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Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 8ª edição.

Locutor-sama: Estou aqui, no programada do duende Kekekê, para ser entrevistado…
Kekekê: Locutor, sei que é difícil, mas será que você podia não narrar? O post vai ficar com muito negrito, dessa forma. (detalhe para a caneta “eu amo meu duende” que está na mesa dele)
Locutor-sama: Minhas sinceras desculpas, Kekekê. É força do hábito.
Kekekê: Eu entendo, Locutor. Não se preocupe. Bom, posso começar?
Locutor-sama: É claro que pode.
Kekekê: Você tem algum hobbie?
Locutor-sama: Um hobbie? Vamos ver… gosto de jogar golfe. Isso conta?
Kekekê: Claro que sim. Você sempre tem que narrar tão dramaticamente?
Locutor-sama: É o meu estilo. Se você não observar o céu, e narrar aquele momento de maneira dramática na sua mente… não tem a menor graça.
Kekekê: Entendi. Como você consegue ser tão calmo?
Locutor-sama: Se um narrador não é calmo, não pode fazer o serviço dele de maneira dramática.
Kekekê: Você gosta de ser dramático?
Locutor-sama: Eu diria que é minha diversão.
Kekekê: É? Ser dramático é divertido?
Locutor-sama: Claro que é divertido. Mas não da maneira triste, e sim da maneira cômica.
Kekekê: Claro, claro. Ser cômico é uma das suas especialidades, não é?
Locutor-sama: Acredito que sim. Kekekê tomou um gole de café da caneca que estava na sua mesa…
Kekekê: Locutor!
Locutor-sama: Ah, eu estava pensando alto.
Kekekê: Bem que eu notei. É difícil ser um personagem que trabalha diretamente com a Moon?
Locutor-sama: Nem tanto. Acredito que quem tenha dificuldade maior em trabalhar com autora é o Kekekê. A diferença da altura atrapalha, às vezes ele é quase pisado.
Kekekê: (sente um frio na espinha) Nem me fale!
Locutor-sama: Que bom que você tem um pula pula, ele ajuda.
Kekekê: É, até que sim. Você tem dias de folga, mais que o Barman?
Locutor-sama: Tenho. O primo gosta de trabalhar mais do que eu.
Kekekê: Acho que ele deveria descansar mais.
Locutor-sama: O primo não gosta de atrapalhar as pessoas.
Kekekê: Isso é verdade.
Locutor-sama: O que mais você vai perguntar, Kekekê?
Kekekê: É verdade que a autora é uma pessoa difícil de se lidar?
Locutor-sama: Nem tanto. Talvez pareça pelas histórias que ela participa, mas todo aquele estresse dela é exagerado, apenas para deixar um pouco mais cômico.
Kekekê: Tudo pela comédia?
Locutor-sama: Exatamente. Normalmente ela diz isso, mas não costuma achar engraçado.
Kekekê: Bom, a Moon é assim mesmo. Quanto você gosta de bichinhos de pelúcia?
Locutor-sama: Bastante. São uma das criaturas mais adoráveis do planeta.
Kekekê: Vamos ver… Hm, tem mais uma pergunta aqui.
Locutor-sama: Pode falar.
Kekekê: Afinal, a autora tem todas as ideias ou alguém ajuda?
Locutor-sama: A irmã e a mãe da Senhorita Moon dão várias ideias para ela.
Kekekê: Bom, acabou as perguntas! Obrigado, Locutor.
Locutor-sama: Não há de quê.
Kekekê: E o próximo entrevistado será… (sorteando vários papéis em uma bola gigante)
Locutor-sama: Será…?
Kekekê: (pega um papel) K-chan! Até a próxima vez, leitores. Não esqueçam que antes da 9ª edição, temos mais outro bloco especial do Pão de Forma Espirra em Mim. Não percam!

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ o bloco especial devia começar a ser numerado! ~

Pão de Forma Espirra em Mim: Bem vindos! Vamos as perguntas de hoje…

Pergunta: A história anterior foi escrita pela autora, mesmo?
Pão de Forma Espirra em Mim: Pode ter sido escrita pelo Random!

P: Você acha possível que certas tecnologias que existam, tenham sido trazidas por aliens?
Pão de Forma Espirra em Mim: Sinceramente, acho que a geladeira é algo alienígena.

P: Existem pessoas exatamente iguais?
Pão de Forma Espirra em Mim: Fisicamente talvez, mas as personalidades variam.

P: Palavras cruzadas são algo desafiante?
Pão de Forma Espirra em Mim: Talvez não para você, mas a sua mente adora desafios!

P: O Locutor-sama bate bem da cabeça?
Pão de Forma Espirra em Mim: Ele parece ser meio louco, mas isso não é verdade. O narrador é um dos personagens mais normais e calmos das histórias da Moon.

P: Dois mais dois é mesmo quatro?
Pão de Forma Espirra em Mim: Para as pessoas que vivem na terra, sim. Dizem por aí que a matemática é diferente para os alienígenas.

P: Por que a Chapeuzinho usa vermelho?
Pão de Forma Espirra em Mim: Deve ser algo místico.

P: É verdade que na história real da branca de neve, existiam quarenta e oito anões?
Pão de Forma Espirra em Mim: “História real”? Até onde sei, não é bem assim. A não ser que você esteja falando de alguma versão alienígena da história.

P: O Papai Noel existe?
Pão de Forma Espirra em Mim: Lógico. Por que ele não existiria?

P: Se Papai Noel existe, ele sempre usa cabelo, bigode e barba branca?
Pão de Forma Espirra em Mim: Claro que não. Soube que ele costuma deixar cada mecha do cabelo de uma cor. Não é só porque ele é velhinho, que não sabe estar na moda.

