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Especial 12 dias de Natal – Décimo Segundo dia.

DIA DOZE “12 tocadores de tambor”

Locutor-sama: Tuta-sama sentia sua respiração pesada. As suas patas estavam suando, e seus olhos piscavam nervosamente.
Tuta-sama: HISTÓRIA DE TERROR NA VÉSPERA DE NATAL?
Locutor-sama: Ela gritou. Seu terror ecoou por toda a mansão. O pânico tomou conta dela, e pegou um taco de beisebol. Que gracinha! Ela tem forma para me ameaçar com um taco de beisebol!
Tuta-sama: Quer calar a boca e me ajudar??
Locutor-sama: A senhora está apavorada com doze tocadores de tambor, que por estranha coincidência do destino tem o rosto da sua vizinha, a Maricota?
Tuta-sama: Eu não faço perguntas, quando está apavorado com cantores de ópera!
Locutor-sama: Existem medos que são irracionais, Tuta-sama.
Tuta-sama: Que ótimo! O taco de beisebol caiu da minha mão.
Locutor-sama: Ele é muito pesado para as suas patinhas frágeis e delicadas!
Tuta-sama: Sabia que eu te odeio, narrador?
Locutor-sama: Não se preocupe, Tuta-sama! Nós vamos correr no labirinto assustador que é a sua mansão. Dá um toque mais misterioso para a história, não concorda??
Tuta-sama: VÉSPERA DE NATAL NÃO É PARA SE TER TERROR!
Locutor-sama: Concordo. Ano que vem, se a senhorita Moon lembrar-se, nós devíamos fazer natal no dia das bruxas! Vai ser como “Nightmare Before Christmas”
Tuta-sama: Não entendo o que custa falar o nome do filme em português.
Locutor-sama: Não consigo me lembrar da tradução.
Tuta-sama: Uma busca no google resolveria.
Locutor-sama: A autora dificilmente se daria o trabalho de fazer isso.
Tuta-sama: Ouviu isso?
Locutor-sama: Além dos tambores?
Tuta-sama: Minha nossa! A Beta está caída!
Locutor-sama: Oh. Ela parece mal.
Beta: Tuta-sama…
Tuta-sama: Sim Beta?
Beta: O estoque de papel higiênico acabou e nós temos que comprar antes do natal!
Tuta-sama: Que horror!
Beta: E pensar que só consigo escutar tambores pela mansão toda.
Tuta-sama: Estranho. A Falcona está regando as flores dentro da mansão, como se estivesse tudo normal. Peraí, tem jardim dentro da mansão??

[no quarto da Tuta-sama]
Locutor-sama: E então Chapeuzinho Vermelho Punk derrubou com seu taco de beisebol os tocadores de tambor.
Tuta-sama: VOCÊ ESTAVA LENDO HISTÓRIA DE TERROR PARA MIM PARA ACORDAR??
Locutor-sama: Bem, a parte em que ela encontra o lobo mal regando flores foi absurda o bastante para fazê-la acordar.
Tuta-sama: E da onde vem esse barulho irritante de tambores?
Locutor-sama: Parece que a sua vizinha está praticando tambor.
Tuta-sama: É para me irritar! Aposto.
Locutor-sama: Claro, Tuta-sama. Tudo gira em torno da sua presença nesse planeta.
Tuta-sama: Lógico! Eu sou especial.
Locutor-sama: Muito especial.
Tuta-sama: Você girou os olhos, de forma sarcástica?
Locutor-sama: Imagine, Tuta-sama. Ninguém tem habilidade para fazer uma coisa dessas.
Tuta-sama: Girar os olhos?
Locutor-sama: Ser sarcástica com você, claro!
Tuta-sama: Eu preferia que você estivesse sendo sarcástico.

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Especial 12 dias de Natal – Décimo primeiro dia.

DÉCIMO PRIMEIRO DIA “11 flautistas tocando”

