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Happy Green Things

Não confie completamente em um autor, pois você não sabe quais são as esquisitices que ele carrega!

No estúdio Happy Green Things, escritório da autora.
Moon: *com um chapéu, que é uma batata na cabeça* OH! Grande batata falante, hoje o que irá trazer para a minha mente? Me ajude a construir uma boa ideia! QUE VENHA A ALEATORIEDADE!
[A autora espera por uma boa ideia vir. A ideia não vem]
Moon: Será que meu chapéu está quebrado?
*tira o chapéu pra checar e olhar, todos os lados dele*
Moon: O chapéu parece estar normal, pra mim.
*olha o chapéu mais uma vez, coloca na cabeça novamente*
Moon: Será que a conexão dele está lenta, devagar demais pra se conectar devidamente ao grande céu das aleatoriedades? OU A FONTE DE ALEATORIEDADES SECOU?
*andando em círculos no escritório*
Moon: Não, não. A fonte de aleatoriedades não secou. Seja esperta, dona Caroline. Você sabe que uma coisa dessas é impossível. Não há como eu saber se ela secou! Ou melhor, é possível sim, mas isso significa que tenho que estar conectada devidamente a grande fonte. Se eu não estiver, não saberei!
*aponta para o teto*
Moon: E nesse estado de espírito, jamais me conectarei com a grande fonte. Preciso ser uma madame ajuizada! Terei que recorrer ao grande mestre, e ao marido do respectivo?!
*Random aparece no tempo devidamente apropriado*
Random: Olá autora, que se passa?
Moon: Random, meu querido boneco de palito adorável!
Random: Deixe de lado as palavras lisonjeiras. Você não é o Locutor-sama!
Moon: Preciso me conectar a grande fonte. A grande fonte das aleatoriedades!
Random: *chocado* Autora! Ninguém, eu lhe digo, ninguém, pode se conectar a fonte das aleatoriedades! Ela é sagrada! Deve ser algo restrito para os verdadeiros mestres.
Moon: Mas… Mas é você! Você é um verdadeiro mestre.
Random: Só se for mestre pokémon! O Capitão sempre me diz: Random, você sabe muito bem que não pode jogar Pokémon Ruby antes de dormir. Mas eu escuto?! Lógico que não. Eu sou teimoso….
Moon: Estou chocada com a minha descoberta. Mas pra mim, você é um mestre.
Random: Obrigada por suas palavras lisonjeiras, autora. Mas ainda assim, estou longe para ser um dos grandes mestres. Devo dizer que ainda sou um estudante das aleatoriedades, ainda há muita ingenuidade no meu ser! Preciso estudar bastante ainda, pra alcançar um nível aceitável para um simples mortal.
Moon: Caramba, Random! Quantas coisas bonitas você falou. Está melhor que o Locutor-sama!
Random: Pois é. Sinto falta dele, ainda vai demorar, o pessoal congelado? Sabe? Por causa da história da Saga do Domo?
Moon: *começa a assobiar, despreocupadamente*
Random: Autora! Você nem consegue assobiar!
Moon: Nas minhas histórias, eu posso tudo. Até voar! VOAR!
*a autora sai pela janela, e sai voando igual passarinho*
Random: E depois eu que sou o aleatório…

— História baseada em fatos reais?! Estão doidos? Ela é baseada em aleatoriedades, muito obrigada.
— Fun fact: Eu não tenho um escritório na vida real. Que dó!

Silly Tales

Não perca tempo pensando muito ao escrever, se não você pode demorar demais! *alerta: isso foi uma piada.

