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Silly Tales

Histórias não são sempre as mesmas, porque se não, não iria fazer sentido escrevê-las.

Apresentadora: A nova era finalmente chegou! A era das garotas fofas, nós que merecemos destaque. Entendem? Onde eu quero chegar? Eu quero chegar.. *olhos brilhando* No topo do mundo!
Segurança: Minha senhora, nós não temos tempo pra isso. O seu ensaio hoje já terminou.
Apresentadora: Como assim? Mas já? Eu preciso ficar atenta, a qualquer momento será uma nova oportunidade pra eu me mostrar ao mundo, e também dominá-lo! Governá-lo! Com todo o poder supremo!
Guarda 1: Ela é sempre assim?
Guarda 2: Sempre.
Guarda 1: Se eu soubesse, não tinha aceitado o trabalho.
Guarda 2: Nem eu. Mas nós não estamos no luxo, de ficar sem trabalho.
Guarda 1: De fato. Precisamos de silêncio.
Segurança: Fiquem quietos!
Guardas: Sim, chefinha.
Segurança: Minha senhora, nós temos que ir. O Teatro é usado por outras pessoas.
Apresentadora: Eu já entendi, Jennifer. Estou indo.

Na dimensão das histórias do blog da Moon
[Mansão da Milionária Tuta-sama. Ela está reunida na cozinha, com Kekekê e Matilde, seus dois bons amigos e fiéis escudeiros dela.]
Tuta-sama: Sinto alguma coisa errada. Parece aquele dia de bebedeira, que tomei remédio pra ressaca no começo da noite, e ainda assim não adiantou.
Matilde: Caramba! *comendo pão de queijo* Isso foi muito específico. E parece familiar…
Tuta-sama: Lógico! É familiar porque aconteceu comigo, e você estava lá.
Matilde: Você vai ter que ser mais específica. Foram tantas as vezes, que você descreveu algo parecido com isso.
Kekekê: Que coisa errada, Tuta? *bebendo suco de laranja*
Tuta-sama: Eu sinto as ideias da Moon pulando, animadamente.
Kekekê: Ah! Estão felizes por estarem ativas de novo.
Tuta-sama: Não, é uma energia assustadora.
Matilde: É a Moon reescrevendo de novo, aquela história dela?
Tuta-sama: Não. *junta as patinhas* É ela, criando personagens novos.
Matilde: Céus. Ela nem controla os que já tem.
Kekekê: Os personagens não são controlados.
Matilde: Sim! Eles dançam sem que ninguém está vendo. *bebe suco de laranja*
Kekekê: Exatamente. Mas isso não importa.
Tuta-sama: Alguém tem que parar essa autora. Não pode ter mais personagens novos.
Kekekê: *assobia, agindo de forma suspeita*
Tuta-sama: Kekekê! Tu me traíste?
Kekekê: Sabe como é, Tuta…
Tuta-sama: Não acredito. Traída pelos melhores amigos…
Matilde: Ei! Eu ainda nem fiz nada.
Tuta-sama: Fez, sim.
Matilde: Sério? O que eu fiz?
Tuta-sama: Não impediu que esses personagens fossem criados.
Matilde: Ah, me poupe! Desde quando eu posso impedir isso?
Tuta-sama: Com os seus punhos!
Matilde: Primeiro, isso é um blog de família. Você já bebe, fale de ressaca e isso é close errado. Segundo! Eu não uso punhos. Eu uso LUVAS!
Kekekê: Meu Deus do céu, eu já vi que isso vai longe.
Tuta-sama: Me perdoe, Matilde. Você tem toda razão.
Matilde: Lógico que tenho! Sou uma fada sensata.
Tuta-sama: A fada sensata pode lavar a louça?
Matilde: Claro!
Beta: Tuta-sama!
Tuta-sama: Que foi? Ela concordou…

Raccoon Tales

Você deve acreditar, acreditar que tudo muda, inclusive a receita do seu prato favorito.

