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Distorcidas

OBJECTION! Título Alternativo: Aquela história em que você lê essa palavras várias vezes sem um bom motivo aparente.

Essa história é cem por cento de pura bobagem e referências ao jogo Phoenix Wright – Ace Attorney. Não é cem por cento fiel a nada, apenas a aleatoriedades.
~ Introdução (?) ~
Random: Tudo começou um dia, na sala da liga da justiça!
Moon: Você teve ao menos o trabalho de ler o roteiro? É para ser uma sala de tribunal!
Random: Ah! É sobre o Sr. Objection, não é mesmo?
Moon: Phoenix Wright.

~ Começa a história! ~
Tuta-sama (Juíza): Estamos aqui no julgamento da acusada Shizuka Moon… Eu acredito que não tenho o porquê de fazer comentários.
Locutor-sama: (Promotor) Ela é acusada de atrasar no cronogramas de suas histórias. Uma falta gravíssima!
Hello (Advogada de defesa) OBJECTION! Isso é um absurdo! Eu quero provas!!
Locutor-sama: A prova está aqui, nesse Post-it.
Hello: O que é isso? Ninguém me falou de nada!
Locutor-sama: É costume da Senhorita Moon em anotar as datas das histórias do seu blog. E normalmente a programação é maior do que dez posts!
Hello: Puxa, Moon! Que mancada!
Moon: Você realmente não serve para esse papel.
Hello: OBJECTION! Meu cosplay de Phoenix Wright está perfeito.
Tuta-sama: O que mais me admira é que ela está usando até uma peruca!
Hello: Não vejo nada de errado na minha peruca. Você está com inveja que o juiz que você está representando é careca-
Tuta-sama: A defesa vai evitar em fazer comentários desnecessários.
Locutor-sama: Eu tenho uma citação a fazer.
Tuta-sama: Citação?
Locutor-sama: De minha autoria… “Esse julgamento não vai a lugar nenhum.”
Tuta-sama: Isso não me parece uma citação nem aqui nem na esquina.
Locutor-sama: E é óbvio que a senhorita Hello não é a escolha perfeita para o papel de Phoenix Wright. É óbvio que ela só está se divertindo fazendo cosplay e falando OBJECTION!
Hello: OBJECTION! Isso é como dizer que eu como ketchups sem batatas frias.
Locutor-sama: OBJECTION! O correto é que você come batatas fritas sem ketchup.
Hello: NÃO! Eu como com ketchup.
Locutor-sama: Esqueça. Não foi bem isso que eu quis dizer.
Moon: Batatas… Fritas?
Hello: A vida não é só paçoca, ué.
Tuta-sama: Ainda bem que a vida não é só paçoca. Você enjoaria delas rapidamente!
Moon: OBJECTION! Vossa excelência, nós estamos falando da Hello aqui.
Tuta-sama: Bem lembrado. Essa peruca que ela está usando me distrai demais.
Hello: Lá vem comentários novamente sobre a minha peruca.

Um tempo depois.
Hello: O que nós estávamos fazendo aqui mesmo?
Tuta-sama: Não sei, só sei que eu cansei da brincadeira.
Locutor-sama: Não fique tão chateada, senhorita Moon. Ao menos você e inocente de todas as suas acusações!
Moon: Me lembre de chamar personagens melhores para fazer piada com Ace Attorney…

Distorcidas, Silly Tales

Once Upon a Green House

Festa de Aniversário, sem convidados.
Hello: Hoje é meu aniversário… e não tenho ninguém para comemorar comigo. Já sei!
[Hello pega um cupcake, e deixa em cima da mesa. Arruma um vela para por em cima, e acende, após pegar a caixa de fósforo.]
Hello: Pena que eu não tenho um Charizard para fazer o trabalho de fósforo. Bom! *assopra a vela* Pronto, eu desejei que alguém aparecesse para…
[Alguém toca a campainha]
Hello: Deu certo?

Quem está na porta?
Hello: *abre a porta* Não, eu não quero ouvir palavra das deusas… Ué? Não vejo ninguém.
???: Aqui embaixo!
Hello: Onde?
???: Aqui!
Hello: Estou ouvindo coisas…
???: Não, estou aqui embaixo!
Hello: Um boneco de palito?

Um boneco de palito, na sua porta.
Random: Eu sou seu filho!
Hello: (bate a porta na cara dele)
Random: É sério! Abre a porta, pô!
Hello: (abre a porta novamente) Escute aqui, homenzinho. Eu não tenho filho nenhum.
Random: Tem certeza?
Hello: Absoluta. Se eu tivesse um filho, eu saberia.
Random: Tem razão. Mas e amigo imaginário?
Hello: Ok, você pode ser um amigo imaginário que eu tive.

Venha para StoryCookie…
Random: Hello, preciso que você venha para StoryCookie!
Hello: Para comer biscoitos?
Random: Claro que não!
Hello: Então… você quer que eu vá para esse lugar, para quê?
Random: Para uma coisa muito legal.
Hello: Mais legal que comer biscoito?
Random: Claro! É para quebrar uma maldição.
Hello: Hm. Isso é mais legal que comer biscoito. Tudo bem.

Um pulo enorme na história.
Barman: Você tem que acreditar, Hello!
Hello: Mas isso é ridículo!
Barman: Só que é a verdade, Hello!
Hello: Eu não acredito em aliens!
Barman: Não diga isso, Hello. Eu estou… virando parte do cenário!
Hello: Não vejo nada de diferente.
Barman: Cada vez mais… AAAH!

Um biscoito…?
Hello: A Tuta foi muito generosa, por ter me mandado esses biscoitos.
Random: Podem estar envenenados!
Hello: Quê? Que absurdo! Aquela guaxinim simpática, ter me mandado biscoitos envenenados?
Random: Me dê um!
Hello: Não são muito grandes para você…?
Random: Me dê um pedaço, então.
Hello: Tá.
Random: (come o pedaço e desmaia)
Hello: Quê? Estavam mesmo envenenados? NÃO ACREDITO!