[Em uma montanha cheia de neve, uma ursa de pêlo azul está escalando o caminho perigoso, para chegar ao topo. Dizem que lá no topo, mora um sábio, que responde qualquer pergunta que você tenha a fazer. A personagem que escala está cansada, porém determinada em seu destino, e corajosamente atravessando o trajeto, apesar de tantas dificuldades.]
Miss Cupcake: Eu… Vou conseguir! Apesar desse frio tremendo! Dessa ventania toda! Não vou me deixar abalar. Vou continuar!
[A ventania está gelada, e a neve está indo na direção da personagem, sem dó nenhuma. Ela havia escolhido este destino, de escalar a montanha em uma nevasca, porque era algo que Miss Cupcake queria, de qualquer modo. Custe o que custar!]
Miss Cupcake: Devia ter ficado em casa… Assistindo Maximiliana de Metal! MEU DEUS! Estou delirando. Eu nem assisto esse desenho!
[A autora se pergunta em qual obstáculo ela escreverá a seguir… Talvez já tenha coisas o suficiente acontecendo para Miss Cupcake: Coitadinha dela!]
Miss Cupcake: Coitadinha? Estou ouvindo uma voz, debochando de mim?!
[Quando ela menos esperava, na sua escalada na montanha, ela viu uma lojinha funcionando… Uma loja de vendia gelo! A autora apenas surpreende em suas escolhas. Parabéns, eu.]
Miss Cupcake: Uma loja? Vendendo gelo? EM UMA MONTANHA CHEIA DE NEVE?
[A voz da ursa era de raiva e indignação. E enquanto ela estava questionando as suas escolhas na vida, um boneco de palito aproximou-se.]
Random: Miss Cupcake!
Miss Cupcake: Random! Deveria esperar, que fosse você, o dono dessa loja!
Random: Sabe como é, eu sou empreendedor. E um visionário!
Miss Cupcake: Como assim, um visionário?
Random: Ninguém nunca pensou em vender gelo, em uma montanha!
Miss Cupcake: Quem vai querer comprar GELO no meio de uma tempestade? Mesmo que estivesse um tempo bom, ninguém ia querer subir uma montanha, apenas para comprar gelo. Existe geladeira, sabia?
Random: Sei da existência das geladeiras, muito obrigado! O caso é que, visionários estão sempre a frente do seu tempo, e não são compreendidos por seres com pensamentos mundanos.
Miss Cupcake: Não sei porque estou perdendo meu tempo aqui…
Random: É mesmo! Vai querer gelo?
Miss Cupcake: Eu não vim aqui comprar gelo.
Random: Ah! Você tem certeza? Certeza absoluta?
Miss Cupcake: Eu nem sabia da existência dessa loja! É a primeira vez que a estou encontrando.
Random: Caramba! É por isso que não vem tanta clientela, eu esqueci completamente da divulgação do meu estabelecimento.
Miss Cupcake: Mudando de assunto, sabe onde está o sábio, que vive nessa montanha?
Random: Sei, sim! Nem precisa subir até o topo. Ele está aqui.
[O boneco de palito faz sinal com a sua mãozinha fina, para um pompom cor de rosa. Pompom, o bigodudo, vai pulando na direção deles.]
Pompom: Random, eu entendo que o seu ramo é vender gelo, mas acredito ser mais útil ter em estoque coisas REALMENTE importantes! Além de gelo.
Random: Ela está procurando o sábio da montanha.
Pompom: Ah! Esse sou eu.
Miss Cupacke: Você não tem cara de sábio da montanha…
Pompom: Pois é. Eu tenho outras habilidades. O que vai querer, minha cara?
Miss Cupcake: Uma receita. De doce, de preferência.
Pompom: *tira o chapéu, procurando uma receita* Achei! Duas! Bolinha de queijo e brownie.
Miss Cupcake: Já conheço essas duas receitas.
Pompom: Acredite em mim! Elas são receitas diferentes, das que você conhece.
Miss Cupcake: Eu não tenho muita escolha… *dá de ombros* Vou aceitar.

– Essa historinha ficou muito grande! Então, vou deixar a continuação dela para amanhã.

Random Adventures

Então é panetone… Tem gente que gosta, tem que prefira chocotone!