Vlad: Hoje vim ao banco. Não é um dia ótimo para se estar, principalmente quando é a véspera da véspera de natal. E fica muito estranho quando eu digo uma coisa dessas, mas os meus passos de dança! Eles estão maravilhosos, como sempre! Não! Espere. Estou perdendo o foco. Estão assaltando o banco! Porém, nada temam. Spoiler: Eles não tem armas. Exceto se você considerar flautas como armas…
K-chan: Parece que os sacos de dinheiro também estão dançando.
Vlad: Uau! Esse truque os flautistas bandidos não esperavam.
K-chan: Bem. Parece que eles estão desesperados…
Vlad: E começaram a dançar, também!
K-chan: Estão tentando destruir as flautas…
Vlad: Mas são muito apegados aos instrumentos.
K-chan: Que maravilha! Posso dançar a noite inteira!
Vlad: Não diga uma coisa dessas, exclamando de forma tão séria.
K-chan: Acha que as pessoas acreditam quando falo dessa forma?
Vlad: É que você, sabe… Tem um grande poder de persuasão!
K-chan: Persuasão, é? Como aquela história da Jane Austen?
Vlad: Oh? Ela tem um livro com esse nome?
K-chan: Não é um livro que leria de novo, se quer saber.
Vlad: Entendo.
K-chan: Ei. Reparou que os flautistas estão olhando para nós?
Vlad: Sim. Eles parecem impressionados.
K-chan: É impressão minha, ou estão começando a fazer alguma coisa?
Vlad: Estão escrevendo em placas… Nos dando nota!
K-chan: Hm. 10+6+5+3+8+7+2+8+5+10. Quanto dá tudo isso?
Vlad: 64. Não, espera! Não é assim que funciona!
K-chan: Mesmo assim, o seu cálculo mental é impressionante.
Vlad: Ah. Obrigado. E agora eles estão nos aplaudindo!
K-chan: Parece que os flautistas acharam seu cálculo mental impressionante.
Vlad: Ótimo. Mas sabiam que sou professor de matemática?
K-chan: Eles continuam impressionados.
Vlad: E parecem estar gostando dos seus passos de dança.
K-chan: Dos TEUS passos de dança. Tudo que sei é ficar remexendo o traseiro.
Vlad: Inacreditável! Eles estão rindo porque você disse “traseiro”.
K-chan: O que tem de tão impressionante nisso?
Vlad: Deve ser pelo fato que você falou isso sem o mínimo sentimento.
K-chan: Uau! Parece um robô, agora? *começa a fazer dancinha do robô*
Vlad: Tenho a séria impressão que você está se divertindo com isso.

Enquanto os dois distraiam os flautistas, a gerente do banco foi ajudada por Clarissa a impedir que os sacos de dinheiro fugissem do banco. E Vlad sem querer derrubou os flautistas em dominó, e todas as flautas quebraram. O encanto havia sido quebrado, com o poder da dança!
Gerente: Muito obrigado! Como posso agradecer?
Clarissa: Sei lá. Com uma chave?
Gerente: Mas não sou prefeita da cidade… Ah! Tem uma bela estatueta de chave no meu escritório! Me acompanhe, por favor.

[depois]
Clarissa: Vlad! Katsu! Eu ganhei uma estatueta de chave.
K-chan: Agora você tem a chave para a solução de tudo!
*Vlad e Clarissa olham para ele, em silêncio, atônitos.*
K-chan: Eu não devia ter dito nada.

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Especial 12 dias de Natal – Décimo dia.

DIA DEZ: “Dez lordes saltando.”

Fábio: Hoje fui convidado pelo meu pai, Robson a participar de um evento. Com a gangue de motoqueiros que ele é líder. Porém, pensei que fosse uma sei lá, confraternização. Não um evento de pular motos em chamas!
Robson: Não é divertido? Como líder dos Lordes da Fênix, eu acho que devemos fazer um evento à nossa altura!
Fábio: E se acidentar de moto, caindo em chamas?
Robson: Mas nós somos fênix! Ressurgimos das cinzas.
Fábio: Pai, ninguém aqui é imortal.
Robson: Tem razão! Eu devia ter trazido os bombeiros…
Fábio: Para apagar as chamas?
Robson: Lógico que não, filho. As chamas da fênix não podem ser apagadas, nem por reles bombeiros!
Fábio: Mas eles são imortais.
Robson: Não importam. Não é uma beleza, ter tanta chama nessas motos?
Fábio: Estou com pena dessas motocicletas.
Robson: Ninguém fala “motocicletas”, Fábio. Isso é coisa de velho.
Fábio: Mas me parece um nome apropriado.
Robson: Não importa! É melhor nós chamarmos a…
Alice: Ei, ei, ei!
Fábio: Alice? O que faz aqui?
Alice: As chamas do evento dos Lordes da Fênix, vai incendiar o bairro todo.
Robson: Hã? Fala sério?
Fábio: Bem. Isso é uma coisa previsível.
Alice: Sério! Vou apagar antes que aconteça um acidente sério! *chama robôs gigantes, que soltam canhões de água*
Robson: Mas… E toda a masculinidade do evento??
Alice: Você queria uma masculinidade? Onde, no céu?
Robson: Caramba. É um argumento muito convincente…
Fábio: Alice, como sabia desse evento? É para um círculo muito fechado de pessoas…
Alice: Tem uma máquina lá na Casa Verde de deter catástrofes. O resto é história. *dá de ombros*
Robson: Parece prático. Mas e agora? Como vou fazer um evento para os Lordes da Fênix??
Alice: Ordem da Fênix, o churrasco, o que acha?
Fábio: É Lordes da Fênix.
Alice: Ouvi muito bem, mas não podia deixar de fazer essa piada. *coloca a mão na cintura*
Robson: Churrasco! Não é uma má ideia. Mas tem um pessoal que é vegetariano…
Fábio: Marshmallows?
Robson: Boa! Vamos ver, gostei! Churrasco e marshmallows! Ah, e você está convidada.
Alice: Hã? Eu?
Robson: Quanto mais gente, melhor!
Fábio: Mas ela vai ser a única garota no meio de…
Alice: Bem, eu acho que vou ficar pelos marshmallows… *pensando seriamente no assunto*
Robson: Então está combinado!
No evento dos Lordes saltadores
Robson: Todos vocês! Vamos saltar, caso contrário, não tem marshmallow ou churrasco para ninguém!
Fábio: Eu… Não… Aguento… mais… saltar.
Alice: Anime-se, Fábio! Você é o símbolo que inspira todos esses homens aqui!
Fábio: Devia ser o meu pai, para fazer isso.
Robson: Não faz sentido! É um ritual que deve preparar o próximo líder da gangue!
Fábio: Tá, tanto faz! *senta no chão, cansado*

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Especial 12 dias de Natal – Nono dia.