P: Falta muito para o Natal?
Pão de Forma Espirra em Mim: Bastante. Se está impaciente, lembrem-se que sempre será Natal em nossos corações.. É só mudar o nosso calendário interior.

P: Qual é mais difícil? Super Mario Galaxy ou a sua continuação?
Pão de Forma Espirra em Mim: A autora costuma dizer que é a continuação.

P: Por que é tão difícil de derrotar o Demise, em Legend of Zelda, Skyward Sword?
Pão de Forma Espirra em Mim: Porque ele é o último chefão?

P: Eu não sei o que jogar, o que farei, grande Pão de Forma?
Pão de Forma Espirra em Mim: Bem, você podia ler um livro.

Atenção: A autora não tem nada a ver com as respostas que Pão de Forma dá. Ela também diz que o personagem nunca fala coisa com coisa.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 7ª edição

Kekekê: Olá! Hoje estamos aqui para entrevistar a abacaxi Zaltana, que faz parte do trio de amigos que também são abacaxis. Me diga, como você está hoje, minha cara?
Zaltana: Estou bem, Kekekê. (exageradamente maquiada) Eles não são meus amigos!
Kekekê: Não? Mas você sempre anda com eles.
Zaltana: É o contrário, eles que sempre andam comigo.
Kekekê: Entendo.
Zaltana: Que caneca é essa aí, hein?
Kekekê: Ah, você notou? Foram os gêmeos que fizeram. E ainda escreveram papai, além do desenho. Não é uma gracinha? (segurando a caneca com certo orgulho)
Zaltana: Sim, sim. Diga, não vai me fazer as perguntas?
Kekekê: Tá. (pega o primeiro papel e lê) Zaltana, você usa maquiagem demais. Tem algum motivo por trás disso?
Zaltana: (faz uma cara de como acha isso uma pergunta idiota) Olha, se você tivesse um estojo de maquiagem novinho queria ver não usar. Deveria fazer o quê com ele? Jogar fora?
Kekekê: Você nunca vai arrumar um namorado com esse exagero de maquiagem!
Zaltana: Olhe para a minha cara. Veja se eu ligo. A resposta é não!
Kekekê: Se você não usar maquiagem, é verdade que seu rosto fica parecendo que não tem olhos nem boca?
Zaltana: Essa criatura desinformada não sabe que tenho nariz?
Kekekê: Francamente, será que só tem pergunta relacionada a sua maquiagem? (checando todas as perguntas enviadas rapidamente) Que falta de respeito!
Zaltana: Você não filtra as perguntas?
Kekekê: Claro que filtro. O problema é que só tem esse tipo de pergunta…
Zaltana: Que absurdo! Isso é uma falta de respeito!
Kekekê: (guarda as perguntas) É melhor eu formular as perguntas.
Zaltana: Tudo bem. Espero criatividade da sua parte!
Kekekê: Quais são as coisas que você gosta, Zaltana?
Zaltana: Gosto muito de moda. No meu tempo livre, costumo ir em desfiles.
Kekekê: Que interesessante! Você tem algum passatempo favorito?
Zaltana: Leio para passar o tempo. Costumo ter sempre livros novos para ler…
Kekekê: Legal! Qual seu gênero de livro favorito?
Zaltana: Fantasia, mistério e romance. Gosto um pouco de cada um.
Kekekê: Que tipo de música você escuta?
Zaltana: Escuto de tudo um pouco, sabe. Depende do meu humor.
Kekekê: Você tem algum personagem em particular que se simpatiza?
Zaltana: Até hoje não encontrei um personagem que seja do meu gênero… Simpático e normal. Onde estão as pessoas comuns?
Kekekê: Em histórias comuns, talvez.
Zaltana: Mais alguma pergunta?
Kekekê: Não! Obrigado pela sua participação, Zaltana.
Zaltana: Ei… quem vai ser o próximo entrevistado?
Kekekê: É o quê nos vamos ver agora. (roda uma bola gigante cheia de papéis)
Zaltana: Minha nossa! Da onde saiu isso? (espantada)
Kekekê: Efeito especial… é o próximo entrevistado será… será… Locutor-sama.
Zaltana: O narrador?
Kekekê: Ele mesmo. Preciso avisá-lo. Antes da próxima edição ainda tem o bloco do Pão de Forma Espirra em mim. Em seguida, a 8ª edição. Até a próxima, leitores!

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ bloco especial ~

Pão de Forma Espirra em Mim: Olá pessoal! Estão prontos para mais perguntas e respostas? No bloco especial de hoje, temos muitas coisas que talvez vocês queiram saber a resposta… ou não. Vamos lá, sem muito bla bla blá! Direto ao assunto.

Pergunta: Pão de Forma Espirra em Mim, poderoso pão, como faço para ficar rico?
Pão de Forma Espirra em Mim: Todos querem dinheiro, mas você já parou para pensar no que você já tem? Agradeça se você tem saúde, por mais que existam vários hospitais, terapias, remédios, etc, a boa saúde não se compra.

P: Quanto custa o jogo de CODE?
Pão de Forma Espirra em Mim: Essa apareceu no popstats (antes da autora resolver “resetar” e trocar o plugin) Não faço a mínima ideia de que jogo você está falando, caro aventureiro que procura esse tipo de coisa no google. Nem sabia que a autora estava desevolvendo jogo… (e ela não está mesmo)

P: Como faço para ter uma vida de aventura?
Pão de Forma Espirra em Mim: Jogue videogame e se torne um herói! Dá certo.

P: Queria descobrir novas músicas para ouvir.
Pão de Forma Espirra em Mim: Escute rádio.