Random: As pessoas acham estranho um boneco de palito comemorar o Natal, mas eu também faço a minha parte nessa comemoração! Espalhando boa vontade, decorando minha casa e sendo mais gentil com os vizinhos.
Capitão Yay: O Bernardo não merece gentileza nenhuma.
Random: Mas nós vamos ser gentis com todo mundo. Incluindo o Bernardo!
Capitão Yay: Você não mora aqui todo o tempo. Não conhece o Bernardo.
Random: Deixe de ser bobo. Sei muito bem quem é o Bernardo.
Capitão Yay: Sabe mesmo?
Random: Lógico que sei. É aquele vizinho que parece só ter um álbum para tocar, todo final de semana. Inclusive o nome do CD é Gabriela Tagarela.
Capitão Yay: Pelo visto, você deveria entender o porquê de nós não devermos NEM PENSAR em sermos gentis com o Bernardo.
Random: O Natal é uma época de perdão e compreensão.
Capitão Yay: Ah! Francamente. Eu vou escutar lição de moral? LOGO HOJE?
Random: Sim!
Capitão Yay: VOCÊ SÓ QUER PONTOS com o Papai Noel!
Random: *chocado* E-eu? Logo eu, querendo pontos com o Papai Noel? Daqui a pouco vai fizer que bonecos de palito não podem comemorar o Natal.
Capitão Yay: Lógico que bonecos de palito comemoram o Natal. Não se faça de desentendido.
Random: Eu não quero ganhar pontos com o Papai Noel, eu quero que você pare de encher a minha paciência, reclamando do Bernardo.
Capitão Yay: AHÁ! Suas verdadeiras intenções.
Random: De qualquer forma, minha falta de paciência com você é porque assim, enquanto ocupa seu tempo reclamando do seu vizinho, ele se diverte fazendo outras coisas.
Capitão Yay: Isso é verdade.
Random: E O MAIS IMPORTANTE!
Capitão Yay: E qual é o mais importante?
Random: RABANETE
Capitão Yay: Rabanete??
Random: Voltei para o antigo Random um instante.
Capitão Yay: Percebi. Não tem problema.
Random: Agradeço você ser compreensivo comigo.
Capitão Yay: Certo, certo, e o que é mais importante?
Random: Você jogar jogos de tabuleiro comigo! *caixa do jogo DETETIVE*
Capitão Yay: Eu sempre perco no detetive!!

– Observação: Entre panetone e chocotone, eu prefiro rabanada.
– Outra observação: Gabriela Tagarela veio aleatoriamente na minha cabeça, e não está se referindo a ninguém em particular.
– Vamos ter o perdão e a compreensão, pois jogos de tabuleiro são mais divertidos. Exceto se você não gosta de perder, é claro.

Random Adventures

É uma questão de principiante precipitado, principalmente… Não sei como finalizar essa frase, estava tentando escrever algo difícil.

Locutor-sama: Estou acompanhando hoje os principais da história de hoje, Random e Capitão Yay para uma aventura sem destino determinado. Mas o que é relevante é a adrenalina dessa aventura.
Capitão Yay: DE QUEM FOI A IDEIA DE VIRMOS A UMA MONTANHA?
Random: Da autora. E não grite! Estamos em uma montanha. Quer causar um deslizamento?
Capitão Yay: Mas eu não gritei. Apenas utilizei capslock no meu celular. Está conseguindo ler mentes?
Random: Não, mas a quebra de parede está me confundindo.
Locutor-sama: Amigo Random, caro Capitão Yay. Tomei cuidado com as criaturas das montanhas.
Capitão Yay: Não pode dizer quais as criaturas das montanhas que devemos tomar cuidado??
Locutor-sama: Gostaria muito de ser de melhor auxílio, porém a autora decidiu causar um certo mistério. E também, a senhorita Moon não se preocupou em procurar.
Random: Ah! A boa e velha autora, com preguiça de fazer um bom trabalho.
Capitão Yay: E vocês estão tranquilos com tudo isso??
Locutor-sama: É mais produtivo não questionarmos a autora, pois é uma perda de tempo.
Random: Requeijão!
Capitão Yay: Onde?
Random: Ah. Fique tranquilo, era só a palavra que eu estava procurando me lembrar.
Capitão Yay: Que momento para se lembrar dessa palavra. Em cima de uma montanha!
Random: Ora, em qualquer lugar inusitado acabamos lembrando de algo nada a ver.
Locutor-sama: Um pão com requeijão ia bem, agora. Junto de um suco.
Random: Ah! Eu concordo.
Capitão Yay: E o narrador tinha que vir junto?
Random: Olha, o coitado deve estar sem o que fazer.
Capitão Yay: Ainda por cima está no mesmo tamanho que a gente.
Random: Normalmente ele fica, é para melhorar o enquadramento da câmera e faz mais sentido, ele estar na mesma proporção que a gente.
Capitão Yay: Está bem, está bem. Faz sentido agora.
Random: Nunca tinha ficado em dúvida antes desses detalhes??
Capitão Yay: É que eu nunca lembro de perguntar.
Locutor-sama: Subir a montanha é bastante difícil. Não só o problema de não estarmos andando em uma linha reta, pois em uma montanha subimos sem degrau, mas a expectativa de criaturas desconhecidas aparecerem em algum momento!
Capitão Yay: Duvido que vai aparecer alguma coisa.
Random: Na verdade, estou vendo que tem ursos alpinistas atrás de nós.
Capitão Yay: Ursos alpinistas???
Random: Alpinistas. Será que são ursos de verdade?
Locutor-sama: Que pergunta, amigo Random. É lógico que são ursos. Agora se são alpinistas de verdade, é outra questão.
Capitão Yay: Como conseguem bater papo com tanta tranquilidade assim???
Locutor-sama: Questão de prática.
Random: E muita força de vontade!