DIA NOVE “Nove senhoras dançando”

Rosalina: Hoje acordei com vontade de fazer algo de diferente, então fui até uma apresentação que chamou a minha atenção, quando vi o jornal de manhã. Era uma apresentação de senhoras dançarinas, uma tradição comum por aqui no final do ano. Senhoras ou não, é costume grupos de dança juntarem nove pessoas para as festividades.
Olliver: Rosalina! Que coincidência vê-la por aqui.
Rosalina: *pensando* Ou pelo menos foi a mentira que contei para mim mesma. O fato é que, vi a foto do grupo das senhoras e, havia uma décima pessoa. O Olliver. Vim aqui para matar a minha curiosidade, na verdade. Digo isso para ele? Não, não. É melhor ocultar uns fatos, fica parecendo que tenho interesse no que ele está fazendo, não é?
Olliver: Rosalina? Você está me escutando?
Rosalina: Oh, desculpe. Olá, Olliver. Vi a apresentação no jornal…
Olliver: E você teve interesse em vir? Estou feliz por te vindo por conta própria!
Rosalina: *pensando* Mentir não vai ser necessário.
Olliver: Venha, vou te apresentar as senhoras.
Rosalina: Ahn, tudo bem.
Olliver: Essas são Rosana, Madalena, Iracema, Betty, Isadora, Maria, Cristal, Abigail e… Cadê a Candy?
Rosana: Ela saiu para comer doces.
Rosalina: *pensando* É a primeira vez que vejo uma senhora tão espirituosa.
Madalena: Que coisa feia, Rosana. Fica parecendo uma adolescente mal educada!
Iracema: Mas ela foi comer doces, de fato.
Isadora: Ela não tinha dito que o médico havia proibido-a de comer doces?
Betty: Aquela velhota maluca não escuta ninguém.
Maria: Se ela escutasse, não tinha saído de casa vestindo algo tão brega.
Abigail: Candy disse que tirou a cortina da sala e fez um vestido.
Betty: Isso explica muita coisa!
???: Mamãe, eu já disse para a senhora. Não coma doces! O médico proibiu você disso!
??: Me deixa viver! Eu preciso de doces! Sou velha! Me deixa morrer com meu sangue açucarado!
Olliver: Ah, alô Fábio.
Fábio: Olliver! Me ajude a convencer essa velha irresponsável que estou preocupado com a saúde dela!
Olliver: Candy, você tem que entender que seu filho…
Vera: Ora! Até tu? Quero doces. Doces!
Betty: Coma aquela frutinha que te falei, coisa ruim!
Vera: Aquela joça não tem gosto de nada, sua queijadinha apodrecida! Eu quero açúcar!
Rosalina: A senhora… É Candy?
Vera: Ah! Uma mocinha. Pois bem. Na verdade, eu sou Verônica Candy. Obrigada por se importar!
Rosalina: Oh! Minha avó viu muitas das suas apresentações.
Vera: Compreendo. Ela me conheceu no meu auge, não é? Não são muitas pessoas que lembram disso.
Rosalina: Ela tem até hoje um vestido parecido que comprou seu, na época.
Vera: Sim. Que bom gosto! Há há há!
E foi naquele dia que tanto Olliver quanto Fábio, e até as oito senhoras dançarinas ganharam um grande respeito por Rosalina, pois ela fez a Vera esquecer completamente de querer açúcar.

Na apresentação, no teatro da cidade.
Rosalina: Uau! Elas são boas mesmo.
Olliver: São incríveis, não? Na verdade, foi a Candy que trouxe as oito para a tradição. Nenhuma delas sabia dançar.
Fábio: Mamãe é muito persuasiva.
Olliver: Há há! Ela é mesmo. Mas você também foi incrível, Rosalina. Nunca vi alguém fazer a Vera se convencer tão rápido a esquecer… De vocês sabem o quê.
Rosalina: Ah, foi sem querer. As flores que estão usando no cenário, são lindas!
Olliver: Deram trabalho para cuidar delas, mas no final, estou contente por tê-las ajudado.
Fábio: Agora me lembrei! É muita gentileza da sua avó, ter chamado a banda para animar a festa.
Olliver: Ela tem contatos, a vovó.
Rosalina: Hã? Uma delas é sua vó?
Olliver: Duas do grupo, na verdade. Por parte de mãe é a Rosana e por parte de pai é a Iracema.
Fábio: E a sua vó continua espirituosa, hein?
Olliver: Muito espirituosa.