P: Queria ser o melhor jogando videogame!
Pão de Forma Espirra em Mim: Se você é o único que lava a louça, você nunca vai conseguir ser o melhor no videogame. E pelo que sei sobre ser o bonzão quando se trata de jogos, não adianta muita coisa. Segundo o Fábio, cada vez que se melhora, mais exigente se fica. Ou seja: Você acaba se esquecendo da diversão que o jogo proporciona.

P: O homem pisou de fato na Lua?
Pão de Forma Espirra em Mim: Dizem que sim. As teorias da conspiração não concordam, dizem que foi tudo uma farsa. É, você acredita em quem quiser. Um deles deve estar certo!

P: Nós viemos de Marte?
Pão de Forma Espirra em Mim: Você gosta de teorias da conspiração? Elas dizem que sim. Não estou dizendo que é algo maluco – eu não estava lá em Marte para dizer se os humanos e outras criaturas vieram de lá ou não.

P: Como faço para pegar a estrela na galáxia do Luigi com os coins roxos?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não sou bom em videogame. E desde quando está valendo mandar perguntas para mim, autora? Quero dizer, sou seu personagem e você pergunta para mim? Se você não sabe, como é quê eu vou saber? Isso não faz sentido!

P: Gosto de karaokê. Compro um?
Pão de Forma Espirra em Mim: Depende. Todo mundo aí em casa canta bem? Principalmente você… salve as pessoas de escutar péssimos cantores, tá bem? E o que eu disse sobre você me perguntar as coisas, autora? Assim não dá!

P: É esquisito usar meias no verão?
Pão de Forma Espirra em Mim: Se você gosta, qual o problema disso? Nenhum.

P: Estou com vontade de comer esfiha. Peço por delivery ou vou buscar?
Pão de Forma Espirra em Mim: É melhor você ir buscar. Sempre é bom respirar ar puro. Se bem que, se você sair, as alpinistas da moda podem mandar paparazzi para mandar tirar fotos suas com roupas bem… estranhas. Caso você não for famoso, aí não tem problema. Acho.

P: É legal desenhar?
Pão de Forma Espirra em Mim: Bem, dizem que todo ser humano sabe desenhar. Por exemplo, no meu caso, não devo saber, já que não sou ser humano…

P: Chocolate engorda?
Pão de Forma Espirra em Mim: Acredito que qualquer comida que você coma exageradamente deva engordar. Não sei. Sou um pão de forma, para quê vou me importar com peso?

P: O que vale mais arrumar? Uma pasta de computador ou uma mesa da vida real?
Pão de Forma Espirra em Mim: A mesa da vida real, ué. Você vai precisar dela arrumada para achar algo quando estiver sem luz. Já pensou nisso?

P: Estou triste, pão. O que faço para me animar?
Pão de Forma Espirra em Mim: Leia um livro, assista um filme, use a internet ou durma. Se você quiser apreciar sua comida favorita também vale. Mas só ficar olhando não vai satisfazer sua fome. Sério. Aproveite a sua pizza! Ou qualquer outra comida que você goste.

Atenção: Não leve um Pão de Forma imaginário muito a sério.
Amanhã tem a próxima edição do Kekekê Talk Show, com a entrevistada Zaltana! Não percam, nove e meia da manhã.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 6ª edição.

Kekekê: Olá e feliz ano novo! Estamos aqui com mais outra edição do meu programa de entrevistas, o Kekekê Talk Show! Hoje nossa convidada é a Rosalina. Ela chegou mais cedo do que combinamos! Puxa vida, muito obrigado por ter vindo adiantada.
Rosalina: Não gosto de me atrasar para compromissos.
Kekekê: Ok! Vamos direto ao assunto?
Rosalina: Se você quiser conversar além de me fazer perguntas, não me incomodo.
Kekekê: O tempo tá bom lá fora?
Rosalina: Está. Isso é pergunta sua, não da entrevista?
Kekekê: Sim. É quê vim direto para o estúdio, por um atalho. Nem vi a cara da rua, ainda!
Rosalina: Entendo. Não esqueça de sair e respirar o ar lá fora.
Kekekê: Irei me lembrar disso. Primeira pergunta!
Rosalina: Diga, sou toda ouvidos.
Kekekê: Você gosta do Barman?
Rosalina: Ele sempre foi como um irmão mais novo, para mim. Cuido dele desde de criança.
Kekekê: Bonito. Não sabia que você era mais velha que ele.
Rosalina: Não, temos a mesma idade.
Kekekê: Entendi. Curiosamente, você é mais nova que a Hello?
Rosalina: De fato. Das pessoas da Casa Verde, a Hello é uma das mais velhas.
Kekekê: É? A Hello tem 21, né? Quem é o mais velho?
Rosalina: O Olliver. Ele tem 23.
Kekekê: Você se incomoda em dizer as idades do pessoal?
Rosalina: Não. Depois do jardineiro, o mais velho é o Locutor-sama…
Kekekê: O Locutor-sama? (surpreso)
Rosalina: Ele tem 22. Depois a Hello, com 21. Eu e o Barman temos 20. O irmão mais novo do Barman, aquele chato, tem 18.
Kekekê: Oh, entendi. Podia jurar que o Olliver tinha a mesma idade que você e o Barman.
Rosalina: Também achava isso, até descobrir que ele era o mais velho.
Kekekê: Puxa! Que coisa surpreendente.
Rosalina: Outra pergunta?
Kekekê: Claro. Você é amiga da Hello?
Rosalina: Foi um pouco difícil de se acostumar com ela, mas nos tornamos amigas. Provavelmente porque a Hello é uma pessoa bastante simpática. Só que é difícil de lidar com a personalidade dela.
Kekekê: Você tem irmãos?
Rosalina: Tenho meu irmão mais velho, que tem a mesma idade do Olliver. O nome dele é Nicolas. Sinto falta dele, nos falamos tão pouco.
Kekekê: Você quer ver seu irmão outra vez?
Rosalina: Lógico. Só que ele é difícil de se localizar.
Kekekê: Sabia que a Hello pode fazer isso?
Rosalina: Sério?
Kekekê: Ela é boa de achar as pessoas. Peça para a sua amiga, tenho certeza que vai encontrar.
Rosalina: Farei isso quando voltar. Obrigada pela sugestão.
Kekekê: Não há de quê. Qual sua cor favorita?
Rosalina: Sei que é um tanto idiota, mas gosto de rosa.
Kekekê: Não é idiota.
Rosalina: Você acha?
Kekekê: Temos o direito de gostar da cor que quisermos.
Rosalina: Você é muito simpático, apesar de pequeno.
Kekekê: Agradeço o elogio.
Rosalina: Mais alguma pergunta?
Kekekê: Não tem mais nenhuma de interessante. Posso perguntar uma sem ser das que tinham para a entrevista?
Rosalina: Claro.
Kekekê: O que você acha do Olliver?
Rosalina: Um jardineiro maluco. Mais alguma coisa?
Kekekê: Isso vai ser muito difícil… (pensando) Não. Obrigado, Rosalina pela sua participação!
Rosalina: Não há de quê.
Kekekê: Vou sortear o próximo entrevistado, para não dar briga. (tira um papel de dentro de uma caixa) E nosso ganhador é… Zaltana! Lembrem-se que antes da entrevista, tem as perguntas que são respondidas pelo Pão de Forma Espirra em Mim. Em seguida terá a sétima edição. Até mais, pessoal!

