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Happy Green Things

Sim, eu reapareci.

Moon: Estou aqui na frente de Happy Green Things. Não posto desde 31 de agosto do ano passado. Como as coisas devem estar indo, sem mim? Vamos ver se a Cola-sama e os outros estão cuidado bem do meu-
[Abre o escritório. No andar térreo, há várias versões diferentes da Cola-sama. Moon está espantada e chocada ao mesmo tempo.]
Moon: Mas que barbaridade é essa?
Certinha: Olá, eu sou a Certinha… Isso aqui é uma partida de Paintball.
Moon: Sai pra lá com isso! Não quero tinta na minha roupa.
Lovely: Sou Lovely! Estamos nos divertindo enquanto a autora não vem.
Suspeita: Shh, essa é a autora!
Linazinha: Rápido! Vamos limpar tudo isso!
[As várias versões da Cola-sama fazendo uma magia pra toda a sujeirada de tinta sumir.]
Moon: Bem melhor assim. Onde está a Cola-sama?
Certinha: Está dormindo. Eu vou chamá-la.
[Certinha usa um apito. Cola-sama aparece com um martelo na mão, que é de brinquedo.]
Cola-sama: Ora, ora, ora… Se não é a senhora autora…
Moon: É senhorita autora pra você!
Cola-sama: É senhora, sim. Vai fazer trinta esse ano, e quer ainda ser chamada de senhorita? Me poupe.
Moon: O que está fazendo com esse martelo?
Cola-sama: Ele é de brinquedo. Aqui ainda é um blog de família. Mas resolvi usar ele, na sua cabeça, quando você voltasse.
Moon: NÃAAAAAO.
Cola-sama: Não se preocupe. Não vai doer nadinha.
Moon: Sai de perto de mim!
Cola-sama: Meninas, segurem ela!
Moon: Não! Não!

No mundo real.
Moon: Caramba! Que sonho mais realista que eu tive! A Cola-sama estava ameaçadora! E gente, eu não posto no meu blog desde o ano passado? Se piscar, vai ter passado um ano!
[Moon pensa enquanto está sentada na cama.]
Moon: Melhor eu ir postar alguma coisa.

No Happy Green Things.
Moon: Gente! (com flores) Sou eu! Tudo bem?
Lalali: É a autora!
Cola-sama: Não acredito.
Hércules: Quem é vivo, sempre aparece.
Lalali: Que horror! *dá uma cotovelada no Hércules* Estamos felizes em vê-la, autora. Como tem passado?
Moon: Por várias situações… Muitas difíceis. Não sei. Tiveram as simples. Depressão. Falta de motivação. E preguiça.
Hércules: Cada um com suas batalhas.
Lalali: Hércules! Não cisme com frases de efeito.
Cola-sama: Até agora, estou achando muito apropriado.
Lalali: Puxa vida, autora. Mas mesmo assim, você podia ter aparecido! Estamos sempre prontas pra ajudar você, no que der e vier.
Hércules: Contanto que aumente meu salário…
Cola-sama: E o meu,
Moon: Conversem com a Tuta.
Cola-sama: Essas flores são de mentira?
Moon: São, mas meu amor por vocês é de verdade.
Lalali: Aah que meigo!
Cola-sama: Vê se não some de novo.
Moon: *arrepio* Claro que não vou sumir!

Happy Green Things

Escritores desaparecem, mas eles não são mágicos!