Dizem que eles estão fugindo até hoje, dos ursos alpinistas…
Capitão Yay: Que tipo de conclusão é essa???

Random Adventures

Super Mario 64 é um bom jogo, mesmo eu não o jogando sempre, é um belo universo a se explorar. Preciso de novos hobbies, sim.

Locutor-sama: Ainda deixando as aventuras da Senhorita Moon (sem o escritório), estou presente em um corredor de arte. Sim, há pinturas penduradas na parede, não estou falando em sentido metafórico. Estou acompanhado pelo meu bom amigo Random, o boneco de palito.
Random: O que estamos fazendo aqui, mesmo?
Locutor-sama: Nós viemos aqui para aproveitar a visão de pinturas.
Random: Mas são os quadros de Super Mario 64!
Locutor-sama: Eu sei, meu amigo. Mas eu não vou questionar a senhorita Moon e suas escolhas para os enredos das histórias.
Random: Espere, espere! Estou vendo uma figura que não tem, em Super Mario 64.
Locutor-sama: Ah! Consigo ver o quadro que está enxergando, meu caro. É aquele quadro dos cachorros jogando pôquer.
Random: São cães jogando pôquer.
Locutor-sama: Cachorro e cães são sinônimos.
Random: Eu sei. Bom, é verdade. No final das contas, tanto faz.
Locutor-sama: É uma pintura bastante curiosa.
Random: Sim. Mas na verdade, com uma rápida pesquisa no Google você descobre que, são uma série e pinturas.
Locutor-sama: Interessante. Acha que ele presenciou a cena?
Random: Dos cachorros jogando pôquer?
Locutor-sama: Sim. Imagine só, você está vivendo sua vida, até que entra em uma sala onde está acontecendo um campeonato de pôquer!
Random: Um campeonato de cachorros. Uma coisa bem bizarra!
Locutor-sama: “Saia daqui, humano. Você não foi convidado.”
Random: “Não leu a placa? Aqui só é permitido cães. Você não tem nada de cão. Vá embora, olhar para o seu celular ou coisa assim”
Locutor-sama: Será o modo dos cachorros mandarem nós irmos procurá-los na esquina?
Random: Provavelmente.
Locutor-sama: Sabe uma coisa que eu acho?
Random: Não, pode dizer o que você acha. Não sou adivinho!
Locutor-sama: Certo. Eu acho que é um conceito.
Random: Um conceito?
Locutor-sama: Sim! Significa que o pintor está querendo nos mostrar coisas que não encontraríamos normalmente.
Random: Ah. Até aí eu concordo! Mas ainda gostei mais da teoria que, ele entrou em uma sala e encontrou essa cena.
Locutor-sama: Ou ele pode ter sonhado com isso.
Random: Sei lá. Quem entende, no final, a mente dos artistas?
Locutor-sama: Ninguém entende. Assim como a mente dos escritores.
Random: Nem me fale em escritores.
Locutor-sama: O que aconteceu?
Random: Fui ler um dos diversos trabalhos inacabados da autora, e estou desapontado.
Locutor-sama: Desapontado que ela não termina?
Random: Sim.
Locutor-sama: Também me sinto desapontado.
Random: Ainda bem que nós nos entendemos.
Locutor-sama: Amigos sempre entendem.