Tâmara na delegacia.
Barman: Eu vou contar para todos, a sua real intenção!
Tâmara: Não, você não vai…
Hello: (por trás, usa um taco de baseball na cabeça da tâmara)
Barman: Hello!
Hello: Não me olhe assim. Desde que o xerife anterior foi morto, eu tenho um detector de “bonitões em perigo”, que anda comigo.
Barman: Bem específico.
Hello: E como!

OUAT – Green House.
Emma – Hello.
August – Barman.
Henry – Random.
Regina – Tuta-sama.

– Ok, esse post é difícil de entender, se você não assistiu Once Upon a Time. Mas espero que tenha ficado engraçado, mesmo assim.

Distorcidas, Green House Stories, Raccoon Tales

Um estudo… de blusas? Em verde? A Hello tem muitas roupas verdes!

[Hoje temos uma história com a guaxinim milionária, e o duende Kekekê.]
[Eles estão formando uma dupla: Tuta Holmes e Kekekê Watson.]
[A história de hoje é em preto e branco.]
[Não é para fazer um estilão, mas as cores não estão funcionando.]
[Não me pergunte!]
Casa Verde, quarto da Hello.
Hello: Tuta Holmes! Kekekê Watson! Que bom que vocês dois chegaram…
Tuta-sama: Acalme-se, e diga-nos o que aconteceu.
Kekekê: Estamos ouvindo!
Hello: Sabem aquela minha blusa, que tem um etê?
Tuta-sama: Aquela preta, com etê verde?
Kekekê: Sabemos!
Hello: Ela sumiu!
Tuta-sama: É por isso que todas as suas roupas, estão jogadas no chão?
Hello: É que eu aproveitei, para arrumar o armário…
Kekekê: É melhor nós entrevistarmos as roupas!
Tuta-sama: Desde quando elas falam?!
Kekekê: É faz de conta.
Tuta-sama: Não é assim que Sherlock Holmes trabalha!
Kekekê: Não tem importância!
Hello: Vocês vão conseguir fazer?
Tuta-sama: É claro! Não é, Kekekê Watson?
[O duende já estava entrevistando as roupas.]
Tuta-sama: Kekekê!
Kekekê: Blusa xadrez, você viu a blusa preta, com desenho de etê?
Blusa xadrez: Não vi.
Kekekê: Blusa florida, com fundo azul, você viu…
Blusa Florida: Não.
Kekekê: Vestido com bolinhas, você viu?
Vestido com bolinhas: Não.
Kekekê: Macacão, você viu…
Macacão: EEEK!
Tuta-sama: Afinal, isso é um macaco, ou uma peça de roupa?
Kekekê: Shh! Nós não podemos ser grossos.
Tuta-sama: Isso não vai a lugar nenhum!
Kekekê: Olha! Uma pista!
Tuta-sama: Uma pista?
[A guaxinim e o duende olham para o chão.]
Kekekê: Isso é granulado?
Tuta-sama: Biscoito!
Kekekê: Não vamos tirar conclusões preciptadas…
Tuta-sama: Chocolate = Biscoito!
Kekekê: O que ele ia fazer, com uma blusa?
Tuta-sama: E eu sei?
Kekekê: A trilha de granulados, nos leva…
Tuta-sama: Uma blusa verde, com estampa de etê?
Kekekê: É o contrário do que nós procurávamos!
Tuta-sama: Hello! Essa serve?
Hello: Serve, mas…
Tuta-sama: Mas o quê?
Kekekê: O que foi?
Hello: Acabei de me lembrar, eu joguei a blusa que estava procurando, para lavar…
Tuta-sama: Não vou fazer facepalm. Não vou fazer facepalm.
Kekekê: Acontece!
Random: (facepalm)
Tuta-sama: Que absurdo!
Kekekê: O que foi?
Tuta-sama: Desde quando, boneco de palito faz facepalm?
Kekekê: Desde agora?
Tuta-sama: Esses tempos modernos…
Random: Eu vejo a vida melhor, no futuro…
Kekekê: Que boa notícia!

Distorcidas, Rascunhos

A autora, tentando adaptar a história da Chapeuzinho Vermelho.

Locutor-sama: Hoje será uma história improvisada. A autora insistiu em escrever, mesmo estando gripada.
Cola-sama: Quem vai ser a Chapeuzinho Vermelho?
Moon: Qualquer um!
Hércules: Qualquer um? Até homem pode fazer o papel?
Hello: Moon, na história da Chapeuzinho, não é um lenhador?
Moon: TANTO FAZ.
Cola-sama: Tanto faz? Essa história não vai dar certo.
Moon: Você reclama demais, Cola-sama.
Hello: Posso ser a Chapeuzinho Vermelho?
Moon: Não.
Hello: Ma-mas Moon…
Moon: Chama a Rosalina.
Hello: A Rosalina?

E se… a Chapeuzinho Vermelho fosse a Rosalina?
[Andando tranquilamente pela floresta, até dar de cara com o Urso Tobi.]
Rosalina: Olá, Urso Tobi.
Urso Tobi: Não! Eu estou fazendo papel de lobo!
Rosalina: Você não é parecido com um lobo.
[Urso Tobi fica deprimido. Aí o caçador aparece.]
Olliver: (o caçador) Você feriu o sentimentos dele!
Rosalina: Desculpe, mas…
Urso Tobi: Tudo bem. Você só estava falando a verdade!