Locutor-sama: *segurando o microfone* Estou aqui em Happy Green Things, no escritório da senhorita Moon. Se não estou errado, se meus olhos não estiverem me pregando peças… a autora está aqui!
Cola-sama: Caramba! Já tinha esquecido do rosto dela…
Lalali: Autora! Você voltou!
Moon: *mexendo no celular* Não, sim, like. Não, não. Sim, link. Três virginianos??? É perseguição??? SÓ EXISTE ESSE SIGNO?
Lalali: *baixinho* Ela está usando aplicativo de namoro.
Cola-sama: Percebi. Mas ser exigente não vai levá-la a lugar nenhum.
Moon: Não que eu tenho algo contra o signo de virgem, mas parece falta de criatividade do algoritmo. E aí? Como estão?
Locutor-sama: Bom, eu fui descongelado faz pouco tempo, e a situação aqui no domo não é-
Moon: Quem te descongelou?
Cola-sama: Fui eu. A Rika tem um locutor feito de papelão, pelo amor! Eu tive que dar pra ela o amigo, caso contrário, ela estaria parecendo lelé da cuca.
Moon: Caramba. Cola-sama ficou com pena de alguém? Isso é raro…
Cola-sama: Raro nada! Tenho coração, viu.
Moon: E outra descoberta surpreendente!
Lalali: Autora. Não amole a Cola-sama. É ela quem cuida daqui quando você está ausente!
Cola-sama: O que tem acontecido com alta frequência.
Moon: Vocês tem razão. Preciso me dedicar mais!
Cola-sama: Precisa mesmo.
Lalali: Concordo!
Locutor-sama: Lógico! Estamos aqui no que precisar.
Hércules: (somente a voz) Gente! Fiz pãozinho quentinho pra nós!
Lalali: Eba!!
Locutor-sama: Vamos lá.
Cola-sama: Estou indo… Não dispenso pão quentinho.
Moon: Pão quentinho não dá dor de barriga…? Ou é bolo? Quer saber, paciência.

– Historinha curtinha, mas quem sabe na próxima, escrevo mais. Beijos e não me liguem (piada).

Happy Green Things

Não confie completamente em um autor, pois você não sabe quais são as esquisitices que ele carrega!

No estúdio Happy Green Things, escritório da autora.
Moon: *com um chapéu, que é uma batata na cabeça* OH! Grande batata falante, hoje o que irá trazer para a minha mente? Me ajude a construir uma boa ideia! QUE VENHA A ALEATORIEDADE!
[A autora espera por uma boa ideia vir. A ideia não vem]
Moon: Será que meu chapéu está quebrado?
*tira o chapéu pra checar e olhar, todos os lados dele*
Moon: O chapéu parece estar normal, pra mim.
*olha o chapéu mais uma vez, coloca na cabeça novamente*
Moon: Será que a conexão dele está lenta, devagar demais pra se conectar devidamente ao grande céu das aleatoriedades? OU A FONTE DE ALEATORIEDADES SECOU?
*andando em círculos no escritório*
Moon: Não, não. A fonte de aleatoriedades não secou. Seja esperta, dona Caroline. Você sabe que uma coisa dessas é impossível. Não há como eu saber se ela secou! Ou melhor, é possível sim, mas isso significa que tenho que estar conectada devidamente a grande fonte. Se eu não estiver, não saberei!
*aponta para o teto*
Moon: E nesse estado de espírito, jamais me conectarei com a grande fonte. Preciso ser uma madame ajuizada! Terei que recorrer ao grande mestre, e ao marido do respectivo?!
*Random aparece no tempo devidamente apropriado*
Random: Olá autora, que se passa?
Moon: Random, meu querido boneco de palito adorável!
Random: Deixe de lado as palavras lisonjeiras. Você não é o Locutor-sama!
Moon: Preciso me conectar a grande fonte. A grande fonte das aleatoriedades!
Random: *chocado* Autora! Ninguém, eu lhe digo, ninguém, pode se conectar a fonte das aleatoriedades! Ela é sagrada! Deve ser algo restrito para os verdadeiros mestres.
Moon: Mas… Mas é você! Você é um verdadeiro mestre.
Random: Só se for mestre pokémon! O Capitão sempre me diz: Random, você sabe muito bem que não pode jogar Pokémon Ruby antes de dormir. Mas eu escuto?! Lógico que não. Eu sou teimoso….
Moon: Estou chocada com a minha descoberta. Mas pra mim, você é um mestre.
Random: Obrigada por suas palavras lisonjeiras, autora. Mas ainda assim, estou longe para ser um dos grandes mestres. Devo dizer que ainda sou um estudante das aleatoriedades, ainda há muita ingenuidade no meu ser! Preciso estudar bastante ainda, pra alcançar um nível aceitável para um simples mortal.
Moon: Caramba, Random! Quantas coisas bonitas você falou. Está melhor que o Locutor-sama!
Random: Pois é. Sinto falta dele, ainda vai demorar, o pessoal congelado? Sabe? Por causa da história da Saga do Domo?
Moon: *começa a assobiar, despreocupadamente*
Random: Autora! Você nem consegue assobiar!
Moon: Nas minhas histórias, eu posso tudo. Até voar! VOAR!
*a autora sai pela janela, e sai voando igual passarinho*
Random: E depois eu que sou o aleatório…