Random Adventures

Em dias complicados, nós precisamos de um guarda-chuva. Talvez de força, fé, coragem e garras de urso. É um título motivacional!

História anterior, a parte um.

Random: Estou dentro de um no momento, e a rua está com um problema grave de estar super propensa a alagamentos. As pessoas estão implorado por um milagre, talvez por causa de ter visto que vão chegar atrasadas em seus respectivos compromissos.
Pessoa 1: Minha novela! Minha novela!
Pessoa 2: Olhem só, acho que vi um pokémon aquático.
Pessoa 3: Mentira! E eu vi um unicórnio.
Pessoa 4: Eu vi o Aquaman.
Random: Fizemos um grupo de oração aqui, e rezamos terço para acalmar o coração das pessoas. Talvez seja um tanto estranho pensar que um boneco de palito possa ser católico, mas acreditem. Existem coisas mais estranhas!
Senhora 1: Como aquele pokémon aquático?
Random: Sim! Isso é muito estranho. Portais estão sendo abertos, trazendo coisas que não são desse mundo.
Senhora 2: Meu neto adora esses monstrinhos estranhos. E eu também! Não acredito que queiram fazer mal.
Random: Mas as pessoas estão com medo, de qualquer forma. Estamos sendo vítimas da natureza e vítimas de uma imaginação desenfreada da autora!
Senhora 1: Autora? Você está se referindo a Deus, autor de todas as coisas?
Senhora 2: Não seja boba, é lógico que esse boneco de palito muito engraçado está apenas contando histórias.
Random: A autora é uma pessoa real! No mundo dela, é claro. Aquela estranha criatura no nosso mundo é apenas uma figura de linguagem. Sempre quis chamar alguém assim!
Senhora 2: Você realmente é muito engraçado, Random.
Senhora 1: Você está vendo graça em todos.
Random: Não vamos brigar! Acabamos de fazer um terço, aqui.
Senhora 1: Está bem, está bem. Mas as pessoas estão viajando na maionese, ali na frente.
Senhora 2: Isso eu tenho que concordar, que é bastante preocupante.
Senhora 1: De qualquer forma, eles estão mais calmos do que antes.
Random: De fato! Antes estavam implorando por suas vidas.
Senhora 1: Que horror!
Senhora 2: Isso deveria ser um blog de família. Jesus do Céu!
Random: Mas nós vamos mostrar que a união faz a força.
[Um personagem que estava do lado da frente se reúne ao grupo de Random.]
Pessoa 4: A união faz a força, de fato! E sabem o que ia a calhar agora? Uma solução deus ex machina.
Random: Eu ia dizer milagre. Está dizendo que nós precisamos de uma solução inverosímel??
[As senhoras concordaram com a pessoa número quatro.]
Random: Fico me pergunto o que seria uma solução bizarra e repentina o suficiente a ponto de ser considerada um Deus Ex Machina! Será que a autora simplesmente vai cansar da história…?
[E no final desta historinha, tudo magicamente se resolve. Porque a autora não está com vontade de dar um final decente a esta aventura.]
Random: Poxa vida, autora!!

Random Adventures

Em dias inusitados, precisamos de groselha. Na verdade, nós precisamos de groselha todos os dias!