E se… a Chapeuzinho Vermelho fosse a Hello?
[Correndo pela floresta, para atravessar a fronteira.]
Hello: Finalmente cheguei na fronteira!
P-san: Você não pode passar!
Hello: P-san, onde já se viu um pinguim, fazendo papel de lobo?
P-san: A ideia não foi minha…
Hello: E falando uma coisa dessas?
P-san: Mamma mia!
Hello: De onde você tirou esse bigode?
P-san: Do bolso, ué.
[Chegou o caçador.]
Barman: Deixa eu ver se eu entendi…
Hello: Sim?
P-san: Diga?
Barman: A Chapeuzinho Vermelho é uma bandida, fugindo pela fronteira?
Hello: Pareceu, né?
P-san: Que absurdo! Nós devemos ser politicamente corretos!

E se… a Chapeuzinho Vermelho fosse o Locutor-sama?
Locutor-sama: “Eu vou passear no bosque…” Esqueci o resto da música. Que tipo de Chapeuzinho Vermelho eu sou? Isso é um absurdo! Um crime! Esse tipo de coisa não deveria acontecer!
Pascoal: (lobo) Tenha a santa paciência, irmão! Você está fazendo esse papel errado!
Locutor-sama: Que foi? Quer trocar de lugar?
Pascoal: Capa vermelha não combina com você.
Locutor-sama: Capa? A Chapeuzinho Vermelho é…
Pascoal: Não comece, com seus diálogos desnecessários!
Moon: (a caçadora) Vocês não tem vergonha na cara?
Locutor-sama: O que foi, autora?
Pascoal: Fizemos algo de errado?
Moon: Da próxima vez, vou pedir a ajuda do Random.
Pascoal: O boneco de palito?
Locutor-sama: Ouvi dizer que ele é um bom ator.

[Moon analiza as versões que acabou de escrever.]
Moon: Será que o Random aceitaria o papel? Ou talvez o P-san, ele ia ficar bonitinho de Chapeuzinho Vermelho…
Hello: A gripe atingiu seus parafusos?
Moon: Parafusos? Você está achando que tenho parafusos?
Hello: Tem razão. Eles caíram faz tempo!
Cola-sama: Acho que você não está com cabeça, em adapatar histórias.
Moon: Isso foi uma crítica?
Cola-sama: Normalmente, estou sempre te criticando.
Moon: Que bom que você admite!
Cola-sama: Não sou sincera?
Moon: Eu deveria escrever uma história de Natal…
Hello: Em março? Época perfeita! Dezembro é mês que vem, né?
Moon: Estava apenas pensando.
Cola-sama: Você já quer o fim do ano?
Moon: Não!

[Locutor-sama estava na sua sala, deprimido.]
Locutor-sama: Eu esqueci a música…
Pascoal: Você pretende ficar deprimido, até que horas?
Locutor-sama: …
Pascoal: Nós somos gêmeos, mesmo?

Distorcidas

Quando a Moon resolve distorcer alguma história existente, não dá para esperar nada muito normal!

Happy Green Things, na entrada.
Locutor-sama: Nós chegamos no estúdio, Lalali.
Lalali: Que bom! Ah, autora!
Moon: Lalali! Que bom vê-la novamente. Você está legal?
Lalali: Sim Moon, estou bem.
Moon: Ótimo! Locutor, sabe a ideia que te mostrei?
Locutor-sama: A do Ganso de Ouro, ou melhor, do Abacaxi de Ouro?
Moon: Essa mesma. Bem, não consegui o protagonista que eu queria.
Locutor-sama: É? O Barman não quis?
Moon: Não exatamente. Ele disse que eu deveria dar chance para os outros personagens…
Locutor-sama: É? Então quem vai ser o protagonista da história?
Moon: Adivinha.