– Qualquer semelhança com uma pessoa que exista é mera coicidência. Quem é parecido com alguém que conheci? O Kekekê? A Rosalina? O Olliver? A Hello? Não, espera aí, a Hello sou eu. A Zaltana? O Boon? O Malvino? A Miss Cupcake? O Wolf? E quanto ao Locutor? E o Barman? Não conheci ninguém tão bonitão quanto o par da Hello. Infelizmente.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ especial de perguntas antes de virar o ano ~

Pão de Forma Espirra em Mim: Boa noite, telespectadores ou leitores. Depende do que vocês preferirem. Trago aqui uma edição especial do bloco de perguntas. O tema é ano-novo. Preparados para lerem perguntas originais e um tanto absurdas? Tem umas clichês também, claro. Quem não curte algo clichê no ano-novo?

Pergunta: Sábio Pão de Forma Espirra em Mim, me responda minha pergunta, por gentileza. Amanhã será um dia bonito para se ir para a praia?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não sou meteorologista, mas não acredito que tenha virada no tempo. É capaz de dar para ir para a praia. Posso errar, claro. Pense positivo!

P: Pão de Forma Espirra em Mim, vou emagrecer no ano que vem?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não posso responder. Isso depende de você, não sou da marca de pão de formas videntes. Pergunte para um deles. Talvez dê para ouvir um bom conselho. Diz a lenda que esses pães nunca erram.

P: Pão de Forma Espirra em Mim, gostaria de dominar o mundo.
Pão de Forma Espirra em Mim: Todos quererm, meu caro planejador ousado. Isso depende de você, mas acredite, ser o dono do mundo não deve ser muito fácil.

P: Vou encontrar meu par ideal no ano que vem?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não. Ninguém nunca é ideal para nós, lembrem-se que os seres humanos, alienígenas e qualquer outro que tenha personalidade nunca é perfeito. Os defeitos sempre estarão presentes. A perfeição é algo inatingível.

P: Quais são suas previsões para o ano de 2013?
Pão de Forma Espirra em Mim: Previsões? Procura na internet e você encontra as coisas básicas. Normalmente sempre dizem que alguém famoso bate as botas. Quem diria que todo mundo tem o mesmo costume de pegar suas botas e usá-las para bater no chão!

P: Pão de Forma Espirra em Mim, você gosta de manteiga?
Pão de Forma Espirra em Mim: Isso não tem muito a ver com ano-novo, mas tudo bem. Eu detesto manteiga. Prefiro patê. Manteiga nunca tem gosto, pelo menos para mim.

P: Refrigerante faz mal?
Pão de Forma Espirra em Mim: Olha, sempre fui da opinião que certas coisas que você bebe ou come depende da pessoa. Faz mal para algumas pessoas, para outras nada acontece. Questão de sorte ou de saúde? Nunca saberei responder isso.

P: Pão de Forma Espirra em Mim, qual é o próximo ano que dizem que vai ser o fim do mundo?
Pão de Forma Espirra em Mim: Se eu não me engano é 2025.

P: Que cor de roupa uso para virar o ano?
Pão de Forma Espirra em Mim: Faça uni-duni-tê. Minha diversão na hora de escolher roupa. Normalmente dá certo para mim.

P: Pão de Forma Espirra em Mim, de onde veio o seu nome?
Pão de Forma Espirra em Mim: A autora diz que não lembra. Inspiração momentânea, creio.

P: Como é que você responde as perguntas?
Pão de Forma Espirra em Mim: Penso e depois respondo. Simples assim.

P: É verdade que o duende Kekekê foi o primeiro personagem da Moon?
Pão de Forma Espirra em Mim: Não. A Tuta-sama, guaxinim milionária veio antes. Acredito que ela foi uma das primeiras personagens criadas pela autora.

P: Pão de Forma Espirra em Mim, como a autora controla tantos personagens?
Pão de Forma Espirra em Mim: Ela não controla. Normalmente uma parte do elenco é esquecida por um tempo.

