?
Zaltana: NÃO MESMO! ¬¬
Matilde: É, já vi que ninguém gostou da história.
Locutor-sama: Não é isso, Matilde… Mas parece que faltou você falar alguma coisa na história…
Matilde: Faltou alguma coisa? Deixa eu ver… hm… ah! O “fantasma” estava descabelado. Não é assustador?

– E mais uma história da série de histórias de acampamento! E dessa vez, Matilde conta sua história… será que ela é tão assustadora assim? Resposta: Pra Matilde, gente descabelada é assustadora!
– Será que a próxima história, vai ser, de fato… assutadora? Não sei. Pergunte pro Biscoito…

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Histórias de acampamento #1 ~ A batata feliz esquecida no fundo da geladeira

Kekekê: Essa história se passa num ano de vida moderna, talvez até mesmo no ano passado…
Zezé: Não acho que o ano passado tenha sido um ano muito moderno…
Tadeu: Você vê carros voando por aí? Nãaao. Os pobres humanos ainda usam carros que ficam no chão e provocam engarrafamentos!
Zezé: Um absurdo.
Matilde: Depois você diz que o Locutor-sama narra as histórias dramaticamente…
Locutor-sama: Se eu fosse o Kekekê eu diria “Calúnias” mas como eu não sou ele, eu digo: MENTIRA!
Random: Falar mentira é tão clichê… Ei, por que você não está com a fala em negrito?
Locutor-sama: Porque quem está narrando a história é o Kekekê, não eu…
Random: Ah, bom! Pensei que tivesse sido despedido.
Matilde: Mais algum comentário interessante? O Kekekê pode continuar a história? Eu preciso ir ao cabeleireiro …
Zaltana: Sem querer ofender amiga, mas você está sempre precisando ir ao cabeleireiro !
Matilde: E tipo, sem querer te ofender, você está usando uma maquiagem HOR-RO-RO-SA. Falei.
Locutor-sama: Meninas…
Pipoca de dez reais: Quem quer cupcakeeeeeeeeeee? QUEM QUER? É DE GRÁTIS!
Zaltana: Pipooooooca! Quanto tempo! E aí, amiga?
Matilde: Vocês duas se conhecem? o__O
Zaltana: Sim, pode não ter aparecido em nenhuma história, mas já fomos ao shooping juntas várias vezes. 😉
Pipoca de dez reais: Isso é verdade! Oh, e me chame de Jesse, amiga Zaltana!
Locutor-sama: Jesse? Você é da equipe pocket?
Random: Rocket! E se considera fã de pokémon…
Kekekê: GENTE, QUEREM PARAR DE ASSUNTOS PARELELOS? Posso continuar a narração?
Matilde: Continua logo, então!
Random: Porquê agora a fala dele não está em negrito, Locutor-sama?
Locutor-sama: É porque agora ele não está narrando. 🙂 Fazendo desse modo não confunde os leitores.
Random: Ah, sim…
Kekekê: …no apartamento em que vivia uma família comum. Eles já tinham almoçado, e como de costume estavam guardando as sobras…
Random: O que me interessa que eles já tenham almoçado?!
Locutor-sama: Quieto! Isso pode ser um ponto importante na história.
Matilde: Puxa vida, mas que história interessante…! Acho que vou ir lá na barraca super desconfortável de acampamento dormir.
Zezé: Mas mamãe, você não ia ao cabeleireiro ?
Tadeu: Hmm… a mamãe deve ter desmarcado a sua ida ao cabeleireiro! Eu a vi mexendo no celular.
Zezé: Mas como ela desmarcou por celular? Mandou uma mensagem?
Tadeu: Não, deve ter mandado uma reply pro cabeleireiro pelo twitter!
Zaltana: Então, Jesse… eu queria uma sugestão de que filme assistir, nos cinemas… qual você me sugere?
Jesse: Hmm. Boa pergunta! Mas relaxe. Você não precisa perguntar pro Pão de forma espirra em mim…Ei! Ninguém trouxe ketchup? *comendo sanduíche*
Zaltana: Ketchup está muito fora de moda!
Jesse: Oh. Então me passa a mostarda!
Kekekê: Então, quando eles foram guardar as sobras, levaram um susto… havia uma batata feliz esquecida no fundo da geladeira…!