O Abacaxi de Ouro
“Um pinguim tinha três filhos. O primeiro, chamava-se P-san Júnior, o mais velho dos três. O segundo chamava-se P-san chibi e o terceiro era adotado, e era chamado de Locutor.”
P-san: (o pai) P-san Júnior!
P-san Júnior: Sim, papai?
P-san: Quero que você vá até a floresta, para colher as raras flores de donuts. Está me entendendo?
P-san: Estou entendendo.
Ísis: (a mãe) Aqui filhinho, essa é a comida que você vai levar. (dá para o filho uma cesta com a comida) Boa sorte e volte com segurança!
“A mãe deu para o filho mais velho uma torta de atum com suco de uva para beber. A sobremesa era uma linda trufa de chocolate. Ele foi até a floresta, e encontrou um biscoito do tamanho de um ser humano. Esse biscoito estava sentado em baixo da sombra de uma árvore.”
Biscoito: Simpático pinguim, pode me dar sua trufa de chocolate? Estou morrendo de fome!
P-san Júnior: Não, não irei dar! Você pode muito bem arrumar uma para você!
“O que o pinguim não sabia era que o Biscoito com sua cara de chocólotra, era um mago disfarçado, na verdade. Ele conjurou uma magia para o pinguim, que fez aparecer uma poça de chocolate. O P-san júnior escorregou e bateu com a cabeça no chão. O mago fez a criatura que não o ajudou ir direto para casa, transportando-o com magia.”
P-san: Filho, eu preciso que você vá na floresta colher as raras flores de donuts.
P-san chibi.Está bem, papai.
Ísis: (deu a mesma coisa que entregou ao irmão mais velho)
“Aconteceu a mesma coisa que com o P-san Júnior, a diferença é que o Biscoito cobriu o chibi de chocolate amargo. Depois do que aconteceu com seus irmãos, Locutor se ofereceu para ir.”
P-san: Se você quer ir, tudo bem. Quem sou eu para te impedir?
Ísis: (entrega uma bisnaguinha, iogurte para beber e brigadeiros para o Locutor)
“O Locutor foi com a cesta entregue pela sua mãe adotiva, e quando entrou na floresta, encontrou o Biscoito no mesmo lugar dos seus irmãos.”
Locutor: Olá, amigo. Você precisa de algo? Parece com fome.
Biscoito: Preciso, sim. Dá para você me dar os seus brigadeiros?
Locutor: Ah, claro! Tome. (entrega os brigadeiros para o Biscoito)
“Os dois comeram o que tinham, e então o mago Biscoito parecia muito agradecido pelos brigadeiros. Ele comenta para o Locutor que ter ajudado a sua pessoa ia dar muita sorte. Indicou o local onde estava as flores raras de donuts, e que se ele rolasse como o Link na árvore mais próxima das flores, ia cair algo da árvore, mas Biscoito jurou que não eram rupees.”
Locutor: (no local indicado pelo Biscoito, ele colhe as flores e rola, batendo na árvore)
“O Locutor ficou um pouco tonto, e quando recuperou os sentidos e viu que havia caído da árvore um abacaxi de ouro. O mago o encontrou novamente e aconselhou a dar para ele as flores que havia colhido, ele iria transportá-las magicamente para o local onde seus pais adotivos moravam. Sugeriu para ele ir dar uma volta por aí, e entregou uma bolsa com dinheiro e mantimentos necessários”
Locutor: Obrigado, mago Biscoito.
Biscoito: Não há de quê. Se você precisar de mim, pode me chamar, que irei aparecer.
Locutor: Está bem, até mais.
“Locutor foi andando com seu abacaxi de ouro. As pessoas logo viram, e chamou a atenção pelo fato de ser de uma cor tão chamativa e feito de um material tão precioso. Zaltana, também abacaxi quis o item que o protagonista carregava, pensando que aquilo que segurava era alguém da sua espécie enfeitiçado. Tocou no Locutor e ficou presa. Wolf, um rico muito egoísta queria o abacaxi para ele. Fez o mesmo que Zaltana e acabou ficando preso também. Doutor Q., sem o que fazer, tocou também. Vieram mais quatro pessoas, mas eram figurantes, então ninguém se importa com os nomes deles. Locutor, com tota a sua patota, ouviu dizer que tinha um rei que havia lançado um desafio impossível: Fazer a sua filha rir. Quem conseguisse, se casaria com ela. O protagonista resolveu ir até lá, mesmo tendo o pessoal grudado, perseguindo-o. A princesa estava no terraço do castelo, e viu o Locutor chegando, e começou a rir”
Moon: (a princesa antes mal humorada) Olha só esse palhaço, pai! (rindo sem parar)
Kero-san: (o rei) Minha nossa!
“O Rei sapo logo teve a visita do Locutor, que pediu a princesa em casamento. Porém ele não gostou de ter um genro que fosse filho adotivo de um casal de pinguins. Pediu que o protagonista trouxesse um homem que pudesse beber sua adega de licor de chocolate. Logo, Locutor pensou no mago. Trouxe-o e bebeu todo o licor da adega, e mais um pouco!”
Kero-san: Ainda não é o suficiente! Quero que você acabe com o estoque de barras de chocolate!
Biscoito: Você disse barras de chocolate?
“O Mago mais uma vez cumpriu o desafio, para ajudar mais uma vez o Locutor. Ainda não convencido, o rei mandou ele trazer a última coisa.”
Kero-san: Venha até aqui amanhã, com um disco voador! Será a última coisa que pedirei, se conseguir você poderá se casar com minha filha.
“O sapo não acreditava que ele iria conseguir, mas no dia seguinte Locutor chegou até o reino com seu disco voador, entregado para ele pelo mago Biscoito. Kero-san permitiu que acontecesse o casamento, e eles foram felizes para sempre. O que o pai da princesa e o protagonista não sabiam, é que a Moon queria mesmo era dominar o mundo. Existe a possibilidade dela dividir o poder com o Locutor.”
Moon: O planeta será todo meu! (risada maligna)

– Adorei essa história, ficou bem doida. E vocês? Espero que tenham gostado!
– Talvez essa seja a única história que farei comigo de princesa e o Locutor como o herói, pelo menos as de conto de fadas. Posso mudar de ideia, claro.

Distorcidas, Raccoon Tales

BÔNUS: Mais uma história de Natal, com a guaxinim milionária.