P: Pão de Forma, me diga, para quê temos que virar de ano, se eles continuam sempre iguais?
Pão de Forma Espirra em Mim: Se você acredite nisso, mude o seu estilo de viver. Seja simpático, amigável e menos egoísta. As mudanças acontecem quando somos legais com as outras pessoas. Acredite, isso dá certo. Tenha confiança em si mesmo.

Atenção: Vá se divertir antes que aconteça a virada de ano! Seja responsável, não exagere na diversão. Moderação no comportamento não é igual a tédio. Lembrem-se que o Pão de Forma Espirra em Mim é um personagem. Leve ele a sério se você quiser.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show – 5ª edição

~ Introdução. ~
Kekekê: Uma nova entrevista? Já? Bem, o nosso convidado de hoje será… Cadê o menino, meu bom deus?
Moon: Acho que o Barman vai se atrasar. Nem na sexta-feira ele tem folga.
Kekekê: Hoje é sexta?
Moon: É.
Kekekê: Pedi para a Hello deixar ele de folga um dia antes. Será que ela esqueceu?
Moon: A possibilidade dela ter esquecido é grande.
Kekekê: Pode ser, mas não acredito nisso.
Moon: É? Você é tão bonzinho, Kekekê.
Kekekê: Deve estar preso no trânsito. Pobre Barman!
Moon: Pode ser, também. O que vamos fazer?
Kekekê: Esperar?
Moon: Esperar? Sabe como sou impaciente?
Kekekê: Sim, eu sei.
Moon: Bonitões tem que sempre se atrasar?

[uma hora de reclamações da Moon depois…]

~ O programa começou agora! ~
Barman: Me desculpe, fiquei preso no trânsito.
Kekekê: Tudo bem. Moon, vai continuar aí?
Moon: Qual o problema?
Kekekê: Bem… É quê… Sabe…
Moon: Tá. Eu vou embora. (sai do estúdio do programa)
Kekekê: (respira mais tranquilo) Posso começar a fazer as perguntas?
Barman: É claro, meu amigo.
Kekekê: Desde quando você trabalha com a Moon?
Barman: Faz tempo. No chute, acho que foi em 2006.
Kekekê: Nossa! 2006? Legal.
Barman: Pois é. Posso estar errado, mas tenho quase certeza que foi esse ano.
Kekekê: O quê você gosta de fazer nas horas vagas? Gosta de sair?
Barman: Gosto de ler, jogar e escrever. Não gosto muito de sair.
Kekekê: Isso me lembrou um poquinho alguém que conheço.
Barman: Quem?
Kekekê: Se você não sabe, deixa para lá.
Barman: Está bem.
Kekekê: É verdade que você gosta do seu trabalho?
Barman: Sim. Ele é cansativo, mas sou muito bem pago.
Kekekê: Qual é o seu nome verdadeiro?
Barman: Meu nome?
Kekekê: A Moon não quer falar, então direi apenas que ela já deu uma dica. Só não sei se todos perceberam qual foi. Próxima pergunta…
Barman: Pode falar.
Kekekê: Você sabe cozinhar de tudo?
Barman: Nem tudo. Sou péssimo em cozinhar comida mexicana, por exemplo. É a especialidade dos meus amigos e ajudantes, Alli e Oléo.
Kekekê: Você não gosta do seu irmão, o Sebastian?
Barman: Não tem como nós não gostarmos de alguém que é nosso irmão, não concordam? Claro que brigamos, irmãos sempre brigam. Mas isso não faz eu não gostar dele.
Kekekê: Bonito. Legal saber que você gosta do seu irmão.
Barman: Bem, é essa a verdade.
Kekekê: Você está sempre vestido com seu uniforme de mordomo?
Barman: Normalmente.
Kekekê: Qual seu animal favorito?
Barman: Gosto muito de cachorros. Só que nunca tive um de estimação.
Kekekê: Se você trabalha como mordomo, porque se chama Barman?
Barman: Me questiono isso até hoje.
Kekekê: Você gosta de jogar coisas de que tipo?
Barman: The Legend of Zelda, influência do meu amigo Fábio, e Kirby. Costumava jogar muito Bomberman, e ainda faço isso de vez em quando.
Kekekê: Como é que você é amigo de um duende, ou melhor, do Kekekê?
Barman: É difícil não ser amigo do Kekekê.
Kekekê: Obrigadinho, Barman.
Barman: Não há de quê.
Kekekê: Você estudou aonde, para se tornar mordomo?
Barman: Em uma escola na Terra Mediana, nas montanhas. Me lembro até hoje do diretor. Urso muito simpático e inteligente, apesar de ser misterioso. Faz tempo que não falo com o pessoal que conheci lá.
Kekekê: Quem é mais folgada? A Moon ou a Hello?
Barman: Nenhuma das duas.
Kekekê: Qual sua cor favorita?
Barman: Azul.
Kekekê: Qual é a sua especialidade na cozinha?
Barman: Não sei. A Hello costuma dizer que é o meu bolo de paçoca.
Kekekê: Concordo. Você teve amigos imaginários quando criança?
Barman: Eu tive vários. O que melhor me recordo é do Pinguim Pablo.
Kekekê: Não é o P-san?
Barman: O Comandante? Não sei…
Kekekê: Você dorme alguma hora do dia?
Barman: Lógico. Raramente trabalho até tarde.
Kekekê: Essa foi a última.
Barman: E esse cartão que está na sua mão?
Kekekê: Essa é uma pergunta que você não vai querer responder.
Barman: Posso responder sim, qual o problema?
Kekekê: O problema é que não vou perguntar isso.
Barman: Não entendo. É algo tão impróprio assim?
Kekekê: Sou da opinião que certas coisas não se devem ser questionadas.
Barman: Pelo amor de deus Kekekê, se não é algo impróprio, não vejo o porquê de não responder.
Kekekê: Tem certeza?
Barman: Absoluta.
Kekekê: Depois não diga que deixei de avisar.
Barman: Pode falar.
Kekekê: O que foi que você viu na Hello?
Barman: Ah, começo a entender o porquê de você não querer ter me perguntado isso logo de cara. (começa a pensar na resposta)
Kekekê: (pensando) Espero que a Hello não esteja assistindo esse programa.
Barman: Bem, eu não sei responder. Apenas gosto dela e pronto.
Kekekê: Você foi bem direto. É difícil de dizer isso para ela?
Barman: Sim. Muito difícil!
Kekekê: Compreendo. Fiquem ligados para a próxima edição do Talk Show! Nossa entrevistada será a Rosalina. Antes, tem o bloco, ou comercial, do Pão de Forma Espirra em Mim. Não sei quando vai sair a história. Depende da Moon, não de mim. Até mais, leitores do Consequence!