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Especial 12 dias de Natal – Oitavo dia.

DIA OITO “Oito servas ordenhando.”

Sabrina: Estou aqui há oito horas, presa em um mundo paralelo. Não entendo o porquê, mas gostaria de saber! Nunca tive tanta raiva na minha vida. Normalmente, eu não tenho problemas com muitas coisas, apesar do meu medo de fantasmas e a minha fobia irracional de palhaços. E graças a todas as maratonas de zumbis que fui gentilmente obrigada a ver com a Clarissa, eu não tenho medo mais. Porém, o cheiro aqui é insuportável!
Miss Zombie: Sinto muitíssimo. Eu não sabia que nosso cheiro era tão incômodo. Sabe, faz muito tempo que nós não temos uma pessoa saudável por aqui.
Sabrina: Desde quando?
Miss Zombie: Quando éramos criaturas irracionais e queríamos infectar uns aos outros!
Sabrina: Uau. E vocês criaram, sei lá, inteligência?
Miss Zombie: Bem, como nós não encontramos exatamente a cura, acabamos virando um bando de mortos vivos inteligentes. Não é engraçado?
Sabrina: Não é engraçado. E ainda por cima estou conversando com uma zumbi amigável.
Miss Zombie: Você preferia ser infectada? Não se preocupe, mesmo que eu voltasse as origens e te mordesse, não iria virar zumbi! *dá uma risadinha*
Sabrina: E como estou consolada a saber disso. Não há nenhuma roupa que posso usar para não sentir esse cheiro? Desculpe, você é legal e tudo mais, apesar de ser uma zumbi, mas sério, eu não tô aguentando esse cheiro.
Miss Zombie: Oh. Bem. Deve ter alguma roupa de proteção, são da época que havia humanos saudáveis… Lembro-me que o Lorde Zombie havia comprado umas duas da coleção.
Sabrina: E câmaras para banho? Vocês tem algo do tipo?
Miss Zombie: Claro! Venha, o Lorde é obcecado com a época que haviam humanos saudáveis.
*Sabrina segue a Miss Zombie*
Miss Zombie: Tah-dá! Aqui está. A câmara de limpeza! E tem as roupas de proteção.
Sabrina: *pronta* Ótimo! Qual é o problema do seu mundo, exatamente?
Miss Zombie: Bem, estamos tendo uma guerra contra o grupo das “Vacas Ordenhando”
Sabrina: Que maneira ridícula de colocar a letra da música de natal… *pensando*
Clarissa: Ei! É a Sabrina! *usando uma roupa de proteção também*
Miss Zombie: É amiga sua? Bem que estranhei quando só vi que tinha uma roupa.
Sabrina: Sim, nós somos amigas. O que faz aqui?
Clarissa: Não sei, mas nunca me diverti tanto!
Sabrina: O poder de uma fã de zumbis é realmente incrível. *pensando*
Miss Zombie: Voltando ao problema do nosso mundo, nós somos do grupo “As Servas” e não conseguimos derrotar as vacas. É problemático, não acham?
Sabrina: Sim, muito. Alguém te ajudou, Clarissa?
Clarissa: Bem, eu ia detonar uns zumbis, mas fui impedida pela Bonnibel. Uma gracinha de garota!
Sabrina: Não conheço essa Bonnibel, mas já a respeito pacas.
Miss Zombie: Bonnibel! É aquela jovem de cabelo rosa claro, usando maria chiquinha gigante?
Sabrina: Cabelo rosa…?
Miss Zombie: É! Essa mesma!
Clarissa: Ela disse que ia resolver o problema das vacas. E deu isso aqui para nós duas irmos de volta para casa. *dá um broche mágico para Sabrina*
Sabrina: Eles combinam, os broches.
Clarissa: Não é legal? Agora, vamos embora.
Miss Zombie: Vocês já vão? Levem uma lembrancinha minha!
Sabrina: Ah, sim. Uma xícara da sua coleção ia ser legal.
Clarissa: Posso ficar com o seu lacinho de enfeite?
Miss Zombie: Claro! E voltem sempre que precisarem.
Sabrina: E quanto as roupas?
Miss Zombie: Fiquem com elas. O Lorde Zombie vai trazer mais vinte e cinco. É melhor ter espaço, não acham?
*Sabrina e Clarissa trocam olhares*
*as duas se despedem e vão embora*
Clarissa: Uau! Estamos de volta. E aqui é um terreno baldio? Como se funciona essa joça?
Sabrina: É aquele terreno que está a venda do outro lado da cidade.
Bonnibel: *aparece por trás das duas* Clarissa? Como você foi chegar tão longe?
Clarissa: Não me culpe, Bonnibel! Eu não sei como essa coisa funciona.
Sabrina: Caramba! O seu cabelo parece ter saído de um anime de garota mágica.
Bonnibel: Hã? Ah, sim. Pois é, né. Agora vamos, eu vou levar vocês duas para a Casa Verde.
Sabrina: Como sabia disso? Que nós íamos para a Casa Verde?
Bonnibel: Hã? Be-bem, eu conheço uma garota de lá, e já ouvi ela falar de vocês. [pensando] O que não é mentira.[/pensando]
Clarissa: Deve ser a Rika.
Bonnibel: *pensando* Eu estou pisado em um campo minado, não estou??