— História baseada em fatos reais?! Estão doidos? Ela é baseada em aleatoriedades, muito obrigada.
— Fun fact: Eu não tenho um escritório na vida real. Que dó!

Happy Green Things

I always liked to play with fire.

Locutor-sama: A autora cuidadosamente escolhe as letras, enquanto digita no seu computador. As escolhas de palavras são muito importantes, para formar textos, construir parágrafos e criar um texto inteiro! O serviço completo é satisfatório, mas há muito trabalho no caminho.
Moon: E haja trabalho nisso!
Cola-sama: Você pega o ritmo novamente. Nós… Acreditamos em você.
Bianca: Mesmo que demore pra pegar o ritmo, estamos aqui. Esperando. O que parece ser uma eternidade.
Larissa: Achei que nossas personagens não teriam a noção do tempo, enquanto estivessem dentro do domo.
Rika: Disfarça! Essa é uma daquelas historinhas cheias de metalinguagem.
Larissa: Aah! Entendi o que quis dizer! *faz um sinal positivo com a mão*
Moon: Toda vez que invento história seriada, é um drama pra terminar.
Cola-sama: Não acho um drama bom o suficiente, pra se tornar uma novela coreana.
Moon: Drama… Dorama, é entendi sua referência. Que excelente comparação.
Cola-sama: Obrigada. Estou de bom humor.
Locutor-sama: As palavras vão se tornando um texto reunido de várias frases. Tudo muito bom, tudo muito feliz, tudo muito interessantíssimo. Mas! Não é só dessas coisas que vivem o autor.
Moon: O escritor também vive de beber água!! Eu vou é levantar e fazer isso.
Locutor-sama: A autora faz sua pausa para beber água. Se hidratar é importantíssimo! Sem água, sem inspiração. E tudo retorna ao normal.
Moon: Estou escrevendo! Estou motivada! Veja! Quantas frases já foram formadas com palavras cuidadosamente escolhidas!
Rika: Posso pedir um retorno cheio de purpurina?
Bianca: Eu quero trocar meu travesseiro…
Larissa: Uma piscina lá no domo iria bem. Ah! E meu pijama pinica.
Rika: O meu pijama está apertado, ou me deram um com número errado?
Bianca: É porquê você usou o MEU pijama.
Rika: Caramba! Quem diria que a solução para o meu problema, podia ser tão simples. Que simplória!
Larissa: Nós estamos atrapalhando a autora. É melhor voltarmos outra hora.
Bianca: Mas o domo é no estúdio Happy Green Things.
Larissa: Nós podemos ir pra outra sala-
Locutor-sama: A autora abaixa a cabeça na mesa.
Moon: Eu sou uma piada! UMA PIADA!
Cola-sama: Calma, calma. Não precisa dessas demonstrações patéticas.
Moon: Preciso terminar de escrever a saga do domo! Eu sou uma PIADA toda vez que escrevo história seriada…
Cola-sama: Bom, isso não dá pra negar…
Rika: Cola-sama! Gentileza gera gentileza.
Cola-sama: Certo, mas gentileza não paga o meu salário.
Tuta-sama: Sou eu quem pago!
Moon: Bom. Nada mais tenho a dizer, mas meus esforços não são em vão.
Bianca: Seus esforços nunca são em vão, autora.
Moon: Obrigada, gente.
Tuta-sama: Obrigada nada! Tem personagem ainda no vácuo, sabiam?