– Eu me animei. A história não era para ficar tão grande…
– Depois começa uma linha de histórias que, pelo que sei ficou um pouco chatinha. Eu ia até alterar, já que eu mudei de ideia, mas como aí eu teria que alterar um montão de posts, decidi que vai ficar do jeito que foi escrita. Sim, fiquei com preguiça.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ comercial ou bloco especial, tanto faz! ~

Pão de forma espirra em mim: Olá, olá! Não apareço mais desde 05 de janeiro de 2010! Como é bom sair do fundo do baú!
Kekekê: Fala aí, Pão de forma. Tudo bem?
Pão de forma espirra em mim: Claro!
Kekekê: Legal. Trouxe as perguntas de outros telespectadores para você responder.
Pão de forma espirra em mim: Pode deixar.
Kekekê: Tchau e boa sorte! (vai embora)
Pão de forma espirra em mim: As perguntas de hoje são as seguintes…

Pergunta: É verdade que a felicidade não existe?
Pão de forma espirra em mim: Dizem que ela é um estado de espírito. Na minha opinião ela existe, só que não dura para sempre. Espero que você tenha chocolate o suficiente para deixar você feliz. Se não, serve manteiga ou qualquer outra coisa.

P: Existem vidas em outros planetas?
Pão de forma espirra em mim: Segundo a Hello, existem. Não posso dizer se é verdade ou não. Nunca fui a outro planeta.

P: Como é que você pode falar, Pão de forma espirra em mim?
Pão de forma espirra em mim: Uma fada me deu o dom de falar, andar, sapatear e fazer várias outras coisas. Só não sou bom em me defender de pombas, e outros animais que gostam de pão

P: É verdade que a autora é uma alienígena?
Pão de forma espirra em mim: Ela é 100% humana, posso garantir.

P: Nós somos de Marte, na verdade?
Pão de forma espirra em mim: Não sei. Eu sou novinho, não estou aqui desde que o nosso querido planeta começou.

P: Existia alguma coisa antes do Big Bang?
Pão de forma espirra em mim: A autora costuma dizer que pode ter existido, pois ninguém estava lá para ver e não se pode provar o contrário.

P: A Moon sempre teve essa criatividade absurdamente incomum?
Pão de forma espirra em mim: Até onde sei, ela nem sempre foi tão criativa. Se eu não me engano, tudo começou em 2006. Ou será que foi antes?

P: Como é que o programa do Kekekê ficou “fora do ar” por tanto tempo?
Pão de forma espirra em mim: Não sei dizer o porquê disso, só sei que a autora foi convencida pelo Locutor-sama a voltar com as histórias dessa categoria.

P: Como é que as pessoas nos comerciais de pasta de dente tem um sorriso tão branquinho?
Pão de forma espirra em mim: Photoshop?

P: Pão, eu gostaria de saber se existe uma maneira de me tornar famoso da noite para o dia.
Pão de forma espirra em mim: Tem gente que consegue fazer isso. Desconfio que foram treinados por ninjas, se não, é impossível. Pena que ninjas não existem mais no mundo real… ou será que existem?

P: O Locutor-sama é baseado em alguém que a autora gostava?
Pão de forma espirra em mim: Olha, não sei quem andou espalhando essa fofoca, só sei que antigamente o Locutor era Senhor Itálico. Estou proibido de responder.

P: É possível ter tantas ideias criativas ao mesmo tempo?
Pão de forma espirra em mim: A autora costuma dizer que se você não se disciplinar, as ideias jamais virão. Eu pessoalmente concordo com isso.

P: Quando vai voltar Once Upon a Time, a série?
Pão de forma espirra em mim: Janeiro, ou será que é só fevereiro? Não lembro. Só sei que até eu quero assistir mais episódios! Que série viciante.

P: Queria aprender a mexer no photoshop, como faço isso?
Pão de forma espirra em mim: Olha, eu particularmente não sei mexer em photoshop. A autora está me dizendo que ela não aprender a mexer da noite para o dia. A mensagem inspiradora seria “nunca desista”!

P: Quem é que faz as perguntas que são mandadas?
Pão de forma espirra em mim: Boa pergunta. Não sei responder.

P: O Kekekê e a Matilde são casados faz muito tempo?
Pão de forma espirra em mim: São.

P: Como faço para quebrar o recorde de pular de um pé só?
Pão de forma espirra em mim: Não sei o porquê de você querer fazer isso, só sei que não valhe a pena. “A pena” foi a causa de um amigo meu ter se machucado, querendo quebrar esse recorde. Felizmente hoje ele tá melhor. Não superou o trauma de ter escorregado em uma pena, apenas.

Atenção: O Pão de forma espirra em mim é apenas um personagem imaginário. Apenas metade das coisas que ele fala são verdade. Agora não vou falar o que era verdade e o que ele acha que é verdade….