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Especial 12 dias de Natal – Sétimo dia.

DIA SETE “Sete cisnes nadando”

Locutor-sama: Hoje a autora escolhem utilizar duas personagens para a história que apenas apareceram no episódio que foi o aniversário do jardineiro Olliver. A irmã mais velha de Olliver, Amanda e Tatiana vão para uma apresentação de balé com cisnes. Nadando. Não me pergunte, eu também não entendi o roteiro.
[Horas antes]
Amanda: Tatiana! Tatiana! Minha querida, vamos fazer alguma coisa divertida.
Tatiana: Eu estou satisfeita assistindo meus episódios atrasados de Ever After High, muito obrigada. A não ser que seja alguma coisa REALMENTE interessante.
Amanda: Está bem. Vou convidar a Hello para ir comigo e vai ser MUITO DIVERTIDO.
Tatiana: Eu não me incomodo que você vá com ela, mas você sabe que ela não quer nem te ver pintada de roxo com bolinhas pretas, lembra?
Amanda: O que é isso, Tati! Ela é uma pessoa legal, ela já me perdoou de ter dado um fora nela. E além do mais, quem recusou os sentimentos dela não foi eu, foi Orlando!
Tatiana: *levanta do sofá* Amanda, você precisa resolver isso alguma hora, ou vai mentir para si mesma e dizer que nunca foi O Orlando?
Amanda: Tudo bem, eu faço isso um dia desses.
Tatiana: *levanta a sobrancelha*
Amanda: Eu estou dizendo isso há anos, sim. Enfim! Vamos ver os gansos nadando!
Tatiana: Mas no convite que você está segurando diz cisnes.
Amanda: Gansos, cisnes, tem diferença? Todo mundo sabe que gansos são cisnes mais feios!
Tatiana: Você pode se enganar de vez em quando, sem necessidade de forçar uma piada, sabia?
Amanda: Como você está de mal humor… Tudo bem! Você vai se animar!

[na apresentação]
Amanda: Não é uma beleza, Tatiana? Cisnes vestidos de bailarinas e nadando! Existe uma poesia nisso.
Tatiana: São seis cisnes. Cadê o sétimo?
Amanda: É mesmo. Eles anunciaram sete. O que aconteceu com o sétimo cisne?
*um cisne aparece, atrasado, vestido com uma peruca de cabelo moicano*
Amanda: Que gracinha! Vestido de bailarina e com cabelo moicano.
Tatiana: Uau, isso é uma coisa que não se vê todos os dias.
Amanda: Está vendo! Valeu a pena sair de casa.
Tatiana: De fato. Eu soube que vai ter até uma apresentação de pinguins.
Amanda: Não seja tola! Se vermos o P-san?
Tatiana: O que tem o P-san?
Amanda: Ele é um pinguim gigante! Assustador!
Tatiana: Você tem que superar seu medo de pinguins, Amanda.
Amanda: Não tenho medo de pinguins. Eles que tem medo de mim.
*o cisne de cabelo moicano segura uma placa escrito “Vença seus medos”*
Amanda: Caramba! É um sinal?
Tatiana: Sim! Um sinal divino! *bate no ombro da Amanda* Vamos aos pinguins.
Amanda: Sim! Aos pinguins!

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Especial 12 dias de Natal – Sexto dia.

DIA SEIS: “Seis gansos chocando.”