Moon: Estamos, ou melhor, apenas eu, estou aqui na mansão da guaxinim milionária. Para ser mais exata, estou no riquíssimo quarto dela. Muito bonita a decoração. Mas julgando pelo tamanho do local, aposto que não é ela que limpa.
Tuta-sama: Que folga é essa, Moon?
Moon: Oi, Tutinha. Gostou da minha versão chibi?
Tuta-sama: Estou nem aí se você tá na versão chibi ou não. Estou no meu horário de dormir, e está no meu quarto. Isso me incomoda.
Moon: Não irei a nenhum lugar, Tuta.
Tuta-sama: Vai sim, não vai dormir?
Moon: Bem, isso aqui é um post programado, eu posso muito bem estar dormindo.
Tuta-sama: Tá, tá. Fica aí. Não faz barulho, viu?
Moon: A guaxinim se deitou em sua confortável cama.
Tuta-sama: Essa é boa, agora você quer ser a versão feminina do Locutor-sama?
Moon: Não, estou apenas narrando.
Tuta-sama: (dormiu)
Moon: Puxa, ela dorme bem rápido. Entra aí! (abre a porta para alguém entrar) Agora, vou me esconder… deixa eu ver… Não tem local para se esconder? Vou sair do quarto, então. Conto com você, Fantasma do Natal Passado!
Fantasma do Natal Passado: (fez um sinal afirmativo com a mão)
Moon: (já saiu do quarto da Tuta-sama)
Fantasma do Natal Passado: Tuuuuuuuuuuuuuuuuu estáaaaaaaaaas aqui?
Tuta-sama: (acorda sobressaltada) AAAH! (olha em direção ao fantasma) Doutor Q? O que está fazendo vestido de Relógio da Bela e a Fera, versão Disney?
Fantasma do Natal Passado: Não sei do que você está falando. Sou um fantasma, e vou levá-la para relembrar seu natal passado.
Tuta-sama: Como é quê é?
Fantasma do Natal Passado: Não tenho muito tempo, vamos logo.
Tuta-sama: A Christmas Carol? A Moon finalmente está fazendo essa história? É melhor eu me beliscar para ver se não é um sonho. (belisca) É de verdade mesmo!
Fantasma do Natal Passado: Vamos de uma vez por todas! (o cenário começa a mudar)
Tuta-sama: Pera aí! Eu não odeio o Natal!
Fantasma do Natal Passado: Estamos na sua Mansão, em uma época que ainda era de sua mãe. Você estava recebendo o presente de natal. Quando foi abrir, descobriu que era um boneco de ação, não uma pelúcia, como havia pedido.
Tuta-sama: O Locutor está de folga e todos querem tomar o lugar dele!
Fantasma do Natal Passado: O Papai Noel se confundiu. Ele tinha errado o endereço. Enquanto isso, um outro guaxinim em uma casa próxima, ganhou exatamente o contrário. Uma pelúcia, sendo que ele havia pedido um boneco de ação.
Tuta-sama: Olha, já resolvi isso faz bastante tempo. O Papai Noel até me pediu desculpas! (olha em volta e vê que o Doutor Q vestido de relógio havia sumido) Cadê o homem? Opa! A sala mudou outra vez? Deixa adivinhar. Agora, é o fantasma do presente.
Fantasma do Presente: Isso mesmo!
Tuta-sama: Marcy! (vê a irmã coelha gigante em um canto da sala) Não me espanto em vê-la aqui, afinal é uma história de Natal. Mas como ficou tão grande?
Fantasma do Presente: Efeito especial.
Tuta-sama: O que você vai me mostrar? Anda logo. Depois de ter um dia cheio na Casa Verde, comemorando o Natal, quero mais é dormir.
Fantasma do Presente: Como foi gasto todo efeito especial, não posso mais mudar a cena, então vai ser só na conversa.
Tuta-sama: Fala de uma vez!
Fantasma do Presente: Você tem muito dinheiro, e não divide com os outros. Existem milhares de crianças carentes que esperam sua doação, e você não faz nada…
Tuta-sama: Marcy, você acha que eu nado em dinheiro numa caixa forte como o Tio Patinhas? Normalmente eu doô uma parte do meu dinheiro para vários lugares duas vezes por mês.
Fantasma do Presente: Sério? Você faz isso?
Tuta-sama: É claro que sim, mas você quer o quê? Que fique me exibindo e falando toda vez o que eu fiz? Lógico que não.
Fantasma do Presente: Bem, então não acho que tenho mais alguma coisa para te falar. Vou embora, e você volta para o seu quarto.
Tuta-sama: Ótimo, e quanto ao fantasma do futuro?
Fantasma do Presente: Também vai vir, calma. (some após dizer isso)
Tuta-sama: (olha em volta do seu quarto) Ótimo! Posso me deitar até o Fantasma do Futuro chegar… (vê que o cenário mudou de novo)
Tuta-sama: Ué, pensei que tinham gasto todo o efeito especial… (foi levada para um cemitério dessa vez)
Fantasma do Futuro: (uma pessoa alta com manto negro, ocultando o rosto)
Tuta-sama: Puxa vida fantasma, com essa sua altura, podia jurar que você é a Hello.
Fantasma do Futuro: (não responde, apenas aponta para um túmulo escrito com o nome da guaxinim)
Tuta-sama: Isso não faz sentido! Não odeio o Natal, e também sou um personagem imaginário. Bater as botas é a última coisa que podia acontecer… (olha que o último cenário desaparece e depois de virar de costas vê a Hello)
Hello: Desculpa a demora, Tuta. Estou aqui para ser a fantasma do futuro!
Tuta-sama: Ué? Você tá aqui outra vez?
Hello: Como assim, outra vez? Acabei de chegar. Está o maior trânsito lá fora…
Tuta-sama: (espantada, foi olhar na janela e viu que realmente estava cheio de carros lá fora) Então quem era o Fantasma do Futuro? (vê mais uma vez o fantasma, sumindo entre uma das árvores) Esquisito! Não sei se vou conseguir dormir hoje.
Hello: (por trás da Tuta-sama) O que foi que aconteceu, exatamente?
Tuta-sama: Alguém veio aqui, como Fantasma do Futuro! Quem foi?
Hello: Não tem como ter sido ninguém das histórias da Moon. Estão todos na Casa Verde, esqueceu? Exceto a Milla, os amigos da sua filha, suas empregadas e só. Incluindo você, claro.
Tuta-sama: Ótimo, então é novo! Mais um personagem para eu ter que pagar…
Hello: Você deve ter sido visitada pelo verdadeiro Fantasma do Futuro!

– Há! Finalmente fiz essa história. Planejo fazê-la faz um bom tempo.
– É incrível quando digo para mim mesma “Vou fazer” eu realmente faço.
– No fim, é questão de força de vontade. Legal, não acham?