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show! – 4ª Edição

~ Introdução ~
Kekekê: Oi gente! Estou até emocionado, pois a Moon decidiu voltar com esse programa!
Moon: É, é. Não precisa chorar, Kekekê…
Kekekê: Não dá. Estou emocionado demais. (pega um lencinho do bolso)
Moon: Ai, ai… Se a Matilde ver isso, parece que te fiz alguma coisa.
Kekekê: Ora, Moonzinha! Estou contente.
Moon: Ótimo. Agora vamos nessa, e me entreviste de uma vez por todas.
Kekekê: Preciso tirar uma dúvida, primeiro.
Moon: E qual é a sua dúvida?
Kekekê: Minhas falas de pergunta vão ficar em negrito?
Moon: Claro. Exceto o seu nome.
Kekekê: Entendi.
Moon: Não ficou claro para mim o porquê da sua pergunta.
Kekekê: Como assim, não ficou claro?
Moon: Eu escrevo as histórias, esse detalhe para você não faz diferença.
Kekekê: Bem, faz diferença para mim. Se você acha que não, tudo bem.

~ O programa começa aqui! ~
Kekekê: Olá! A nossa entrevistada de hoje é alguém que todos conhecem, pelo menos é o que eu acho. Shizuka Moon!
Moon: Só Moon, pô! Não exagere, dizendo o nome todo.
Kekekê: Está bem, está bem! Diga, Moon, o que te fez criar o seu blog?
Moon: Oi? Já faz tanto tempo, e você quer que me lembre disso?
Kekekê: Faça um esforço, Moon. Por favor.
Moon: (pensa um pouco antes de responder) Bom. Eu escrevia antigamente no meu flog. Depois, quando a Steh ganhou um domínio, o Blanchâtre, tive a honra de ser convidada em estar num dos blogs participantes.
Kekekê: Sua resposta foi bem resumida.
Moon: De fato. Próxima pergunta?
Kekekê: Existe algum personagem que se reflita mais na sua personalidade?
Moon: Em outras palavras, um personagem que seja como eu?
Kekekê: Sim.
Moon: Nenhum dos meus personagens é exatamente como eu, Kekekê. Pensei que você soubesse disso. É verdade que tem uma personagem em particular que tem maior semelhança comigo, do que com os outros.
Kekekê: Eu posso saber, mas os leitores não sabem. Quem seria essa personagem?
Moon: Não preciso responder. Desculpe Kekekê, mas se for atento o bastante, pesquisando nas histórias e lendo-as prestando bastante atenção (a ponto de achar erros de digitação meus que escaparam na hora da revisão) dá para notar que é um tanto óbvio.
Kekekê: Pô, Moonzinha. Custa responder a pergunta?
Moon: Ah, tá, tá. Hello. Pronto.
Kekekê: Isso explica o porquê de tantas histórias com a Casa Verde.
Moon: Isso foi um indireta?
Kekekê: Lógico que não.
Moon: Próxima pergunta, por favor.
Kekekê: Qual seu personagem favorito?
Moon: Eu gosto de um pouquinho de todos. Nenhum em particular é meu favorito.
Kekekê: Qual seu segredo para escrever as suas histórias?
Moon: Não tem segredo nenhum. Comece a digitar, e o que sair, se for satisfatório, será uma história. Nem sei o porquê de se ter a lenda que existe um segredo em escrever histórias. Só dá para descobrir o seu, pessoal e único, quando se está escrevendo. Caso não faça isso, não dá para descobrir.
Kekekê: Qual é o personagem masculino das suas histórias que você considera mais bonito?
Moon: Barman. Próxima pergunta.
Kekekê: Qual é o nome verdadeiro do Kekekê?
Moon: Essas perguntas não são suas?
Kekekê: Não, são do pessoal que mora na Casa Verde.
Moon: Tá explicado. Eu não sei qual o nome verdadeiro do duende que está me entrevistado. Pergunte para ele, diretamente.
Kekekê: Eu? Perguntar o quê, para mim?
Moon: O seu nome verdadeiro.
Kekekê: Não tem o porquê de eu dizer. Me chame de Kekekê, e pronto.
Moon: O nome da Matilde é falso?
Kekekê: Não, o dela é verdadeiro.
Moon: Certo. Mais perguntas?
Kekekê: Você bebe outra coisa além de suco de uva?
Moon: Claro.
Kekekê: De onde veio o nome do blog, Consequence?
Moon: De uma história. Mais alguma pergunta?
Kekekê: De onde você tira as ideias para criar personagem?
Moon: De lugar nenhum.
Kekekê: Personagens que você cria são baseados em pessoas reais?
Moon: Não! Lógico que não! Para quê eu iria me basear em pessoas que existem?
Kekekê: Os seus personagens sempre compartilham sua opinião?
Moon: Claro que não.
Kekekê: Por que apenas o Kekekê é casado nas suas histórias?
Moon: Porque o Kekekê é bonitinho.
Kekekê: Por que a Matilde não mora mais com o Kekekê?
Moon: Porque é um casamento moderno.
Kekekê: Quando é que os casais das histórias suas terão final feliz?
Moon: Final feliz? O Olliver está mandando questões? Ele que venham se questionar diretamente comigo.
Kekekê: De qualquer forma, pode responder?
Moon: Eles só vão ter final feliz, os casais, quando eu quiser.
Kekekê: Já vi que isso vai demorar.
Moon: Vai. A história tá grande, vai me perguntar mais coisa?
Kekekê: Vou. Essa é a última.
Moon: Então fale de uma vez por todas.
Kekekê: Você é sempre tão mal humorada?
Moon: Nem sempre. Quem mandou essa pergunta, Kekekê?
Kekekê: Mantenho o sigilo, não vou responder de quem é.
Moon: Ah, que bonito.
Kekekê: Na próxima história relacionada ao meu talk show, teremos a volta do “Pão de Forma Espirra em Mim!” Não percam!