Happy Green Things

Lady Bow Warriors #13

No andar subsolo do estúdio Happy Green Things.
Lalali: Hércules! Como estão as coisas, supervisor do andar subsolo?
Hércules: Péssimas. Vou ter que subir para tomar sol.
Lalali: Ah! Finalmente percebeu, hein, amigão?
Hércules: Sim, você tem razão. Mas eu tinha que ter certeza que as coisas aqui em baixo estão sobre controle, entende?
Lalali: Eu sei, você falou isso 501 vezes, meu velho.

No andar subsolo, há várias máquinas gigantescas. Ali tem um sistema de proteção, os container transparentes com os personagens congelados. E uma espécie de jaula de vidro, onde há um monstro escuro, chamado de “Apatia”. Ele é altamente perigoso.

Hércules: Quem pode ficar aqui embaixo no controle de tudo…
Lalali: Quer que eu fique?
Hércules: Não, Layla. Você, que é praticamente uma irmã pra mim, eu não vou deixar você no controle disso aqui. Não é do seu estilo ficar presa em um lugar subsolo, e ficar com essa responsa. Você vai surtar, com certeza. Eu te conheço.
Lalali: Putz. Eu não vou mentir, você tem razão. Você me conhece bem.
Hércules: Quando perguntei pra Tuta-sama quem poderia ficar por aqui, ela me sugeriu a Érika, mas a Érika…
Lalali: Está falando daquela cientista que a Tuta-sama contratou recentemente?
Hércules: Essa mesma. Aquela maluquinha.
Lalali: Ela é uma pessoa interessante. Acredita que ela é casada?
Hércules: Sério?
Lalali: Ela também tem duas filhas pequenas.
Hércules: SÉRIO? Estou ficando impressionando, aqui. Como sabe disso?
Lalali: Acabei conversando com ela. É um pessoa muito agradável.
Hércules: Estou muito chocado.
Lalali: A Rosalina também está por aqui, a pedido da Tuta-sama.
Hércules: Ah! Eu realmente preciso sair dessa sala e ver outras pessoas.
Lalali: Eu concordo.
Hércules: Bom. Vou deixar nas mãos dela.
Lalali: Pode confiar nela, ela é mais responsável do que parece.
Hércules: Vou acreditar em você, minha cara.
Lalali: Confie em mim. E nos outros personagens aqui embaixo, que não foram apresentados!
Hércules: Sempre tem que ter uma piadinha que quebra a quarta parede, não?
Lalali: Óbvio. Sabe como é a autora…

Na área próxima do monstro em uma jaula de vídeo.
Tuta-sama: As Tutinhas multiplicadas estão fazendo um bom trabalho.
Érika: Foi uma excelente ideia! Mas é uma pena que é complicado de derrubar esse monstro.
Rosalina: Estou preocupada, Tuta-sama.
Érika: Eu também. Nós podemos fazer alguma coisa?
Tuta-sama: Você não precisa se preocupar. Nem você! *ela apontou para cada uma delas*
Rosalina: Está certo.
Érika: Bom, sempre tem os mercenários que você pode contratar.
Tuta-sama: Claro, claro. Eu tenho plano B. C. O alfabeto inteiro, aliás.
Rosalina: Isso está ficando emocionante…

– Lady Bow Warriors está de volta!

Happy Green Things

Quarta parede? Não existe quarta parede aqui. Eu dou martelada nela, e quebro! Eu sou a autora!

No escritório dos contra-regras em Happy Green Things
Moon: EU CONSEGUI! CPONSEGUI! DESBLOQUEEI A LADY YAMA!! Hércules!
Hércules: Autora! Você me assustou. *dá uma girada na cadeira do escritório* Quem é Lady Yama?
Moon: É uma personagem do jogo Night Agent. Ela é rainha do submundo.
Hércules: Parece um trabalho e tanto. E o jogo, é divertido?
Moon: Bastante. *pisca os olhos* Exceto que perdi a paciência.
Hércules: Estou percebendo isso, autora.
Moon: De qualquer modo, eu vim aqui falar mais alguma coisa…
Hércules: Você esqueceu.
Moon: Sim, eu esqueci. Você está lendo minha mente?
Hércules: Não, autora. Não leio mentes. Mas você está escrevendo meus diálogos, e por consequência, posso adivinhar o que vai dizer, pois quem está a digitar minhas frases é a Moon, ou seja, você.
Moon: Caramba! Tem razão. Nunca parei para pensar nisso.
Hércules: Mas fico me perguntando, o que será que você esqueceu.