[A Mansão da Guaxinim Milionária, onde mora a própria Tuta-sama, está em reforma. A parte exterior da frente está em reparos, porque um dia desses, a dona da casa acordou e resolveu que queria ter mais um de seus momentos, onde outro capricho seu deve ser atendido. Ela está em seu escritório, em sua confortável poltrona verde escura.]
Tuta-sama: Eu sinto que em algum lugar, a Moon está escrevendo. Minhas preces foram atendidas! Ótimo, tudo de acordo com o meu plano. Beta!
Beta: Sim, Tuta-sama?
Tuta-sama: Prepare a bebida. Vamos comemorar!
Beta: Correção, a senhora não pode beber. Hoje é sábado, e passou a semana inteira orientando os personagens com seus problemas pessoais, então está com serviço acumulado.
Tuta-sama: EXATAMENTE, BETA. EU PRECISO BEBER.
Beta: E a parte do serviço acumulado?
Tuta-sama: Droga, você é o grilo do Pinóquio? Está bem. Eu não vou beber. Mas me traga um suco, pelo menos.
Beta: Está certo. Trarei seu suco. Um momento.

[A Beta sai da sala. Tuta-sama olha para os lados, levanta do seu lugar, abre o seu armário que fica perto da mesa e volta para sentar na poltrona. No seu compartimento secreto, as bebidas tinham sumido. Teria que se contentar com a água, que estava dentro da mini-geladeira que ficava dentro do armário. Não me pergunte como isso funciona.]
Tuta-sama: Droga. Esse esconderijo é muito óbvio, por isso ela descobriu. Mas que droga!
[A guaxinim coloca a cara na mesa, de frustração]
Tuta-sama: O que mais falta acontecer?
[Uma mulher alta e ruiva, aparece na sua frente.]
Tuta-sama: AAAAAH!
Hello: Ô Tuta, tu sabe onde está a autora?
Tuta-sama: Primeiro, por onde você entrou? Pela janela?
Hello: Claro que não, bobinha. Entrei pelo heliporto. A Beta até me deu bom dia!
Tuta-sama: Eu não posso beber, mas posso aturar a Hello me enchendo a paciência.
Hello: *distraída* Você disse alguma coisa?
Tuta-sama: Nada. E você queria saber o quê?
Hello: Onde está a autora?
Tuta-sama: A autora? A Moon está por aí. Não esquenta a cabeça, ela sempre volta.
Hello: Tá bom. E o Locutor?
Tuta-sama: Ai meu deus, é hoje. Misericórdia. O que tem ele?
Hello: Porquê ele é tão difícil de entender?
Tuta-sama: O motivo disso é um mistério. Tento entender até hoje. Quer saber da autora? Eu ligo pra ela. *toca o número no celular*
Hello: Não acredito que você prefere isso, que entender o Locutor. Mas tudo bem! Eu faria o mesmo!
Tuta-sama: Alô?
Moon: [do outro lado do telefone] Tuta, sua maravilhosa. O que faz me ligando?
Tuta-sama: Os teus personagens tão te procurando.
Moon: Ah!
Tuta-sama: Tão te procurando mesmo. Vai voltar?
Moon: *pensando* Não sei… Acho que não escrevo tão bem como antes.
Tuta-sama: AH VÁ!
Moon: Mas, mas…
Tuta-sama: Nossa. Falei igual a Matilde agora.
Moon: Falou mesmo.
Tuta-sama: Volta a escrever, ô perua. Volta de uma vez, porque eu não quero personagem vindo aqui me fazendo perguntas complicadas. Já basta eu estar trabalhando NO SÁBADO. SÁBADO. ENTENDE COMO ME SINTO? EU NEM BEBI NADA, NA SEXTA-FEIRA.
Moon: Ué, você não bebeu água?
Tuta-sama: Que engraçadinha.
Moon: Está bem, então. Vou pensar em voltar a escrever.
Tuta-sama: Vai pensar… Sei. *desliga o telefone*
Hello: Nossa. Você nem deu tchau, Tuta? Que grosseria!
Tuta-sama: Vou ter que apelar pra fada Matilde. Ela tem mais presença que eu.
Hello: Concordo.
Tuta-sama: Vou fingir que não escutei. Eu tenho muito serviço pra fazer, vá embora.
Hello: Beleza.
[Hello sai do escritório. Beta entra com o suco de limão.]
Beta: Ah! Lá se vai a Hello.
Tuta-sama: Foi embora tão fácil. Nem tô acreditando nisso!
Beta: Trouxe seu suco.
Tuta-sama: Muitíssimo obrigada.

Raccoon Tales

Tem vezes que as histórias tem ideias tão boas, que acabam ficando maiores do que costumo fazer.