Distorcidas, Pixie Tales

Kekekê in wonderland

Locutor-sama: Era uma pacífica tarde de sábado, e o Kekekê estava entediado. Para passar o tempo – não, ele não estava comendo a bolacha passatempo – ele resolveu fazer palavras cruzadas.
Kekekê: Eu não estou fazendo palavras cruzadas! Isso aqui é um caça-palavras!
Locutor-sama: Para mim, é tudo a mesma coisa…! Bom, continuando… por algum estranho motivo, o Kekekê estava usando uma caneta quatro cores que…
Kekekê: Licencinha, Locutor-sama, mas… o que interessa para as pessoas que eu esteja usando uma caneta quatro cores?
Locutor-sama: Calma, eu ainda não terminei! Então… a cada palavra que ele achava, ele trocava de cor!
Kekekê: Eu não tenho culpa que estou entediado, caramba!
Locutor-sama: Er… é melhor apressarmos um pouco esse roteiro! O Kekekê foi até a cozinha fazer um lanchinho…
Kekekê: Eu tenho fome como todo mundo, sabia?
Locutor-sama: …e quando voltou para fazer o seu caça-palavras…
Kekekê: Uma batata feliz me ataca?
Locutor-sama: Pior…! A caneta quatro cores que ele estava usando… ela criou vida, cresceu e começou a soltar lasers pelos olhos!
Kekekê: Olhos? E desde quando canetas quatro cores tem olhos? o_O
Locutor-sama: E… de repente, quando ele menos esperava… a caneta quatro cores abriu a boca e… sugou o Kekekê para outra dimensão!
Kekekê: Como é…?
Locutor-sama: Quando o Kekekê chegou na “outra dimensão” ele desmaiou…
Kekekê: Mentira! Eu estou bem aqui, acordado!
Locutor-sama: …por favor, macaquinhos…
Kekekê: O que é isso…? Pedrinhas…? AAI! MINHA CABECINHA!
Locutor-sama: Viu? Agora está desmaiado. Esse duende gosta de estragar a graça das narrações dramáticas… Continuando! Kekekê estava desmaiado, e quando abriu os olhos… ele viu os macaquinhos vendendo gelo!
Kekekê: AAAAAAAH! OS MACAQUINHOS QUE VENDEM GELO E NÃO TEM NOME ORIGINAL!
Tá: Olha só quem fala! Quem disse que é original se chamar Kekekê?
Zá: Tecnicamente falando, você não vê gente por aí se chamando Kekekê…
Zé: Bom, isso me parece mais nome de duende do que de humano…
Kekekê: Er… posso fazer uma pergunta?
Tá: A não tão original pergunta mas infelizmente tem que ser perguntada pois está no roteiro, a tradicional “Onde estou?”
Zá: Você está na dimensão dentro da sua caneta quatro cores, conhecida como… “Wonderland”! Não é legal?
Kekekê: Uma dimensão dentro de uma caneta quatro cores? Mas… como…?
Zé: Se você perguntar o “como” vai perder a graça da história!
Kekekê: Tá, tá. E como faço pra sair daqui?
Zá: Simples. Você arranja um mapa e procura a saída!
Kekekê: E aonde eu arranjo um mapa?
Zé: Segundo a lenda, você tem que ir em busca de um baú que contém o mapa. Mas isso é só uma lenda!
Kekekê: Não tem uma maneira mais fácil?
Tá: Ter, tem. Você pode ir na nossa lojinha, lá vende um mapa dessa dimensão por *insira um número cheio de zeros aqui*!
Kekekê: Eu não tenho todo esse dinheiro!
Tá: Então eu acho melhor você sair por aí, se mete na grama, bate nas árvores, quebra uns vasos… Talvez assim você ache dinheiro.
Kekekê: Quebrando vasos? As pessoas não vão ficar aborrecidas se eu quebrar os vasos?
Zé: Lembre-se, duendinho. Vasos existem para serem quebrados!
Zá: Nunca se esqueça dessa revelação!
Kekekê: Er… tudo bem. Eu vou lá quebrar uns vasos, então.
Locutor-sama: Mesmo sendo contra seus princípios, Kekekê vai em busca de vasos para quebar ou vai nas florestas para conseguir dinheiro… Mas aonde achar vasos pra quebrar se ele está no meio do nada…?
Kekekê: Eu não estou no meio do nada! Eu estou na dimensão dentro da minha caneta quatro cores. u__u
Locutor-sama: Hm… suponho que ali está uma floresta? Olha só! Tem até um lago de tinta de caneta!
Kekekê: Er… Locutor-sama… você não tem poder para transceder as dimensões? Não pode me tirar daqui?
Locutor-sama: Desculpe, mudar as pessoas de dimensão não está no meu contrato!
Kekekê: Ah, mas que ótimo… Então, como vou sair daqui? ¬¬
Locutor-sama: Está bem, uma dica. Olha quem vem lá, correndo que nem desesperado!
Kekekê: Mas… é o Random!
Random: Atrasado, estou muito atrasado! Se eu não chegar a tempo não vou ter meu salário de coca-cola!
Kekekê: Ei, Random!
Random: Te conheço? Pra estranhos, sou Sr. Random da Silva Caramelo! Mais respeito! Não é só porque sou um boneco de palito que pode me tratar com um qualquer…
Kekekê: Mas eu só quero saber como encontro um baú que contém um mapa dessa dimensão ou aonde posso conseguir dinheiro fácil!
Random: Não sei de nada. Toma esse cartão, esse cara sabe das coisas!
Kekekê: *lê o cartão* Sábio Pão de forma espirra em mim, atendo 20 horas por dia… tudo o que você quer saber, apenas por 5 centavos!
Random: Boa sorte. E não vá ter esperanças só porque cada pergunta que ele te responde custa cinco centavos. Esse cara não é mole não! Desconfio que na verdade ele seja uma torrada em vez de um pão de forma.
Kekekê: Está bem, obrigado pela… informação. n__n Vamos ver… aqui no cartão diz que ele mora dentro de uma… caixa de panetone? Aonde será que é?
Locutor-sama: Está bem atrás de você!
Kekekê: Puxa, como será que não tinha reparado antes…? Ei! Lá está o Espirra em mim!
Locutor-sama: Kekekê estava em frente a casa de um grande sábio daquela dimensão. Ele o encotra em frente a casa-caixa de panetone… Ele não sabe o que perguntar…!
Kekekê: Que parar de ser dramático?! Eu vou lá perguntar pra ele aonde acho esse tal mapa que tá dentro de um baú segundo a lenda ou se ele sabe uma maneira de sair daqui sem ele!
Locutor-sama: Quer dizer que desistiu da idéia de quebrar vasos pra conseguir dinheiro?
Kekekê: É claro que desisti! Aonde já se viu quebrar vasos pra conseguir dinheiro?
Pão de forma espirra em mim: Você estava me procurando?
Kekekê: Sim! Sabe como posso achar um mapa dessa dimensão ou sair daqui de um jeito fácil?
Pão de forma espirra em mim: Calma… está vindo… um grande e inteligente resposta….
Kekekê: Sim…?
Pão de forma espirra em mim: Para você sair daqui você…
Kekekê: Diga…! O que é…?
Pão de forma espirra em mim: você… ATCHIM!
Kekekê: Quer um lencinho?
Pão de forma espirra em mim: Oh, obrigado. Como eu estava dizendo, para sair daqui de uma maneira mais fácil você pode dançar a macarena enquanto come rosquinhas!
Kekekê: Mas eu não sei dançar a macarena!
Pão de forma espirra em mim: Ah, você é tão sem graça! Está bem. Eu te direi aonde está o baú com o mapa.
Kekekê: Está…?
Pão de forma espirra em mim: Você deve ir ao Castelo da princesa Matilde!
Locutor-sama: Ao dizer isso, Pão de forma espirra em mim desaparece misteriosamente…!
Kekekê: Heeein?
Locutor-sama: Ele esqueceu de te cobrar!
Pão de forma espirra em mim: *volta da sua sumida misteriosa* Oh, é mesmo! Me dá aí os… os… er… Então me dê os meus 15 centavos.
Kekekê: Mas eu só fiz duas perguntas!
Pão de forma espirra em mim: Tá, tá… me dá 10 centavos…
Kekekê: Tá aqui ó. Obrigado pela ajudinha!
Pão de forma espirra em mim: Agora sim vou sumir misteriosamente! Se me dão licença…
Kekekê: Toda!
Locutor-sama: Parece que agora ele sumiu misteriosamente mesmo… Então, você não vai ao castelo da princesa Matilde?
Kekekê: Sim…! Ei. Pensando melhor, ele não me disse aonde está o baú!
Locutor-sama: Hmm. Então foi por isso que ele disse algo sobre o Espirra em mim não ser mole não…
Kekekê: Oh, o comentário dele fez sentido pra você? Eu não entendi…!
Locutor-sama: Então foi pra ele usar a palavra torrada.
Kekekê: Tá certo… vamos ver. Se eu fosse um baú que contêm um mapa, aonde eu estaria?
Locutor-sama: Para o leitor não ficar perdido, vou explicar: Kekekê chegou em frente ao castelo da princesa Matilde, aonde está dando volta e voltas para achar o baú!
Kekekê: Ei, Locutor-sama, eu achei o baú que tem o mapa…! AAAAAAAH!
Locutor-sama: O que foi, duende, porque você gritou…. Oh! Mas é… mas é…
Batata feliz 1: Sim, somos nós… as batatinhas felizes!
Batata feliz 2: Não use diminutivo, seu idiota! Assim nós não vamos parecer assustadoras!
Locutor-sama: Vocês não parecem as mesmas batatas felizes que eu tinha visto na saga “mistério misterioso…”
Batata feliz 1: É que nós evoluímos!
Batata feliz 2: Assim como os pokémons! E prendemos o seu amigo Kekekê! Ele nunca mais irá sair dessa dimensão… e ficará entediado… para sempre!
Kekekê: NÃAAAAAAAAAAO! Eu não quero morrer de tédio! T__T
Locutor-sama: Não se preocupe, duende! Eu irei te salvar!
Batata feliz 1: Você? HAHAHAHAHA euri.
Batata feliz 2: Você não passa de um simples Locutor…!
Locutor-sama: Vocês não deviam zombar de um Locutor… sem saber o meu verdadeiro poder!
As duas batatas felizes: NÃAAAAAAAAAAO!
Notinha da Moon: Caro leitor, por motivos chamados eu-tenho-várias-opções-e-não-sei-qual-escolher, escolha você mesmo o poder do Locutor-sama! Espera, ele disse “verdadeiro poder”? Ele já tem um poder e eu não sabia? Hmm. Já sei! Ele narra dramaticamente. Esse é o poder “disfarçado” dele!
Locutor-sama: Kekekê se viu na cadeira, dormindo em cima das suas palavras cruzadas.
Kekekê: Então… quer dizer que tudo foi um sonho! Que bom… Hmm. Pensando melhor… eu não devia ter comido aquela torrada! Acho que ela não me fez bem, o sonho foi… doido demais…! É melhor eu fazer um simples sanduíche, então!