Random: Nós chegamos, Capitão! É o planeta dos Gansos!
Capitão Yay: Ah sim, que alegria. Olhe só para essa paisagem… Ela grita “gansos” em todos os lugares.
Random: Concordo! Gansos são criaturas fascinantes, não concorda?
Capitão Yay: Alguma coisa me diz que a autora não sabe nada sobre gansos.
Random: Acalme-se! Nada que uma pesquisa na Wikipédia não resolva.
Capitão Yay: Tanto faz. *um arbusto se mexe* Olhe só. Está pensando no que estou pensando?
Random: Estou pensando em batata frita e sopa. Combinação estranha!
Capitão Yay: Não é hora de ser aleatório! Fique em silêncio.
*ouviu-se um barulho de aves se mexendo*
Random: São gansos!
Capitão Yay: Estamos cercados…
Random: Caramba! Aposto que esse ganso de chapéu é o Capitão!
Capitão Ganso: Acertou! O que vieram fazer aqui, estranhos seres minúsculos?
Random: Vim visitar a Mamãe Ganso.
Capitão Yay: Essa desculpa não vai colar…
Random: Mas é verdade!
Capitão Ganso: A Mamãe Ganso! Então você é o Random. Fomos avisados da sua chegada. Abaixem as armas, soldados!
*os soldados ganso abaixam as armas*
Capitão Yay: Não acredito que você conhece de fato uma Mamãe Ganso…
Random: Tô podendo, meu filho!
Capitão Ganso: Venha, Random. Este estranho malcriado está contigo?
Random: Sim! Nós somos melhores amigos!
Capitão Ganso: Sei, sei. Então vamos.
Capitão Yay: Por que ele me olhou desse jeito?
Random: É que você tem essas sobrancelhas grosseiras.
Capitão Yay: Ah, claro. Sobrancelhas sempre são as culpadas por serem intimidantes!
Random: Quer fazer o favor de parecer bem humorado?
Capitão Yay: Mas eu estou bem humorado!
Random: Ah, eu não tinha percebido. Você fica sempre com a mesma expressão…
[No escritório jardim da Mamãe Gansa.]
Capitão Ganso: Mamãe Gansa! O seu convidado chegou.
Mamãe Gansa: Oh! Olá para você, Random! E onde está o seu… Oh. Ele tem sobrancelhas agressivas.
Capitão Yay: Caramba! É só isso que tem na minha cara?
Mamãe Gansa: Não, imagine! Acompanhe-me, vocês três.
Capitão Ganso: Eu? Mas é uma grande honra!
Mamãe Gansa: Deixa disso, Capitão Ganso! Vamos logo!
Random: Uau! São Mamães Gansas jovens!
Mamãe Gansa: De certa forma. Os pequeninos acabaram de nascer.
Capitão Yay: Uau! Eles tem uma aura um tanto mística.
Random: Bem, eles são Gansos Natalinos! Eles se espalham pelas dimensões para espalhar o espírito de compaixão e boas ações.
Capitão Yay: Compaixão e boas ações não estão juntos?
Capitão Ganso: Existem falsas boas ações, meu caro. Você deve tomar cuidado, porque como diz o ditado “De boas intenções o inferno está cheio.”
Mamãe Ganso: Como a intenção de instalar um ar condicionado.
Capitão Ganso: Já disse, Mamãe Gansa, que nós não podemos instalar tão perigo para o meio ambiente no nosso local de trabalho!
Mamãe Ganso: Certo, certo. E então? Vocês estão contentes or ter vindo?
Random: Bem, o Capitão Yay está sorridente. Então fico feliz por termos vindo.
Mamãe Ganso: É bom ser jovem e ter um bom amigo, não é?
Random: Mamãe Ganso… Não me olhe dessa forma!
Mamãe Ganso: Tudo bem, tudo bem. Voltem sempre!
Random: Sim, sim.
Capitão Yay: O quê? Nós vamos embora?
Random: Vamos! Não me peça explicações.
Capitão Yay: Como você é chato…

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Especial 12 dias de Natal – Quinto dia.

DIA CINCO: “Cinco anéis dourados”