Era uma manhã de segunda-feira, na casa de Tuta-sama. Tocam-se os telefones, em diversos cômodos da mansão. Que é bem grande, por sinal! E no cômodo principal, a sala, o telefone é atendido pela fiel funcionária da milionária, Beta. Ela atende diversas vezes, diferentes telefones, dizendo a mesma coisa, com variações nas palavras, mas com a mesma essência.
Beta: Alô? A Tuta-sama? Hoje ela está ocupadíssima. Não, não. Não, ela não foi na bolsa de valores. Ela está aqui em casa, no seu escritório. Não, eu tenho ordens para não passar o telefone para ela. E pretendo respeitar essa ordem! Pode deixar seu recado, mas como também sou advogada dela, a represento e posso resolver qualquer problema que houver. Ligue mais tarde.
Milla: [A formiga aparece, descendo as escadas de maneira apressada.] Madrinha!
Beta: Acalme-se! O que há, Milla?
Milla: Estou procurando a mamãe, onde ela está? *começa a pensar um pouco* Não me diga que ela foi raptada! Ou está no sótão da Casa Verde. Tudo pode ter acontecido com ela!
Beta: Não, não. A sua mãe está lá, no escritório dela.
Milla: Mas preciso falar com ela!
Beta: Eu não iria lá, se fosse você.
Milla: O que houve?
Beta: Tuta-sama está no seu jeito de ser…
Milla: Ah! Entendi. Moedas.
Beta: Isso, isso.
Milla: Ela pegou as moedas para contar, e ficar admirando?
Beta: Sim. É isso mesmo.
Milla: Já vi que só de noite, vou poder falar com ela.
Beta: Sim.
Milla: Está bem, até.
[O duende Kekekê aparece, também apressado!]
Kekekê: Beta!
Beta: Fala, seu Kekekê.
Kekekê: Cadê a Tuta?
Beta: No escritório.
Kekekê: Aaaaaah!
Beta: O senhor, que é grande amigo dela, já sabe o que ela está fazendo.
Kekekê: As moedas, né?
Beta: Sim. Acredito que o senhor ela atenderia, por cinco minutos, talvez.
[Kekekê vai até a porta, vai até a porta e dá uma leve batida.]
Tuta-sama: Entre, Kekekê!
Kekekê: Oi Tuta!
Tuta-sama: Oi, querido amigo!
[A guaxinim está com uma viseira de contadora, lupa, e seus enormes livros de moedas.]
Kekekê: A contagem anual está sendo feita mais cedo?
Tuta-sama: Ah Kekekê, não sei. Hoje acordei cismada! Sei lá, achei que umas moedas estavam faltando. E achei que deveria entrar no mercado da numismática. Sonhei com o Patinhas, sabe.
Kekekê: Aaaah!
Tuta-sama: Hoje você pode tomar conta das coisas, lá na cabeça da Moon, você e a Matilde?
Kekekê: Tá bom.
Tuta-sama: Mas se quiser aparecer por aqui, tudo bem.
Kekekê: Tá bom, tá bom. É que nós temos… um problema.
Tuta-sama: O que houve?
Kekekê: Não sei do Biscoito.
Tuta-sama: Fale com a Catherine Cupcake! Ela já ligou aqui e falou para a Beta, e parece que o Biscoito andou fazendo a maior bagunça.
Kekekê: Sim, eu já liguei para lá! A Casa Verde, quero dizer. Parece que foi na outra cozinha, na cozinha que não é do Barman. A cozinha da Miss Cupcake.
Tuta-sama: Certo, certo. Qualquer coisa você vai me avisando. *pensando* Daqui a pouco vou por food truck…
[Em outro cômodo de Tuta-sama, Kekekê encontra Tasketê. O outro duende explica que, esteve pegando limões no quintal da guaxinim. O Barman tinha dito para ele para fazer isso, ao invés de enfrentar a feira, pois afinal Tasketê também é amigo de Tuta-sama!]
Kekekê: Entendo!
Tasketê: Mas ainda assim, sinto que deveria fazer alguma coisa em agradecimento… O que acha que eu poderia fazer?
Locutor-sama: Biscoitinhos de limão.
Kekekê: Biscoitinhos de limão?
Tasketê: Boa. Tenho certeza que a Tuta irá gostar!
Kekekê: Tinha mesmo que responder por mim?
Locutor-sama: Sinto muito, Kekekê… Eu vi uma oportunidade, e não quis perder.
[Horas mais tarde, os biscoitinhos de limão foram servidos para a guaxinim, que ficou muito agradecida pelos duendes Tasketê e Kekekê ter feito. O Locutor só experimentou, antes de entregarem para ela. O narrador que tinha tido a ideia, afinal.]
Tuta-sama: A ideia do biscoitinho foi do Locutor?
Tasketê: Sim! Como descobriu isso?
Tuta-sama: É mania dele, se meter na vida dos outros. *more outro pedaço do biscoitinho* Está muito bom. Parabéns para vocês dois, e muito obrigada!