– Peço desculpas pelo final completamente EM ABERTO, mas é que fiquei preocupada de me estender demais na história. =x É, eu quis dar uma… resumida. (?)
– Essa história foi baseada MUITO MAIS OU MENOS em Alice no país das maravilhas. Ah! Caso você esteja se perguntando o porquê do post ser o número 74 no endereço é porque esse draft é velho, pra ser mais exata eu já tinha começado ele no dia 12 de outubro de 2008. ;] Já faz tempo, né? Tipo… eu tinha ele começado já, mas eu esqueci a minha idéia original. =P
– Enfim, espero que tenham gostado, e peço desculpas por mais uma coisa: a história está com uma narração corrida (pelo menos eu achei XD) espero que tenha dado pra entender. =P

Consequence, Contests, Distorcidas

La la de oh!~

Olá, pessoas! Faz tempo, não? Bem, venho procrastinando (se não souber do significado da palavra, dê uma visita para a dona do Blanchâtre) pra não postar aqui. Mas hoje, vi que tinha desafio do Tea-Time Contest. Então, vocês vão aturar uma história que já tinha idéia na cabeça, e estou escrevendo-a pra lá! É uma adaptação da história “Branca de neve”. (quem vocês acham que vai protagonizar? 8D) E essa história não vai começar do começo da Branca de neve original, já vou avisando. Eu não quero fazer nada grande, se não, eu não vou sair daqui hoje.