– Leu até aqui? Ganha os meus parabéns.
– Feliz Natal! Amanhã tem três posts no blog, temáticos para a data.

Kekekê Talk Show

Kekekê Talk Show ~ comercial ~ (título é para os fracos!)

Pão de forma espirra em mim: Olá, caros telespectadores do Kekekê Talk Show! Isso aqui é um comercial do programa e…
Kekekê: E porque não sou eu que estou apresentando?! O programa é meu!
Pão de forma espirra em mim: Por que eu estou aqui para apresentar o novo quadro do programa, apresentado por mim!
Kekekê: Tá, tá. Pode continuar.
Pão de forma espirra em mim: Nesse quadro do programa Kekekê Talk Show eu vou responder as perguntas da platéia. E esse vai ser o quadro favorito de todos, então vocês sempre estarão ansiosos para o depois da entrevista, que é aí que entra o meu programa! \o/
Kekekê: Espera! Você só vai fazer um quadro pro programa! Não precisava ficar nesse mimimi de “eu-vou-ser-melhor-que-o-programa-que-tô-participando” Se é assim, porque não faz o seu próprio programa?
Pão de forma espirra em mim: …..*fica uns minutos em silêncio* Er… é que eu não quero competir com você e a Matilde….
Kekekê: Oh! É mesmo? Hmph. Essa coisa da Matilde ter convencido a Moon a fazer um programa pra ela está… me tirando do sério. Ela nem quer cuidar direito do meu programa e já faz outro? ¬¬
Pão de forma espirra em mim: Er… o programa não é seu, tecnicamente falando?
Kekekê: Tecnicamente falando, isso aqui é um comercial do Kekekê Talk Show, e a Moon usa a palavra “comercial” para não dizer que está com preguiça de escrever a 4ª edição e…
Pão de forma espirra em mim: Kekekê de mau humor? BARMAN!
Barman: Tudo bem, tudo bem… Vamos lá, amigo duende.
Kekekê: Vamos? Pra quê? A Moon não quer escrever a 4ª edição mesmo…
Barman: Não se preocupe, amigo. Nós vamos tomar um milkshake e comer donuts. Isso passa. Ah é, me disseram que tem cupcake de grátis!
Kekekê: Você disse… cupcake? *-* CUPCAKES DE GRÁTIS!
Pão de forma espirra em mim: Er… agora que um duende estressadinho que chamam de Kekekê foi embora, vou agora apresentar pra vocês exemplos do meu trabalho! =D

Pergunta: Como faço para alcançar a felicidade?
Pão de forma espirra em mim: Simples. Escove os dentes sempre depois das refeições, e alcançará a felicidade. 🙂

P: É possível fazer uma máquina do tempo? Como posso fazer?
Pão de forma espirra em mim: Sim. Segundo Hello-san, o princípio é um pote de requeijão. O resto figure você mesmo!

P: Eu quero comprar um sapato novo, comofarei?
Pão de forma espirra em mim: Simples. Se você guardar bastante dinheiro dentro de uma ovelhinha-cofre (porquinhos estão fora de moda!) junto com uma sorte vinda dentro de um biscoito, você terá muito dinheiro ao abrí-la no dia seguinte!

P: Como posso ver duendes, pão de forma espirra em mim?
Pão de forma espirra em mim: Oh! Mas isso é tão simples, cara pessoa que me perguntou isso! Coloque biscoitos no jardim/quintal, qualquer lugar que tenha grama…! E verás um duende. É tudo fé e magia!

P: Meu mouse quebrou, comofarei, ó poderoso pão de forma?
Pão de forma espirra em mim: Gire 5 vezes em volta de uma árvore, depois pule com um pé só perto de um gato de pelúcia, após isso beba suco de uva muito rápido. E depois de tudo isso, quando você ir pro seu quarto e abrir o seu armário, colocar uma meia toda colorida, dentro da meia estará… um mouse!

P: Meu amigo pão de forma, estou com fome e não sei o que comer. Vou ao McDonalds ou peço uma pizza?
Pão de forma espirra em mim: Se estiver na dúvida, cara pessoa, faça o seguinte: Vá a padaria, compre um pirulito de framboesa. Se não tiver serve o de limão. Se não tiver, compre o de framboesa. Se não tiver ambos, então não dá pra fazer. Enfim, se quer tanto comer pizza, vá ao McDonalds, peça um sanduíche, depois vá em casa e tome um milkshake! Ou seja: Até eu estou em dúvida.

Atenção: Por favor, não leve a sério o Pão de forma espirra em mim. Todas essas coisas que ele espirrou… quero dizer, explicou para vocês só funciona em outra planeta, em outra galáxia. E é apenas acessível por 10000000000 moedas verdes! Compre hoje!

Pão de forma espirra em mim: Espero que tenham gostado desse não tão pequeno comercial mais interessante do que propaganda de pasta de dente! Espero ver vocês logo após a entrevista na 4ª edição do Kekekê Talk Show!
Kekekê: Isso vai demorar….
Pão de forma espirra em mim: Você não tinha ido?
Kekekê: Sim, mas é que eu estou no celular. n__n

– Sim, eu sei. Eu demoro pra escrever os Kekekês Talk Show, mas acho que esperar valhe a pena. (?) Desculpa, duendinho! ;__; Eu não faço isso de propósito.
– Antes que alguém me pergunte, é tudo culpa do Biscoito (minha criatividade e atualmente querendo trabalhar como a minha preguiça)