Zaltana: A Moon e a sua nova mania de batatas felizes, cupcakes e donuts…
Jesse: Caramba, não me deixa com mais fome! Acho que vou ser obrigada a comprar bolachas salgadas na barraquinha dos macaquinhos vendendo gelo.
Zezé: Compra pra gente também, senhorita pipoca?
Tadeu: É, é! Eu também estou com fome!
Kekekê: Estão testando a minha paciência… E por falar em fome, estou ficando com vontade de comer donuts.
Jesse: Está bem, eu compro pra vocês. 🙂 Mas é só porque vocês são bonitinhos, ouviram?
Zezé & Tadeu: Tá bem!
Kekekê: Hm.. vou terminar logo essa história de terror que ninguém está interessado em ouvir. Se alguém estiver ainda ouvindo, por favor, avise…
Random: Eu estou ouvindo!
Locutor-sama: Eu também! Não desanime dessa sua carreira de narrador.
Kekekê: Que carreira? Eu só estou contando uma história. o___o
Locutor-sama: Deixa pra lá…
Kekekê: É claro que eles não tinham ficado assustados por causa de uma simples batata feliz. Não era uma simples batata feliz… não mais! Elas tinha evoluído!
Jesse: Isso me cheira a reciclagem de roteiro… e muito recente! Será que a Moon não tem vergonha na cara?
Zaltana: Não é reciclagem de roteiro, minha amiga, é apenas uma cisma! Ou talvez ela tenha escrito essa história com fome.
Jesse: Provavelmente ela escreveu essa história com fome. Eu a entendo…!
Kekekê: E a batata disse para os humanos assustados “Seus incopetentes! Como ousam esquecer-me no fundo da geladeira? Que péssimo exemplo para dar pros seus filhos!”
Random: Não entendi, isso é uma história de terror… vai me dizer que vai ter moral?
Zaltana: São os tempos politicamente corretos, os culpados.
Zezé: Não, não… o papai gosta de contar histórias com moral.
Tadeu: Ele disse que não importa que sejam crianças, adolescentes ou adultos, uma história com moral, é uma história com moral!
Jesse: Que fofo…! Acho que vou chorar.
Zaltana: Não chora não, vai borrar a maquiagem!
Jesse: Tem razão, minha sábia amiga!
Kekekê: Assustados, as pessoas disseram “Como podemos fazer que você nos perdoe, ó poderosa batata?” E ela respondeu “Simples… me dá um milkshake! Sabor chocolate, se possível. Minha vida anda muito salgada ultimamente!”
Matilde: Típica história do Kekekê…. sempre engraçadinhas.
Kekekê: Oh, você gostou? Que bom, Matilde, fico tãaao feliz!
Matilde: A história não era para ser de terror?
Kekekê: *bate com a mão na testa* Acho que não sou muito bom nesse tipo de história.
Jesse: Ah! Valeu eu ter vindo. Eu achei muito engraçado.
Random: Eu ri litros de coca-cola!
Locutor-sama: Sua narração estava ótima. Parabéns.
Zaltana: Então quem vai ser o próximo a contar uma história de acampamento?

– Espero que tenham gostado da primeira história da série de “Histórias de acampamento”! Como podem ver, vai ser uma das séries de histórias principais, já que está até nas categorias.
– Er, na verdade eu já devia ter arrumado essa categorias melhor. Inclusive essa coisa de “parent category”. Desculpem a bagunça, gente. =__= Esse é o problema de ter idéias demais: Depois você fica com preguiça de organizar. =P
– Quanto ao final da história, que dá uma brecha básica para uma continuação e dá para entender que eu já tenho a idéia da continuação… Mas isso não é verdade! Eu não faço a menor idéia de como vou continuar essa bagaça. XD
– Ah sim, pra dar melhor de entender…: De férias, o povo resolveu se reunir pra acampar (não me pergunte que personagens vão aparecer, NÃO SEI DE NADA!) e contar histórias… de terror? Será? Essa história do Kekekê pelo menos… não parecia!