Na “Saga do Domo”
Cola-sama: Eu sabia que não poderia confiar na autora, pra escrever uma grande saga. Francamente!
Larissa: Relaxa! A autora só não está bem de saúde. Isso não quer dizer que ela te abandonou, ou qualquer uma de nós.
Cola-sama: Seu otimismo é admirável. Irei aceitá-lo, ao invés de reclamar.
Rika: Eu posso pedir uma pizza?
Bianca: Teoricamente, nós podemos fazer aparecer uma pizza.
Rika: Até que essa saga do Domo tem seu lado bom… ISSO É PIZZA DE PEIXE??
Cola-sama: As comidas são baseadas nos meus gostos. Me deem um desconto, não esperava ter que compartilhar o modo do domo com outras pessoas.
Bianca: Não estou reclamando. Amando o conceito de fazer aparecer sucos.
Rika: QUEM COME PIZZA DE PEIXE?
Larissa: Ora, existem sabores de pizzas mais estranhos. Tipo pizza doce. Ou pizza com coisas improváveis, e não comestíveis.
[Todas olham impressionadas para a Larissa]
Larissa: Em minha defesa, estamos vendo coisas realmente improváveis aqui!
Cola-sama: Está certo. Eu entendo seu ponto de vista.
Larissa: Mas realmente, não entendo o porquê de, tantos sabores de pizza, você gostar de pizza de peixe.
Cola-sama: Eu… Tenho gostos refinados.
Larissa: Por mim, tudo bem. Mas não vou querer essa pizza.
Rika: PIZZA DE PEIXE! O ULTRAJE!!

– Bom, eu consegui escrever uma historinha. As coisas andam um tanto complicadas, porque andei com problema no ouvido de novo, mas eu também estou com problemas em me reorganizar. Amo vocês, beijos.
– A autora atualizou o blog! EMOÇÕES EMOCIONADAS!
– Nota: Nunca comi pizza de peixe.

Silly Tales

A inspiração pode vir de todos os lugares, basta você saber como usá-la!

[O universo, mais uma vez demanda a presença de um herói para salvá-lo. Claro, o herói pode ser uma mulher, mas vou chamar o herói de herói apenas por preguiça. O herói, estava no começo do jogo. Um NPC em particular, o chamava a atenção.]
NPC: Estou procurando a minha caneta. Parece que a perdi!
[Na verdade, o NPC só chamou a atenção do herói, pelo simples fato dele ter roupas maneiras, enquanto ele, o protagonista da história e quem o jogador controlava, tinha roupas básicas, mas ainda assim heróicas.]
Herói: Absurdo! Quero roupas estilosas também.
[Deixou o NPC de lado, foi resolver outros assuntos. A aventura demandava ir em outras cidades daquele mundo, falar com outras pessoas, lutar com outros monstros, ETC.]
Herói: Vamos ver… Tenho que voltar na cidade Z, e cumprir o requerimento para a missão. Isso não faz parte da missão principal, porém, não me parece uma má ideia voltar para a cidade. Será que o NPC da caneta, ainda está por lá?
[Para o espanto do herói, ele ainda estava. E continuava a procurar sua caneta.]
NPC da caneta: Minha caneta se perdeu. Ainda não a encontrei.
[Que caneta era essa, e tal, que caneta era essa de tanta importância pra ele? O herói estava curioso. Não era possível. Será que havia alguma relevância para a história? Não era possível, que um NPC, um simples NPC com roupa tão estilosa, não tenha importância nenhuma para a aventura principal do herói.]
Herói: Será possível… Não há nada de importante nesse personagem?
[O jogador por trás do herói, não costumava olhar guias na internet. Mas esse personagem o deixava intrigado, então foi procurar sobre ele.]
Jogador: Caramba! Outras pessoas tem a mesma curiosidade que eu.
[No tópico do fórum, haviam várias páginas de discussão sobre esse personagem. Não haviam informações muito relevantes, mas um rumor sobre esse personagem chamou a atenção.]
Rumor no fórum: “Se você tiver determinados itens, você pode desbloquear o personagem para entrar na sua equipe.”
Jogador: Normalmente não dou atenção a esses rumores de parquinho… Mas não custa nada eu tentar.
[O jogador ligou o seu jogo novamente, e também fez os requerimentos listados na publicação do fórum. O jogo deu para ele uma mensagem.]
“PARABÉNS” Você desbloqueou “O cara da caneta”
Jogador: Eu… estou sem palavras que uma coisa dessas REALMENTE existe.
[Equipamento do cara: UMA CANETA GIGANTE. Dano: 9999.]
Jogador: Tudo isso de dano?? É isso. Chega de jogos por enquanto. Desse jogo. Principalmente desse jogo!!