O duende gordo da neve

Locutor-sama: Após sua madrastra malvada tê-la envenenado com um maçã, o duende gordo de neve estava deitado numa embalagem de bolo com tampa transparante, pois nela, ele se encaixava perfeitamente. Os anões colocaram em volta da embalagem, no chão, flores para homenageá-lo. Agora, só se um príncipe estiver passando coicidentimente para cá, sem ter o que fazer, olhar para o duende gordo e se apaixonar por ele e…
Kekekê: *sai da embalagem de bolo* COMO É? UM PRÍNCIPE? Depois de todos os micos que passei, depois de me vestir de branca de neve, depois de ver que o Clow estava vestido de minha madrastra, depois de ter sido envenenado com uma maçã, e agora, estou numa embalagem de bolo com flores em volta, você quer que venha um príncipe aqui, pra me acordar?
Pipoca de dez reais (um dos anões): AAAH É A MALDIÇÃO DO DUENDE GORDO!
Cola-sama: (substituindo um dos anões que faltou) Olha, se for reclamar, reclama direto com a Moon… eu não tenho nada a ver com isso… sou só um anão.
Kekekê: E ainda mais, nenhum dos anões estão chorando de verdade! E nem são sete, são oito!! Aonde a Moon tava com a cabeça quando escreveu essa história??
Renji: (também um dos anões) Eu não sei aonde ela estava com a cabeça, só sei que eu estava no Hueco Mundo!! Mas depois me colocaram para um Bleach saga paralela, eu não sei mais aonde estou!! T__T *joga o chapéu de anão*
Cola-sama: *aparece luzes verdes no céu* É um sinal!! Ele… está chegando…!
Pipoca de dez reais: AI MEU DEUS! Preciso desesperadamente refazer a maquiagem…!
Cola-sama: Anões! Em posição! Kekekê, volte para a embalagem de bolo!
Kekekê: Me recuso! Prefiro ser pengüim de geladeira a voltar para aquela embalagem.
Raio-laser: (um dos anões, de tapa-olho) Talvez você queira um estímulo…
Kekekê: Não, eu volto! Pode deixar, faço questão!!
Cola-sama: *com megafone* todos em seus lugares… AÇÃO!
Pipoca de dez reais: Gente, é o Barman o príncipe!! *__*
Pompom: (também um dos anões) alguém me segura antes que eu desmaie!
Barman: Ó meu amigo duende gordo! O que aconteceste contigo? Porque fois tão burro a ponto de comer uma maçã envenenada…! Devia saber para não confiar em vendedores de porta que tem cara de madrastras malvadas…!
Cola-sama: *fazendo sinais* A FALA! A FALA!
Raio-laser: *fazendo sinais junto* A fala do concurso! A fala do concurso!
Barman: Parem de fazer sinais! Eu já sei!
Kekekê: Dá pra acabar logo com essa humilhação?
Barman: Ei… espera aí… meu amigo duende gordo… EU TE AMO! Você me deu a melhor idéia para ganhar dinheiro!!
Kekekê: *sai da embalagem* Como é…?
Barman: Eu abrirei uma doceria, com o meu nome! E nossa especialidade vai ser fazer bolos com forma de duendes dormindo!! Eu irei ganhar milhões!!
Cola-sama: Não… acredito… a fala… não era essa…
Raio-laser: Não seria mais lógica você ter arrumado uma princesa, ao invés de um príncipe?
Cola-sama: Foi a primeira coisa que eu pensei… mas nenhuma delas aceitou contracenar com o Kekekê… aí cliquei no botão do meu celular que estava escrito “call Barman!” Acho que… ele foi minha última saída!
Kekekê: (pensando) é a última vez que faço a série de contos de fadas distorcidos pela Moon… u___u
Barman: Mas não se preocupe, amigo duende gordo! Seremos sócios! Doceria Barman&Duende gordo! O que acha? Você ganha a metade do que eu ganho!
Kekekê: *muda de cara* Beleza!! Agora gostei da idéia! Vamos lá, Barman! Vamos arrumar um lugar para fazer nossa doceria e ganhar muito dinheiro!
Barman: Isso aí! Suba na garupa do meu cavalo! Tchau, oito anões!!
Pompom: *abanando um lencinho* Tchau, Barman! Felicidades! Quando abrir a doceria, faça logo uma propaganda pra todos nós ficarmos sabendo…!
Pipoca de dez reias: Tchau!!
Renji: Acho que agora, vou voltar para o Hueco Mundo…
Cola-sama: Não acreditam que a história acabou assim… *batendo a mão na testa*
Locutor-sama: E os dois ficaram muitos ricos, vivendo felizes para sempre!

Bom, também não sei se a história ficou boa pro contest, mas… pelo menos eu tentei.
Sei que tem comentário do blog atrasado pra responder, só que eu respondo depois ou outro dia, desculpa gente. Tô realmente sem paciência…

Como disse, só postei hoje por causa do contest. Se não, eu ia me enrrolar pra postar até sabe deus quando. XD Eu edito o post quando eu resolver responder os comentários, na hora que eu tiver terminado.
Detalhe tosco: Postando de WP nova versão. =P

05/05 = oi pessoas! finalmente fiz a utilidade de responder os comentários! obrigada, povo! *abre listão de agradecimentos* 8] Hahá… piada idiota. Gozado, os comentários que recebi do flogão estão todos lá, faz um mês ou dois e não vou lá responder eles… como estou sem paciência. *corre*