No apartamento do Capitão Yay.
Capitão Yay: Está tudo perfeito, aqui. Luzes das velas, mesa de jantar de forma bonita, com suas flores românticas. *barulho de trovoada* Tem tudo para dar certo! Exceto que tem uma tempestade lá fora. Nem tudo pode ser perfeito. E minha internet não funciona, para saber onde o Random está. E ele não está atendendo o telefone! Ninguém merece.
[O telefone toca. Capitão Yay vai correndo para atender.]
Capitão Yay: Alô, Capitão Yay que está falando.
?????: *voz misteriosa* Capitão Yay.
Capitão Yay: Quem é?
?????: Eu sou você.
Capitão Yay: Mentiroso!
?????: *volta para a voz normal* Mas que droga, Capitão. Eu vou chegar atrasado aí.
Capitão Yay: Random! Que ideia foi essa?
Random: A ideia foi ser diferentão, porque está uma baita tempestade e estou preso no ônibus, em uma porcaria de ENGARRAFAMENTO.
Capitão Yay: Que ótimo! E agora, o que fazemos?
Random: Você eu não sei, eu estou fazendo palavras cruzadas enquanto escuto gente rezando dentro do ônibus.
Capitão Yay: As pessoas estão rezando??
Random: Sim! Elas acham que o mundo vai acabar.
Capitão Yay: Minha nossa. Que horror!
Random: Só porque está alagado, aqui.
Capitão Yay: E vamos de reclamar para a prefeitura.
Random: A prefeitura não faz nada.
Capitão Yay: Mas tem obras próximo daí, não tem?
Random: Sim. A prefeitura tem uma lista de prioridades bem estranhas.
Capitão Yay: Mas nós devíamos reclamar para a prefeitura!
Random: Não adianta reclamar para a prefeitura, temos que fazer uma grande manifestação e distribuir pão de queijo gratuitamente!
Capitão Yay: Pão de queijo?
Random: Pão de queijo. De qualquer modo, o povo só vai para comer e ninguém vai querer se manifestar.
Capitão Yay: Bom. Todo mundo precisa comer.
Random: Mas todo mundo tem que lutar pelos seus direitos!
Capitão Yay: Manifestação é o tema da sua palavra cruzada?
Random: Sim! Nossa, Capitão. Como você sabe?
Capitão Yay: Eu sou um cara intuitivo.
Random: Mentira, você é o cara mais racional que eu conheço.
Capitão Yay: E uma pessoa racional não pode ser intuitiva?
Random: Gostei do seu argumento.
Capitão Yay: Que bom que gostou, assim como ia adorar o jantar que eu tinha preparado.
Random: Tenho certeza que sim. Não fique assim, meu querido.
Capitão Yay: Estou tentando, estou tentando.
Random: Continue tentando.
Capitão Yay: Como está a palavra cruzada?
Random: Quase terminando. Daqui a pouco vou rezar o terço para acalmar o pessoal.
Capitão Yay: Gentil da sua parte.
Random: Eu me importo.
Capitão Yay: Você chega ainda hoje?
Random: Espero que sim. Queria ter um helicóptero.
Capitão Yay: Também queria ter um helicóptero! Ou que você tivesse um.
Random: Que bom, é sempre bom ter torcida. Vou rezar com o pessoal.
Capitão Yay: Pode ir, tchau.
Random: Tchau! Calma, eu chego ainda hoje.

Random Adventures

Dividir o apartamento com alguém já é dose, imagine só ter que aturar um boneco de palito!