– Que história foi essa? Eu também não sei.

Silly Tales

Nada melhor do que praticar, com histórias diferentes, com personagens diferenciados!

[Miss Cupcake está, nesse momento, retornado da sua incrível viagem da montanha. Depois de enfrentar muita neve, por receitas comuns aparentemente “diferenciadas” tudo que ela vai querer é se deitar na cama, e dormir. Ou hibernar. Sabem como são os ursos… Mesmo ela sendo da cor azul, não poderia ser de outra maneira!]
Na mansão do Wolf (e da Mis Cupcake)
Wolf: Ufa! Depois de seguir as receitas direitinho, desse caderno do Barman, com anotações do próprio, pude fazer um sensacional almoço de boas vindas!
Tuppence: A mãe vai adorar… Inclusive, ela vai AMAR a bagunça, que você fez na cozinha dela.
Wolf: Isso são detalhes, filha! Mas não se preocupe.
Tuppence: Não sou eu que devo me preocupar. Quem vai levar bronca é você!
Wolf: Tuppence! Tudo bem, tudo bem. A bagunça é só um detalhe.
Tuppence: Um detalhe bem GRANDE, e difícil de deixar de perceber.
Wolf: Tuppence, Tuppence, minha filha! Eu vim preparado! TRANSFORMAR!
[O lobo verde começa a fazer uma dancinha, aparece efeitos especiais de transformação de garoa mágica, mas na verdade ele só colocou um avental, e um lenço na cabeça.]
Tuppence: Não queria ter que perguntar, mas…
Wolf: Sim! A dancinha, os efeitos especiais… Tudo foi proposital! Não podia faltar.
Tuppence: Faltou uma musiquinha.
Wolf: AH! A MÚSICA! Mas o que você ia falar?
Tuppence: Queria entender o motivo, de você estar usando essa peruca vermelha, de roqueiro.
Wolf: Ah! Isso não é uma peruca. É o meu cabelo natural.
Tuppence: Pai, nem vem que isso é cabelo natural! É uma peruca, pombas.
Wolf: Olha o palavreado, menina!
Tuppence: Pombas não é palavrão.
Wolf: Mas você pode… *olha pros lados* atrair as pombas.
[Barulhos de pombas ao fundo, e também de pombas voando.]
Tuppence: Tem razão.
Wolf: Agora vamos, me ajude com a limpeza, caso contrário não vai ter mesada.
Tuppence: Pipocas! Devia ter ido embora, enquanto podia!
[Wolf e Tuppence arrumam a cozinha com facilidade. O lobo demorou menos tempo fazendo a limpeza, do que cozinhando. Ao terminar, ele acendeu um incenso.]
Tuppence: Precisava de incenso?
Wolf: É pra atrair as boas energias.
Tuppence: Verdade. Ainda precisa de cristais.
Wolf: Bobinha! Os cristais eu coloquei antes de começar a cozinhar.
Tuppence: Então o segredo para isso ter dado certo, foram os cristais… Entendi.
Wolf: Sim! Eles me inspiraram.
Tuppence: Tomara que isso também salve o casamento de vocês.
Wolf: Ei! Meu casamento não está em perigo!
[Miss Cupcake chegou em casa. Os passos lentos e cansados foram ouvidos pelos dois na cozinha. Ela andou até lá, em silêncio, esperando ver mais bagunça.]
Wolf: Catherine!
Miss Cupcake: Caramba, essa cozinha está surpreendentemente limpa. E tem comida feita na mesa.
Wolf: Eu que fiz! *orgulhoso* E limpei a cozinha.
Tuppence: Com a minha ajuda.
Miss Cupcake: Ótimo, ótimo, tudo ótimo.
[Miss Cupcake cai de cara no chão e dorme.]
Wolf: Catherine!!
Tuppence: Mamãe só dormiu.
Wolf: Melhor eu levá-la para o quarto.
Tuppence: É, ela parece mesmo ter que descansar. Eu te ajudo!
Wolf: Obrigado, filha.