— Essa história foi praticamente contada pela minha mãe. Então, eis os créditos dela, devidamente colocados aqui, no final dessa história… Obrigada (de novo)! Apesar de que no final, eu
05:05 no gravador

Raccoon Tales

Existem lugares misteriosos, ou simplesmente parecem só pelo fato de ser uma grande mansão, com decorações elegantes. Espero que mesmo assim, aconteça um mistério de qualidade…

Locutor-sama: Acontecera na mansão da milionária Tuta-sama uma pequena reunião entre amigos. Horas mais tarde, quando todos foram para seus aposentos, fora possível ouvir um grito de terror.
Beta: Tuta-sama! *abre a porta do quarto dela* Minha nossa…!
[Logo, Matilde aparece no quarto também.]
Matilde: Caramba! Tuta, fale comigo!
Tuta-sama: *caída no chão, desacordada*
Beta: Queijo Parmesão… Ralado? De onde veio isso? Espere, antes de pensar eu devo…
Matilde: *dá tapinhas no rosto da guaxinim* Cê tá viva?
Tuta-sama: PARE DE BATER EM MIM!
Matilde: Ela vive, ainda bem. Essa ingrata!
Beta: Tuta-sama, o que aconteceu? Você está cheia de queijo parmesão!
Tuta-sama: É mesmo! E é de péssima qualidade, ainda por cima.
Matilde: É, dá para se sentir pelo cheiro. Nem você merece uma coisa dessas!
Tuta-sama: Obrigada, acho.
Kekekê: Tuta! O que aconteceu???
Tasketê: Você foi abduzida???
Tuta-sama: Se existem alienígenas que gostam de queijo parmesão de má qualidade, eles precisam ser detidos.
Matilde: Por terem mal gosto?
Tuta-sama: Por fazerem esse comigo!
Beta: Tuta-sama, eu preparei seu banho. Vamos, não há cabimento de ficar com isso no corpo.
Tuta-sama: Tá bem. *Matilde ajuda ela a levantar*
Kekekê: Matilde, não me diga que você…
Matilde: Para quê eu jogaria queijo parmesão ralada em cima da Tuta???
Tasketê: Os alienígenas podem ter te convencido de fazer isso.
Matilde: Não existem alienígenas!!
*Hello entra pela janela*
Hello: Eu… Tem uma explicação plausível para o meu comportamento.
Tasketê: Alienígena.
Matilde: Há controvérsias…
Kekekê: Você sabe o que aconteceu com a Tuta?
Hello: Bem, pelo que eu ouvi pela janela ela estava com queijo parmesão ralado em cima dela, certo?
Tasketê: Está sabendo demais. Tenho certeza que ela tem culpa no cartório!
Matilde: Não vamos acusá-la sem provas.
Kekekê: Verdade. Se a Matilde não jogou parmesão na Tuta, não vejo o porquê da Hello fazer isso.
Matilde: Tsc. Eu jamais faria algo tão infantil como isso.
Tasketê: A Nova Ordem dos Queijos.
Hello: Como é quê é??
Kekekê: Tasketê, eu não vejo-
Tasketê: É óbvio que existe uma organização que está trabalhando para controle mental de personagens influentes, querendo causar a destruição das histórias da Moon!
Matilde: Eu chamaria isso de “bloqueio criativo”.
Kekekê: Tenho que concordar com a Matilde, Tasketê. Não vejo como queijos poderiam controlar as pessoas.
Hello: Mas a Tuta não é uma pessoa! É um guaxinim!
Kekekê: Você entendeu.
Tasketê: Para mim, é uma teoria plausível.
Hello: Sim! Talvez eles queiram controlar personagens influentes pelo cheiro!
Matilde: Isso não devia ser queijo, então.
Hello: Poderia ser… Não! Não é possível!
Tasketê: Uma raça de um planeta desconhecido que parou aqui acidentalmente por causa do vento?
Hello: Isso!
Matilde: Essa explicação é a coisa mais ridícula que já ouvi. Onde já se viu? Até parece que a Tuta iria abrir a janela e convenientemente iria vir um negócio desses!
Kekekê: E se veio de outro planeta, como foi trazido para cá?
Tasketê: Dimensões, é claro. Kekekê, você já viajou por dimensões quando trabalhava para o mago Glow-
Matilde: Gente! Olha só o que eu encontrei.
Kekekê: É a penteadeira que a Tuta usa.
Tasketê: Caramba! Será que a Tuta confundiu o talco com queijo parmesão ralado??
Hello: A pobrezinha tá ficando gagá. *dá de ombros*
Tuta-sama: *grita do banheiro* EU NÃO ESTOU GAGÁ!
Kekekê: Se não foi isso, qual será a verdadeira explicação…?