Na Casa do Random.
Random: Olha só, Capitão! Um mapa!
Capitão Yay: Estou vendo. O que ele tem de tão especial?
Random: Ele é um mapa. Isso já não o faz especial o bastante?
Capitão Yay: Está tentando ser profundo.
Random: Não estou tentando. Estou sendo natural!
Capitão Yay: Você é um boneco de palito.
Random: Exato. Quer ser mais natural que isso?
Capitão Yay: Francamente.
Random: Mas eu sou natural!
Capitão Yay: Ser profundo não é ser natural.
Random: Ora, Capitão.
Capitão Yay: Ora você.
Random: De qualquer forma, um mapa é uma coisa bela.
Capitão Yay: Sim. Está bem.
Random: Quanta falta de entusiasmo.
Capitão Yay: Estou com sono. Dormi mal, essa noite.
Random: Você?
Capitão Yay: Foi por causa que tirei vários cochilos ontem.
Random: Ahá!
Capitão Yay: Foi um dia parado, sem responsabilidades.
Random: Sorte sua.
Capitão Yay: Você andou ocupado?
Random: Parcialmente.
Capitão Yay: Entendi.
Random: Planos.
Capitão Yay: Quais?
Random: São secretos.
Capitão Yay: Está bem, está bem.
Random: São secretíssimos!
Capitão Yay: Certo. Não preciso saber, meu caro.
Random: Está bem.
Capitão Yay: Falando assim, parece que você quer me falar.
Random: Não, eu não quero.
Capitão Yay: Está bem.
Random: Vai ficar curioso?
Capitão Yay: Não.
Random: Como você é sem graça.
Capitão Yay: Você disse que é secretíssimo!
Random: Certo. Certo!
Capitão Yay: E o mapa?
Random: Que mapa??
Capitão Yay: O mapa, meu caro, que você deixou ali, estendido em cima da mesa.
Random: Ah, o mapa.
Capitão Yay: Se fosse de tesouro, ainda seria mais interessante.
Random: O mapa é belo por si só, não seja capitalista.
Capitão Yay: Dinheiro não se dá em árvore, sabe.
Random: E dinheiro não encontra aventuras.
Capitão Yay: O mapa é real?
Random: Não.
Capitão Yay: Então não trás aventura nenhuma.
Random: Mas é bonito, pombas!
Capitão Yay: Certo.
Random: Se é belo, se tem valor sentimental, já é importante.
Capitão Yay: Importante no sentido de aventura??
Random: São símbolos de aventura.
Capitão Yay: O mapa e o que mais?
Random: O mapa e nós dois!
Capitão Yay: Bonito. Isso é profundo!
Random: Lógico. Sou natural, em ser profundo.
Capitão Yay: Está bem. Quanta humildade!
Random: Mas temos que reconhecer os nossos próprios talentos.
Capitão Yay: Tudo bem. Isso tenho que concordar com você.
Random: Fico feliz em saber que nós dois concordamos.
Capitão Yay: Sim. Não vamos brigar.
Random: Apesar de você estar com o sono descompensado.
Capitão Yay: Não me lembre disso.

Random Adventures

O mar é mesmo fascinante, e os peixes são misteriosos. Uma verdadeira obra de arte!

Na Casa do Random
Random: Não é uma coisa maluca pensar que, existe um peixe espada?
Capitão Yay: *lendo jornal* Existe tanta coisa estranha na natureza.
Random: Que reação mais fraca!
Capitão Yay: Já fui um personagem de mar, meu querido. Não acho um peixe espada uma coisa estranha.
Random: Eu sei que você já foi um personagem de mar, seu, seu… Sereio!
Capitão Yay: O correto é tritão, na verdade.
Random: Jura??
Capitão Yay: Juro. Eu já disse, fui um personagem de mar.
Random: Já sei, está no seu nome!
Capitão Yay: Eu podia ser um capitão espacial.
Random: Anchovas!
Capitão Yay: Isso é da sua aleatoriedade…?
Random: Não, é que anchovas me lembra espaço.
Capitão Yay: Então é, de fato, da sua aleatoriedade.
Random: De qualquer forma, acha que dá pra lutar com um peixe espada?
Capitão Yay: Lógico que não. Pra quê você iria brigar com um peixe espada?
Random: Eu não vou brigar com um peixe espada.
Capitão Yay: Não é isso que eu quis dizer! Pensei que ia usar o peixe, como uma espada.
Random: Sim! Era isso que eu queria dizer.
Capitão Yay: Ah, entendi. Ou melhor, não entendo. O peixe espada não é uma arma, Random. Ele é um peixe!
Random: Assim como o peixe palhaço não conta piadas?
Capitão Yay: É isso mesmo.
Random: Puxa vida. Estou desapontado.
Capitão Yay: Não fique. Peixes são legais, de qualquer forma.
Random: E aquelas espadas laser? Eu posso ter?
Capitão Yay: Você não vai gastar dinheiro a toa.
Random: Mas sempre quis ter uma dessas!
Capitão Yay: Outro dia, você quis fazer aulas de prancha à vela. Falou que era o sonho da sua vida!
Random: Eu sou um boneco de palito, com sonhos volúveis.
Capitão Yay: De qualquer modo! Não vou permitir que você gaste mais dinheiro, com besteira. Alguém tem que ser o personagem responsável!
Random: Claro, Capitão. Você é muito responsável.
Capitão Yay: Sou sim! O que está insinuando?
Random: Nada. Você nem comprou um estoque de água…
Capitão Yay: Água é útil para se hidratar!
Random: Comprou aquelas águas caríssimas, Capitão. Não água útil!
Capitão Yay: Eu prezo a qualidade de uma hidratação.
Random: Uma boa água, é aquela que vem de uma fonte honesta, e sincera.
Capitão Yay: Está dizendo que a água não é boa?
Random: Estou dizendo que, comprar água de gente rica não é prezar qualidade. É dar dinheiro para… para…
Capitão Yay: Chega! Saia da minha casa.
Random: Você está na minha casa.
Capitão Yay: Então eu que vou embora.
[Capitão Yay levanta do sofá, e joga o jornal no chão. Depois, sai pela porta.]
Random: E eu, vou comprar minhas espadas laser.