Silly Tales

Não perca tempo pensando muito ao escrever, se não você pode demorar demais! *alerta: isso foi uma piada.

[Em uma montanha cheia de neve, uma ursa de pêlo azul está escalando o caminho perigoso, para chegar ao topo. Dizem que lá no topo, mora um sábio, que responde qualquer pergunta que você tenha a fazer. A personagem que escala está cansada, porém determinada em seu destino, e corajosamente atravessando o trajeto, apesar de tantas dificuldades.]
Miss Cupcake: Eu… Vou conseguir! Apesar desse frio tremendo! Dessa ventania toda! Não vou me deixar abalar. Vou continuar!
[A ventania está gelada, e a neve está indo na direção da personagem, sem dó nenhuma. Ela havia escolhido este destino, de escalar a montanha em uma nevasca, porque era algo que Miss Cupcake queria, de qualquer modo. Custe o que custar!]
Miss Cupcake: Devia ter ficado em casa… Assistindo Maximiliana de Metal! MEU DEUS! Estou delirando. Eu nem assisto esse desenho!
[A autora se pergunta em qual obstáculo ela escreverá a seguir… Talvez já tenha coisas o suficiente acontecendo para Miss Cupcake: Coitadinha dela!]
Miss Cupcake: Coitadinha? Estou ouvindo uma voz, debochando de mim?!
[Quando ela menos esperava, na sua escalada na montanha, ela viu uma lojinha funcionando… Uma loja de vendia gelo! A autora apenas surpreende em suas escolhas. Parabéns, eu.]
Miss Cupcake: Uma loja? Vendendo gelo? EM UMA MONTANHA CHEIA DE NEVE?
[A voz da ursa era de raiva e indignação. E enquanto ela estava questionando as suas escolhas na vida, um boneco de palito aproximou-se.]
Random: Miss Cupcake!
Miss Cupcake: Random! Deveria esperar, que fosse você, o dono dessa loja!
Random: Sabe como é, eu sou empreendedor. E um visionário!
Miss Cupcake: Como assim, um visionário?
Random: Ninguém nunca pensou em vender gelo, em uma montanha!
Miss Cupcake: Quem vai querer comprar GELO no meio de uma tempestade? Mesmo que estivesse um tempo bom, ninguém ia querer subir uma montanha, apenas para comprar gelo. Existe geladeira, sabia?
Random: Sei da existência das geladeiras, muito obrigado! O caso é que, visionários estão sempre a frente do seu tempo, e não são compreendidos por seres com pensamentos mundanos.
Miss Cupcake: Não sei porque estou perdendo meu tempo aqui…
Random: É mesmo! Vai querer gelo?
Miss Cupcake: Eu não vim aqui comprar gelo.
Random: Ah! Você tem certeza? Certeza absoluta?
Miss Cupcake: Eu nem sabia da existência dessa loja! É a primeira vez que a estou encontrando.
Random: Caramba! É por isso que não vem tanta clientela, eu esqueci completamente da divulgação do meu estabelecimento.
Miss Cupcake: Mudando de assunto, sabe onde está o sábio, que vive nessa montanha?
Random: Sei, sim! Nem precisa subir até o topo. Ele está aqui.
[O boneco de palito faz sinal com a sua mãozinha fina, para um pompom cor de rosa. Pompom, o bigodudo, vai pulando na direção deles.]
Pompom: Random, eu entendo que o seu ramo é vender gelo, mas acredito ser mais útil ter em estoque coisas REALMENTE importantes! Além de gelo.
Random: Ela está procurando o sábio da montanha.
Pompom: Ah! Esse sou eu.
Miss Cupacke: Você não tem cara de sábio da montanha…
Pompom: Pois é. Eu tenho outras habilidades. O que vai querer, minha cara?
Miss Cupcake: Uma receita. De doce, de preferência.
Pompom: *tira o chapéu, procurando uma receita* Achei! Duas! Bolinha de queijo e brownie.
Miss Cupcake: Já conheço essas duas receitas.
Pompom: Acredite em mim! Elas são receitas diferentes, das que você conhece.
Miss Cupcake: Eu não tenho muita escolha… *dá de ombros* Vou aceitar.