– Lendas dizem que a guaxinim jamais admitiria o erro que havia cometido, na presença de outras pessoas. Imagine só! Uma bobagem dessas, arruinar a imagem dela? Um absurdo!
– Historinha sugerida pela minha mãe. Obrigada!

Green House Stories

Antes e depois, Horas atrás e horas agora! Certo, certo. o último está errado.

Horas atrás.
Barman: Hello, eu vou passar um tempo trabalhando com a Tuta-sama. Posso ir?
Hello: *jogando no computador, não estava prestando atenção.* Ah, beleza! Sim! Vá com Deus, e na volta me traga paçoquinha?
Barman: Hello, eu vou demorar.
Hello: Oh! Eu espero, não se preocupe comigo.
Barman: Hello, eu vou demorar DIAS.
Hello: A paciência é o caminho para a perfeição, não é o que dizem?
Barman: Não está prestando atenção, não é verdade?
Hello: Yay! É a minha última pele de cactus!
Barman: É, ela não está prestando atenção. *sai da sala dos computadores*
Rosalina: Tem certeza? Eu não acho que seja uma boa ideia você ficar longe da Casa Verde.
Barman: Preciso dar um tempo.
Rosalina: Trabalhando na casa da Tuta-sama? Eu não vejo como um pisciano pode ser tão workaholic.
Barman: Questões de disciplina. Você não entende isso melhor que ninguém?
Rosalina: Sim, pode até ser. Mas eu vou tirar férias amanhã. Quem vai cuidar daquela adorável Hello?
Barman: Ela pode se cuidar sozinha.
Rosalina: Barman, eu sei que você ainda está chateado, mas lembre-se que você é um personagem de uma comédia. Uma comédia romântica que nunca acaba.
Barman: Isso não me faz sentir melhor, sabia?
Rosalina: É, eu sei disso. Eu tentei.

Alguns momentos antes do presente.
(Hello estava indo para a cozinha, para tomar café da manhã.)
Hello: Sir Bigodón! Então você vai ficar para trabalhar no lugar da Rosalina?
Sir Bigodón: Eu não tinha muito opção, tinha? Além do mais, a senhorita Rosalina é extremamente simpática e precisa de férias.
Hello: Bem, isso eu concordo! Mas o quê-
(Chegam na cozinha e encontram a Beta, funcionária da Tuta trabalhando no lugar do Barman)
Beta: Bom dia!
Hello: Beta? *esfrega os olhos* Eu entrei na casa da Tuta, por engano?
Sir Bigodón: Não, nós estamos na Casa Verde. Você deixou o Barman trabalhar na casa da Tuta-sama por um tempo, esqueceu disso?
Hello: O que foi que eu fiz??
Beta: Eu fiz bolo de paçoquinha!
Hello: Oh! Sério? Sério? Yaaaaay!
Sir Bigodón: Pobre Barman. Foi esquecido por um bolo de paçoquinha!

Momento presente.
Hello: (comeu três pedaços do bolo de paçoquinha) O que foi que eu fiiiiiz? Está gostoso, mas não tenho o Barman aqui! Por que ele se foiiiii!
Sir Bigodón: Acalme-se! Você não vai morrer.
Hello: *deitada no chão*
Rosalina: *acaba de chegar É, eu devia imaginar que isso fosse acontecer.