Locutor-sama: Esta é uma história da época em que Barman esteve na mansão de Tuta-sama, trabalhando.
Tuta-sama: Barman! Barman!
Barman: *passando espanador em uma prateleira* Sim, Tuta-sama?
Tuta-sama: Eu perdi cinco anéis dourados.
Barman: Caramba! Pode deixar que te ajudo a procurar.
Tuta-sama: Sim! E chame os bombeiros bonitões.
Barman: Mas Tuta-sama, não há nada pegando fogo.
Tuta-sama: E quanto a minha frustração? Ela não pode arder como o fogo de uma fênix que acabou de ressurgir das cinzas??
Barman: Se você diz…
Tuta-sama: E também fritei um ovo com presunto no meu fogão portátil. *aponta para chamas vindo de longe*
Barman: Tuta-sama, algo me diz que você fez isso de propósito.
Tuta-sama: Imagine! Ligue agora para os bombeiros bonitões.
Barman: *suspira e vai discar no telefone*
[Um tempo depois.]
Tuta-sama: A campainha! Eles chegaram, eles chegaram!
Barman: *vai atender a porta* Sim?
???: Alô! Você é o novo rapaz trabalhando com a Tuta-sama?
Barman: Temporiarimanete.
???: Oh. Então você está no armário!
???: Deixa de ser bobo, Dennis! Não é só porque enfrentamos dezessete rapazes na idade dele brincando com dragões no armário, que este aqui fez a mesma coisa.
Dennis: Tem razão, Leopoldo! A Tuta-sama deve ter fritado um ovo.
Barman: Ela também perdeu cinco anéis dourados.
Marley: Sidequest!
Alan: Marley, silêncio. Temos que entrar nos domínios de Tuta-sama dando o devido respeito que o local e a anfitriã merecem.
Reagan: Claro, Alan. Esqueci que aqui era um cemitério indígena.
Alan: Não quer ouvir isso de você, pequeno rei das conspirações.
Barman: Ao invés de vocês discutirem na porta, é melhor entrar.
Dennis: Claro, claro. Não brinque com dragões no armário, sim?
Barman: Não entendo como tem gente que faz uma coisa dessas.
*os bombeiros bonitões entram na mansão*
Tuta-sama: Dennis, Leopoldo, Marley, Alan e Reagan! Vocês vieram.
Leopoldo: Olá, Tuta-sama. Soube que fritou um ovo?
Tuta-sama: Sabem como é, eu jamais aprendo a fritar ovos!
Reagan: Tenho certeza que a Tuta-sama, em algum momento de sua vida, foi aprendiz de uma pequena fênix.
Alan: Faz sentido. E olha que você vive falando muitas bobagens…
Marley: E quanto aos anéis dourados?
Tuta-sama: São para pedir vocês todos em casamento.
*todos na sala dão risada*
Barman: Tuta-sama, você não deveria fazer piadas enquanto tem uma parte da casa que pode estar pegando fogo nesse exato momento.
Tuta-sama: AH, é. Eu havia me esquecido disso.
Dennis: Tuta-sama, você não tem vergonha? Fui lá ver e o ovo havia sido frito direitinho! Sem nenhum incêndio!
Barman: Se é isso, então de onde vinha a fumaça?
Dennis: De um dragão, que eu espantei.
Tuta-sama: Tá, tá. Você me pegou. E quanto aos meus anéis dourados?
Marley: Anéis dourados… Hum. Sério que o dragão levou?
Dennis: É bem possível que sim. Dragões gostam de tesouros!
Barman: Você já procurou a sua cachorrinha Champagne?
Alan: Ela acabou de me encontrar.
Raegan: Ora, ora! Que menina bagunceira!
Dennis: Ela é um pequeno dragão!
Tuta-sama: Não confunda, meu caro. Não é uma criatura mística que solta chamas, apesar da pequena fúria cheia de fofura.
Alan: Pode dar os cinco anéis dourados da Tuta-sama, sim?
Tuta-sama: Ela só vai dar se vocês aceitarem se casar comigo!
Barman: Tuta-sama…
Tuta-sama: Você quer ouvir a verdade? A Champagne tem uma coleção de anéis dourados. Pelo menos é a explicação mais plausível que veio na minha cabeça.
Marley: Sim. Ela deve ser escolhia para guardiã dos portais infames das coceiras!
Alan: Chega, cara. Ninguém precisa saber dos portais infames das coceiras.
Dennis: Bem, a nossa missão aqui acabou! Vamos, Leopoldo, Marley, Alan e Reagan! Temos que buscar uns dragões!
Barman: Vocês vão precisar de dragões para alguma coisa, imagino.
Leopoldo: Eles são ótimos companheiros de viagem.
Raregan: Sabem contar as melhores piadas.
*os cinco vão embora*
Tuta-sama: Você sabia que eles são clones, um do outro?
Barman: Eles são imortais, Tuta-sama. Você está confundindo com outra lenda urbana.

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Especial 12 dias de Natal – Quarto dia.

DIA QUATRO: “Quatro pássaros cantando”

Locutor-sama: Hoje estamos aqui, em um hotel para duendes e fadas, e também outras criaturas mágicas, em uma história com Kekekê e Matilde.
Kekekê: *olha um folheto com informações do hotel*
Matilde: Alguma coisa de interessante?
Kekekê: Tem shows de pinguins, peregrinos, batatas e também tem uma banda nova que tem quatro cantores pássaros.
Matilde: Oh, o último parece interessante.
Kekekê: Vamos ir?
Matilde: Se você está se sentindo tão animado, quem sou eu para te impedir? Vamos!
[No salão de festas do hotel]
Kekekê: Olha só, que decoração mais festiva!
Matilde: Festiva, huh. O Natal é uma data comercial!
Kekekê: E quanto ao Papai Noel?
Matilde: Pensei que você ia se referir ao menino Jesus.
Kekekê: Ah! Claro. Menino Jesus é uma metáfora religiosa para a nova esperança em uma época turbulenta como aquele em que ele nasceu.
Matilde: Então quer dizer que a minha raiva contra o sistema capitalista é metafórica?
Kekekê: Bom saber de onde a Moonzinha aprendeu a se revoltar contra o sistema econômico.
Matilde: Não diga isso, eu tenho cara de que sou a mãe dela?
Kekekê: Mas nós somos como pais cósmicos dela!
Matilde: Pare de dizer besteiras.
Apresentador: *no microfone* Devido a problemas técnicos o show dos quatro pássaros vai se atrasar um pouquinho.
Matilde: Problemas técnicos? Que tipo de problemas técnicos?
Kekekê: Matilde, calma. Não precisa ficar tão nervosa.
Matilde: É indignação, Kekekê!
Kekekê: Não precisa ficar assim, também! Vai ver que os quatro pássaros são cantores-robôs e eles deram tela azul, causado pelo nervoso de se apresentar.
Matilde: Você imagina cada besteira.
Kekekê: Estou dando possibilidades absurdas seguindo a lógica de ideias absurdas que a Moonzinha tem diariamente!
Matilde: Acho incrível que você se refere a autora como se ela fosse uma menininha de cinco anos.
Kekekê: Moonzinha é um apelido afetuoso, oras.
Matilde: Eu não sei… Ser outra mãe para ela é uma responsabilidade que eu não quero.
Kekekê: Caramba! Olha só, Matilde.
Matilde: Olha só o quê?
Kekekê: São cientistas malucos que cuidam da saúde tecnológica da banda!
Matilde: E eles ainda andam com um cartaz escrito isso? E porque eles são robôs?
Cientista: Na verdade, eles são pássaros que andam em robôs-pássaros.
Matilde: Uau!
Kekekê: Nem eu poderia prever uma coisa dessas…
[Depois, na apresentação.]
Pássaro cantor: É Natal, época de gastar dinheiro com presentes, presentes, e mais presentes!
Matilde: Tá vendo, Kekekê! A Moon aprendeu a criticar o sistema capitalista!
Kekekê: Sinto falta do toque de inocência de uma criança que não se preocupa em passar uma mensagem contra o sistema capitalista….
Matilde: Qual é o problema de uma crítica construtiva?
Kekekê: Deixa quieto, não foi isso que eu quis dizer.