Random Adventures

Objetivos são uma forma de guiar nos pela vida, com uma coisa muito nobre em mente: A recompensa! Moedas e experiência!

[Random caminhava em direção de um objetivo. Ir ao cabelereiro. Não, ele não tinha cabelo. Mas isso não o impedia, de ir até o salão de beleza da Rua de Baixo e ir ver seu amigo Elias, que é uma foca.]
Random: Bom dia, Elias!
Elias: Ah! Ótimo dia! Como vai, o meu amigo boneco de palito favorito?
Random: Muito bem, muito bem. Apesar de querer um marshmallow.
Elias: Hoje é o seu dia de sorte, pois eu trouxe marshamallows da marca Águia.
Random: Ah! E é uma boa marca?
Elias: Claro que sim, afinal de contas, as águias voaam até a floresta dos marshmallows para colher!!
Random: Isso… é aleatório demais, até mesmo pra mim.
Elias: Mas você é o Random. A sua pessoa é igual a essência da aleatoriedade!
Random: Realmente, eu sou a essência da aleatoriedade. Quem diria, que você me conheceria tão bem assim!
Elias: Pois é. E nós nos conhecemos naquela aula de cêramica.
Random: Sim, e eu abandonei logo depois. Memórias difíceis…
Elias: Desculpe, não era a minha intenção chateá-lo.
Random: Não tem importância, é que naquela época eu estava… estava…
Elias: Fazendo cerâmica?
Random: Eu não estava fazendo apenas cerâmica, eu estava procurando meu sentido no mundo!
Elias: Entendo, entendo. Mas diga-me, isso me parece familiar.
Random: O fazer cerâmica?
Elias: Chega de cerâmica, meu caro. Refiro-me ao falar dramático.
Random: Ah, é coisa do meu amigo Locutor-sama.
Elias: Locutor-sama? Aquele que está lavando o cabelo, logo ali?
[Random vira-se para a direção apontada para as cadeiras, onde está acotecendo a lavagem de cabelo.]
Random: Locutor!!!
Locutor-sama: Amigo Random, como está?
Random: Você está em um cabeleireiro de focas!
Locutor-sama: Estou sim. Então, o que faz aqui? Até onde sei, o senhor não é uma foca, e sim um boneco de palito.
Random: De fato, não precisa me lembrar. Mas sou muito versátil!
Locutor-sama: Por ser fácil de desenhar??
Random: Também. Mas queria dizer que, sou versátil na minhas amizades.
Locutor-sama: Entendi. De qualquer forma…
[A lavagem de cabelo termina. A foca que estava atendendo o Locutor, vai para o próximo passo, que é secar o cabelo. Como dá para conversar, enquanto isso acontece? Não me perguntem. Só escrevo a história]
Random: Nunca pensei que te encontraria, em um salão de beleza mantido por focas.
Locutor-sama: Está sendo racional demais hoje, meu amigo. Você não deveria ser aleatório?
Random: Eu sei, eu sei. Hoje está tudo mundo me dizendo isso, como ser e como agir.
Locutor-sama: Se você não agir como é esperado, o equilíbrio do universo estará comprometido.
Random: Francamente… Está bem, macarrão francês.
Locutor-sama: Esse é o espírito.
Random: Vou-me embora, Elias. O narrador encheu minha paciência.
Locutor-sama: Eu não fiz nada demais.
Random: Até mais, Elias. Que as canetas escrevam pra você!
Elias: O mesmo pra ti, meu amigo, o mesmo pra ti! Ninguém merece canetas falhando.