– Essa historinha ficou muito grande! Então, vou deixar a continuação dela para amanhã.

Happy Green Things

Há um mês atrás, era o meu aniversário! (e mais um dia) Saudades suas, bolo de maracujá!

No escritório da autora, em Happy Green Things
[A autora está pensativa, olhando para uma tela em branco do programa de editar textos. Reflete quais palavras irá escolher, qual é o início mais impactante para começar sua história.]
Moon: Um, dois, três, testando! Falou o radialista. Radialistas dizem isso? Não sei. Não conheço nenhum radialista, mas provavelmente eles devem testar as coisas.
Lalali: Autora.
Moon: Olá, Lalali. Como vai a vida?
Lalali: Você está digitando em pé.
Moon: Ah? Isso? Estou fazendo pra me determinar em escrever. Quando eu escrever 100 palavras, posso sentar na minha poltrona vermelha.
Lalali: Parece divertido. *sem surpresa nenhuma, da loucura da autora*
Moon: Divertido, é. Quero dizer, não é nada divertido. Escrevi pouco, mas vou sentar mesmo assim.
[A autora senta na poltrona vermelha, do seu escritório.]
Lalali: Autora, agora sobre coisas importantes…
Moon: Sentar em um lugar confortável é importante! Faça isso, sente-se também, por gentileza.
Lalali: Ah! *puxa uma cadeira* Autora, precisamos conversar.
Moon: Nós já estamos conversando! *olha para a expressão séria de Lalali* Ah sim. Sem piadinhas. O que há na parada?
Lalali: Autora, os unicórnios estão preocupados com um vício seu. E eu também!
Moon: Vício? Pfft. Eu não tenho vícios.
Lalali: Autora, nós estamos falando de um péssimo hábito! Para a sua pele!
Moon: Ah! Você está falando daquilo. Olha, eu não sei do que você está falando… Eu tinha parado isso uns dois dias, melhorava, mas aí voltou e…
Lalali: Não se coloca suco de uva na pele!
Moon: Suco de uva? Quem te falou que faço isso?
Lalali: Não importa. Mas nós sabemos, autora, que isso não é creme, para se passar na pele.
Moon: Mas eu não-
Lalali: Autora, por favor. Já foi bem difícil, convencer os unicórnios que eu era o suficiente para trazê-la a razão…
Moon: Lalali, por tudo que é mais sagrado e de luz, eu não passo suco de uva na minha pele.
Lalali: Não?
Moon: Não.
Lalali: Tem certeza?
Moon: Absoluta certeza.
Lalali: Então, o que significa isso? Que encontrei na geladeira?
[A Chefe das Ideias mostra uma garrafa de suco de uva integral.]
Moon: Isso é suco de uva.
Lalali: Então você confessa!
Moon: Eu confesso que gosto de suco de uva.
Lalali: AHÁ!
Moon: Lalali, eu apenas bebo suco de uva.
Lalali: Tem certeza?
Moon: Absoluta.
Lalali: Posso confiar em sua palavra?
Moon: Olha, você pode confiar em mim como pessoa, mas como escritora, sempre fique de pé atrás. Escritores nem sempre confiam nas suas próprias palavras!
Lalali: Profundo.
Moon: Obrigada.
Lalali: Estou de olho em você, hein?