Natal

Especial 12 dias de Natal – Terceiro dia.

DIA TRÊS: “Três galinhas francesas.”

[Na parte de gravação de histórias, no Estúdio Happy Green Things.]
Lalali: As Ladybow Warriors estão reunidas para uma aventura de Natal! Mesmo que, elas ainda não estejam oficialmente reunidas porque alguém não escreveu mais sobre as minhas meninas.
Moon: Quem? Eu? Escrevi, sim.
Lalali: Na sua cabeça, não conta.
Rika: Então, a nossa aventura é de natal!
Lara: Então é por isso que nós estamos vestidas dessa forma?
Bianca: Só não entendo o porquê de vocês duas estão vestindo cor vermelha, enquanto eu estou de verde.
Rika: É porque você é baixinha, lembra um duende!
Lalali: Na verdade, Rika, você ainda é mais baixa do que a Bianca. Não vale você estar usando salto.
Rika: Mas chefe!
Lara: Realmente, isso não faz a menor diferença. E quanto a nossa aventura de natal?
Rika: Estar vestida para a ocasião é a nossa aventura. *faz sinal com a mão*
Bianca: Eu tenho a séria impressão que você não tem o menor juízo, Rika.
Lara: Isso não é só impressão tua, é um fato.
Rika: Ma-mas! Francamente. Isso não aconteceria, se estive aqui, Bonnibel! Pensamento bem, ela provavelmente ia me criticar e me chamar de irresponsável, também. Que coisa triste.
Bianca: É impressão minha, ou a Rika não tem amigos?
Lara: Acho que não tem. Dá uma dó dela, não é?
Bianca: Sim, realmente.
Rika: Não fiquem com dó de mim! Temos que enfrentar as três galinhas francesas!
Lalali: Enfrentem as poderosas galinhas, francesas, divas e cantoras! *vestida de líder de torcida*
Moon: Lutem, lutem! *sentada em uma cadeira de diretora, segurando um megafone*
Bianca: Como me arrependo de ter concordado com essa baboseira…
Lara: Qual delas? A de ser uma “Ladybow” ou a da natalina?
Bianca: Ambas.
Rika: Você! Líder das galinhas francesas, vamos duelar com música natalina!
Galinha Líder: Não! Eu me recuso a cantar músicas de Natal!
Galinha2: Também!
Galinha3: E eu!
Rika: E então o que nós vamos fazer?
Lara: Jogar conversa fora, imagino.
Bianca: Quando vou poder usar as minhas habilidades mágicas, de verdade?? *se vira para a autora*
Moon: Quando eu decidir que tipo de coisa você será capaz de fazer.
Bianca: Você é uma péssima diretora!
Lara: Acalme-se, Bianca. Tive uma ideia, gente!
Rika: Se está pensando em trazer um galo, eu me recuso a participar disso.
Lara: Tem uma ideia melhor?
Rika: Tenho, sim! Eu sou a líder, afinal de contas! Se eu não tiver ideias, quem mais terá?
Lara: A equipe toda.
Rika: Tá, tá. Se eu fizer alguma coisa que tenha a ver com galo, você fica satisfeita?
Bianca: *faz alguma coisa aparecer* Enquanto vocês estavam aí discutindo, eu achei uma solução.
Rika: Hã?
Lara: Mas Bianca, isso é…
Bianca: Revista de fofoca de celebridades!
Galinha Líder: Minha nossa, olha só isso.
Galinha2: É promoção de xampu!
Galinha3: E tem palavras cruzadas sobre o universo das celebridades!
Bianca: Viram? É possível fazermos uma luta pacífica sem envolver violência, pois está historicamente comprovado que brigas nunca levaram a lugar algum!
Lara: Mas existiram momentos da história que as lutas serviram para mudar uma realidade injusta.
Bianca: E que injustiça essas galinhas causaram?
Rika: Nenhuma.
Bianca: Exato! Temos que proteger os animais!
Moon: Bom, pouco me importa o resultado. Se não houve uma luta de combate, aconteceu a luta psicológica!
Lalali: Você está ficando maluca com essa história de psicologia.
Moon: Tem que admitir, é interessante.
Lalali: E muito mais fácil de narrar, não é?
Moon: Não seja absurda. Eu não estou evitando narrar combates por causa da preguiça. Absurdo!